A fantástica fábrica de sorvetes
- Temas: Jovens, anal, trans, sexo, aventuras, novos amores
- Publicado em: 17/10/25
- Leituras: 1153
- Autoria: Gabbi_tigresa
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Era hora do almoço, minha vó e eu conversávamos sobre a inesperada visita de Júnior, filho do dono da sorveteria
Curiosa minha vó queria saber o teor da conversa e como ele poderia ter mudado tanto de comportamento da noite para o dia, expliquei mais uma vez sobre o hetero curioso e que provavelmente como ele estava próximo a mãe quis manter a pose de que não se interessaria por uma trans
"Besteira, você é uma menina linda, inteligente e muito educada" Disse minha vó
"Vó o menino é da igreja, tem jeito de ser todo certinho, você acha que ele iria demonstrar interesse na frente da mãe evangélica dele" Respondi a ela em nosso papo descontraído
"Mas e o convite você não vai aceitar não é?" Perguntou ela
"Lógico que vou, não era você que estava falando que ele era um ótimo partido para mim, vou ver se é mesmo" Respondi a ela
"Garota levada, cuidado não vai me aprontar heim" Disse minha vó, sabendo que no fundo era o que eu iria fazer
Afinal de contas na cabeça dela eu estava a cinco dias sem sexo e ao ouvir minhas histórias, ela sabia o quanto era sexualmente ativa e nem imaginaria o que eu tinha feito a beira do laguinho com aqueles meninos
Depois do almoço me arrumei para meu encontro, mesmo sem saber o que esperar dele, não coloquei nada chamativo e nem minha calcinha era tão ousada, não sei quem eu queria enganar mas naquela hora era o que me pareceu mais apropriado
De calça jeans, baby look de banda de rock e um all-star, minha skin rockeira estava montada e cheguei com uns dez minutos de atraso o suficiente para arrancar uma pequena reclamação de Junior
"Não sabia que seria uma visita para entrevista de emprego" Falei a ele
"Não é, acho que você não sabe nem fritar ovo, quem dirá fazer um sorvete com a qualidade que temos aqui" Respondeu Junior
"Não me menospreze por que não sabe do que sou capaz" Retruquei ele
"Podemos ver isso depois" Falou com certo desdenho o filho do sorveteiro
Depois de me mostrar a pequena fábrica, Junior começou um pequeno interrogatório e parecia saber muito bem das minhas visitas a sorveteria, a primeira coisa que pensei foi que tudo aquilo tinha sido armado para tentar descobrir algum deslize do pai, mas como não havia nada além de uns sorvetes de graça ele foi mudando de assunto e cada vez mais deixava transparecer suas curiosidades
Trocamos algumas respostas ásperas e desafiavamos um ao outro duvidando das capacidades que cada um dizia ter, a muito que não me sentia uma adolescente fazendo joguinho
E foi com essas desavenças, brincadeiras, provocações e desafios bestas que sem mais nem menos fomos preparar chantilly, de bobo Junior só tinha a cara e que aquilo era só uma jogada para suas segundas intenções
Cada um preparou o seu para ver quem fazia melhor e óbvio que o meu parecia qualquer coisa menos chantilly, Júnior logo tirou onda com minha cara e eu como resposta joguei aquele creme na cara dele
Começamos nossa guerrinha sabendo que mais que sujar a vontade era limpar, podendo assim tocar e sentir um ao outro
"Olha a sujeira que você fez, vai ter que limpar tudo" Reclamou Júnior
"Você também sujou e me sujou também" Respondi
"Mas eu sou o chefe aqui, eu que mando" Falou ele
Me aproximei dele e lambi um pouco do chantilly do seu rosto
"É assim que você quer?" Perguntei logo após lamber seu rosto
"Ih saí fora, não gosto disso não" Respondeu Júnior com tom surpreso
"Então limpe você sozinho, vou embora viado" Falei a ele que segurou meu braço
"Me respeita, não sou viado, viado é você" Respondeu Júnior para mim
"Sou um viado que muitos homens querem até o seu..." Comecei a falar antes de ser puxada e beijada e não conseguir terminar a frase de que até o pai dele me olhava com malícia
Correspondi o beijo dele mesmo que não fosse nada de espetacular, mas a vontade superava os defeitos, o tesão e a curiosidade de me entregar a uma possível nova paixão mexia comigo, afinal a história de um pretendente digno havia mexido bastante com meu imaginário
Assim que paramos o beijo nos olhamos, mesmo com seus óculos um pouco sujos pude ver a bela cor de seus olhos em silêncio e depois tentavamos até falar alguma coisa um para o outro mas era estranho querer trocar uma palavra de carinho depois de tantas trocas de provocações infantis
Sem palavras a dizer Júnior apelou para o instinto de macho e levou sua mão direto a minha teta, eu ainda não sabia se deveria ser a tigresa caçadora de homens ou a Gabbi emocionada que se apaixona com um carinho ou um beijo, sem palavras também e apenas acompanhando a atitude instintiva dele abri o botão da minha calça para ver qual seria o próximo passo dele
"Safada" Disse Júnior logo após passar sua mão rapidamente da frente para trás tocando meu bumbum
Apesar de não ter dito nenhuma mentira eu fiz de conta que ele estava errado, ameacei reclamar mas sua mão apertando fortemente meu bumbum por dentro da calça jeans me desmentia, os beijos pareciam até melhorar meu cu começava a piscar e a tigresa a se soltar
Dei um passo para trás e levantei minha baby look os bicos das minhas tetinhas estavam bem duros e ficaram ainda mais quando peguei um pouco de chantilly e passei para Júnior abocanhar elas famintamente
A boca grande dele mamava inteiro minhas tetinhas e eu pressionava sua cabeça contra meu corpo para ele devorar ainda mais, sua mão continuava a apertar forte meu bumbum
Soltei sua cabeça e levei minha mão ao seu pau que pulsava de tesão, nos olhamos por alguns segundos novamente sem falar uma palavra, acariciei ele e voltamos a nos beijar
Júnior foi me empurrando até me empressar contra um daqueles freezer horinzontais, nesse momento eu devorava ele com meus beijos e apesar dele achar que estava no comando quem ditava o ritmo das ações era eu
Entre um beijo e outro arrancavamos nossas roupas em cima do freezer, Júnior já estava totalmente nu enquanto eu ainda estava de calcinha e quando tirei a única peça de roupa que me restava ele olhou para meu pauzinho já duro e perguntou:
"E agora como a gente faz?" Apontando timidamente para meu pequeno pau
Antes de responder me abaixei e comecei a chupar seu pau, sua mão empurrava minha cabeça com força para perto do seu corpo forçando me a fazer uma garganta profunda em seu pau que não era nenhum super dote, mas tinha um cabeção grande e vermelho, mamei ele com vontade arrancando suspiros e quando levantei disse logo a Júnior
"Me pega de costas!" Já me virando e levantando levemente uma das pernas no freezer
Não foi preciso fazer duas vezes o convite para ele ir com vontade para cima de mim e levantando um pouco mais minha perna Júnior enfiou seu pau no meu cuzinho assado me fazendo dar um pequeno gritinho
Isso empolgou ele ainda mais que soltou minha perna e foi direto para meu cabelo, a força e rapidez que ele comia meu cu lembrava Huguinho e logo imaginei que seria uma foda rápida, mas para minha surpresa ele foi diminuindo o ritmo apesar de ainda continuar metendo forte
Eu sentia aquele misto de prazer que adoro, um pouco de dor por causa do meu cuzinho assado e prazer pelo tesão que estava, aos poucos a força foi dando espaço para velocidade novamentei que era o prenúncio de que ele encheria meu cu de porra
Júnior gozou uma quantidade imensa de porra no meu cuzinho assado, me virei para ele que tentou disfarçar o olhar para meu pau que pingava de tesão
"O que foi é estranho eu não ter boceta?" Perguntei a ele
"Não, não é que ele tá duro" Respondeu ele
"É claro que está duro, você me fodeu gostoso e eu tô excitada" Falei a ele
"Não sabia que ficava de pau duro quando dava o cu" Júnior falou
"Por que você deu cu e não ficou de pau duro?" Perguntei com um sorriso irônico
"Não, não" Ele respondeu negando de imediato
"Então comeu uma trans e ela não se excitou?" Perguntei com o mesmo sorriso irônico
"Também não, quase isso" Falou ele antes de uma pequena pausa e um leve suspiro
"Você é a primeira trans que fodi e se não fosse o pinto iria parecer mulher de verdade" Disse Júnior
"Mas eu sou uma mulher de verdade, só que nasci homem... Mas se não deu o cu não comeu trans, como você tinha essa ideia de se fica duro ou não e como é o quase isso? Comeu um homem?" Falei agora sem sorriso irônico mas com curiosidade
Júnior tentou desconversar, gaguejou, ficou vermelho e depois de refletir alguns segundos confessou já ter comido o primo mais novo
Com certeza Júnior esperava que eu fosse zoar ele com algum comentário ácido ou piadinha sobre sua masculinidade, mas sua confissão causou um outro efeito em mim, senti tesão em saber que ele já havia feito sexo com outro homem e para surpresa dele me aproximei com um sorriso safado segurei o pau dele encostando ao meu
"Está vendo como ele está duro, está assim porque você me deixou com muito tesão" Falei olhando em seus olhos enquanto acariciava nossos paus ao mesmo tempo
Ele disfarçava o olhar, não olhava diretamente em meus olhos e as vezes tentava disfarçar o olhar para baixo, comtinuei provocando falando besteiras e acariciando nós dois, enquanto caminhava para trás encostando novamente no freezer que a essa altura parecia mais uma cama
Fui me ajeitando de franguinho assado para Júnior assar ainda mais meu cuzinho, assim que ele me penetrou já comecei a me masturbar mesmo sabendo que conseguiria gozar sem me estimular mas queria que ele assistisse aquela cena
No princípio era só olho no olho, Júnior evitava olhar para baixo, mas foi eu começar a gemer mais intensamente que ele logo foi olhar como eu estava me masturbando enquanto era fodida por ele
E o fato dele olhar aparentemente não aumentou só o tesão em mim, Júnior também pareceu se empolgar com a cena e começou a aumentar a intensidade me fazendo gozar espirrando porra nele e em mim
Com a gozada Júnior deu uma reduzida na força pela surpresa e eu fiquei vermelha de vergonha por um instante ao me ver corada pareceu mais um estímulo para ele que voltou a fuder com força para encher mais uma vez meu cu com sua porra
Depois da gozada nos beijamos e satisfeitos o tesão começou a baixar e podemos começar a ver a sujeira que fizemos e que teríamos de limpar e foi só vestirmos as roupas e começar a limpeza que Sr Álvaro apareceu
Para minha surpresa Júnior não parecia nada surpreso como se já esperasse que ele pudesse aparecer a qualquer momento, enquanto eu me apressava para tentar arrumar uma desculpa para explicar a bagunça e de cair fora o mais rápido da fábrica de sorvetes, pai e filho trocavam farpas
Pela forma que Senhor Álvaro falava não era segredo para ele que Júnior já havia feito sexo com o primo, o que aguçou minha curiosidade para saber mais porém aquele não era o momento de perguntar, saí sem saber se aquele teria sido nosso primeiro e último encontro
Voltei para chácara e minha vó queria saber como havia sido o encontro, contei tudo que havíamos feito poupando apenas dos detalhes, depois do papo fui me bronzear aproveitando o fim de sol da tarde, já estava escurecendo quando saí do laguinho e me aproximando da casa me surpreendi com Júnior sentado tomando café com minha vó e não perdi a oportunidade de deixa lo sem graça perto dela
"Se apaixonou pelo cu da trans mesmo hein" Falei enquanto me aproximava
Júnior ficou totalmente vermelho sem saber o que falar enquanto minha vó me repreendia e ria da minha ousadia, meu pretendente foi se soltando ao longo da conversa demonstrando todas suas boas intenções comigo
Depois que minha vó saiu da mesa fui mais direta com Júnior perguntando se toda aquela conversa era só para me comer novamente ou era intenções reais, apesar de falar que era sincero não levei a sério
Depois de uns beijos quentes na varanda Júnior foi embora e minha vó me chamou para ter uma conversa séria, esperava conselhos, talvez chamar minha atenção, mas o que ela tinha a me falar era um gesto dela mudaria minha vida, mesmo que naquele momento nenhuma das duas soubesse como aconteceria isso
*Publicado por Gabbi_tigresa no site promgastech.ru em 17/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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