Solteira e morando de favor, fui abusada!

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  • Publicado em: 17/10/25
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  • Autoria: babazinha_samia
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Vou contar uma coisa que nunca contei pra ninguém. Aconteceu quando briguei feio com o Murilo e fui morar uns tempos na casa de uma amiga minha.


Eu já tinha procurado uma casa pra alugar mas não consegui achar nenhuma que pudesse pagar. A Solange, que trabalhava comigo numa livraria no centro de Fortaleza, disse que eu poderia ficar uns dias com ela e a família, o pai e a irmã caçula, até eu arrumar um lugar. Então aceitei porque realmente estava magoada e não queria mais ficar na casa do Murilo. E fazia tempos que eu já não sentia por ele aquela paixão do começo. Mas isso é outra história. Deixa eu contar como foi lá com a família da Solange.


Bem, quando cheguei na casa e ela me apresentou ao pai, a impressão que tive do homem não foi boa. Ele era um senhor de 45 anos, bem moreno, bigodudo, cara de vaqueiro bravo, sabe? Achei ele muito antipático, mal falando comigo.


Por outro lado, pra compensar, a Belinha, irmã da Solange, foi um amor. Me recebeu muito bem e aceitou dividir o quarto dela.


A casa era em um sítio em Maranguape, que é um município pertinho de Fortaleza. Ficava assim numa região de serra, e o quintal, sem cerca no fundo, se misturava com a mata. Era dessa mata que o seu Aldo tirava a madeira pra fazer o carvão que ele vendia. Pra isso ele tinha um quartinho ao lado da casa com uma porta que dava pra rua.


Só fui ficar mais à vontade com seu Aldo depois de uns dias de convivência. Comecei a me acostumar com ele porque, apesar de ser meio rude e ter um jeito duro de falar com a gente, ficava muito na dele, trabalhando no quintal ou no quartinho. A Solange também me tranquilizou, que eu não deveria me importar com nada do pai, que ele era assim mesmo e tinha ficado pior depois da morte da mãe dela.


Aí uma vez acordei no meio da noite, enquanto as meninas dormiam. Fui fazer xixi no banheiro do corredor e depois dei um pulo na cozinha pra beber água.


Quando entrei na cozinha, que susto, viu! Lá tava o seu Aldo, sentado numa cadeira. Tinha chegado do bar.


Eu dei boa noite e, pra minha surpresa, ele respondeu sorrindo. Devia bem ser efeito da cachacinha, que tinha deixado ele mais amigável.


De repente me dei conta de que eu tava usando apenas uma camisola curta que mal cobria a minha bundona gorda. Claro que, vestida daquele jeito, ia chamar a atenção do homem, né?


Aí bebi água rapidinho e já ia voltando pro quarto quando ele falou:


"Cê tá sem casa por que mesmo?"


Ai, meu Deus! A Solange não tinha explicado, não? Nervosa, respondi que tinha saído da casa do meu noivo, que a gente tinha acabado. Mas já tava procurando uma casa pra alugar.


"Tô perguntando só pra saber mesmo. Num precisa ter pressa de sair daqui, não."


Ah! é assim agora? Que bom! Isso eu pensando comigo mesma, e bem contente de ele me tratar melhor.


E logo levantou, veio na minha direção e perguntou:


"Acabou mesmo o noivado?"


"Acabou, sim. Não deu certo." Eu respondi.


E foi então que tomei o maior choque:


"Eu sou viúvo, sabe? E você ficou sem homem. Cê num quer ir conversar comigo lá no meu quarto?"


Gente do Céu! O homem era direto, tá? Não teve nada de palavras bonitas. Só fez a proposta na maior cara de pau. Nem acreditei no que tava ouvindo! Do nada, um homem que eu considerava sério e respeitoso tava me cantando da forma mais grotesca possível!


Bem, eu respondi assim, bem educada e sorrindo:


"No seu quarto, seu Aldo? Não precisa. A gente conversa aqui mesmo se tem alguma coisa pra me dizer, tá bom?"


Ele insistiu. Disse que só dava certo no quarto dele. E tentou me puxar pela mão.


Claro que eu gosto de homem, mas não me assediando de forma grosseira. E posso ser safadinha e estar solteira, mas também não vou dar pra qualquer coroa cachaceiro que queira me comer!


Assustada e agora um pouco revoltada, puxei o braço pra me livrar e respondi que não queria porque tava com muito sono e ia dormir.


Dei a entender que eu poderia até fazer escândalo se ele não me deixasse em paz. E foi assim que acabou aquela conversa estranha. Ele disse tudo bem, que era melhor a gente ir dormir mesmo e não acordar as meninas.


Claro que não comentei nada com a Solange depois, mas achei melhor voltar a procurar uma casa. Tinha planejado para o dia seguinte sair do trabalho e ir ver alguns lugares que tinham me indicado. Mas, por preguiça, acabei deixando pra lá.


E assim os dias foram passando como se nada tivesse acontecido. É verdade que ele não veio mais me assediar, mas, toda vez que eu me encontrava sozinha com seu Aldo em algum lugar da casa, já ficava um pouco tensa. Ele não tirava os olhos de cima de mim, sabe? Mesmo de costas dava pra sentir os olhos dele me desejando.


Até aquele momento eu pensava que ele não tinha nada a ver comigo. Ele era doido se achava que uma moça como eu ia lhe dar alguma chance! Tipo assim: o coroa era um bicho do mato, vivia com aquelas mãos sujas de carvão e fedia a suor. E mais do que isso, era o pai da Solange, minha amiga, que confiava em mim. Pelo amor de Deus! Nada a ver mesmo!


Até que uma noite, com a Belinha dormindo ao meu lado, me peguei imaginando umas coisas loucas e, sem me aperceber, comecei a me tocar caladinha por debaixo do lençol. Fui apertando a xoxota e me masturbando, fantasiando que um homem bem rústico me pegava de um jeito bruto, apertando meus seios branquinhos com as mãos pretas de pó de carvão...


Nossa! Como que eu podia estar tendo aqueles pensamentos? Tava louca, por acaso? Ou vai ver era a falta de macho que já começava a me afetar, né? Mas era tão gostoso mexer na xoxota inchadinha com aquelas cenas imaginadas, que gozei rapidinho. Muito bom!


Teve um fim de tarde, quando eu e as meninas íamos sair pra fazer umas compras no supermercado, a Solange me pediu pra ir pegar o dinheiro com o pai dela.


"Pede lá o dinheiro das compras ao pai e avisa que a gente já tá indo?"


Respondi que sem problemas e fui lá no quintal, onde seu Aldo trabalhava. Ele carregava umas lenhas nos ombros e eu notei como ele era fortão sem camisa e só de bermuda. Ele tava todo suado e os músculos brilhavam.


Cheguei perto dele e falei do dinheiro. Mas ele só me olhou de cima a baixo. Eu vestia shorts jeans e tênis, com uma blusinha rosa nova e tinha passado um pouco de batom. Não acho que era um look vulgar, mas é verdade que o short era bem curtinho e apertava minha buceta deixando ela estufadinha.


"Tá bonita." Ele me elogiou, no estilo direto dele, mas de um jeito que gostei.


"Obrigada, seu Aldo." Eu agradeci sorrindo.


E ele continuou babando, passando os olhos pelo meu corpo inteiro, pirando nos meus seios, que são grandões e firmes. E logo descendo pra xota apertadinha no shorts.


Ele se aproximou mais, quase encostando em mim. Senti aquele cheiro forte de homem suado. Aí já me deu uma coisa, sabe? Uns pulinhos no coração e um calor lá dentro da buceta.


Nossa! Que era aquilo que eu tava sentindo? Só sei que parece que ele notou algo diferente em mim, a minha fraqueza, e falou assim baixinho:


"Deixa elas irem e fica."


Pensei por dois segundos e respondi:


"O senhor tá precisando de ajuda aqui?"


"Isso mesmo!"


"Tá; vou lá falar com a Solange então."


Eu sabia muito bem o que tava fazendo, mas fingi que agia na mais pura inocência. Fui lá falar com a filha dele. Ela veio discutir com o pai, que nós três já tínhamos combinado de sair juntas.


"Mas tem que ir as três duma vez? Hoje preciso de alguém pra me ajudar!"


Então eu disse:


"Não tem problema; eu fico e vocês duas vão, Solange."


"Então pronto! Acabou a discussão." Disse o pai dela, já falando mais grosso e sem paciência.


E assim ficou resolvido porque as meninas tinham medo quando ele ficava bravo. Ele entregou o dinheiro à Solange e as duas foram fazer as compras.


Fui com elas só até a rua e, quando voltei pro quintal, o coroa quis ter certeza de que as filhas já tinham ido embora. Eu confirmei que sim e ele sorriu, sem conseguir esconder a alegria. Nesse instante meu coraçãozinho já passou a bater mais acelerado. Tava me dando muito nervoso. Gente do céu! Pra quê que eu tinha aceitado ficar sozinha com aquele coroa sem vergonha?


Tentei manter a situação sob controle. Disse assim pra ele:


"O senhor pode ir lá pegar mais lenha que eu vou cortar essa aqui."


"Cê vai cortar lenha? Cê num sabe nem pegar num machado!"


"Claro que eu sei! Eu sou do interior também, tá? Quer ver?"


Ele disse que não precisava, mas eu já tinha apanhado o machado, que era bem pesado e quase torceu meu punho.


Então ajeitei meu shortinho puxando-o pra cima. Fiz isso arrebitando a bunda, dando uma provocadinha nele, meio que por instinto de menina safada, e socando o short mais na xoxota. Aí me posicionei e, usando apenas uma das mãos de forma desajeitada, tentei acertar um pedaço de lenha no chão. Mas o machado bateu de mau-jeito na madeira e quase escapou, fazendo doer meu bracinho. Tava bem complicado. Gente, eu nunca tinha cortado lenha na vida!


Eu já ia tentar de novo quando seu Aldo veio, tomou o machado da minha mão e me abraçou firme por trás, dizendo:


"Cê vai me ajudar é de outro jeito!"


Nossa! Até tomei um susto! Mas não lutei dessa vez, fiquei quietinha deixando ele me encoxar enquanto cheirava meu pescoço. E logo já apertava meus peitos com as duas mãos por debaixo da blusinha. O homem tava louco de abusado. Me apertava forte e eu sentia os bicos dos seios endurecendo com os beliscões dos dedos dele, que eram grossos de calos.


Com ele colado assim por trás de mim, roçando forte na minha bunda, dava pra notar que tava de pau bem duro.


Bem molinha nos braços dele, eu só choramingava pra disfarçar, tipo assim:


"Ai, seu Aldo! Pára! Ai, tá me apertando, tá?"


Mas ele não me largava. Passava a mão em todas as partes do meu corpo e quase me suspendia pela buceta quando agarrava ela.


Agora ele tava puxando minha cabeça e tentando virá-la pra me beijar na boca. Mas fiquei desviando o rosto, evitando o beijo, com nojo daquele bigodão fedido a cigarro e cachaça.


Do resto eu tava gostando. Era muito tesudo receber aquele amasso de macho bruto, fazendo minha xoxota molhar cada vez mais.


Essa esfregação só demorou uns segundos. Ele me puxou pelo braço e me levou até a mesa das ferramentas, debaixo de uma árvore. Lá já baixou a bermuda e puxou de dentro da cueca uma tora preta, inchada e tinindo de dura. Arregalei os olhos, interessada, mas nem tive tempo de apreciar aquela pica carnuda. Afoito demais pra me comer, abaixou meu shorts, puxou minha calcinha e me empurrou, me fazendo cair com a bunda nua sobre a mesa. Em seguida levantou minhas pernas pro ar e encostou a pica na minha xota, que tava bem peluda na época. Mas como ela é gorda e com uma racha enorme, foi fácil pra ele descobrir a entrada. Ela já tava melada, bem lubrificadinha, e ele atolou o pau até onde conseguiu. Nossa! Jesus! Que tora gostosa! Entrou bem apertada e parecia que ia arrebentar minha buceta.


E tome pica, tá? Ele segurando minhas pernas lá no alto e massacrando a xaninha.


Depois, com as pernas soltas e só arreganhadas, me apoiei nos cotovelos e fiquei vendo ele me foder igual um bicho. Ai! que gostoso! Eu mordia os lábios de tesão com aquela penetração violenta.


Ele não dava pausa nas socadas e a minha xana não parava de brotar aquela babinha. Hum que delícia ela fazendo ploc ploc com as socadas e já sugando a pica dele, perto de gozar.


Quando eu pegava nela pra afastar os pelos e ver a pica entrando, aproveitava pra massagear o grelo.


"Hum hum..." Eu ia gemendo baixinho.


"Agora cê tá querendo, é?" Ele comentou rindo com malícia, deixando a pica parada lá dentro enquanto me observava gemer e remexer.


Nem respondi. Fechei os olhos pra gozar gostoso massageando o grelo. De-lí-cia!!!


Ele voltou a socar forte. Com a minha buceta apertando e sugando, o coroa começou a soltar uns grunidinhos de prazer. Em seguida gozou e tirou o pau todo melado de dentro de mim.


Quando acabou de gozar, foi se sentar num banquinho, rindo de satisfeito. Fiquei um instante sentada na mesa enquanto passava a mão na xota pra retirar a meladeira que ele tinha deixado.


Não sei quanto tempo durou a foda, mas tive a impressão de ter passado um bom tempo desde que as meninas tinham saído.


Me apressei pra me vestir novamente. Fiquei de pé e, enquanto eu vestia minha calcinha, ele comentou, ainda sentado:


"Cê gosta de trepar, né, menina?"


Nossa, gente. Deu até vergonha, tá? Eu só dei uma risadinha sem graça balançando a cabeça porque nem sabia como responder. Mas ele tinha razão: eu gosto de fuder, sim. E aquela foda tinha sido maravilhosa! Eu tava precisando mesmo. Gozar com um macho que me desejava era o melhor remédio que eu tinha pra não me sentir tão sozinha.


"Num dá mais tempo agora... mas de noite cê vai lá no meu quarto, viu!"


Continua...


*Publicado por babazinha_samia no site promgastech.ru em 17/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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