Solteira e morando de favor, fui abusada! Continuação

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  • Publicado em: 19/10/25
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  • Autoria: babazinha_samia
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Quando as meninas voltaram do supermercado, eu já tinha tomado um banho e estava sentada no sofá da sala esperando por elas enquanto mexia à toa no meu celular. Havia algumas mensagens do Murilo que eu evitava até ler. Eu sabia que não diziam nada de importante. Apenas frases do tipo: "só pra saber se você tá bem. Dá notícias." Sempre querendo ser o lado bonzinho da história.


Voltando ao assunto do seu Aldo, ele tinha ido tomar o banho dele pra sair pro bar, como sempre fazia nos fins de semana à tarde.


Tudo parecia normal na casa. Eu e as meninas passamos um bom tempo conversando e rindo de coisas nossas, como os segredos da Belinha, que estava namorando escondido do pai.


Perto da hora de ir dormir, fiquei muito agitada.


"... de noite cê vai lá no meu quarto, viu!"


Essa ordem não saía da minha cabeça. Ele queria mais. Eu também queria. Aquela transa no quintal tinha sido uma maravilha. Como que eu não ia querer repetir? O homem era brabo, mas pra foder era uma superpotência. Ai, Jesus! A xoxota já pulsava enquanto eu antecipava o momento. Eu precisava ter mais daquele homem, provar de tudo que ele pudesse me dar. Que pena eu nem ter chupado aquela pica tesuda, viu!


Por outro lado, comecei a pensar: como que eu ia lá no quarto do homem no meio da noite? Era bem arriscado. Vai que uma das meninas acorda e me flagra na putaria com o pai delas! Já pensou a vergonha?


Deitei na cama na maior dúvida. Mal conversei com a Belinha. Ela acabou dormindo. Fiquei ali pensativa, cheia de vontade de ir, mas com medo.


E ainda tinha o julgamento que ele poderia fazer de mim. Ir até o quarto dele era dar mole demais; não é coisa que uma moça decente faria. E ele tinha comentado que eu gostava de trepar. Já não era um bom sinal. E se ele começasse a achar que eu era um tipo de putinha sem vergonha? Do jeito que era zeloso com as filhas, podia até nem me querer mais morando na casa.


Tanto pensei que adormeci.


Acordei quando ouvi os galos cantando no quintal. Já era de manhã, segunda-feira, hora de levantar e ir me preparar pra ir pro trabalho com a Solange. Que dureza! Uma hora de ônibus lotado até Fortaleza. Pelo menos a noite tinha sido bem dormida. Tava precisando daquilo também. Efeito relaxante da foda? Era bem possível.


Na hora do café, um instante que fiquei na cozinha lavando uma xícara, seu Aldo chegou de repente por trás e falou baixo no meu ouvido, bem puto:


"Cê num foi por quê?"


"Num deu, tá?" Respondi um pouquinho irritada porque já tava angustiada de pensar no que ia dizer pra ele se me cobrasse.


"Esperei a noite toda!"


"Ai! desculpa. Num deu mesmo. Tava com muito sono."


"Cê num fresca comigo, não, viu!"


"Ai! seu Aldo!" Eu gemi sentindo uma dor horrível.


Gente, sem brincadeira; o animal tinha dado um beliscão forte na minha barriga! Bem aqui nessa gordurinha do lado, sabe? Era assim que ele fazia com as filhas dele quando dava bronca nelas. Mas quem deu a ele o direito de fazer o mesmo comigo? Fiquei puta, tá? Que nem falei mais com ele.


De noite, quando eu e a Solange voltamos do trabalho, ela disse que ia tomar o banho dela e eu fiquei esperando pra depois entrar no banheiro. A Belinha estava de saída pra ir comprar alguma coisa (mentira, ela ia namorar escondido).


Seu Aldo vinha da rua. Ele me viu pela janela e me chamou. Ai Jesus! O que ele vai falar, hein?


Ele não tava mais bravo. Só precisava ter um particular comigo.


Me levou até o quartinho do lado, onde vendia o carvão, abriu a porta e praticamente me atirou lá dentro, entrando e fechando a porta.


"Cê tá me deixando louco! Passei o dia com vontade!"


Falou isso pegando no pau sem a menor vergonha. Eita! Que tava um volumão na bermuda, viu!


Aí já cresci o olho, na maior tentação. Mas não dava pra fazer nada ali, onde só tinha sacas de carvão ao redor e um chão coberto de pó preto.


Ele veio pra cima de mim e me agarrou sem eu esperar, cravando aquelas mãos pretas de empoeiradas na minha bunda.


Fiquei desesperada porque ainda tava vestida com a saia da loja. E se manchasse meu uniforme?


Eu não queria ser grosseira, mas tive que empurrá-lo pra ele me largar.


"Cê num quer mais por quê?" Ele perguntou já ficando irritado.


"Aqui num dá, né? E o senhor já viu como tá suas mãos?!"


"Arre! tô querendo gozar e cê fica com frescura!"


Ah! me deu até um remorso ouvindo ele falar assim. Tava com a cara amarrada, chateado. E o pauzão levantando a bermuda. Hum! Que tesão de ver! Como que eu ia deixar o homem sofrendo naquele estado, gente? E a minha compaixão? Claro que era minha obrigação ajudar!


"Deixa eu fazer uma coisinha rápida que o senhor vai gostar?"


"O que é?"


"É pro senhor gozar. Mas sem ficar pegando em mim!"


"Cê quer tocar uma punheta n'eu?"


Bem, na verdade eu queria era chupar aquela pica suculenta. Amo demais fazer um homem gozar na minha boquinha. Mas, como ele não entendeu, fiquei inibida de tomar a iniciativa. Então respondi:


"É sim! Vou pegar nele um pouquinho pro senhor gozar."


Ele abriu a bermuda e colocou o pau pra fora. Ui! Como descrever aquilo? Sei lá! Mas tinha um cabeção grosso que minha nossa!


Aí já fui agarrando e punhetando de leve. Hum! que tesão fazer aquilo. Ele deu um gemidinho. E eu apertando firme. Era uma coisa grandona que minha mão só cobria uma parte. Tava bem quentinha. E fui sacudindo a pica e salivando, com vontade de pedir pra chupar.


Ao mesmo tempo tava com medo de alguém bater na porta. Eu sabia que a Solange demorava no banho, mas a tensão só crescia com o tempo correndo. Então ele disse assim:


"Deixa eu dar um cheiro na tua buceta?"


Coroa safado, viu! Só que eu tinha acabado de chegar do trabalho. Devia estar com a xota bem fedida.


"Nem tomei banho, seu Aldo!" Respondi.


"Arriégua! Deixa de frescura, fia!" Ele reclamou.


O safado tava querendo muito. Eu disse:


"Tá! tá bem! Mas sem tocar em mim com essas mãos imundas, promete?"


"Tá prometido! Avia logo!"


Desci a calcinha até as coxas e suspendi a saia. Minha buceta peluda apareceu e ele se agachou bem juntinho dela. Nossa! Que até eu senti o cheirinho de xoxota subindo! Mas ele queria, né?


O homem mal cheirou, já passou a lamber. Tava maluquinho. Passou a língua na racha como se estivesse degustando ela. Pelo jeito amou, pois logo tava raspando lá no fundo com aquele linguão grosso. Ui! que gostosinho que tava aquilo! Já lambi o dedo e passei no grelo. Hummmm! Num tava aguentando de tesão.


"Sem pegar, viu!"


Eu ralhava sussurrando quando ele tentava me tocar. Tava amando aquela brincadeirinha, os dois na safadeza, escondidos no quartinho.


"Vira aí pra eu vê teu cu!"


Hum?! Ah! tava demorando! Bem que eu sabia! Aff! Homem é tudo igual mesmo! Mas quem poderia dizer que o seu Aldo gostava de um cu? Mas claro que gostava!


Eu pensei assim: vixe! Passei o dia todo andando pela livraria. Imagine o cheirinho de bunda suada que deve tá lá atrás! Ah, tô nem aí! Ele que pediu! Então virei de bunda.


"Abre pra eu vê que num tô vendo." Ele pediu.


Claro que ele não ia ver meu cu daquele jeito, escondidinho no meio do bundão enorme. Aí me inclinei um pouco pra frente e arreganhei a bunda pra ele ver bem. Já contei a vocês que morro de tesão de mostrar meu anelzinho pra um macho? Adoro!


Quando percebi, seu Aldo tava passando um dedo nas minhas preguinhas. Ui! que já tava dando era uma coceira!


Bem, como não falei nada, ele melou o dedo de saliva e meteu no meu rabinho. Eita! Que entrou fundo! Putz! O homem tinha descoberto meu ponto fraco! Que dedada gostosa! Nem me importei mais com a imundície que tava aquele dedo de carvoeiro.


Ai, meu Deus! Vai bem querer comer meu cu aqui! Será que dá tempo? Eu já tava mudando de ideia, me preparando psicologicamente, que meu cu tava virgem já ia fazer um mês e seu Aldo tinha uma tora bem grossa e cabeçuda.


Aconteceu que, no meio dessa putaria toda, ouvi alguém abrir a porta da sala ao lado. A Solange gritou lá de fora:


"Ô pai! cê tá aí? Pai? A Sâmia tá aí?"


Gente do céu! Em um segundo suspendi minha calcinha e me virei pro seu Aldo. Eu tava em pânico que nem falar consegui. O pobre do homem também tava branco do susto. Mas ele respondeu, gritando pra filha:


"Tô aqui, fia. Cê quer o quê?"


"A Sâmia tá aí?"


Ele respondeu que não, que eu deveria estar no quintal. E já foi abrindo a porta que dava pros fundos da casa, apontando pra eu sair. Então saí correndo em direção ao quintal, o coração batendo louco de assustado.


Continua...


*Publicado por babazinha_samia no site promgastech.ru em 19/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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