Happy birthday to you

Mesmo com tantos planos na cabeça, encontrei tempo e espaço na mente para planejar uma festa de aniversário para Bernardo

Seria a ocasião perfeita para eu brilhar e ser uma festa de despedida para mim, por mais que o aniversário fosse do Bernardo tudo que pensava sempre a primeira coisa que imaginava é se aquilo me agradaria

Em meio a tudo isso eu já demonstrava sinais a Vasco que queria ir embora, anúncios de aluguel de apartamentos eram esquecidos estrategicamente pela casa, ele não me confrotava sobre o assunto mas o carinho paternal aumentava cada vez mais

Não tínhamos relações sexuais a um bom tempo e isso foi me fazendo cada vez mais tirar a imagem de marido que criei dele, mesmo distanciando eu não tinha a coragem de falar que iria embora

Como o foco era o aniversário de Bernardo eu continuava a fingir que estava tudo normal, mesmo que naquele momento eu pensava em morar sozinha e abrir uma loja incentivada por Dona Rose, tantas ideias, tantos planos e eu sem ter certeza se algum iria tornar se realidade

Já próximo ao dia da festa de aniversário de Bernardo eu já tinha tudo organizado, vestido branco comprado (eu queria ser uma debutante em um aniversário que não era meu), convidados selecionados a dedo (chamei pessoas que se quer sabiam quem era Bernardo, mas eram meus convidados e até Leo fazia parte da minha lista mesmo que ele e Be, fossem inimigos quase mortais), agora só me faltava a coragem para ter a conversa com Vasco (meu ex marido aquela altura, um pai naquele momento)

O mais fácil foi começar pelo final, que era abrir minha loja e precisaria de um fiador, Vasco ficou feliz em ver que eu procurava meu crescimento e disse que me ajudaria no que fosse preciso, com isso indiretamente falei que assim poderia ir embora da sua casa

"É normal, sabia que isso iria acontecer, quando você chegou pensei que seria apenas uns dias, não estou reclamando muito pelo contrário, o tempo foi passando e você trouxe alegria a casa, depois teve toda essa coisa de nós se envolver afetivamente que apesar de ter sido errado me fez bem, me trouxe uma nova vitalidade... Eu não me arrependo mas como homem mais velho deveria ter evitado e tratado você como uma filha... Você não precisa ir, mas se acha que é o melhor não vou te impedir" Disse Vasco

Depois de ouvir tudo, não disse uma palavra apenas me levantei chorando e fui para meu quarto, como de costume depois disso tratamos o assunto como sempre, calados sem voltar a falar sobre até que acontecesse algo

O dia do aniversário chegou, enquanto eu ouvia do meu quarto os convidados chegarem eu me produzia esperando o momento certo de sair, queria uma entrada triunfal daquelas iguais de filmes e novela e estava preparada e vestida para isso

De vestido branco com decote, fenda nas costas, fenda nas pernas, um tapa sexo para esconder meu pauzinho saí do quarto para minha entrada triunfal

Olhares maliciosos de admiração e até me invejando da maneira que imaginei e queria ser o centro das atenções, como uma boa anfitriã fiz questão de ir comprimentar um por um, deixei por último estrategicamente Bernardo e Vasco aproveitando assim para tirar uma foto na mesa do bolo

Minha felicidade era explícita, não por Bernardo mas por estar me sentindo bela em ter minhas amigas presentes, minha mãe e minha avó e por ter organizado uma festa da maneira que eu quis, menos o fato da decoração ser voltada ao gosto de Bernardo

A festa tinha música, muita comida e muita bebida, quando não estava socializando com os convidados, eu estava bebendo e dançando sensualizando

Tudo maravilhoso, sem confusões, sem eu ouvir nenhuma piadinha dos amigos de Bernardo ou da família do Vasco, noite perfeita conforme planejei

Após o parabéns, pouco a pouco os convidados iam indo embora enquanto eu continuava a me divertir dançando e bebendo com minhas amigas

Era início da madrugada quando não restava mais ninguém na festa além de mim, Vasco e Bernardo, entramos os três para casa, Be me agredecia muito pelo aniversário, eu já embriagada pela emoção de ter feito algo bem planejado e bem executado além da quantidade considerável que havia bebido esqueci o mal que ele tinha me feito em um passado que às vezes voltava a minha mente quando fechava os olhos

Da mesma forma Vasco também me agredecia por trazer a felicidade novamente para dentro de seu lar e então nos abraçamos os três no meio da sala, naquela época para mim toda forma de agradecer ou presentear girava em torno de alguma coisa sexual

Eu não sábia dar uma camisa, uma calça e se desse uma cueca era por que queria ver a pessoa usar, nesse contexto a festa organizada para Bernardo não serveria como presente e se com Be eu sentia aquela obrigação de presentear de melhor forma a dívida com Vasco então parecia impagável

Com isso acabei ultrapassando a última barreira que faltava em nossa vivência, aquilo que todos imaginavam que acontecia desde que fui morar naquela casa mas que de fato nunca havia acontecido ou se quer passado pela minha cabeça acontecer

Beijei docemente Vasco, Bernardo começava a se afastar novamente eu dava preferência ao carinho e estabilidade do seu pai, antes dele se afastar completamente minha mão alcançou seu pau que com o contato ficou duro imediatamente

"Te amo meu amor" Enterrompi o beijo em Vasco e lhe disse isso

Me virei para Bernardo olhei no fundo de seus olhos e disse

"Obrigado por me acolher em momentos difíceis, apesar dos erros que cometeu eu sempre tive uma gratidão pelo que fez por mim" Beijando em seguida

Agora Vasco que tentaria se afastar de mim, mas assim como fiz com Bernardo antes de sair do meu alcance, segurei seu pau que apesar de ter demorado um pouco mais a endurecer, irrejeceu assim como do seu filho

Parei de beijar Bernardo e voltei novamente a dar leves beijos em Vasco que tentava evitar e repetidamente falava "Não precisa fazer isso minha menina"

"Relaxa amor, você sabe que já aconteceu isso" Respondi sem especificar se o acontecido era referente eu ter feito sexo com ele e outro homem ou ter transado com Bernardo

Se Vasco tentava evitar o inevitável, Bernardo aproveitava para conseguir o evitável e beijava minhas costas pela fenda enorme do meu vestido que quase revelava meu cofrinho e o caminho dos seus dedos encontrou facilmente o buraquinho do cofre e sem segredos para alcançar meu anelzinho ele dedilhou lá, enquanto eu ainda beijava seu pai e com as mãos abria o zíper da bermuda do homem que eu já tratei como marido e que agora nos tratavamos como pai e filha

Meu vestido era colado ao corpo mas Bernardo não encontrou dificuldade alguma para levanta lo, pincelou seu pau no meu cuzinho com um tesão surreal, Vasco ao sentir minha boca tocar seu pau deixou de tentar evitar de fazer a maior putaria da vida dele

Me dividir com o próprio o filho era algo inimaginável até Bernardo começar a me fuder feito uma cadela, Vasco não relaxava mesmo eu fazendo um dos melhores boquetes da minha vida, seu pau irrejecia e amolecia de uma maneira que nunca tinha visto antes

Se o pai enfrentava problemas de ereção, o filho não encontrava problema nenhum e continuava a me fuder com uma intensidade que eu nunca havia sentido fazendo meu pauzinho espirrar porra em direção a Vasco

Com tanta vontade eu não imaginava que Bernardo iria aguentar me fuder o tanto que me fudeu até gozar, ao sentir todo aquele gozo em mim e com as pernas um pouco trêmulas me agarrei a Vasco e o beijei

"Viu amor que gostoso" Falei para Vasco enquanto estimulava seu pau

Após o estímulo aproveitei que estava duro e ainda de pé, me encaixei em Vasco que ainda precisou que eu levasse sua mão até minha cintura e que eu rebolasse

Mesmo que não estivesse mais gostoso do que a forma que Bernardo havia me fodido a minutos atrás, gemia mais alto para dar moral ao meu "suggar daddy"

Meus gemidos só diminuíram quando Bernardo se aproximou de mim, olhamos um para o outro nos encaramos talvez pensando o que um ao outro estivesse pensando naquele momento, depois desse tempinho me arquei em direção ao seu pau duro e comecei a chupar ele, sua mão segurava firme em meus cabelos desfazendo meu penteado de princesa

Minhas pernas ainda estavam um pouco bambas da intensidade que Bernardo havia me fodido a minutos atrás e Vasco socando fofo do jeito que estava, não conseguia sentir prazer o suficiente, para tentar salvar a transa fui empurrando meu macho mais velho em direção ao sofá ainda engatada nele como uma cadela grudada em um cão

Comecei a pular no colo de Vasco e Bernardo logo voltou a se aproximar para continuar a receber meu boquete e agora sentada praticamente na altura da sua pica minha chupada ficava melhor ainda fazendo o safado gemer de prazer

Eu sentava com força em Vasco mas nenhum do meu esforço parecia adiantar ele não relaxava para conseguir gozar, se o pai não conseguia o filho se aproveitava, Bernardo socava sua rola em minha boca enquanto eu arranhava sua barriga para tentar limitar a profundidade que seu pau entrava (e também para deixa lo marcado já que ele estava ficando com uma outra garota) o safado batia com a pica em meu rosto e sem avisar gozou gostoso em minha boca me fazendo engasgar

Depois de gozar Bernardo ficou me olhando quicar em seu pai, ainda com aquele olhar de tarado ficou acariciando seu pau gozado e babado como se esperasse a sua vez novamente para fuder meu cu e só não apressou o pai ou me retirou do colo dele assim como aqueles meninos fizeram a pouquíssimos meses atrás no laguinho da chácara da minha vó, porque ele respeitou a hierarquia familiar

E mesmo que ele quisesse e eu também estivesse afim de ser fodida pela aquela intensidade anterior, não era justo Vasco assistir novamente seu filho me dar o prazer que a tempos ele não me proporcionava

O mais justo a se fazer para minimizar o erro gostoso que eu havia cometido mas que ainda não havia me dado conta pelo tesão do momento foi mandar Bernardo sair, que por mais contrariado que fosse saiu sem reclamar depois de já ter enchido meu cu e boca de porra

A sós com Vasco, continuei a subir e descer nele, agora me expressando mais corporalmente, com minhas mãos deslizando pelo meu corpo e tentando puxar sua cabeça para perto do meu pescoço

Todo meu esforço não parecia adiantar Vasco não gozava e seu pau continuava a amolecer e endurecer no meu cu, frustrando meu tesão e aos poucos percebendo meu erro

Para tentar finalizar de maneira que o homem que me tratou como esposa, me criou como filha, me bancando e me mimando gozasse gostoso, levantei do seu colo e me ajoelhei a sua frente

Abocanhei aquele pau sujo de porra que Bernardo depositou no meu cuzinho, mamei ele novamente como na primeira vez e agora com um pouco mais de tesão por sentir a porra de Be no pau de Vasco que finalmente gozaria

Olhei para Vasco com a boca cheia de porra e novamente aquele papo de que eu não precisava daquilo para agradar ele ou seu filho, a cada palavra o sentimento de culpa dentro de mim aumentava, assim como a confusão mental que se formou na minha cabeça no longo dos últimos anos

Na minha cabeça por mais que nunca tenha sentido ser usada por Vasco, muitas de suas frases mostravam arrependimento de ter sido meu macho quando na verdade ele precisava ter sido apenas a figura paterna que não tive

Arrependidos ou não tanto eu quanto ele sabíamos que nosso relacionamento conjulgal havia tido bons momentos, mas que agora precisávamos seguir caminhos diferentes

Após falarmos a importância de um para o outro e pela primeira vez ver Vasco chorar naquela noite eu disse com toda a certeza do mundo "É por isso que preciso ir embora dessa casa... Eu preciso ver até aonde consigo chegar com minhas próprias pernas e ser uma Tigresa independente!"

*Publicado por Gabbi_tigresa no site promgastech.ru em 22/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.