Solteira e morando de favor, fui abusada! Parte final.
- Temas: babazinha, samia, sâmia, novinha, coroa, anal, cu, aventura, real, abuso, assedio, violento, gostosa
- Publicado em: 22/10/25
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- Autoria: babazinha_samia
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"Amiga! O que você tá fazendo aí nesse escuro?"
Era a Solange que tinha aberto a porta da cozinha e me viu vindo do fundo do quintal.
"Nada! tava apertada e fui ali no mato fazer xixi enquanto você terminava seu banho."
"Podia ter usado o banheiro do pai. Vem logo pra cá! Esse quintal de noite tem muita cobra que vem da serra!"
Ai meu Deus! Logo eu que morro de medo de cobra. Ah! não! Chega de emoção por hoje!
Então fui tomar meu banho. Em seguida jantei, fui pro quarto e de lá não saí mais. Troquei algumas mensagens com o Murilo e depois dormi.
No dia seguinte, durante o trabalho, o Murilo me ligou só pra dizer que em breve iria tirar férias e teria mais tempo, caso eu quisesse, pra gente sair nos fins de semana, mesmo que fosse só como amigos. Até parece que a gente ia ficar saindo juntos só como amigos, né? Eu respondi apenas "que bom!". Não queria dar muitas esperanças a ele de a gente voltar, mas também não sabia se ia conseguir ficar longe dele por mais tempo.
Depois que desliguei o telefone, me senti um pouco assim pra baixo, sabe? Pensando na vida. Tava batendo um arrependimento! Como que eu podia ser tão sem vergonha a ponto de transar com o pai da minha amiga na casa dela? E pior! Que tipo de vadia eu era que, mal termina um relacionamento, já vai trepar com outro macho?
Ah! Mas também a culpa não era só minha, tá? Seu Aldo tinha metido muita pressão em mim. Não era pra ele fazer aquilo comigo como dono da casa. Ainda mais na minha situação: sozinha e sem ter uma casa pra ficar. Claramente ele se aproveitava da minha situação vulnerável pra abusar de mim!
Eu quis dar um basta naquilo. Mas não ia conseguir se continuasse na casa dele. Eu era fraca demais pra resistir ao tesão e ao poder que ele tinha sobre mim.
No dia seguinte, quando cheguei do trabalho, eu disse à Solange que ia sair pra ver se tinha alguma casa disponível ali em Maranguape mesmo. Se não encontrasse, ia aceitar o convite do Murilo e voltar pra casa dele sem compromisso.
A Solange respondeu:
"Eu iria procurar a casa com você se não tivesse ainda o jantar pra fazer. Mas vou pedir ao pai pra te levar de carro. Ele deve saber onde tem casa pra alugar porque ele conhece todo mundo daqui. A Belinha vai junto."
A menina reclamou:
"Mas, Solange, eu ia sair agora!"
"Quer que eu conte ao pai que a filhinha favorita dele vai é namorar?"
Eu disse à Solange que não precisava nada daquilo; dava pra eu ir sozinha. Mas ela não concordou. E foi conversar com o pai a respeito.
Na hora de entrar no carro, seu Aldo disse pra filha caçula:
"Cê tá com essa cara ruim por quê? Num quer ir, num vai, fia!"
Pronto! Era só o que a safadinha queria ouvir. Desceu do carro e sumiu. Com certeza já tava dando pro namorado.
"Cê vai lá no quarto hoje?" Seu Aldo perguntou enquanto dirigia.
Lá vem ele de novo com essa conversa! Eu já tava um pouco abalada porque a tentação de foder era forte perto dele. Talvez fosse a nossa última chance. Ai! gente! Que dúvida que bateu, viu!
"Vou pensar, tá bom?"
"Cê é mentirosa, né?"
"Como assim? Mentirosa por quê?"
"Cê num disse que tinha acabado o noivado?"
Vixe! Já fiquei tensa.
"Solange contou que você voltou a falar com ele."
Ah! tá. Uma fofoqueira infiltrada! Claro!
"Cê num precisa se explicar. Namorado é assim mermo. Separa, depois volta."
"Nada a ver, tá? Hum... aonde a gente tá indo?"
Notei que íamos pela estrada que sobe a serra. Não era uma região central. Suspeitei que ele pudesse estar me levando pra algum lugar deserto com segundas intenções.
Só que não. O lugar onde paramos era esquisito, mas tinha umas casinhas humildes com gente morando e uma outra casa melhor e isolada das demais. Estava fechada e com uma placa de ALUGA-SE. Exibia um número de telefone. Ao redor, uma cerca de madeira baixa, com um jardim e um largo quintal atrás com árvores. E era tudo que dava pra ver naquele quase-escuro.
"Cê anota o número e a gente volta." Ele disse quando descemos do carro.
Poxa! Que ele tinha ficado sério, viu! E nem tentou me comer em nenhum momento? Ainda mais que eu usava um vestidinho que até me arrependi de tão curto! Deve ter ficado chateadinho pra me ignorar dessa forma. Me deu até uma sensação ruim. Num era o coroa safado que eu conhecia.
"Se eu quisesse voltar pro meu noivo, não tava procurando casa pra alugar, né?"
"Cê num sabe é o que quer da vida."
O papo ameaçava ficar pesado. Não gostei nem um pouco do tom. De repente e sem pensar muito, eu disse:
"Eu queria ver a casa por dentro. Se não tivesse fechada... num dá pra gente ver o quintal pelo menos?"
Ele respondeu que dava, que o portão tava aberto e era só entrar.
"O senhor não vem comigo?"
"Cê quer que eu vá?"
"Claro! Eu num vou entrar nesse escuro sozinha, né?"
Durante os poucos segundos que ele hesitou, reparei que ele tava diferente. Assim de banho tomado e bem vestido, nada lembrava do carvoeiro que me molestava com mãos imundas. Até o bigodão ele tinha aparado e me pareceu um detalhe charmoso. Só o estilo era o que me desagradava: uma calça de linho bege horrível e um relojão bem cafona no braço.
Ele foi abrir o portão e, mostrando o caminho, me levou até os fundos da casa.
O lugar era escuro. Não tinha muito o que ver ali além dos vultos das árvores ao fundo e uma lavanderia ao lado da porta da cozinha, trancada.
"O que o senhor achou da casa, hein?"
"Num achei nada. Cê que vai morar nela é que tem que achar alguma coisa."
Nossa! Que jumento! Fiquei até sem jeito depois dessa patada.
"Ah! vamos embora então!" Eu disse perdendo completamente a paciência. E me virei pra ir em direção à saída.
Quando dei um passo, seu Aldo me puxou pela cintura e, antes que eu entendesse alguma coisa, passou o outro braço em volta do meu pescoço, me estrangulando. Nem gritar eu pude. Que era aquilo, gente? O homem parecia que ia me matar!
Mas não matou. Só me deu um mata-leão por trás, assim tipo um assaltante que prende uma refém, sabe?
Vendo que eu tava paralisada e não oferecia resistência, acabou relaxando o abraço e apertou meus seios com as duas mãos. Ai! Que até doeu meus peitões!
Soltei um gemidinho e ele desceu a mão pras minhas coxas. O vestidinho curto, que a minha bunda já levantava toda hora, logo ficou ainda mais fora de lugar, suspenso até a cintura. Em seguida foi a vez da minha calcinha, que ele abaixou apenas um pouco.
Depois que me bolinou como quis, apertando minha buceta por trás e massageando meu cu com os dedos, me arrastou pelo braço até a lavanderia, ainda com a mesma pegada de sequestrador violento.
Só me largou pra desabotoar as calças bem rápido. Outra vez vi aquela tora grossa balançando bem na minha frente. Num era à toa que ele tinha tanto poder sobre mim. Só de ver o pênis do homem eu já me sentia submissa. Minha buceta reagia no automático, lubrificando e apertando, toda animada como uma cadelinha alegre sem noção do perigo.
Bem, a gente não tinha muitas opções na lavanderia abandonada. De pé mesmo, perto duma máquina de lavar enferrujada, Seu Aldo só me fez abrir mais as pernas e, encaixando o cabeção da pica na minha racha, deu um tranco pra cima que entrou tudinho. Nossa! Que brutalidade, viu! Que até doeu!
Com a pica toda atolada na xota, ele desceu as alças do meu vestido e libertou meus peitos pra mamar. Pra cada chupão que dava nos bicos, aplicava algumas socadas lá embaixo. Hum, que ele me sacudia toda e eu soluçava ao gemer.
Quando eu menos esperava, ele encostou a boca na minha. A gente nunca tinha se beijado porque eu tinha um pouco de nojo de beijar ele com aquele bigode, sabe? Ah! mas o que tem demais beijar? Eu pensei. E beijei! Estiquei a língua mesmo com um pouco de nojinho ainda. Eita! que depois que senti o molhado do beijo fiquei foi com mais tesão.
Enquanto a gente ia beijando, na maior meladeira de lábios e línguas aqui em cima, lá embaixo era minha xoxota engolindo vara! Mas eu tava lá era pra dar a buceta mesmo! Bom demais!
Nem vi que seu Aldo tinha gozado. Ele só se afastou de uma vez e eu perguntei:
"Que foi?"
"Gozei, fia. Cê é gostosa demais! Pera um pouco."
Hummm... amei o elogio! Mas a gozada dele foi rapidona. Não ia ficar satisfeita só com umas bombadas. Eu tava com muito tesão.
Olhei pro pau pendendo, um pouco bamba. Num resisti. Me joguei no chão pra mamar.
Agachada, primeira coisa que fiz foi chupar o meladinho que ainda escorria. Delícia! E depois meti a vara na boca. Mal entrava com aquela chapeleta anormal. Era mais fácil só lamber e chupar a pontinha. Tava amando e ele tava tentando bombar nos meus lábios, querendo enfiar mais.
Em pouco tempo aquela picona tava tinindo de dura novamente. Fiquei de pé e eu mesma coloquei de volta na buceta. Dessa vez, com uma perna levantada com a ajuda dele, fui esfregando o grelo meio descontrolada, a xota pulsando, enganchada naquela tora torta.
"Ai! hummm!" Eu gemi gozando.
"Cê é trepadeira mermo, né, menina?"
"Ai! ui!!" soltei um outro gritinho, gozando de novo.
"Mas cê goza bonito!"
Minha buceta tava apertando que expulsava o pau dele naquela posição. Eu tava começando a cansar e disse pra ele que num aguentava mais daquele jeito, assim de pé.
Ele continuava de pau duro e não estava satisfeito.
"Pera aí, fia." Ele disse, tipo assim: aguenta que num acabou ainda.
Quem mandou eu provocar, né? Agora tinha que aguentar o rojão.
E foi pegar um tapete felpudo esquecido dependurado no varal. Jogou em cima da máquina de lavar e mandou eu me debruçar ali um instante. Obedeci e deitei os seios no tapete me apoiando nos braços. Era mais confortável. Fiquei assim de bunda virada pra ele.
"Eu gosto é de muié que tem carne!"
Falou isso apertando meu traseiro, que é gordo mas durinho. Apertou com toda a força da mão enorme que tinha, deixando o polegar escorregar um pouco pra dentro do meu cu, que já tava um pouco suadinho. E depois deu um tapão barulhento. PLAFT!
Ui! que homem mais safado, viu!
"Cê vai lembrar d'eu!"
"Claro que vou, né?"
"Cê num entendeu. Muié num esquece o cabra quando ele sabe comer um cu. Cê vai ver!"
Ai! que até engoli em seco quando ele deu uma escarrada na cabeça do pau.
"Pera! pera, seu Aldo!" Eu disse pra ganhar tempo, pois não tava preparada pra aquilo.
Gente do céu! Ele nem quis saber! Falou isso e já veio encaixando a pica lá no lugarzinho. Eu num tava nem esperando aquilo, tá? Ele podia ao menos ter pedido permissão.
Quando vi, já tava era passando a cabeça da pica pelo meu anelzinho. Jesus! Como que tinha entrado? Comecei a choramingar, pedindo pra ele ter calma, que tava doendo. E tava doendo mesmo. Só que num tinha mais jeito. O homem deitou nas minhas costas. Eu nem conseguia me mexer. E foi enfiando até chegar na parte mais grossa da vara, tão grossa que nem entrava mais. Dei um gritinho de dor. Ele parou de enfiar e me consolou falando no meu ouvido.
"Calma, fia. Já já cê começa a gostar!"
Era o que esperava, mas tava bem complicado.
Só depois que ele deu umas socadinhas de leve foi que relaxei mais e comecei a achar gostoso. Fiquei só gemendo baixinho enquanto ele ia metendo e tirando devagarinho.
"Tá melhor agora?"
"Hum hum. Assim tá bom."
Seu Aldo seguiu comendo meu cu com carinho e em pouco tempo eu já tava era jogando a bunda pra trás pra ver se entrava mais um pouquinho.
"Num disse que cê ia gostar?"
Puta que pariu! Que a foda no meu cu tava me matando de prazer. Passei a gemer só de tesão enquanto esfregava o grelo pra gozar.
Quando vi, seu Aldo fodia minha bunda com toda maldade, me apertando na cintura com as mãos e socando forte. Sentia uma dor mas num adiantava trancar o buraquinho; o melhor era arrebitar mais a bunda pra abrir ainda mais.
E tome rola no meu cu! Nossa! Perdi as contas das gozadas que tava dando. Meu grelo já ardendo de tanto eu esfregar com o dedinho.
De repente minha bunda tava fazendo uns barulhos molhados. Seu Aldo tinha gozado dentro e dava umas bombadinhas já sem forças.
Quando finalmente desengatou a tora do meu rabinho, olhei por sobre a bunda e vi o homem andar pra trás como se fosse cair de costas. Porém parou e colocou as mãos na cintura pra respirar fundo.
Ele tava mortinho que eu até dei uma risadinha maldosa. Ele que num aguentava uma novinha de rabo quente, né?
Por outro lado, contando os prejuízos, meu cu tava que parecia oco. Nossa! Que dorzinha ainda! Vai demorar a sarar! Eu pensei. E a bucetinha, satisfeita de pica, tava dormindo agora.
Seu Aldo virou o braço e, consultando o relojão cafona, até tomou um susto.
"Vamo, fia! Que tá é tarde!"
Mais de nove horas da noite! O jantar já devia estar pronto há muito tempo. Que explicação a gente ia dar pra Solange pela demora?
Pra resumir a história, a Solange até pareceu desconfiar de alguma coisa e ensaiou um interrogatório. Mas seu Aldo perdeu a paciência cedo e o caso foi encerrado. Sobrou pra mim uns olhares esquisitos da minha amiga. Tive certeza que era hora de deixar a casa.
Fiquei apenas mais dois dias. E, durante esse curto tempo, ainda tive que enrolar o homem pra ele não me comer de novo. Eu até queria, mas o clima não era mais o mesmo. Eu já tinha acertado com o Murilo que voltaria pra casa dele.
Sobre a casinha na serra que eu tinha visto com seu Aldo, eu nem mesmo anotei o número do telefone.
Já de bem com o meu moreno gostoso, eu tava dando pra ele quase toda noite. Era muita saudade! Aquela separação tinha feito um bem enorme pra gente. Mas passei uns dias negando dar o rabinho, sabe? Tipo assim:
"Ah! isso não! Você nem tá merecendo ainda!"
Fiz muito charme antes de liberar o cu pra ele de novo. Mas vocês sabem que eu tava era ganhando tempo até meu cu voltar a ser virgem, porque ele sempre volta a ser virgem depois de um tempo de pura meditação.
"Cê vai lembrar d'eu!"
Claro, né? Num tem nem como esquecer!
FIM!
*Publicado por babazinha_samia no site promgastech.ru em 22/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.