Tentações noturnas - Meu filho quer me comer

  • Temas: Incesto, traição, masturbação, orgasmo, gozo, sacanagem, mãe, filho, dr
  • Publicado em: 14/11/25
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  • Autoria: Incensatez
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Acordei com uma dor de cabeça, fora a ressaca moral. Meu corpo doia, já não tenho idade para essas loucuras.


"Bom dia."


Marcondes se vestindo perto armário, achei estranho ele não ter me acordado.


"Bem que eu tentei, mas você dormia como se tivesse vindo de uma festa."


Mordi meus lábios para não rir.


"Ai!"


"Que foi?"


"Uma pontada na cabeça, hoje eu não tô bem."


"Vou preparar o café. Você vem?"


"Acho que não, acho que peguei uma gripe."


"Então não vai pra praia também?"


"Não."


Uma mentirinha a mais ou a menos não ia fazer diferença. Mesmo eu não ia me sentir bem no meio dos quatro. Não sou tão cara de pau assim.


Estava mais com vergonha do que me sentindo culpada. Além disso eu continuava encucada com o jeito do meu Gustavo.


Pareceu até transmissão de pensamento.


Duas batidas na porta e ela abriu o suficiente para me deixar ver metade do rosto meu filho. Visivelmente acanhado, mesmo assim ele perguntou.


"Mãe, tudo bem?"


"Tudo bem, filho. É só uma indisposiçãosinha."


Eu ainda na cama e ele me olhando da porta.


"Foi alguma coisa? Precisa de algo?"


"Não. Não preciso de nada."


"Se quiser eu fico com você."


Pressenti que ele queria falar comigo, algo estava borbulhando ali dentro e só mesmo uma mãe para entender as necessidades do filho. Ainda assim eu não sei se seria o melhor momento para uma conversa franca.


Tentei declinar.


"Mas você vai deixar seus amigos sozinhos? Melhor não,  depois a gente conversa."


"Mãe... Então tá, depois."


E saiu, nada satisfeito. Mas fazer o que? Também não era bom o Marcondes desconfiar de algo. Sei lá o que aqueles meninos podiam falar,  era melhor Gustavo estar por perto.


Bernardo não me preocupava muito, meu incômodo era com o Jonas. Aquele sim podia deixar Marcondes desconfiado.


Bem safado aquele garoto, aproveitou o momento e foi logo me pegando por trás, querendo minha bunda. Bem atrevido o rapaz. Só de pensar.


"Hmm!"


Pensei numas carícias, mas a porta abriu de surpresa. Marcondes apareceu pra me assustar.


"Que foi? Tá sentindo alguma coisa?"


"Eu! Nada, é só a minha cabeça que não para de doer."


Ainda bem que estava coberta pelo lençol, senão imagina? Meu marido ia me achar uma maluca ou sei lá o que.


Eles se foram, os quatro e eu fiquei sozinha em casa, melhor. Eu precisava de um tempo mesmo pra absorver tudo que aconteceu na noite passada. E ainda tinha Gustavo com aquela carinha de quem comeu e não gostou.


Não sei porque, dei muito mais do que qualquer mãe daria a um filho. Intrigava também porque ele me dividio com os amigos? Eu sempre dei uma educação mais liberal, mas não era pra tanto.


Três! Nem precisava de tantos. Bastava um só. Ainda que eu preferisse o sorveteiro da praia. Ia ser bem menos complicado. E talvez, muito mais interessante.


Estava nesses pensamentos, já sentada na mesa do café. Foi quando ele pareceu no corredor que dava para a cozinha


"Ai que susto, Gustavo! Quer me matar?"


Ele ali parado com uma camiseta justa, que definia o seu peitoral trabalhado, a sunguinha azul escuro e aquelas coxas perfeitas, atléticas. Meu filho realmente é um gato, bom deixa pra lá.


"O que é que você está fazendo aqui?"


"Vim te ver. A gente precisa conversar."


Caminhou e sentou à minha frente. Ficamos nos medindo um tempo, aqueles olhos lindos cor de mel, os cabelos revoltos lembrando um galã de TV, fora o queixo quadrado,  com a covinha no meio.


Só de lembrar o que aconteceu ontem senti o rosto ruborizar. Eu ainda tinha muita vergonha, culpa do que pensasse de mim? Puta, qualquer?


"Então diga, o que te preocupa meu fi..., Gustavo?"


"Não esperava aquilo de você ontem."


Eu quase engasguei com o café.


"Não esperava? Ah, me poupe Gustavo! Que que há com você?"


"Calma, calma!"


Eu estava mais assustada do que realmente indignada,


"Eu ainda não falei sobre o que?"


"Então fala, anda."


Ele desviou o olhar para a mesa e ficou juntando as migalhas de pão.


"Porque você deixou que ele fizesse aquilo com você ontem? O Jonas, porque?"


"Deixei? Eu não deixei nada. Eu mal enxergava vocês. Apenas... Apenas aconteceu. Qual o problema?"


"Mas comigo você não quis nada."


"Não quis, Gustavo? Chega, isso não é coisa pra ficar discutindo assim. Até parece que você é um amante. Ainda mais com seu pai dormindo no outro quarto."


Ele riu ainda olhando pra mesa.


"Você sabe que eu sempre..."


"Não sei de nada Gustavo. E pra te dizer a verdade eu é que devia estar puta com vocês. Os três! Cada um numa noite na minha cama. E depois o que aconteceu ontem. O que eles vão pensar de mim?"


Descarreguei parte do que estava entalado na minha garganta. Ficamos calados quase um minuto. Ele ia falar, mas eu não deixei.


"Porque Gustavo, porque? Sua própria mãe e você me divide com outros homens. E seu pai Gustavo? Um corno, é isso que você pensa dele?"


Ele balançou um não com a cabeça. E falou num fio de voz.


"Foi uma aposta. Apostamos se você toparia uma sacanagem com gente estranha."


"Você apostou sua mãe? Eu!"


"Eles contaram as sacanagens das famílias deles, eu disse que não sabia de nada de você. Só desconfiava que você gostava de homens mais jovens."


"E de onde você tirou uma ideia absurda como essa? Não pensou nas consequências?"


"E você pensou? Podia ter recusado já no primeiro dia, mas você aceitou. Deixou o Jonas, né?"


"E a culpa é só minha? Três babacas resolvem 'comer' a velha e uma bela noite eu acordo com um mascarado fazendo aquilo, comigo."


"Contei que achava que você estava precisando de transar com alguém, afinal você e papai nem dormem na mesma cama há anos."


Eu fiquei indignada com o descaramento, deu vontade de dar um murro na cara daquele cabeça de vento.


"E isso é problema seu? Resolveu me 'ajudar' por que? Ainda por cima com três."


Eu estava puta com ele, fechei a cara e cruzei os braços de raiva.


"Ouvi a conversa sua lá em casa com a Laura há umas duas semanas."


"Ouviu o que? Anda me vigiando agora?"


"Não,  é só que o papo entre vocês foi tão franco. Você dizia coisas que eu não mal sonhava. Falou até mim."


E o pior é que eu nos meus devaneios tinha falado mesmo. Laura é mais que amiga, quase uma irmã. Sempre falamos sobre tudo e todos, sem nenhum pudor.


E eu acho mesmo o meu Gustavo um homem lindo, se eu pudesse, se tivesse um jeito eu me casava com um homem assim. Casar não,  fornicava com um assim. Muito mais interessante.


"Você falou que gostava de garotos, seu sonho erótico era transar com três, quatro de uma vez só. E foi isso que eu contei pra eles."


"Deixou os garotos com vontade. Por mim!"


"Comentaram que te achavam uma gostosa."


"Eu, sua mãe, Gustavo!"


Ele me olhou com os olhos lindos, um ar de safado que eu já tinha visto outras vezes, por causa das namoradinhas.


"Disseram que você tem uma bunda linda. Aquele dia na praia então..."


"Gustavo! Você me deixa encabulada."


"O que é bonito é pra ser mostrado, não é o que você fala?"


Franzi o rosto, sem precisar responder. Ele foi em frente ainda mais audacioso. Lembrou um clima estranho que aconteceu entre nós há alguns anos. Ele havia acabado de entrar pra faculdade.


"Lembra, você me pegou no meio corredor."


Era um assunto que nós nunca tínhamos discutido. Aconteceu e foi tão constrangedor, tem coisas que é melhor não ficar tentando se justificar.


***


Nenhuma mãe nunca vai imaginar que um dia vá pegar o filho descascando uma no meio da casa.


Bem, não foi bem no meio da casa, foi num corredor perto do nosso jardim. Eu estava chegando em casa e de repente me deparo com a cena inusitada.


Um homem pelado se masturbando como estivesse fazendo aquilo pra se exibir. Ele não me viu, claro que não, estava quase todo escondido atrás de uma pilastra. Parei congelada com o que via, pernas e coxas e uma rola comprida sendo massageada do jeito que os homens gostam.


Eu ia sair, voltar por onde eu entrei, mas, a cena era impactante. Gustavo, não é porque é meu filho, mas ele é um espécime perfeito. Uma obra da natureza, os músculos das pernas, das coxas e porque não a rola perfeita do tamanho ideal, além dos sacos cheios. Não há como não admirar um homem assim, em pleno cio.


Ainda mais ele torcendo e apertando a cabeça bem desenhada do seu pau, numa tonalidade arroxeada. A firmeza do tronco, as veias ressaltadas. Além de belo, meu menino é  um homem encantador.


Ele desinibido se exibindo Encostei atrás de uma pilastra e fiquei admirando a cena. Gustavo foi chegando ao ápice, agitado, quase frenético. Poucas vezes vi homens numa situação tão íntima.


Era surreal, ainda mais sendo Gustavo, a paisagem me hipnotizou. Até porque, não demorou. O tesão estava a flor da pele, natural que precisasse colocar tudo pra fora, toda sua virilidade.


As veias foram ficando inchadas, a pele bem esticada da rola brilhava. Os dedos juntos apertando o tronco com mais força. Ele cada vez mais rápido,  movendo a mão sobre a rola linda. Ela ficando num entre o moreno e o vermelho. Intenso e cada vez mais tenso.


Os gemidos foram aparecendo, a respiração ficou curta,  pernas e coxas se retesaram um momento e ele descarregou seu prazer em jatos brancos, longos jatos. Manchando as minhas plantas com osseus nacos de porra. Minhas Costelas de Adão ficaram salpicadas do sêmen do meu filho.


Fosse outro momento eu teria dado um esporro no garoto mal educado, mas ali, naquela situação e com o espetáculo incrível que ele me proporcionou. Babei na calcinha, confesso. Por que não? Afinal era um homem lindo oferecendo o seu prazer a uma mulher que também o direito de ficar excitada. Ainda mais na seca em que me encontrava com o Marcondes.


Ouvi os últimos gemidos e ele sumiu na direção contrária. Fiquei sozinha me recuperando. Depois fui caminhando na direção da cena. Gotas escorriam pelas minhas Costelas. Desciam lentas e caiam na terra, fez lembrar de um desses deuses gregos.


Sempre fui curiosa, da mente aberta, o contrário do meu marido. Não acho pecado, muito menos nojento, se as pessoas precisam aliviar de seus desejos mais íntimos que façam. Eu não tenho nada que ver com isso.


Claro, tudo tem hora e lugar. Não tinha como ele saber que era eu que o observava. Normal, por que não? E foi tão bonito ver um macho exibindo a sua virilidade. Que mulher não gosta de dar uma conferida?


Mas sinceramente não sei o que deu em mim na hora. Foi quase instintivo, uma coisa de pele mesmo. Passei um dedo  na palma de uma das Costelas, senti a textura, o aroma. E fiz o impensável.


***


"Achei tão bonito."


Ruborizei no ato, só de relembrar que ele me viu fazer um ato tão depravado como aquele.


"Gustavo, não vamos falar dessas coisas. Aconteceu e pronto."


Ele me encarou com aquele olhar encantador. Olhando no fundo dos meus olhos de um modo tão íntimo. E falou numa voz que foi ficando rouca, profunda, ainda maus sensual.


"Depois de tudo que aconteceu esses últimos dias, ontem. Tem algo que nós precisamos nos envergonhar?"


"Não,  mas eu ainda sou sua mãe. E o que você viu não devia ter acontecido. Uma coincidência infeliz."


"Coincidência nada, eu queria."


"Comigo! Fez aquilo por mim?"


"Você não, era para a Cecília. Eu achei que fosse ela que estivesse vindo, não sabia que você ia chegar em casa."


"Cecília! A nossa empregada? Gustavo! Pra ela?"


"Porque, não pode?"


"Achei que você fosse um homem de bom gosto. Meu Deus!"


"Que isso mãe! Cecília era bem gostosinha, uma bundinha perfeita e aqueles peitinhos quase saindo de dentro dos vestidos. "


"Tarado! E eu sempre achei que você estava precisando se aliviar, mesmo que não fosse no seu quarto.


Rimos juntos, quase cúmplices.


"E você, porque fez aquilo? Nem Cecilia faria."


"Ah! Gustavo, sei lá. Aconteceu e pronto. Esquece."


"Nunca esqueci, vocês provando da minha porra e de olhos fechados."


***


Provei sim, falei, me deixou excitada e também curiosa. A gota ficou na beirada da folha. Se deixasse caia na terra.


Agi sem pensar, colhi e provei. Na ponta da língua que o melhor lugar para se saborear uma gala, cremosa e densa. Um cheiro de homem quase alucinado de tesão.


Bom!


Um sabor mais docinho do que eu esperava. Foi como provar de um bom vinho.


Mas quando abri os olhos e me virei, foi aquela surpresa.


***


"Você ali parado e pelado na minha frente? Quase me matou de susto."


"Porque eu achei que fosse Cecília e era você."


"Que vergonha! Sua mãe... Foi por isso que me ofereceu aos seus amigos. Quis me humilhar?"


"Não tem nada a ver. Foi só o jeito que você falou com Laura. Vi que você queria. E calhou de acontecer."


"O que se fala nessas conversas não quer dizer que a gente realmente quer. Ou não é assim com você?"


"Se a gente quer a gente faz."


"Mas está errado, muito errado. E se a outra pessoa não quiser?"


"Mas você quis. Topou a brincadeira e gostou."


"Quem disse?"


Ficamos nos encarando calados. Nem parecia que éramos mãe e filho, havia uma cumplicidade surgindo. Porém, Gustavo foi ficando de novo  chateado.


"Só não gostei de você me dispensar e ainda aceitar um anal com o Jonas. Jonas não merecia."


"Eu mal via vocês. Se não queria porque me ofereceu?"


"Era só você recusar. Nunca pensei que a minha mãe  ia... Com o primeiro que aparecesse."


Seus argumentos eram fracos. Gustavo estava intimidado. E eu gosto de brincar com os homens quando eles ficam assim. Fica mais atraentes, e eu mais desbocada.


"Ia o que, fala? Ia dar o cu. Minha bunda eu dou quando eu quero e gosto. E eu estava gostando. E eu queria, não foi o que você acabou de falar?"


"Mas não pra mim, nem pra me deixar gozar em você. Seu filho, eu não mereço?"


"Não enche Gustavo, não vem com essa. Você gozou sim, duas vezes. Até na minha boca, e eu engoli."


"Mas não no..."


"Não o basta? Resolveu ficar com ciúmes depois da suruba que você mesmo montou?"


Eu ri das fragilidades do meu Gustavo. Um ciumento que pensa que é  um homem  moderno, mas que continua um machista como o pai.


Levantei e cheguei perto dele. Estava só com a minha camisolinha, sem por baixo. Gustavo sentado e eu em pé. Aqueles olhos cor de mel adoráveis, a boca carnuda, da covinha no queijo.


"Fala Gustavo. O que você quer de mim?"

*Publicado por Incensatez no site promgastech.ru em 14/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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