Coisas estranhas atrapalhando a foda – Samara, a fantasminha tarada (EXTRA 2)
- Temas: EscritorAnônimo, casal, transa, foda, sexo, casados, casa nova, sobrenatural, fantasma,
- Publicado em: 12/10/25
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- Autoria: EscritorAnônimo
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Jailson e Maria Clara estavam casados há quase um ano e estavam de mudança para uma nova casa. Ele conseguira um novo emprego no Banco do Brasil e aquela casa ficava mais perto da agência.
A outra residência onde o casal estava, ficava mais longe do centro e perto de onde moravam os pais de Maria Clara. Era uma casinha pequena e velha. A tinta das paredes estava gasta, havia buracos no reboco, faltavam algumas telhas na área de serviço, o muro tinha alguns buraquinhos e surgiu um formigueiro no meio do quintal.
Maria Clara reclamava da casa e dizia não querer morar por muito mais tempo lá.
Com o novo trabalho de Jailson, surgiu a oportunidade de mudar para um lugar melhor. O aluguel era alguns reais mais caro, mas era acessível ao casal.
A casa nova era um pouco maior. A sala era mais ampla, tinha um corredor à direita que levava aos dois quartos, o banheiro e a cozinha. O quintal era menor, mas o muro era íntegro e o piso estava todo cimentado. Sem formigas intrusas.
Ela estava localizada perto de uma padaria que ficava na rua atrás da casa e do lado do galpão que a prefeitura usava como garagem para os veículos pertencentes ao município.
O caminhão da mudança estava parado em frente à casa enquanto Jailson, seu irmão, que veio dar uma ajuda, e o motorista estavam tirando as coisas do veículo.
Não eram tantas coisas, mas foi suficiente para criar um amontoado de partes de móveis desmontadas e caixas de papelão na sala.
Ainda havia algumas poucas coisas na outra casa, mas elas seriam trazidas depois. O mais importante primeiro eram os itens maiores e mais pesados.
Quando terminaram de esvaziar o caminhão, Zé, o motorista, anunciou:
— Pronto, acabou.
Jailson apertou a mão dele e agradeceu:
— Brigado mesmo pela ajuda.
Jailson era um homem grande, parrudo. Com vinte e sete anos, ele era alto e forte, ombros largos, com uma barriguinha. Era moreno claro, com o rosto quadrangular e olhos miúdos. A barba estava por fazer e ele usava uma camisa preta, bermuda e chinelos. Não era um sujeito feio, mas tinha cara de poucos amigos.
Zé olhou seu relógio e disse:
— Tenho que ir agora. Vou pegar outra mudança mais tarde. Tchau pra vocês.
— Beleza — disse Jailson. — Valeu mesmo.
O motorista foi em direção ao caminhão, mas ainda teve tempo de olhar de relance as coxas de Maria Clara, enquanto ela estava de costas para ele. Ela usava um vestido curto branco com estampa florida que deixava as lindas pernas roliças em evidência.
Maria Clara tinha vinte e quatro anos e um corpo que chamava a atenção da macharada. Ela não era gorda, mas tinha um corpo muito curvilíneo. Era clarinha, com cabelos longos ondulados e bem pretos. Não tinha muito peito, mas a bunda e as coxas compensavam. Seus olhos eram escuros e grandes e os lábios carnudos. Uma mulher linda e gostosa.
— Muito obrigada, moço — Maria Clara agradeceu a Zé, com um aceno.
O motorista acenou de volta.
— De nada.
Ele deu partida no caminhão e se foi.
O casal entrou na casa. Era hora de colocar as coisas em seus devidos lugares e montar os móveis.
Foi difícil passar a mesa de madeira pesada pelo corredor até a cozinha, mas deu tudo certo.
Enquanto o irmão de Jailson estava na sala, o casal colocava algumas caixas e sacolas sobre a mesa. Foi aí que a lâmpada incandescente piscou algumas vezes.
Ambos olharam a lâmpada no teto da cozinha e, quando ela parou de piscar, ele perguntou à esposa:
— Será que foi a energia?
— Deve ser.
Jailson apertou o interruptor na parede e desligou e ligou a lâmpada. Estava tudo normal.
— Acho que vai queimar — disse ele. — Depois compro outra.
O casal continuou organizando a bagunça da mudança e Jailson foi ajudar o irmão com os móveis na sala.
Horas depois, a casa já estava mais decente. Maria Clara varreu e passou um paninho em tudo. Jailson e seu irmão montaram o quebra-cabeça dos móveis e os deixaram em seus lugares.
Foi trabalhoso e cansativo, mas deu tudo certo.
Após um almoço improvisado, o casal voltou à outra casa para pegar uma caixa e sacolas com coisas menores. O irmão de Jailson ficou encarregado de levar de bicicleta a caixa grande onde estavam algumas roupas e calçados.
Ao entardecer, Maria Clara foi lavar algumas roupas na lavadora posicionada na pequena área de serviço no quintal. Jailson foi à padaria na rua atrás da casa comprar pães e, quando voltou, deixou a sacola sobre a mesa e encontrou a esposa pendurando calcinhas no varal.
Ele parou na porta da cozinha que dava para a área de serviço e ficou olhando com malícia o corpo da esposa naquele vestidinho florido. Então, ele avisou:
— Voltei... Vamo tomar banho.
Maria Clara prendeu a última calcinha no arame e disse:
— Tá, só vou pendurar mais umas blusas e eu já vou.
Jailson continuou observando a mulher. Ela foi até a pia ao lado da lavadora e pegou as blusas que estavam numa bacia. Maria Clara notou o olhar do esposo e sorriu para ele. Sabia que o safado estava com segundas intenções.
Ela mandou um beijinho para o marido e foi até o varal com as blusas. Ao pendurá-las no arame, Maria Clara ficava na ponta dos pés e isso fazia com que quase aparecesse alguma coisa debaixo daquele vestido curto para deleite do marido.
Após as blusas penduradas, o casal entrou no banheiro e tirou as roupas. Quando chegaram debaixo do chuveiro, antes mesmo de ligá-lo, Jailson já encoxou a esposa, esfregando o pau semi ereto na bunda gostosa dela. O safado beijou o pescoço da mulher e disse em seu ouvido:
— Hoje eu vou te fuder, cachorra.
Maria Clara ligou o chuveiro para tentar diminuir o fogo do marido com água gelada, mas não adiantou. Ele já estava instigado.
— Calma — disse ela. — Depois a gente vê isso.
Quando foi passar o sabonete no peito peludo dele, o pau já estava como rocha. E ele continuava investindo com encoxadas e beijos no pescoço.
— Tô com muito tesão — falou ele, antes de dar uma mordiscada no ombro da esposa.
Naquela noite, ela não escaparia.
Jailson tinha uma rola grande e grossa. Marrom com a cabeça rosada. Maria Clara sofria um pouquinho para aguentar aquele mastro, principalmente nos dias de anal. As pregas ficavam sempre ardidas.
Durante o banho, a mulher conseguiu acalmar o marido, prometendo dar o que ele queria depois do jantar. Quando saíram do banheiro, o casal foi cada um para um cômodo da casa. Jailson foi assistir televisão na sala e Maria Clara foi para a cozinha preparar o jantar.
E foi na cozinha que aconteceu algo inusitado. Maria Clara estava no fogão, as panelas estavam no fogo e, de repente, uma tampa caiu no chão, produzindo um barulho metálico alto.
Ela olhou para trás e viu que a tampa de alumínio caíra da mesa. A mulher a recolheu e deixou de volta sobre o móvel, mas havia algo errado. Ela tinha certeza de que deixara a tampa no meio da mesa, não na ponta. Então como ela caiu no chão?
Apesar de ser algo estranho, Maria Clara não se importou e continuou preparando o jantar.
Mas aquilo não foi algo isolado. Ela estava com um vestidinho curto branco com listras rosas. Era apertado e quando ela ficava na ponta do pé para pegar algo na portinha de cima do armário, ele levantava um pouco e um pedaço da calcinha aparecia lá embaixo.
Quando ela abriu uma gaveta do armário, sentiu o vestido ser puxado pela barra. Maria Clara fechou a gaveta e olhou para trás esperando ver seu esposo, mas não havia ninguém lá.
— Ué? — ela falou consigo mesma.
Maria Clara pegou na barra do vestido para verificar se tinha algo nele, mas não havia nada. A mulher não ligou para aquilo e apenas voltou ao fogão, mesmo estranhando o que ocorrera.
Talvez ela estivesse só imaginando coisas. Ou será que não?
Na sala, Jailson assistia à televisão sentado no sofá. Ele decidiu mudar de canal e, quando apertou o botão do controle, a televisão saiu do ar. Ficou aparecendo só estática e o chiado. Jailson apertou o botão para mudar o canal, mas a estática continuou.
— Porra — Ele deu um tapinha no controle e a televisão voltou ao normal.
Jailson estranhou aquilo, mas era algo esperado daquela televisão que devia ter quase dez anos de uso e já estava dando sinais de fim da vida útil.
A grande televisão de tubo preta estava com as cores meio descontroladas. Tudo ficava um pouco avermelhado demais. Jailson pensou novamente em trocá-la naquele momento. Ela já tinha dado o que tinha que dar.
Algum tempo depois, Maria Clara apareceu na sala enxugando as mãos em um pano de prato.
— Já tá pronto, amor. Vamo comer.
Jailson levantou do sofá, desligou a televisão e deixou o controle em cima da estante.
Na cozinha, ambos pegaram seus pratos e começaram a servir-se nas panelas sobre o fogão. Ele sentou à mesa com o prato cheio e Maria Clara foi pegar algo no armário. Quando ela abaixou e abriu a portinha de baixo, o vestido subiu um pouco e Jailson viu um pedaço da calcinha preta enterrada na bunda da esposa.
Aquilo foi suficiente para deixá-lo em alerta.
A mulher sentou-se à mesa junto do marido e ele perguntou:
— E aí, vai me dar esse cu hoje?
Maria Clara ainda deu uma colherada na janta antes de responder.
— Hoje não. Amanhã eu dou.
— Por que amanhã?
— Não, não quero hoje.
— Mas a buceta tá liberada?
— Uhum.
Era tudo que Jailson precisava ouvir.
Após o jantar, o casal foi para a sala assistir à televisão. Os dois ficaram no sofá, Maria Clara apoiando a cabeça no peito do marido e com a mão sobre sua barriga.
Na televisão, o Jornal Nacional mostrava uma reportagem sobre os candidatos à presidência. Em dado momento, Maria Clara pôs sua mão sob a camisa do esposo e ficou acariciando os pelos da barriga dele. Enquanto fazia sua carícia, ela notou um volume crescente no short preto do marido.
Ela então foi devagar com a mão até enfiá-la dentro da cueca. A safada agarrou o caralho rijo e sentiu ele pulsar. Estava grosso e quente como ela gostava.
Jailson acariciou o cabelo da esposa e perguntou:
— Quer ir pra cama agora?
Maria Clara apertou a pica.
— Não. Depois da novela a gente vai.
Ela ainda abaixou o short e a cueca do marido e expôs o cassete duro que ficou punhetando delicadamente.
Jailson aproveitou e apalpou o seio da mulher, querendo que aquela brincadeirinha evoluísse para algo mais, só que Maria Clara não estava afim.
— Tá bom — disse ela. — Depois a gente continua.
Ela devolveu o pau do marido para dentro da cueca, tirou a mão da região sensível e endireitou-se no sofá.
Jailson desanimou. Teria que esperar algum tempo para comer a esposa.
O Jornal Nacional acabou e o capítulo de Páginas da Vida começou. O casal ficou no sofá e Jailson estava ansioso para a hora da foda. Quando finalmente a novela acabou, ele, novamente excitado, convidou a mulher.
— Vamo pra cama?
— Bora.
Ele desligou a televisão e ambos foram para o quarto. Era hora da diversão.
O cômodo não era tão grande, mas cabia a cama de casal, o guarda-roupa do lado direito e uma cômoda ao lado da cama. Uma janelinha de basculante sobre a cabeceira da cama era a única fonte de luz e arejamento do quarto.
Devido à mudança, sobre a cama estavam umas roupas e sacolas que Maria Clara recolheu e deixou sobre a cômoda.
Jailson não perdeu tempo e já foi tirando a roupa. Ficou pelado e começou a punhetar o pau que estava como uma estaca.
Maria Clara também despiu-se, revelando seu corpo cheio de curvas. Um dos motivos pelos quais Jailson apaixonou-se por ela era aquela silhueta. Ela tinha seios redondos pequenos com os bicos marrons e pontudos. A boceta estava coberta por pelos de uma semana, a última vez que ela se depilou.
Jailson agarrou a cintura da esposa e a beijou por tempo suficiente para seus corpos esquentarem, como se houvesse uma fogueira entre ambos.
— Fica de quatro — mandou Jailson.
Maria Clara posicionou-se sobre a cama com a bunda arrebitada para o marido. Quando ele viu aquela traseira gostosa arreganhada para ele, sentiu um impulso incontrolável de penetrá-la. Mas o que realmente chamou a atenção dele foi o cu marronzinho da mulher. Ele bem que queria arrombar ainda mais o buraquinho enrugado da esposa, mas ela não havia liberado o acesso mais cedo. Naquela noite, era só na frente.
Jailson segurou a cintura da mulher com uma mão e com a outra apontou o pau para a entrada da vagina, mas antes que ele pudesse meter, a lâmpada do quarto começou a piscar sem parar até apagar, deixando tudo escuro.
— Ué! — exclamou Jailson.
Ele foi até o interruptor ao lado da porta. Desligou, ligou e a luz acendeu normalmente.
Jailson olhou a lâmpada acesa pendurada no teto.
— Deve ser a fiação — disse ele. — Ou o... Medidor da energia.
Então, ele voltou a atenção para a esposa que o esperava deitada na cama, também observando a lâmpada. Jailson voltou para cima da cama e Maria Clara se reposicionou com o cu na direção do esposo. Ele molhou os dedos de saliva para lubrificar a cabeça da pica e segurou a cintura da mulher novamente.
— Ai — gemeu Maria Clara, quando o caralho começou a entrar.
O marido agarrou firme o quadril da esposa e deu uma metida forte e profunda que a preencheu por completo.
— Ai, cachorro.
Jailson começou a bombar devagar e foi aumentando a velocidade aos poucos.
— Isso, cadela! Te amo.
— Também te amo, amor!
Aquele era o momento em que o casal mostrava o quanto se amavam. Quando o tesão aflorava, o amor e a paixão estavam sempre junto. E nada melhor que misturar tesão e amor.
As estocadas de Jailson ficaram mais potentes enquanto produziam um som alto com o impacto vigoroso na bunda da esposa.
— Ai! Vai, amor... Me fode!
Era isso que ele precisava ouvir. O homem começou a meter com mais força.
— Isso, delícia — disse ele.
Jailson pegou o cabelo da mulher com uma das mãos, segurou firme como se fosse uma rédea e manteve o ritmo gostoso da foda. Maria Clara gemeu e mordeu o lábio enquanto sentia a pujança de seu marido.
Ela adorava sentir-se usada daquela forma por seu macho.
De repente, um barulho estranho interrompeu a foda. Parecia que algo caíra no corredor.
— Que foi isso? — indagou Maria Clara.
Jailson parou com a pica atolada na xana da mulher e olhou para a porta tentando entender o que produzira aquele som.
— Alguma coisa caiu — disse ele.
Deixando a esposa, ele abriu a porta do quarto. Olhou para os lados e não viu nada no corredor. Ele foi de pau duro até a cozinha, mas lá também não havia nada de anormal. Até abriu a porta do banheiro e acendeu a luz, mas lá também não tinha nada.
Ele retornou ao quarto, fechou a porta e Maria Clara perguntou:
— Foi o quê?
— Nada... Deve ter sido alguma coisa na casa do lado... Vem, abaixa aqui pra me chupar.
Maria Clara desceu da cama e agachou na frente do marido, agarrando o pau e o abocanhando com sua boca carnuda.
Jailson segurou o cabelo da mulher e disse:
— Vai, amor. Chupa.
Ela mamava o mais profundo que podia e sugava forte aquele caralho grosso. Tinha que fazer um certo esforço com a mandíbula para conseguir colocar o pau dentro da boca.
Enquanto ela chupava, seu marido deliciava-se com aquela sensação maravilhosa e dava empurrõezinhos na cabeça da esposa para forçá-la a engolir um pouco mais fundo.
Maria Clara deu uma chupada mais forte e deixou a pica para dar uma atenção especial ao saco do esposo.
Jailson deu um alto suspiro de prazer e começou a bater uma punheta bem devagar enquanto a mulher sugava uma bola de cada vez.
— Isso, amor — disse ele, quase em delírio.
Após o tratamento especial nos bagos do marido, ela voltou a mamar na pica com ainda mais vontade.
Jailson lambia os beiços enquanto sua mulher gostosa succionava com força seu membro totalmente entumescido.
Após mamar bastante, a safada tirou o pau da boca e começou a punhetá-lo enquanto lambia a cabeça avermelhada. Mas antes que pudessem retomar o boquete, o casal tomou um susto.
Uma caixa de sapatos caiu de cima da cômoda, produzindo um ruído alto e ambos olharam assustados para ela.
— Ai, meu Deus — disse Maria Clara, levantando assustada. — Tô começando a ficar com medo disso.
— O quê? — Jailson pegou a caixa de sapatos e deixou sobre a cômoda.
— Essas coisas que tão acontecendo... — Ela sentou na cama. — A luz apaga, aí tem um barulho e vem essa caixa e cai do nada... Eu tô preocupada.
Jailson acariciou o cabelo da esposa.
— A caixa deve ter caído porque tava no canto da cômoda.
Maria Clara olhou receosa para a caixa de sapatos e lembrou daquela estranha sensação que tivera mais cedo. Algo puxando seu vestido.
— Não foi nada de mais — Jailson tentou tranquilizá-la. — Deita aí pra eu te chupar.
Sem outra opção, ela deitou na cama, abriu as pernas e o marido prontamente abaixou e começou a chupá-la. Ele estava sedento por boceta.
Ela tentou tirar da cabeça o susto e voltou sua atenção para a chupada do esposo. Jailson sugou com força seu grelo, fazendo malabarismos com a língua em seus grandes lábios. Ele, sentindo de perto o cheiro intenso do sexo da esposa, ficou ainda mais excitado. Lambeu e chupou o clitóris e grelo com ainda mais vontade, ficando com o redor da boca lambuzado do néctar feminino, cujo aroma era um almíscar do acasalamento que o instigava ainda mais.
Maria Clara, ainda desconfiada, olhou em volta no quarto. Estava preocupada com o que ocorrera até então. Foi aí que seu marido deu uma chupada mais forte e ela voltou sua atenção para Jailson, que agora segurava suas coxas e continuava o sexo oral delicioso.
Ela segurou a cabeça do esposo e fez um movimento com o quadril que o obrigou a abocanhar ainda mais a xoxota molhada.
Então, Jailson enfiou dois dedos na vagina encharcada e começou a massageá-la enquanto lambia e chupava com intensidade.
Maria Clara soltou um suspiro de prazer.
— Delícia, amor — falou ela, com um tom orgásmico na voz.
Jailson chupou, lambeu, dedilhou e sugou até deixar a boceta totalmente lambuzada e começou a subir, beijando os pelos púbicos, o umbigo, a barriga, entre os seios, o pescoço, até chegar nos lábios carnudos dela. Um beijo ardente com cheiro de sexo.
Então, ele ficou de pé ao lado da cama e mandou:
— Fica de quatro.
Punhetou a rola dura enquanto a esposa tesuda empinava o rabo em sua direção. Mais um pouco de saliva para lubrificar e ele enfiou tudo.
— Ai, porra! — exclamou Maria Clara.
Ele começou a bombar com vontade enquanto ela soltava gemidos baixos.
— Te amo, gostosa — disse Jailson, apertando a bunda dela com as mãos.
Os corpos de ambos estavam quentes e começavam a suar. Era o calor intenso do amor.
Então o marido, tomado pelo tesão, montou na mulher como um cachorro monta a cadela no cio. Ele agarrou os seios de Maria Clara e meteu com vontade sem parar, enquanto cheirava e beijava a parte superior das costas da esposa.
— Toma, puta!
Ela aguentava o cacete grosso do marido, mordendo os lábios carnudos.
Jailson manteve o ritmo e a intensidade das estocadas enquanto sentia a proximidade do orgasmo. A cabeça da rola pulsava dentro da vagina molhada e aconchegante. Ele segurou mais firme a cintura da esposa e continuou a fodê-la sem dó.
Foi aí que ele sentiu uma coceirinha no nariz, mas quando desmontou da esposa e tirou a mão da mulher para coçá-lo, ela o repreendeu.
— Ei! Para com isso!
Ela saiu da posição abruptamente e deitou na cama de lado, deixando o pau duro e melado do marido para trás.
— O que foi? — perguntou ele.
Ela olhou para o esposo parecendo zangada.
— Não quero dar o cu hoje.
Jailson não entendeu por que ela disse aquilo do nada.
— Tá bom.
— Acha que eu não senti você passando o dedo no meu cu?
— Hã? Eu não passei o dedo.
Maria Clara franziu a testa enquanto o marido punhetava o pau abandonado por ela.
— Mas eu senti... — disse ela. — Você tava passando o dedo no meu cu.
— Não passei.
Maria Clara olhou para os lados assustada.
— Ai, meu Deus — disse ela. — Eu juro que senti uma coisa passando no meu cu.
— Você sentiu errado então.
— Eu tô achando... Que essa casa é assombrada.
— Assombrada? E você acha que um fantasma ia ficar aqui te dedando?
— Sei lá..., mas eu senti.
— Para com isso... Deita aí e abre as perna que é melhor.
Maria Clara ficou ressabiada, mas Jailson a forçou a abrir bem as pernas. Ele inclinou-se sobre ela, segurou suas coxas grossas e voltou a comê-la na clássica papai e mamãe.
Jailson estava socando com violência toda a pica na boceta da esposa enquanto ela babava o mel feminino que escorria para o lençol.
— Vou gozar — ele sussurrou.
Jailson meteu com mais força até sentir um prazer intenso. Ele ergueu-se e tirou a pica a tempo do primeiro jato de porra espirrar na barriga da mulher.
Ele soltou um gemido alto de prazer enquanto batia uma punheta e melecava o abdômen da esposa.
— Aaaah! Gostosa!
Depois de gozar, ele esfregou o pau melado de porra no grelo inchado de Maria Clara antes de se jogar na cama ao lado dela, arfando.
— Caralho!
Ele suspirou, exausto, e deu um último beijo na esposa.
Maria Clara levantou, calçou os chinelos e saiu pela porta. Ela precisava limpar a barriga coberta de gozo no banheiro.
Jailson ficou largado sobre a cama com braços e pernas abertos e o pau já flácido caído de lado. Ele respirou fundo e limpou um pouco de suor em sua testa. Seu corpo ainda estava entorpecido pelo clímax.
Ele ouviu a mulher mijando no banheiro, dando descarga e lavando as mãos na pia. Ela fechou a porta do banheiro e foi para a cozinha. Jailson virou de lado na cama e recostou sua cabeça melhor no travesseiro. Estava pronto para cair no sono.
— AAAAH! — Maria Clara gritou desesperada.
Jailson tomou um susto e levantou-se da cama num pulo. Acontecera algo com sua esposa. Ele saiu do quarto às pressas e, quando chegou na cozinha, encontrou a mulher nua jogada ao chão com um copo de plástico azul caído aos seus pés e uma pocinha de água.
— O que foi? — indagou ele, assustado enquanto acudia a mulher.
Ele a ajudou a levantar. A coitada estava com as mãos trêmulas.
— Tinha uma mulher aí — Maria Clara apontou para o corredor de onde Jailson acabara de vir. — Eu vi. Era uma mulher com um vestido branco.
Ele olhou para onde ela apontara, mas não havia nada.
— Não tem mulher aqui, Maria.
A pobrezinha abraçou o marido. Ela estava realmente assustada.
— Eu juro que eu vi. Ela tava bem aí.
Jailson pegou no chão o copo de plástico e deixou sobre a pia.
— Não tem nada aqui, amor. Acho que você se enganou.
— Não... Eu tenho certeza que eu vi.
Jailson estranhou tudo aquilo. Estaria sua esposa tendo alucinações?
Após passar um pano no chão para limpar a água, o casal voltou para a cama e foram dormir. Com a porta trancada, a luz acesa e Maria Clara abraçada ao marido. Ela, ainda com medo, estava receosa de dormir no escuro.
Mas aquela não foi a única sequência de acontecimentos estranhos na casa. Em outros dias, ocorreram mais coisas inusitadas. Luzes apagando, objetos caindo, sons de passos e ruídos incomuns quando apagavam as luzes e deitavam para dormir e Maria Clara tinha a sensação de estar sendo observada.
Tem uma frase que diz: há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia. Maria Clara jurava que havia algo sobrenatural naquela casa, enquanto Jailson continuava cético, mas quase acreditando na esposa. A mulher de branco, que ela vira naquela noite, não reapareceu e não dava para dizer que a residência era realmente assombrada ou se tudo aquilo tinha uma explicação mundana.
No fim das contas, o casal não ficou muito tempo por lá. Após algumas semanas, por causa do desconforto que Maria Clara sentia e por outros motivos, deixaram a residência para nunca mais voltar.
*Publicado por EscritorAnônimo no site promgastech.ru em 12/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.