Tati, a camgirl

  • Temas: camgirl, algemas, exibicionismo,
  • Publicado em: 18/04/25
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Ela passa na minha frente com uma expressão aborrecida no rosto que em nada afetava a sua beleza. Marchava a passos largos para o bar. Os cabelos castanhos presos em uma trança salpicada de glitter. Usava um vestido preto e curto, pouco acima dos joelhos, tomara-que-caia. Uma meia preta cuja barra podia ver quando seus passos apressados levantavam o vestido. Os saltos não muito altos, valorizavam suas pernas e glúteos. Mignon, mas cavala.

Pergunto ao Pedro, noivo da aniversariante, quem é ela.

-Ei, Pedro, quem é a aborrecidinha ali?

-A de preto, sentando no bar?

-É, essa mesma, com cara de poucos amigos.

-Ah, a Tati. Uma das melhores amigas da Flavinha. Descobriram que ela faz uma grana como camgirl e ficam zoando ela, chamando de puta… Você sabe, tem gente que nunca saiu da quinta série…

-É, sei sim. Vou até lá…

-Não se mete com isso Rique. Acho que o humor dela não tá lá essas coisas. Ultimamente só a Flávia consegue conversar com ela.

-Vou me arriscar, gosto de viver perigosamente, você sabe.

Ele encolhe os ombros e me mostra as palmas das mãos naquela expressão “você quem sabe”.

Caminho até o bar e me sento na banqueta ao seu lado. Um copo de caipirinha já está à sua frente, no balcão.

Peço uma taça de vinho branco ao atendente.

-Quem pisou nos teus calos desse jeito? Só me dá o nome e eu faço ele desaparecer.

Ela me encara com um olhar de desdém e um sorriso forçado.

-Qual é, Tio? Querendo se dar bem em cima da vadia também?

-É por isso essa cara de poucos amigos? Te chamaram de vadia?

-Não foi por isso que você sentou aqui?

-Sentei aqui por que me pareceu que você precisava de companhia.

-Não preciso. Se não fosse pela Flavinha eu nem estava mais aqui, aliás nem deveria ter vindo.

-Se não tivesse vindo, como teria me conhecido?

Ela olhou para mim e riu sem que eu soubesse se era sincero ou forçado como o outro.

-Você é convencido, hein… Você deve ser O Coroa, do grupo de stand up da Flavinha, né?

-Ricardo, mas pode me chamar de Rique… Ou Coroa, se preferir.

-Tatiana. Tati, mas você já deve saber disso.

Falou me estendendo a mão, a qual apertei gentilmente.

-É um prazer.

-O que você já sabe da fofoca que tá rolando?

-Que você ganha uma grana como Camgirl…

-E com isso você me tomou por uma vadia.

-Não vim por isso, realmente vim por que você me pareceu precisar de uma companhia. Eu não preciso de uma Camgirl, já tenho uma.

Dessa vez ela se virou realmente interessada.

-Como assim?

Digamos que eu seja um cliente preferencial. Quando quero conversar, ou, você sabe… Eu ligo para ela.

-Ela é bonita?

-Muito, mas não é só a beleza ou a sensualidade. Virou uma amiga, você entende?

-Isso nunca aconteceu comigo. Não sou terapeuta. Se querem conversar muito, descarto logo. A verdade é que a maioria não dura muito. Gozam logo e seguem em frente.

-É, minha amiga já me falou sobre isso. Imagino que você nem tire prazer disso.

-Confesso que me excita um pouco me exibir, mas se fosse só isso, morreria de frustração. Você acha que ela tem prazer com isso?

-Me parece que sim. Sempre consigo fazer ela gozar mais de uma vez...

-Como assim você faz ela gozar?

-Amo ver minhas parceiras tendo prazer. É o que mais curto no sexo. Eu pago para ela gozar.

-Inusitado. Normalmente os caras só pensam no prazer deles. Tocam uma rapidinho e vazam. Queria ter clientes como você. E você acha que ela goza mesmo? Já pensou que ela pode estar fingindo para você e pegar seu dinheiro?

-Seria tolice eu ficar pensando nesse tipo de coisa. Ela me dá prazer e ponto final. Fingindo ou não.

-Você é muito pragmático. Não quer ser meu cliente não?

O sorriso dela está mais simpático, não parecia mais debochado.

-Hmmm… Vejo uma oportunidade nisso… Mas você me ouviu, tem que gozar para mim…

-Ou pelo menos fingir bem…

-Isso, respondo batendo meu copo no dela. Temos um acordo então?

Sorrindo ela levou seu copo aos lábios e tomou um gole.

-Gostei de você. Me fez sorrir. Vou te passar meu contato e quem sabe, né?

-Contato? Porque a gente não vai para um lugar mais… Reservado. E você me mostra seus… Talentos…

Ela fechou o rosto e falou:

-Eu não faço programas!

-Você não me entendeu. Não falei em um programa, falei em um lugar onde você possa se mostrar para mim. Sem câmeras, afinal, já nos conhecemos mesmo.

Tati me encarou pensativa.

-E o que impediria você de só ver?

-Se você se sentir mais segura, pode me algemar ou amarrar em algum lugar.

-Sério? Estou achando isso cada vez mais interessante…

-Quanto você me cobraria por isso?

-Eu cobro uns 30 por show de quinze minutos, mas isso tem que valer um pouco mais, né?

-Te dou mil e quinhentos reais por tempo ilimitado. O que você acha?

Ela para um pouco para pensar. Sim, a coisa devia estar ficando séria na cabeça dela.

-Ok. Eu topo, mas você vai ficar amarrado o tempo todo, vai me pagar antes de sairmos daqui e é você quem vai dar desculpas à Flavinha.


A conversa até o motel foi muito agradável e até excitante, ela me contando sobre a “profissão” e eu claro, fazendo muitas perguntas, afinal tudo aquilo poderia servir de material para meus contos.

Quando paramos na garagem da suíte, e eu não economizei na escolha, falei para ela abrir o porta-luvas. Havia um par de algemas.

-Pegue! Acho que você vai querer isso, não é?

Com um sorriso nos lábios, com certeza sincero dessa vez, ela brincou com as algemas um pouco. Percebi que ela estava nervosa.

-Você é louco, sabia? E bem tarado. Eu nunca fiz nada parecido com isso.

-Para tudo na vida há uma primeira vez. Vamos?

Descemos do carro e entramos na suíte. Enquanto ela olhava tudo encantada, pedi um espumante à recepção.

-Nossa, para que isso tudo? Tem até sauna…

-Por que não? Podemos dar uma relaxada pelo resto da noite, não?

Tati não respondeu, apenas balançou o par de algemas pendurado em um dedo e me olhou com um olhar sapeca.

A campainha tocou, alertando que o atendente estava entrando na copa e poucos minutos depois, que estava saindo.

Servi o espumante e fizemos um brinde. Ela bebeu o conteúdo da taça de uma só vez.

-Acho que está na hora, né?

Ao falar isso, pegou uma cadeira e colocou na frente da cama.

-Venha!

Também bebi de uma só vez o que restava na taça e me sentei.

-Mãos para trás!

-Não! Prenda apenas uma das mãos. Vou querer me tocar com a outra.

Por um segundo ela parou para pensar, então aceitou meu pedido, e lá estava eu, pulso esquerdo algemado à cadeira.

Tati escolheu uma playlist no seu celular e conectou com as caixas de som da suite. O som da banda Enigma inundou o quarto.

De costas para mim ela se movia de forma sensual. Abriu o fecho do vestido e foi abaixando, me exibindo primeiro as costas nuas, depois a bunda, que engolia um fio dental preto. Uma bela bunda, sem dúvida. E assim o vestido terminou aos seus pés, com ela chutando-o para o lado.

Lentamente ela se vira de frente, segurando os seios e me encarando.

-Você quer vê-los?

Era uma pergunta retórica, eu sabia, mas respondi de imediato:

-Claro que quero!

Ao ouvir minha resposta ela sorriu e afastou as mãos que cobriam os seios. Balançou-os me encarando e parecia estar gostando de me ver sorrir.

-Belisca eles, eu peço… ou melhor, mando.

Tati tem um sorriso incrível, mas também malicioso, ela massageia as mamas por algumas vezes e depois usa os dedos em pinça para apertar os mamilos já endurecidos. Fecha os olhos mas mando abrir e me encarar.

-Quero ver teus olhos quando você gozar…

-Você faz o estilo mandão, é?

-Sei o que quero.

-E o que você quer agora, patrão?

-Hoje, até o dia raiar, eu sou seu dono.

Ela sorri, abrindo as pernas. A calcinha preta mal cobrindo o sexo. Uma mão desce, acariciando a própria buceta, ainda coberta. Depois ela segura a calcinha, fechando a mão em punho e puxando, enterrando ela nos lábios da vagina. Já dá para ver que não tem pelos.

-Isso aqui te pertence também?

Eu mordo os meus lábios e ela sorri de satisfação ao ver que estou gostando.

-Gostosa… não vai tirar essa calcinha?

Me encarando, ela levanta e vira de costas, apoia as mãos na cama, empinando a bunda e rebolando. Puxa a calcinha do mesmo jeito que fez quando estava de frente, fazendo ela ficar enterrada entre as nádegas.

-Gosta?, fala dando um tapa na própria bunda.

-Amoooo!!! Não vejo a hora de você tirar ela.

-Quer que eu tire? Assim?

E, empinadinha do jeito que estava, foi abaixando e rebolando ao mesmo tempo. Que bunda gostosa! Sem marquinhas de sol, um delicioso vale onde ficava seu cuzinho e, na posição em que estava, conseguia ver os lábios inchados da buceta.

-Que deliciaaaa !!

Voltando a sentar de frente para mim, ela recolhe a calcinha do tornozelo e atira para mim.. Cai no meu colo, eu a pego e cheiro.

-hmmmm... Que cheiro bom de mulher com tesão.

-Tesão?

Ela fala e sorri, brincando:

-Mas eu não estou com tesão… tô fazendo isso porque fui paga.

Tati abre as pernas, me mostrando a buceta em toda sua beleza. Lisa, lábios finos, não dá para ver o grelo. Fico vidrado.

-Caralho! Que buceta linda!!!

Com uma das mãos apoiada na cama e a outra na buceta. Ela se esfrega, empinando a xana para mim, praticamente me oferecendo ela.

-Que gostosa... Me mostra esse grelinho, vai…

Seus dedos então afastam os lábios da buceta, me exibindo seu clitóris rosado. Um muco grosso escorre dela e lambuza seus dedos. Sorrindo, ela me oferece:

-Você quer provar?

-Claro!

-Rsss… é, isso não dá pra fazer pela CAM, fala ao colocar os dedos em meus lábios.

Abro a boca e passo a língua neles, ela enfia em minha boca e eu chupo.

-Deliciosa!

Sorrindo de forma maliciosa ela retorna com os dedos a buceta, passando ao longo dos lábios enquanto me encara.

-Continuo?

-Por favor…

E fico acompanhando os dedos, me hipnotizando em seus movimentos pelos lábios da vagina e depois mergulhando na fenda. Ela fecha os olhos e geme enquanto dedilha o grelo.

-Tá gostando, filho da puta?

-Muito!

Tati enfia o dedo algumas vezes, mais para deixá-lo melado, acredito, e então desliza sobre o grelo, acariciando. O tesão fala mais alto e acelera o movimento, mas quando ela fica rápida demais eu falo:

-Devagar… não tenho pressa.

Obediente, diminui novamente a velocidade, geme e fala:

-Filho da puta!

-Filho da puta, mas teu dono. E eu quero ver você gozar para mim.

-Meu dono mas só até o Sol raiar…

-E você quer gozar para o seu dono, não quer?

Abaixando a cabeça, responde em um tom baixo, quase um sussurro, uma certa vergonha ou timidez em admitir.

-Eu quero…

-Goza!

Com minha ordem ela se toca mais rápido, o grelo sendo esfregado freneticamente.

-Isso, Tati… Goza para o teu dono. Seja minha putinha.

De olhos fechados ela balança a cabeça.

-Tua putinha…

-Que vontade de chupar essa buceta!

Ela volta a se sentar na cama e me estende os dedos, enfiando-os em minha boca. Saboreio o seu mel delicioso.

Percebe minha satisfação e volta a se deitar, levando os dedos e volta à buceta e recomeçando a esfregação e os gemidos.

-Olha a tua putinha gozando, olha meu macho!!!

O corpo de Tati arqueia, ela solta um grito fino e alto e começa a se contorcer. Fico feliz admirando esse belo orgasmo. Eu simplesmente amo ver uma mulher gozar.

Com a respiração mais calma, e ainda deitada, ela desabafa:

-Nossa! Nunca gozei com um cliente, nem usando brinquedos. Aliás, para falar a verdade, foram poucos os homens que me fizeram gozar assim.

-Ainda temos muito tempo até o Sol raiar.

-Safado! O que mais vou ter que fazer para agradar meu dono?

-O que eu gostaria mesmo era que você esfregasse essa buceta na minha cara.

Com um sorriso muito sapeca, me encarou e disse:

-Deixa eu me recuperar só um pouquinho…

Notava-se que o orgasmo havia sido intenso.

Com a respiração mais calma, Tati se senta na cama, ainda de meias. Ela pega a chave das algemas na mesa de cabeceira e a sacode na minha frente.

-O que vai acontecer se eu te devolver isso?

-Eu acho que a noite vai melhorar muito.

-Espero não estar fazendo nenhuma bobagem.

Suas mãos tremem enquanto ela tenta abrir a algema, o que termina conseguindo após algumas tentativas.

-É mais fácil quando estou na frente da câmera.

Sinto seu nervosismo e quando ela finalmente me liberta, seguro sua mão.

-Você não vai se arrepender.

Meus lábios se aproximam dos dela. Estão secos. Ela está nervosa, inquieta, mas com certeza excitada também.

Passo a língua neles e ela avança nela, tenta abocanhar, mas eu recuo, sorrindo para ela.

-Cachorro!

Sorrio novamente, dessa vez beijando-a. Um beijo intenso, esfomeado. A mão explorando seu corpo, nú, à exceção das meias, que eu não permitia que tirasse. Seus seios eram gostosos ao toque. Apertei com fome. Eu sabia que ela não estava ali para carinhos… Ela estava ali para um sexo mais forte, mais bruto. Algo que ela não conseguia com os parceiros que arrumava. Belisquei.

-hmmmmm….

Com o gemido dela, paro o beijo e a encaro… nenhuma palavra, os olhares diziam tudo. Me inclino sobre os seios e começo a mamar. Seu cheiro era muito gostoso, eu sentia sua pele perfumada enquanto sugava um seio e apertava outro. Novamente belisquei seu mamilo, mas logo após ela gemer, a mão desceu alisando a barriguinha até chegar em sua buceta.

Encho a mão, sentindo como está encharcada. Um dedo desliza fácil para dentro da fenda e novo gemido enche meus ouvidos.

Mamo e movimento meu dedo dentro dela, sinto sua entrega… Seu tesão… e o meu… Tudo o que eu quero agora é vê-la gozar, estando dentro dela.

Me levanto, a pica muito dura apontando para o teto e atraindo seu olhar.

Estico a mão para alcançar uma camisinha na mesa de cabeceira mas ela me intercepta e fala, me encarando:

-Não!

Fico surpreso, mas acato sua decisão.

-No pelo então.

-Sim, no pelo… na pele…

Olho diretamente em seus olhos. Afasto suas pernas e me ajeito entre elas, esfregando a cabeça do pau nos lábios bem lubrificados.

“Quem diria que aquela enfezadinha do começo da noite terminaria assim?”

A penetro com firmeza mas sem pressa, ganhando cada centímetro daquela buceta e saboreando as expressões do seu rosto, a mordida dos lábios e o gemido gostoso quando ela o sentiu avançar, chegou a fechar os olhos.

Não sou um cara violento, mas vê-la fechar os olhos e depois de todo o tesão que ela havia me dado, confesso que me sentia um pouco selvagem, dominador… então para a surpresa dela, dei-lhe um tapa no rosto e falei ríspido com ela:

-Olha prá mim!

Imediatamente ela abriu os olhos. Imaginei que haveria surpresa ou medo depois disso, mas o brilho dos seus olhos me diziam o contrário.

-Bate mais!

Fui eu quem ficou surpreso ao ouvir isso, mas não podia esfriar o clima e desferi outro tapa, na medida certa para não ser nem violento nem frouxo.

Tati me envolveu pela cintura com as suas pernas, arqueando mais o corpo e me acomodando melhor dentro dela, rebolava esfregando a pélvis na minha. Eu retribuía esse ímpeto, forçando o membro nela com mais vontade, mais selvagem. Sempre nos encarando, olhando nos olhos e um reconhecendo no outro o animal interior.

Entrelacei meus dedos nos dela e, de mãos dadas, tivemos uma foda maravilhosa. Tati gemia e chorava, em um momento tive medo de estar machucando-a. Ameacei parar mas imediatamente ele reclamou:

-Se parar agora, eu mato você!!

Sorri e continuei orgulhoso a socar, variando a cadência e consequentemente a forma como gemia, fazendo o máximo para não gozar antes dela.

Mais um pouco e seu grito de orgasmo inunda o quarto, lágrimas escorrem dos seus olhos fechados e seu corpo se contorce incontrolavelmente.

Ofegante ainda, mas com o corpo mais calmo, ela abre os olhos e fala:

-Uau!! O que foi isso?

Que macho não fica orgulhoso de ouvir isso após uma transa dessas? Ainda mais sabendo que a noite não acabaria ali. Aliviei meu peso sobre ela e sussurrei em seu ouvido:

-Recomeçamos quando voce quiser...

A pica ainda dura dentro dela.

*Publicado por GrisalhoTarado no site promgastech.ru em 18/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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