Tentações noturnas - Anal com meu filho

  • Temas: Mãe, filho, coroa, jovem, proibido, culpa, anal
  • Publicado em: 19/11/25
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  • Autoria: Incensatez
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"Aaah! Aaaa! Mmmm!"

A língua abusada entrando e saindo da minha rachinha. Os beijos profanos nos meus lábios, mordidas de um homem esfomeado.

"Uuuh! Uuuu!"

Eu rebolava na cara do Gustavo, melava seu rosto e ele me assanhava com a ponta da língua no meu grelinho.

"Puutz! Caraca!"

Encostada na parede, inclinada e  pelada. Braços e pernas abertos, como uma criminosa sendo examinada. Meus segredos sendo revelados ao meu filho.

"Aaai! Aaaiiih!"

As mãos que me espremiam as nádegas, me deram uns tapas. Tapas ardidos, depois vieram umas mordidas na bundinha da mãe.

"Filho..."

Estiquei um braço e fiz um cafuné nos cabelos do meu menino. Ele afundou a cara nas minhas carnes. Fiquei na ponta dos pés quando a língua pontuda me coçou o anel. A vista até nublou com aquele beijo asqueroso, proibido beijo de homem tarado.

Que língua, cacete! Que língua! Tinha esquecido como era bom, uma língua safada lambendo seu cu.

"Au!"

Tomei uma cusparada  e senti o dedo grosso espalhando a saliva, massageando a entradinha apertada. Minha respiração ficou curta, me preparei para maldade que um homem podia fazer com uma mulher, ainda mais um filho.

"Cê quer?"

Ele perguntou numa voz rouca, um ar de deboche se divertindo com a minha aflição. Meu corpo todo arrepiado.

"Uai!"

Senti pressão, a ponta do dedo forçando, abrindo as pregas, me rasgando por dentro. Aquela ardência gostosa.

"Uuuuh! Uuuu! Oooh"

"Entrou, entrou um pouquinho. Tá bom assim?"

"Tá,  tá ótimo. Vai devagar."

Eu tava valorizando o momento, ampliando o clima erótico que havia entre nós. Mas que estava ficando gostoso isso estava. Cada vez mais devasso enquanto ele brincava com seu dedinho. Entrando e saindo,  entrando e indo cada vez mais fundo no meu cuzinho.

"Aaaii, Gustavo!"

Garoto esperto ele entendeu o que eu precisava,  fez carinho na xaninha com a outra mão. Apertando meus gominhos, masturbando meu grelinho.

Mordi os beiços ficando ainda retesada..

"Vem meu bem, vem!"

Falei num fio de voz e ele veio, subiu e se esfregou em mim, no meio das ancas, às vezes roçando meu ânus. Quentinho e gostoso. A pica comprida massageando os seus buraquinhos. Gustavo era bem dotado, não sei se aguentava aquela rola todo de uma vez.

O Jonas era mais curtinho, o tamanho que eu gosto. Melhor nem comentar.

"Espera!"

"O que?"

"Primeiro me come, depois você faz."

Ele me espremeu contra a parede, mordeu a nuca. E enfiou a rola gostosa na xoxotinha. Abrindo meus lábios, entrando quentinho, meu suor escorrendo pelas virilhas.

"AannAaa! Aaa! Aaaa!"

Me agarrei como pude a nuca, ele espremeu minhas tetas. O vai e vem foi ficando melado, quente e suado.

A rola comendo a bucetinha da mãe e Gustavo metendo, metendo sem dó.  Comendo como um guloso. Meus sucos descendo e untando a pica do filho.

"Nao goza!"

"Então deixa."

Eu só olhei sobre o ombro, descabelada. A gente se entendeu pelo olhar. Ele riu e e colocou a cabeça no cuzinho da mãe.  Meladinho e gostoso foi me abrindo e entrando.

"Devagar, é grosso."

"Você não reclamou do Jonas."

"O seu é maior, aaaiii!"

"Você acha? Tá bom assim?"

Ardia como pimenta, mas eu não podia decepcionar meu filho. Doido pra me comer o rabo, safado, filho da...

"Oooh! Ooooo!"

A rola pulsava inteira no meu corpo. Gustavo me sodomizava sem dó.  Nossos gemidos se misturando em um só, ele apressado bombando seu cacete. Espancando os meus glúteos.

Eu quase sem ar e ele bombando sem parar. Me agarrou pelo pescoço, mordeu minha orelha. Senti seu tronco inchar, ele estremecer e gemer. Não demorou para sentir os nacos sendo despejados no cuzinho da mãe.

Ele descansou no meu corpo, extenuado, bem exaurido.

"Gozou, meu bem?"

Ele foi saindo de cima. Fui ficando de frente, o creminho descendo nas nádegas. Machucada sim, mas também aliviada. Não gosto de ver meu filho triste comigo. Que mãe gosta?

Mas ele nem perguntou se eu tinha gostado. Se foi bom pra mim. Só quis me dar um beijo de língua.

"Não,  que isso! Eu sou sua mãe."

"Qual o problema? Você beijou o Bernardo que eu sei."

"Isso é pecado Gustavo. Nojento. Bernardo e esse Jonas não são meus filhos. Você... Põe a mão na consciência Gustavo."

Ia começar outra briga, achei melhor desconversar.

"Vai, anda. Já tá tarde, melhor você ir ficar com os seus amigos e seu pai."

Ele não pareceu gostar da ideia, mas acabou concordando. Se foi, enquanto eu entrava pro banho pra me lavar. Toda babada, suada e ainda mais dolorida.

Acabei me satisfazendo no meio da chuverada. O chato é que a imagem do Gustavo se misturava com a dos amigos, muito mais excitantes. Mas ele que não me ouça.

*Publicado por Incensatez no site promgastech.ru em 19/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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