Mãe e filha - Parte 2

Fazia tempo que estávamos juntos, namorando a mais de dois anos, minha vida estava muito diferente, muitas vezes dormia na casa dela, agora na maioria das vezes dormíamos os três na mesma cama, tenho que admitir para mim era uma massagem no ego, não tem como negar que ter duas mulheres juntas todos os dias era algo que me deixava empolgado, formamos um trisal e isso me deixava muito feliz, e então passamos a morar juntos, era apresentado como "marido" da Claudia e em função disso o padrasto da Letícia, mas o que ninguém imaginava é que eramos amantes, não raro chegar em casa e encontrá-las na cama, no sofá ou em qualquer outra parte da casa se tocando, muitas vezes chegando em casa vindo de alguma breve saída, deparar com a Letícia brincando com a bucetinha da Claudia que gozava gostoso na língua da filha e muitas vezes devolvia o mesmo prazer.

Depois de um tempo, Letícia começou a trabalhar, empolgação do primeiro emprego, novidades todos os dias, e tudo fluindo, meses depois ela me confidenciou que a Bruna, uma garota que trabalhava com ela, com aquele jeito um tanto másculo, estava assediando, e que apesar de seus trejeitos masculino, no falar, no vestir, etc., estava chamando a atenção dela, que apesar de estar feliz com o que vivíamos, estava muito curiosa com a situação e em alguns momentos era até difícil se livrar da insistência dela, sempre chamando-a para alguma coisa, tipo uma bebida no final do dia, um passeio no final de semana e coisas assim, perguntou o que poderia fazer, pensei por uns instantes e com cuidado comentei que se ela queria alguma coisa com ela ou era apenas curiosidade, tinha que ser pensado com cuidado, pois são sentimentos e as pessoas podem agir de formas diferentes quando sentem que tiveram os sentimentos feridos e também teria que ser conversado com a Claudia que em alguns momentos era um tanto possessiva e poderia não ver com muita naturalidade essa abordagem por parte de sua amiga e aceitação sua, insisti para que pelo menos conversasse com a Claudia para que não fosse a última a saber. Ela resolveu ter a conversa com a mãe, mas todos juntos, então numa tarde estávamos os três em casa então a Letícia resolveu tocar no assunto, a Claudia demonstrou insatisfação, mas não falou nada, e quis conversar comigo a sós, querendo a minha "opinião sincera", disse que não tinha opinião formada sobre o assunto, disse que se está com intenção de aceitar faça, se não, não faça, mas de qualquer forma, deveria ser conversado com a Letícia de forma clara e objetiva, naquele dia eu tinha algumas coisas pessoais para resolver e precisei sair, ficando praticamente o dia todo fora, chegando em casa por volta das 19 horas, chegando em casa ouvi conversas animadas, risadas e uma voz que não reconheci, entrei e me deparei com uma garota bonita, branca, vestida com uma bermuda larga e uma camiseta também larga, com um corte de cabelo bem curtinho deixando-a com mais jeito de homem, me cumprimentou com um aperto de mão firme, mas seguido de um abraço afetuoso, muito educada, de voz firme mas macia, quase delicada, continuamos conversando até tarde, pedimos uma pizza e tomamos umas cervejas, logo estávamos mais descontraídos e a vontade também em função da cerveja, a Claudia notou o carinho e a atenção que a Bruna dedicava a Letícia, deixando-a com um pouco de ciúmes, mesmo assim procurou se conter, em determinado momento a Bruna abraçou a Letícia que estava sentada ao lado dela no sofá a nossa frente, a Claudia a cada chance que tinha olhava para a filha e para mim, sentindo isso eu a chamei e fomos até o nosso quarto, onde comentei que também achava que já estava rolando algo entre elas ou a segurança da Bruna estava fazendo com que ela se aproveitasse do momento para abordar a Letícia e como não estava sentindo nenhuma barreira, continuava.

Quando voltamos para a sala, as duas estavam trocando beijos bastante ousados, as mãos e bocas percorrendo seus corpos. Paramos e ficamos apreciando aquela cena tão gostosa e quente, foi quando a Claudia interrompeu, por ser um pouco tarde, convidou a Bruna a passar a noite em casa, ela ficou feliz com o convite e já deixou uma das mãos na perna da Letícia que retribui com alguns selinhos nos lábios dela. Sim, era uma sensação gostosa, ainda mais sabendo que entre nós não havia segredos, não havia barreiras, mas como a nossa nova amiga ia ver tudo isso, se portar com isso? Feito o convite que foi de imediato aceito, a Claudia anunciou que ia tomar um banho e me chamou também para que assim as duas ficassem sozinhas, tomamos um banho demorado, sem pressa alguma fizemos um amor bem gostoso no chuveiro e saímos do quarto, ela usando um baby doll preto, transparente e muito pequeno, que deixava suas pernas e parte da bunda de fora, escolheu para mim uma cueca do tipo samba canção também preta e é claro sem nada por baixo, tanto eu quanto ela, sentamos no sofá de frente para as duas e voltamos a conversar sobre amenidades, assuntos aleatórios que iam e voltavam, vez ou outra a Claudia com a clara intenção de provocar, abria minhas pernas ao fazer carinhos em mim, muitas vezes chegando até bem perto do meu pau que já estava dando sinais claros que estava gostando, rimos a vontade, estávamos entre quatro pessoas adultas, e o tesão já começava a tomar conta, era nítido o tesão no corpo da Letícia que estava com os biquinhos duros, faróis acesos de puro tesão, a Cláudia sempre bem a vontade e com muito fogo e a Bruna não estava entendendo nada, mas percebia-se que o tesão dela aumentando, quem seria o primeiro ou a primeira?

Eu resolvi dar um beijo um pouco mais ousado na Claudia que automaticamente abriu as pernas e deixou visível a bucetinha lisa e já ficando molhada à vista de nossa amiga, foi quando a Letícia que também estava com um vestido curto e sem calcinha chamou sua "namorada" para um beijo bem gostoso e cheio de volúpia, pronto, estava decretado o início de uma noite de amor bem quente e gostosa que prometia novidades e prazer para todos.

Letícia pegou a mão da Bruna e levou até a sua ardente bucetinha que estava ficando cada vez mais melada, a Bruna por sua vez ficou em êxtase, beijou a boca, descendo ao pescoço dela, até começar um carinho que iniciou tímido em seus seios para logo em seguida ajudar a Letícia a se livrar daquele vestido que estava incomodando a felicidade de ambas. Cláudia e eu estávamos bem a vontade trocando carinhos cada vez mais intensos, minha ereção era mais do que visível, a excitação dentre nós era tamanha que já se ouvia gemidos. Sem nenhuma cerimônia a Claudia pela abertura da perna do shorts que eu usava, tirou o meu pau e foi punhetando leve e gostoso enquanto nos beijavamos, a Letícia também fazia um carinho nos peitos da Bruna já com uma das mãos dentro de sua camiseta que já estava sentindo suas pernas alisadas, abertas e pronta para ter sua intimidade invadida, sentiu a boca da Bruna em seu pescoço, que logo sentiu seu vestido saindo do corpo, a boca ávida beijou cada um de seus durinhos bicos, mordendo também com delicadeza seu corpo quente e teso. Eu ajudei a Cláudia se livrar da pouca roupa que usava, que para o deleite de nossa convidada, que apreciava sem nenhum pudor os peitos, a buceta da mulher que estava a sua frente. Depois de algum tempo estávamos nus, chupando e sendo chupados por bocas e dedos famintos, mas a Bruna ainda estava quase toda vestida, só havia tirado a camiseta e exibia um belo par de seios, grandes, mas muito firmes e que despertou interesse em todos nós. Mais alguns minutos e ela ainda não queria mostrar o corpo, foi então a Cláudia que resolveu quebrar o gelo, ao chegar perto dela, com carinho, tocando de leve seu corpo, pediu que tirasse também a bermuda e ficasse como nós estávamos, nua. Ela ainda relutou um pouco, mesmo com os intensos beijos e carinhos que Letícia lhe oferecia torridamente e com a ajuda da Claudia, tiraram a bermuda, mostrando mais um pouco de seu corpo firme e gostoso, uma calcinha branca que parecia uma cueca mas muito sexy e a nossa Letícia já se deliciava com suas mãos, dedos e língua sentindo os bicos tesos em sua boca, a Bruna ensaiava um tímido gemido ao ser tocada nos seios, enquanto ajudava a tirar aquele misto de cueca com calcinha, que quando saiu, mostrou uma lisa e deliciosa buceta de lábios grandes, rosinha e o grelo já duro parecendo um "pintinho" duro de tesão, Letícia não se conteve e literalmente caiu de boca e com muita vontade lambeu toda extensão de sua buceta até o grelinho ao mesmo tempo que com um dos dedos fodia a buceta toda molhada dela, agora os gemidos tornarão gritos de desespero e tesão, a Cláudia e eu assistíamos as duas brincando um delicioso jogo de tesão e sexo sem limite, a Claudia com o meu pau na mão batia uma lenta e gostosa punheta que em determinados momentos eu a impedia de continuar pois queria aproveitar aquele momento. A Bruna vendo a nossa excitação apertava seus próprios peitos, cheia de tesão, uma dúvida me ocorreu, será que ela gosta de pau também, será que é virgem de homem ou seria apenas curiosidade, será que poderíamos tentar ultrapassar essa barreira, pensando assim fui comentando no ouvido da Claudia que já estava maquinando tudo isso, chegou mais perto das duas, fez um carinho na Letícia procurando por sua bucetinha, ao mesmo tempo que ficou à disposição de nossa convidada, como não se manifestou achou que deveria se fazer presente oferecendo ajuda à filha na deliciosa tarefa de oferecer prazer, quando a Bruna sentiu a aproximação da Cláudia, pegou no rosto dela e começaram a se beijar, Claudia apertava seus peitos e ora descia a mão até sua buceta que ardia toda melada na boca da filha, eu apenas assistia alisando meu pau que escorria tesão por cada poro. Deixei as três ali se amando, até ver o primeiro gozo de Bruna, ela tremia, parecendo que ia desmaiar, gritava, procurando bocas como se precisasse respirar disse que era a primeira vez que sentiu uma língua na buceta e outra língua pelo corpo ao mesmo tempo, nunca tinha tido a oportunidade de ter duas mulheres tão lindas e gostosas juntas.

Então a Cláudia, fazendo graça virou para mim e falou: todas nós gozamos e meu amor está só assistindo, de pau duro e ninguém para ajudar. A Letícia pegou a "namorada" pela mão e falou, precisamos fazer alguma coisa por ele, veja esse pau, não pode ficar assim sozinho, relutante mas sem poder falar nada, levantou timidamente, Letícia a fez ajoelhar em minha frente, meu pau duro e babado a hipnotisou, para provocar ainda mais, fiquei balançando em sua frente, então Letícia começou a mostrar como se faz, foi lambendo aos poucos a cabeça melada para sentir o gosto da minha porra, lambeu o tronco das bolas até a cabeça e ofereceu para amiga que ainda não estava convencida, então Letícia cochichou algo em seu ouvido, que a fez pegar com medo em meu pau, disse-lhe que não precisava se preocupar, ninguém faz nada que não queira aqui em casa, se em algum momento você quiser levantar e ir embora, ninguém vai te impedir, você é livre e só fará o que quiser ou sentir vontade. Devagar, com as mãos trêmulas segurou, iniciando uma punheta tímida, foi tomando gosto e se liberando, insinuava um beijo e recuava, já estava mais a vontade, quando arriscou um beijo, sentindo o cheiro e o gosto do meu pau, via-se que estava gostando, mais um beijo e uma lambida, sentiu o gosto, Letícia mostrou como deve fazer, abriu a boca e engoliu, senti meu corpo tremer, deixei aquela sensação gostosa tomar conta, fechei os olhos e a chupada ia ficando mais intensa, então parou e logo em seguida senti uma boca diferente, ainda sem jeito foi sendo orientada como deveria ser feito, peguei na cabeça dela e iniciei movimentos fodendo sua boca, o desespero inicial deu lugar ao prazer de ser livre para escolher o que lhe dava prazer, alisando minhas coxas, começou a lamber minhas bolas, indo da cabeça do pau até a minha bunda, eu estava entregue ao prazer, sem culpa, sem pudor, sentia meu pau pulsando em sua boca, todos sabíamos que o gozo era inevitável, meu corpo tremia, meu pau pulsando, anunciei o gozo ela continuou com a boca engolindo ainda mais o pau duro, babado e pulsante, um gemido alto anunciou a porra saindo em jatos fortes que encheram sua boca até escorrer, seu rosto ficou melado com a minha porra, Letícia e Cláudia beijaram seu rosto e boca limpando o líquido que escorria até seu peito, também queria agradecer aquela boca inexperiente mas muito gostosa que havia me dado tamanho prazer, deitei ao seu lado, beijando sua boca, ainda sentindo o gosto da minha porra em seu hálito, em sua boca, meu pau ainda estava duro, deitado em cima dela, esfregava em sua buceta, beijando sua boca, aos poucos empurrei bem devagar, ela arranhando minhas costas sentiu o pau procurando e entrando aos poucos em suas entranhas, estava muito melada, o pau entrando e a sensação era a mais gostosa que já havíamos sentido, ela pedia para eu ter cuidado, era virgem e tinha medo de se machucar, logo tinha agasalhado o meu pau e já estava rebolando para engolir ainda mais do que restava, quando toquei no fundo fui aos poucos mexendo, até sentir aquele ponto delicioso que faz qualquer mulher no mundo gozar, não foi diferente com ela, estava descobrindo que um homem poderia dar prazer para ela também. Claudia e Letícia estavam nos assistindo e se tocando também, via que se beijavam e se chupavam, até que Letícia ofereceu sua bucetinha molhada para a namorada aproveitar, descobrindo o prazer de ter um pau na buceta e uma buceta na língua. Nesse momento ela era a nossa prioridade, dei toda a atenção possível, fazendo com carinho, sem pressa, queria que a primeira vez dela fosse especial e inesquecível. Beijei, chupei, mamei todo seu corpo, deixei que fizesse o mesmo comigo, sem barreiras, sem restrição. Depois de deliciosos e longos minutos senti que ela estava prestes a gozar senti sua bucetinha mordendo meu pau, quando eu estava prestes a gozar, ela mordendo meu pescoço gritou e gozou, quase desmaiando, soquei agora mais forte e gozei dentro dela, até escorrer e cairmos lado a lado, sorrindo e trocando carinhos e beijos, parecíamos um casal apaixonados pela sua primeira vez. Claudia veio ao meu lado e se aninhou em meu peito, precisávamos de um banho, estávamos todos melados de suor, e do gostoso tesão que tinha tomado conta de todos.

Claudia e eu fomos tomar um banho, ficamos quase meia hora no banheiro, voltamos e as duas estavam num 69 de dar água na boca, o corpo magro de Letícia rebolando em cima da Bruna que tem um corpo mais avantajado, mas muito gostoso, as duas pararam um pouco para conversar e a Bruna falou que foi uma das melhores sensações que já tinha vivido, sentir um pau duro pulsando em sua buceta a fez esquecer tudo que tinha negado desde nova, não quer dizer que eu quero ter um homem, mas quando eu tiver uma chance, quero ter e sentir um pau em meu corpo, foi o que ela nos disse.

Uma observação importante :

Não quero de forma alguma demonstrar qualquer tipo de preconceito, desrespeito a vontade, a opinião ou opção de qualquer pessoa, inclusive peço desculpas caso tenha ofendido alguém, pois isso aconteceu e nenhum dos envolvidos foi obrigado, coagido a fazer nada, com esse texto quis apenas demonstrar que tudo pode ser possível quando se há vontade, desejo e respeito, todos adultos, fizemos somente o que todos queriam e sentiam vontade de fazer naquele momento. E ainda hoje acredito que o que fizemos foi uma experiência única e muito importante para todos, quero acreditar que alguns preconceitos, tabus foram rompidos, demos e sentimos prazer de estar com alguém que naquele momento todos queriam, todos precisavam. Essa gostosa relação ainda durou mais, em torno de uns quatro meses, nesse tempo foram passeios, viagens, namoros e tudo mais que a nossa vontade permitiu.

Talvez tenha uma continuação.

*Publicado por Red_1303 no site promgastech.ru em 22/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.