Amor de verão
- Temas: Lugares públicos, mato, natureza, anal, oral, família, namoro, amor
- Publicado em: 07/11/25
- Leituras: 1930
- Autoria: Gabbi_tigresa
- ver comentários
A conversa com minha vó teve de tudo, mas dessa vez não eram conselhos para mim e sim pedidos de desculpas por não ter me acolhido quando saí de casa, para mim não havia motivos para desculpar já que em nenhum momento me senti menos amada por ela, ainda mais por sempre demonstrar que estava ao meu lado mesmo que as vezes distante
Ela me explicou a pressão psicológica que meu tio fez com ela caso me acolhesse e ainda teve meu pai que manipulando minha mãe deixou minha vó sem muitas alternativas
Depois dos desabafos dela muitas lágrimas ela me contaria outra história e essa feliz que remeteria ao meu nascimento e ao do meu primo Anthony e que desde então ela vinha guardando um dinheirinho para nosso futuro e que nos entregaria quando fizéssemos dezoito anos e justamente naquele ano seria quando chegaríamos a maior idade
Para mim o valor já estava ótimo, mas minha vó disse que como uma forma de compensação pela falta de estrutura familiar que meus pais faltaram e consequentemente ela deixou passar, uma parte do que era para ser destinada a Anthony seria repassada para mim, já que meu primo teve teoricamente mais oportunidades, apesar de que eu financeiramente estava bem mais a frente que ele, pois trabalhava e continuava a gastar quase nada do meu salário
Disse para minha vó que não era necessário essa compensação financeira por que ela não me devia nada, depois dela muito insistir e brincar falando que era para ajudar no meu silicone, eu acabei aceitando e respondendo no mesmo tom de brincadeira que Anthony foi o cliente que pagou mais caro para me comer
Apesar da piada ácida e infame, minha vó riu e me fez realmente acreditar que eu iria me siliconar, ideia que iria começar a perder força já no dia seguinte quando eu fosse a minha tradicional visita a sorveteria no fim de tarde
Apesar do senhor Álvaro parecer um pouco irritado e pela primeira vez cobrar o sorvete que eu tomava ele continuava com aquele olhar de cachorro pidão e quando perguntei o que ele achava de eu colocar silicone em um futuro próximo o safado chegou a mordiscar o beiço e não poupou elogios para a naturalidade do meu corpo
Só não apalpou o próprio pau, por que chegaram outros clientes na hora encerrando nosso papo, se Sr Álvaro não teve essa oportunidade seu filho teve mais que isso, fiz a mesma pergunta e tive praticamente a mesma resposta
A diferença é que ao invés de morder os beiços, Júnior mordiscava meus seios enquanto eu apalpava seu pau na varanda da casa de minha vó
Apesar de estar gostando do tempo que estava passando com minha vó e gostando mais ainda de estar me apaixonando por Júnior, precisava voltar para o que eu chamava de minha casa
E como quase sempre acontecia quando ficava dias sem ver Vasco, quando me reencontrava reascendia a chama naquele homem igual no início que só de me ver com pouca roupa já ficava duro feito pedra
Apesar de ter ciência que não precisava compensar ele sexualmente eu ainda sentia que tinha de fazer
Então depois de disfazer as malas, fui como uma cachorrinha até o quarto do meu macho, chupei ele gostoso deixando seu pau bem duro para me fuder de quatro na pontinha da cama, gemia alto para incentivar Vasco a me fuder mais e gozar gostoso assim como uma profissional que cobra caro e assim fazia meu homem encher meu cuzinho de porra
Porém depois de me fuder feito cachorro no ciu, parecia que o arrependimento batia e o comportamento de macho safado dava lugar ao de pai
Isso causava uma confusão imensa em minha cabeça, mas eu já estava preferindo o carinho fraternal de Vasco ao tratamento conjugal que um dia tentamos ter, esse seu comportamento estava cada vez mais evidente no cotidiano dentro de casa Bernardo tinha a impressão que aquele era o momento que poderia estar comigo, mas mesmo eu desculpando a merda que fez, ainda que as vezes tentasse algo ele sabia que havia se perdido a chance de ser meu macho naquela viagem
Na oficina clientes mais rotineiros que sabiam ou desconfiavam da relação entre Vasco e eu e principalmente os funcionários percebiam esse tratamento mais pai e filha digamos assim e eu cada vez mais mulher formada chamava atenção de todos
Com isso eu era cada vez mais cantada e convidada a sair por outros, mas naquele momento meus pensamentos eram em uma só pessoa, Júnior quem eu ia visitar praticamente todos os finais de semana e nessas visitas transavamos cada vez mais e aos poucos meu novo namorado ía se sentindo mais a vontade comigo
Minha vó não se importava tanto de eu ter transformado um dos quartos da casa dela em motel, mesmo com a liberdade de transarmos no meio da tarde com a presença dela em casa, Júnior tinha uma reclamação recorrente
Eu não gemia tão alto quanto em outros lugares, então para satisfazer seus desejos em me ouvir gritar de prazer eu aceitava dar meu cuzinho aonde tivessemos oportunidade
E um dos lugares mais gostosos foi em um rio a alguns poucos quilômetros da cidade, chegamos e eu logo estiquei a toalha em uma pedra para me bronzear, pedi que Júnior passasse o bronzeador em mim e o safado foi logo passando e sem vergonha nenhuma começou a passar a mão em minhas tetinhas, seu pau ficou marcando na bermuda que usava sem cuecas
No local em que estávamos conseguiamos ver algumas pessoas abaixo de nós, mas eu não tinha certeza se elas podiam nos ver, pedi para Júnior parar mas de tanto ele me provocar acabei não resistindo e depois de apertar seu pau descemos para uma pequena queda d'água que acabou até parecendo uma hidro massagem
Apoiei as mãos na pedra enquanto Júnior colocava meu pequeno fio dental de lado e me penetrava o barulho da água passando entre as pedras pareciam disfarçar meus gemidos
Éramos dois tarados, a falta de vergonha de Júnior que poderia ser flagrado comendo uma trans por qualquer conhecido da cidade me deixava ainda mais apaixonada por ele e minha paixão aumentava ainda mais o meu tesão em ser comida ao ar livre
Se alguém viu ou não Júnior me comer até gozar naquele momento é uma resposta que não tenho
Depois de ser fodida na água voltei a me bronzear em cima da pedra enquanto Júnior pulava e nadava próximo de mim, o barulho da água corrente foi me relaxando até cochilar um pouco e ter um rápido sonho erótico, despertei com aquela vontade louca de dar novamente
Mas sabia que agora não bastava só dar o cu eu precisava gozar pelo meu pauzinho também, olhei em volta e notei que agora com um número maior de pessoas no rio, seria mais difícil transar por ali
Em meio a nossa conversa fiquei provocando Júnior falando diversas besteira só para deixa lo mais tarado mesmo sabendo que não precisava já que ele estava cada vez mais safado e menos preconceituoso de fachada pois ficava comigo em lugares públicos
Depois de deixar Júnior com vontade e consequentemente aumentar ainda mais a minha saímos do rio em direção ao ponto de ônibus era uma caminhada de mais ou menos meia hora a quarentena minutos por uma estrada de terra batida margeado por plantações
"Dá para nós se perder no meio desse bananal gostoso" Falou Júnior
"Dá mesmo e quero a sua banana" Respondi procurando uma brecha em meio a cerca de arame enfarpado
Júnior não acreditou quando comecei a passar por entre a cerca, riu e me chamou de maluca mas não deixou de ir atrás de mim, entramos na plantação o suficiente para que não víssemos a estrada de terra
Louca para ser enrabada fui logo baixando meu shortinho e colocando meu biquíni de lado e já começando a me masturbar, Júnior olhou por alguns segundos aquela cena até eu chamar ele para próximo de mim
Me agachei em sua frente ainda acariciando meu pauzinho e abocanhei o seu pau, ele segurava firme minha cabeça empurrando me fazendo engolir fundo, babando e lubrificando todo ele deixando no ponto para me penetrar
Levantei e me apoiei na bananeira pronta para receber pau, Júnior deu uma leve passada com a cabeça no meu cuzinho só para provocar, ele aprendeu rapidinho meus gostos e depois penetrou com a mesma vontade de sempre
Na primeira socada já dei um gritinho, afinal eu também já sabia seus gostos juntando se com aquela rebolada que quase nenhum homem resiste balançamos a bananeira para valer
Júnior segurava minha cintura, puxava meus cabelos, dava tapas em minha bunda enquanto eu gemia cada vez mais alto segura de que ninguém apareceria para interromper nossa aventura em meio ao bananal
Com muito tesão e relaxada não precisei me tocar para gozar e enquanto Júnior continuava socando firme em meu cu, meu pauzinho escorria melzinho
Em seguida Júnior também gozou, encheu todo meu cu com sua porra, ajeitei meu fio dental, levantei meu shortinhos e saímos do meio da plantação de bananas voltando para estradinha e eu sentindo todo o semem do meu macho querendo escapar do meu cuzinho
Se cada vez mais eu conhecia os gostos de Júnior e ele os meus, minha vó parecia saber os gostos de ambos e era quase impossível disfarçar que a cada encontro nosso transavamos feito dois coelhos como ela mesmo apelidou nós
Apesar de nunca ter oficializado nosso relacionamento todos sabiam que eu e Júnior éramos um casal, o que irritava profundamente sua mãe e deixava seu pai incomodado e já que sabíamos a desaprovação da sua família ele insistia em saber a opinião da minha
Todo final de semana quando nos despediamos Júnior dizia que o próximo ele iria para minha casa, o problema era que nunca contei a ele que não morava com meus pais e o pior que na realidade morava na casa de um amigo e que o pai era como um marido para mim
Com esse pequeno grande segredo eu enrolava ele enquanto pensava em uma solução em meio a planos e ideias muita das vezes aconselhada por Bárbara, que com um comentário inocente começou a me abrir um leque de possibilidades
Sem apresentar meus pais para Júnior, apresentei minhas amigas e foi quando meu relacionamento teve a única crise e um ponto final, já que meu namorado acabou por dar em cima da minha amiga
Tempos depois acabei por descobrir que Júnior queria me usar como trampolim para sair da cidade e ir morar comigo na casa dos meus pais pensando que eu era bem de vida assim como a família do meu primo
Decepcionada mais uma vez por uma paixão que não foi para frente com alguém jovem como eu, não me joguei nos braços de Vasco como era de costume a cada frustração romântica, dessa vez me dedicava ao planejamento futuro com ajuda de Bárbara e com uma nova ideia de Dona Rose para que pudesse ser de vez independente
*Publicado por Gabbi_tigresa no site promgastech.ru em 07/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.