Tigresa de volta ao mato
- Temas: Trans, anal, teens, grupal, voyeur, carnaval, chacara, mato
- Publicado em: 10/10/25
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- Autoria: Gabbi_tigresa
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Com pensamento intrusivo sobre se eu era ou não uma garota de programa, precisava de paz para minha cabeça e precisava conversar com alguém por mais que tivesse tido uma reaproximação com minha mãe ainda não poderia dizer que agora ganharia sábios conselhos, também não queria conversar com amigas conhecidas ou qualquer outro alguém sobre o assunto
Talvez a pessoa que eu tivesse mais tranquilidade para desabafar e depois me dar um abraço era minha vó e estava devendo uma visita a ela então nada melhor que aproveitar os dias de carnaval para visita lá
Arrumei minha mala, troquei a possibilidade de fazer uma viagem com Bárbara, Leonardo e sua família até para me poupar de novas confusões familiares, de curtir bloquinhos de carnaval pela cidade com Kimberly e talvez terminar cobrando de fato por uma transa, quem sabe uma reconciliação total com Bernardo que havia começado no fim do ano ou até e a mais provável uma nova viajem de lua de mel com Vasco e vai saber oque poderia acontecer dessa vez
Cheguei e aquele cheiro do mato parecia me anestesiar o abraço de minha vó me fazia relaxar e esquecer qualquer problema, a maneira que ela sempre me tratou entendendo que eu era uma menina nascida no corpo de um menino era inexplicável ainda mais para uma pessoa de uma geração com valores tão diferentes, mas incrivelmente ela sempre foi muito mente aberta
Tanto que assim que cheguei naquela manhã de sábado saímos para o pequeno centro de comércio próximo a chácara dela e por onde ela passava fazia questão de me apresentar ou reapresantar a quem já me conhecia, o calor do mês de fevereiro pedia o uso de roupas curtas
Eu usava um shortinho bem cuto jeans e um topzinho de tricô, a cada lugar que paravamos para cumprimentar sempre um novo olhar e os mais direcionais eram para minhas coxas e tetinhas, muitos nem disfarçavam o olhar e depois que se afastacam sempre um surgia um comentário, "Esse mais um pouco ía precisar de babador depois de babar tanto olhando suas coxas e outro que só faltou falar qual era a frequência cardíaca" dizia minha vó sobre as situações
"Não sei de onde você puxou essa genética, mas quando eu era mocinha não chamava a atenção assim e nem sua mãe" Disse uma senhora orgulhosa do corpo da sua neta
Como o calor era grande paramos na sorveteria do senhor Álvaro, um cara muito simpático cabelos já grisalhos, olhos esverdeados atrás de um óculos de grau na hora que fui pagar os sorvetes ele fez questão de não cobrar e mais ainda disse que poderia chama lo de passarinho como todos seus amigos o chamavam
Sua simpatia só não foi tão grande assim quando minha vó mencionou o filho dele, para dizer a verdade sua resposta soou até um pouco preconceituosa para mim, mas ele logo mudou o assunto me elogiando
Saímos da sorveteria e minha vó logo começou a comentar sobre o fato dele não ter cobrado o sorvete, disse que era normal acontecer isso comigo, deixando a velhinha curiosa para saber de situações parecidas
Passamos para pegar umas cervejinhas para o almoço e para fofocar ainda mais seria a oportunidade perfeita de falar sobre os tais pensamentos que estava tendo sobre ser uma puta ou não
Comecei contando sobre Vasco e eu, que não foi surpresa para ela já que minha mãe já havia revelado que Bernardo era o filho e não meu namorado, contei tudo em detalhes até os sexuais a cada revelação minha vó virava uma latinha de cerveja e eu começava a ir junto
Entre uma lata e uma risada mais uma revelação, contei onde Bernardo se encaixava na minha vida, sobre a paixão com Leo, o envolvimento com o pastor que foi o motivo da minha saída de casa
Minha vó se impressionava a medida que minha idade diminuía e minha experiência aumentava, nós duas já estávamos bem embreagadas quando cheguei aonde não precisavs e deveria poderia ter poupado ela, contei do uso de drogas e dos abusos sofridos na rua e dessa vez não poupei Bernardo
Poderia ter parado nesse ponto já tínhamos rido de algumas situações e agora chorávamos, tentando amenizar o clima ela brincou com o fato de ter pensado que eu e Bernardo tínhamos feito sexo no laguingo no dia do aniversário dela, mas acabei soltando que foi com Anthony meu primo que rolou no mato bem antes
Senti que além de surpreender também a decepcionei, porém quando ela disse para nunca mencionar para minha mãe esse acontecimento as lágrimas que já estavam quase secas em meu rosto, secaram de vez ao contar que minha mãe havia nos flagrado
O pedido então foi para que meu tio nunca soubesse por ser um pouco preconceituoso e então expliquei que ele não sábia mas que no dia do aniversário dela os olhares dele para mim foram bastante libidinosos, a decepção virou preocupação de como poderia afirmar aquilo afinal era algo muito grave para acusar o filho mais velho dela, um homem de família, pai e esposo dedicado, eu apenas respondi que conseguia perceber no olhar e no gestoal assim como havia notado o interesse do senhor Álvaro voltando assim ao início leve do nosso papo
Naquela noite não fizemos mais nada além de beber e fofocar como duas senhoras amigas de muito tempo, pela manhã acordei bem cedo para correr, de shortinho de lycra e a parte de cima do biquíni por onde passava fazia os homens parar e me olharem, se a anos atrás isso me enverginhava agora me inflava o ego
Após a corrida fiz o café para mim e minha vó e em seguida fui tomar o meu já tradicional banho de sol a beira do laguinho e como de costume com as tetinhas de fora e um como não tinha um biquíni tão pequeno usei uma calcinha que era apenas um fio e dois dedinhos mínimos na frente
Como sempre aquela sensação de ser observada e que cada vez me incomodava menos ainda, porém me deixava cada vez mais curiosa, pensei mil maneiras de tentar perceber e descobrir quem observava mas não consegui
Após me torrar no sol, almoçar e descansar na rede, peguei uma velha bicicleta e fui tomar sorvete, senhor Álvaro abriu um grande sorriso e eu não poderia perder a oportunidade de provocar ele ao fazer meu pedido só para ver sua reação
"Quero duas bolas grandes no copinho!"
Senhor Álvaro mordeu os lábios não falou nada me entregou o sorvete e não me cobrou nada novamente
Depois do sorvete peguei a bicicleta e fui voltar para chácara, notei uns três garotos me seguindo de bicicleta, entrei para chácara esperei eles passarem para ver aonde iriam e fui atrás entraram em uma chácara que pela posição parecia fazer divisa com o da minha vó, será que era eles que me observavam?
Voltei até a chácara da minha vó, fui direto para o laguinho olhei tudo empostentando identificar se realmente era a mesma posição e como era possível saber quando eu estava lá, andei até mais o fundo do terreno e para mim do outro lado era só um terreno com umas árvores a distância não era próxima mas também não era longe difícil saber se era possível ver muitas coisas de lá, subi então em uma árvore e olhei para o outro lado e era uma chácara bem parecida com da minha vó a diferença é que no lugar do lago tinha um campinho de futebol
Depois da minha investigação fui tomar meu banho e descansar um pouco, já que a noite iria ter um trio elétrico no centro da cidade, coloquei uma sainha de crochê que era do conjuntinho do top que tinha usado dias atrás e na parte de cima um biquíni, fui acompanhada da minha vó o que talvez tenha deixado alguns caras meio tímidos que preferiram só olhar do que conversar
Os únicos que tentaram algo foram quando fui ao banheiro sozinha ou quando fui pegar cerveja, mas além da abordagem ruim nenhum chamou minha atenção
Na hora que estávamos indo embora um rapaz de longe começou a me chamar, continuei andando ignorando sua tentativa de chamar minha atenção, só parei quando minha vó falou para ser educada com o rapaz, voltei um pouquinho para trás e dei a atenção que ele queria
Marco era o rapaz que estava vendendo cerveja lá no trio elétrico, um papo breve com as perguntas básicas como nome e idade e logo quis dispensar ele alegando que não queria deixar minha vó esperando
Esperto ele se ofereceu para nos acompanhar até a chácara, mesmo eu falando que não precisava Marco foi comigo até próximo a minha vó e de lá nos acompanhou
No percurso ele mais conversou com minha vó do que comigo, até os elogios que me fazia eram falados para minha vó, o percurso não era longo e quando chegamos ao portão até iria já dispensar Marco mas novamente minha velhinha pediu para ser educada e simpática e conversar um pouco mais com o rapaz, mas que eu não demorasse
Marco não era nenhum galanteador, não era lindo, mas tinha um papo educado, braços fortes e apesar de suado o perfume era marcante
Eu não estava para romance muito menos para safadezas mas no fim do papo de uns quinze minutos acabei por beijar ele, o beijo dele não era nada fora do comum mas a maneira que ele foi safado foi diferente, não passou a mão no meu bumbum, não tentou chegar nas minhas tetinhas, apenas deixou eu sentir como estava excitado
O volume do seu pau roçando em mim foi ativando meu libido o beijo que não era nada demais foi melhorando, a tigresa foi acordando queria sentir mais aquele pau duro, me encaixava para poder aproveitar mais
Marco continuava sem avançar o que me provocava mais ainda, as vezes eu parava de beija lo um pouco para ver se falaria algo, mas não ele apenas me olhava
Eu queria ser ousada mas por outro lado queria me poupar a cidade é pequena não queria ficar com má fama e principalmente não queria correr o risco de envergonhar minha vó caindo na boca do povo que ela tinha uma neta trans e vagabunda, mas estava difícil resistir
Fui ajeitando meu corpo entrelaçando minha perna na sua para sentir o volume em minha coxa, Marco safadamente agora também roçava sua pica dura em mim e com isso minha resistência se acabou
Com a mão fui até seu membro e comecei apalpar, Marco me olhou com cara de tarado fingi ficar sem graça com seu olhar, ele então começou a ser mais ousado, primeiro apertando forte meu bumbum e depois me perguntando se gostava de grande
"Nunca senti um assim, tive poucos namorados" Respondi ele
"Eu nunca fiquei com uma igual você, mas já comi cu de moleque e eles falam que meu pau é muito grande" Falou Marco com aquele sotaque gostoso de caipira
Voltei a beijar e apalpar ele e mesmo que naquele momento estivesse com muito tesão eu não tinha intenção de ir além daquilo que estávamos fazendo, beijei ele mais um pouco e quase coloquei seu pau para fora de tanto manusear mas consegui resistir e disse que iria entrar pois minha vó não iria gostar da minha demora
Depois que me despedi de Marco o caminho da portão até a entrada da casa fui pensando só como poderia ter sido gostoso ser comida por ele, por outro lado fiquei feliz em perceber que conseguia resistir a tentações e não ser a vagabunda que havia colocado em minha mente
Durante a madrugada o tesão tomou conta de mim ao relembrar aquele breve momento que curti com Marco, tive que me aliviar com os dedinhos socados no meu cu e uma punhetinha
Dormi aliviada mas acordei com mais vontade ainda e comecei nas possibilidades de como matar minha vontade já que sabia que de dedo no cuzinho e punheta não iriam dar conta, a mais simples era ir atrás de Marco porém nunca vou pelo caminho mais fácil então comecei a pensar no senhor Álvaro
A escolha era arriscada mas por ser um homem casado era certeza que ele não espalharia pela cidade que transou comigo, fui até a sorveteria para tentar seduzi-lo mas ao chegar lá estava fechado ainda e voltei para chácara e no caminho já vi que aqueles mesmos meninos que me seguiram de bicicleta deram a volta
Se eram eles que me espiavam não tinha como ter a certeza mas dessa vez me exibiria para quem fosse olhar já que meu tesão estava nas alturas, eu estava com poucas roupas já que o objetivo era tentar algo com o dono da sorveteria, passei apenas próximo a casa e avisei para minha vó que estaria no laguinho
Olhei tudo em volta e agora sabia a direção que tinha de olhar primeiro caso quisesse saber se era da outra chácara que me espiavam, estendi minha toalha no chão como sempre, baixei meu shorts virada para o lado de onde poderia ser o local que me espiavam, fiquei de quatro um bom tempo apontando meu rabo para lá
Fiquei um tempo virada de bruços e incrivelmente a sensação de ser observada não existia mas a certeza que me olhavam era muita, virei de frente e como estava de óculos escuros comecei a olhar na direção para ver se via alguma movimentação
Por um tempo nem as árvores se mexiam pela falta de vento, já estava convicta que aquela sensação foi só um fruto da minha imaginação e então relaxei e comecei a lembrar e me excitar com a pegada no pau de Marco aos poucos fui me tocando e de longe ouvindo uma movimentação, antes eu até poderia pensar que seria minha vó mas agora eu sabia de onde vinha aquela movimentação
Continuei a me acariciar e como uma felina fiquei atenta a movimentação da minha presa mesmo não sabendo quem seria, de longe vi uma árvore se movimentar demais a certeza que era ali que estava quem me espionava, levantei e corri talvez não como uma tigresa mas mais com uma gazela de calcinha fio dental e tetinhas de fora
Escalei o muro com agilidade e rapidez que até hoje não sei explicar como consegui, na árvore um garoto ainda descia e no campo três corriam, gritei e dois deles pararam enquanto um continuou em disparada e o outro com dificuldades de descer da árvore
Gritando mandei os dois voltarem até próximo ao muro, burros ou obedientes os dois voltaram e eram meninos ainda entre dose e treze anos, apesar do meu tom de voz agressivo eu não estava com raiva afinal eu queria saber quem me espionava e ainda com tom autoritário mandei os meninos pularem para o lado da chácara da minha vó
A cena dos três pulando o muro e depois andando a minha frente era muito engraçada, mandei os três sentar no banco e comecei meu interrogatório em pé e apenas de calcinha nenhum tinha coragem de fazer contato visual comigo
Minhas perguntas eram respondidas sempre com frases curtas e troca de responsabilidade entre eles, indaguei o por que não estavam olhando para mim naquele momento, depois de todos gaguejarem um conseguiu responder, falando que era por eu estar só de calcinha
Aproveitei a deixa e disse então era melhor eles ficarem de cuecas também, não sei se por medo ou safadeza mas depois de alguns segundos o primeiro que havia ficado para trás tirou a bermuda e depois o outro e por último o que estava mais distante na fuga tirou também
Só depois de algum tempo fui lembrar de me perguntar o nome de cada um deles, como não me recordo irei chamar eles de Huguinho, Zezinho e Luizinho, não disse o meu nome a eles pois a única coisa que queria naquela momento era me divertir perguntando as minhas curiosidades sobre o que faziam me olhando
O mais medroso de todos era Luizinho que foi o que ficou por último e era o que respondia primeiro muitas vezes falando em nome de todos mesmo dizendo ser a primeira vez que me espiava, ver aqueles garotos acuados estranhamente me deu tesão, talvez pelo fato de eu estar cem porcento no comando, talvez inconscientemente pela vontade que Marco me fez sentir noite passada
O fato é que estava curtindo muito e nem estava provocando aqueles pobres garotos até começar a mandar eles falarem o que achavam do meu corpo, queria ouvir elogios e elogios eram que eles faziam, tudo bem que em sua maioria era repostas ou repetições daquilo que eu mesma falava
Excitada queria agora excita los, apesar de começar da forma errada pedindo para um segurar no outro, me corrigi e fui eu mesma apalpalos apesar de novos já tinham picas grandinhas, apertei uma por uma que ainda moles cresceram ao meu toque, Zezinho e Luizinho ficaram ainda tímidos enquanto Huguinho que era o garoto que correu maus a frente já sentiu minha maldade e se espalhou todo no banco
Aproveitei da disposição dele voltei e segurei novamente agora já acariciando por cima da cueca com mais intensidade até tirar para fora os outros dois olhavam e suavam de nervoso, olhei para Huguinho e nesse momento eu já estava quase de joelhos, ele olhou para mim suspirou com uma mistura de nervoso e tesão
Ajoelhei de fato e sem Huguinho esperar abocanhei seu pau, ele gemeu na hora que engoli todo seu pau, Zezinho e Luizinho virabraram pelo amigo e em seguida esboçaram a começar a se masturbar mas ainda tímidos tomei a iniciativa mandei cada um para um lado e peguei em seus paus já duros
Os moleques pareciam não acreditar no que estava acontecendo e ficaram ainda mais incrédulos quando dei uma leve chupada em cada um deles até voltar ao pau de Huguinho, tomada de tesão mandei ele se levantar para me comer o que já estava surreal para eles ficou mais ainda depois que falei isso
Mandei Luizinho sentar no lugar de Huguinho que foi para traz de mim só esperou eu colocar a calcinha de lado para enfiar com força, me segurei para não gritar com tanta força e velocidade que ele metia no meu cuzinho
Inexperiente gozou rapidinho, então mandei Zezinho ir para o lugar de Huguinho que voltaria a ficar sentado para descansar, novamente não foi diferente com o outro garoto força, rapidez e gozada rápida sem me dar tempo de curtir
Agora contava que o mais novo de todos não fosse tão afoito mas para começar já foi difícil, ao ver meu cu gozado por dois seu pau deu uma pequena amolecida, o dele era o menor de todos porém era o mais grosso, quando entrou em mim preencheu todo meu cuzinho
Enquanto Huguinho e Zezinho me foderam forte, dessa vez quem teve que de fazer o trabalho fui eu, rebolava no meu ritmo aproveitando cada ida e vinda do pau de Luizinho no meu cu apesar de dar umas gemidinhas a mais e até parecer que estava curtindo mais na verdade não sentia diferença nenhuma
Já prontos para mais uma rodada os dois pressionavam o amigo a terminar logo, talvez o nervosismo fez com que ele não conseguisse gozar se é que já gozava, Huguinho tirou Luizinho de trás de mim, naquele momento eu era só um cuzinho para eles
Novamente Huguinho foi rápido e forte, apesar da forma consegui sentir um pouco mais de prazer dessa vez esboçando pequenos gemidos entre uma chupada e outra revezando no pau de Luizinho e Zezinho que não resistiu e gozou com minha mamada, o que fez ele perder a vez, depois de um breve debate entre os três
Luizinho então se posicionou atrás de mim dessa vez sem amolecer enfiou forte como os amigos fizeram anteriormente, tentou até fazer como Huguinho e Zezinho mas novamente seria interrompido por eles
Zezinho queria a vez perdida, empurrou Huguinho para o lado e empurrou o pau para dentro de mim, dessa vez foi menos forte as estocadas parecia querer não ser tão rápido assim e conseguiu resistir alguns minutinhos a mais
Se Zezinho parecia estar pegando o jeito Huguinho continuava da mesma forma forte e rápido, fodia meu cu sem dó, eu mal consegui chupar os outros garotos devido a forma agressiva que ele penetrava me arrancando pequenos gemidos meu e por mais que fosse estranho começava a sentir prazer da forma agressiva que estavam me comendo
Huguinho gozou e como a ordem havia mudado agora era vez de Luizinho me fuder mais uma vez, ele se preparou para vir me penetrar na posição que eu estava a quase uma hora, com as pernas já fraquejando de tanto tomar rola revezadamente, ordenei que ele sentasse e em seguida sentei nele
Quicava em seu colo com ajuda das suas mãos que me levantava mas não me conduzia de volta fazendo com que eu sentasse com força no seu pau com o peso do meu corpo, já não chupava mais ao mesmo tempo os outros meninos que agora se masturbavam em minha frente olhando para minha cara de safada e apressando Luizinho para terminar
Por pressão novamente Luizinho passaria a vez para Zezinho que já mais esperto sentou no banco e me fez sentar nele conduzindo minhas subidas e descidas, apesar de mais prazeroso já começava sentir um certo desconforto pelo meu cu já está ficando assado o um pouco de alívio veio quando ele beijou minhas costas me arrepiando toda
Levantei quase sem forças e Huguinho sentou puxando para seu colo, me fazendo sentar com a força que faltou para levantar
Agarrando em minhas tetinhas ele conseguiu me fazer gemer em sua pica e excitada me masturbei enquanto era fodida com a força, gozei espirrando porra no pé de um dos garotos que assistiam com tesão, Huguinho gozou logo em seguida e Luizinho já se preparava para sentar e me fuder mais uma vez
Levantei e disse que já estava bom o suficiente, com reclamações tímidas os três pareciam não ter limites mas eu já não aguentava mais meu cuzinho já estava queimando de levar tanta rola em seguida
Mandei os meninos pegarem suas coisas e pularem o muro de volta para a outra chácara, suada, suja e gozada, precisava voltar para casa de minha vó sem ela me ver daquele jeito
Se tive a preocupação dela não descobrir o que tinha feito, não lembrei de me preocupar com o risco dos garotos contarem o que fizeram comigo, pois tinha a certeza que ninguém acreditaria neles, então sorrateiramente voltei para casa da minha vó e entrei correndo direto para o banheiro, depois do banho deitei na cama e dormi uma boa parte da tarde
Acordei para ir até a sorveteria junto a minha avó para tomar aquele sorvetinho de graça que já estava ficando mal acostumada, mas ao chegar lá estava fechado
A viagem não foi totalmente perdida pois ao virar a rua nos deparamos com o filho do Sr. Álvaro e sua mãe que saíam da pequena fábrica de sorvetes que ficava na rua ao lado a sorveteria e realmente minha vó tinha razão ele era um rapaz lindo
Minha vó tentando ser o cupido nos apresentou, porém ela ainda não havia entendido que apesar de eu ser toda feminina ainda sim eu havia nascido homem e o preconceito é algo que preciso conviver
Júnior filho do Sr. Álvaro não seria diferente de muitos que conheci pela vida, o tom um pouco grosseiro com minha vó que sonhava em arrumar um pretendente bonito e de boa família
Fora o fato de sua mãe me olhar com certo desprezo e cortar minha vó toda vez que ela iria fazer um elogio a mim
Saímos de lá com minha vó tentando entender o por que daquele comportamento que só no outro dia consegui exemplificar na prática
A noite saímos para ver o último bloco passar, com minhas pregas do cu queimando ainda nem conseguia pensar em homens mesmo que Marco não parasse de me olhar com desejo no meu vestinho rosa decotado e de tecido leve que ao bater o vento da noite esvoassava se querendo mostrar mais o que devia
Na manhã seguinte logo após o café, Júnior apareceu no portão da chácara da minha vó com um pote de sorvete e um convite
Ir mais tarde conhecer a pequena fábrica de sorvete, o que deixou minha vó espantada mas que para mim já era algo quase que normal, o hetero que te trata mal na frente de todos fingindo não ter tesão, mas que no sigilo quer experimentar uma trans por curiosidade, fetiche ou atração
*Publicado por Gabbi_tigresa no site promgastech.ru em 10/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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