Eu, minha irmã e nossa mãe
- Temas: Mãe, filhas, desejo, amantes
- Publicado em: 16/09/25
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- Autoria: new_lorde
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Aqui em casa moramos eu, minha irmã e nossa mãe. O casamento da minha mãe não durou muito, ela casou jovem ainda, aos dezoito anos. Como ela sempre disse, foi por paixão, logo engravidou e quando eu estava com dois anos minha irmã nasceu. Desgastado, o casamento terminou pouco depois dele completar cinco anos. Mesmo sendo jovem, ela nunca mais falou em casar. À medida que fui crescendo, eu entendi que ela tinha seus casos e nos dizia:
- Não quero por homem aqui em casa com duas filhas lindas que eu tenho.
Com pouca diferença de idade, eu e a Dani, minha irmã, crescemos muito apegadas, uma não vivia sem a outra, aliás é assim até hoje, estou com vinte e a Dani dezoito anos. Minha mãe nunca abriu mão da sua vida profissional e aos poucos foi se tornando muito bem remunerada na sua área, o que nos proporcionou muitas regalias, a principal delas de sempre estudar em escolas boas. Eu a Dani nunca aceitamos dormir em quartos separados. No começo eram duas camas de solteiro, mas quando a Dani fez dez anos, ela pediu uma cama de casal como presente. A mamãe estranhou e quis saber porque e teve como resposta:
- É muito ruim ficar a noite toda longe da Luana.
Nossa mãe abraçou nós duas, nos beijou e falou que daria a cama de presente. À medida que fomos crescendo, nossos corpos foram tomando forma e, como é esperado, os hormônios fazendo seus efeitos. Várias noites nós dormíamos nuas e muitas vezes de conchinha e essa intimidade foi despertando sentimentos e desejos. Numa dessas noites, estávamos deitadas de frente, bem pertinho uma da outra e a Dani fala:
- Lu, tenho vontade de beijar você.
Eu sorri e falei que também tinha a mesma vontade.
Unimos nossas bocas e assim aconteceu o nosso primeiro beijo. A partir daí, passamos a nos beijar sempre e como era esperado, outros desejos surgiram e nunca reprimimos, pelo contrário, nos entregamos ao prazer das carícias. Essa intimidade devemos à nossa mãe, pois ela nos criou com toda a transparência sobre a questão sexual, sempre falando a respeito e esclarecendo as nossas curiosidades. No entanto, não contamos para ela o que fazíamos em segredo no nosso quarto.
Os dias passavam e mais avançávamos nas carícias, até que chegou o dia que eu falei:
- Hoje vou chupar a sua bucetinha.
A Dani mais que depressa abriu as pernas e pediu:
- Vem maninha, me faz gozar na sua boca.
Com volúpia eu lambi aquela fenda úmida pelo mel que brotava da minha irmã. Enfiei a língua o quanto pude, suguei seu grelinho e ela gemia de tanto prazer. Não demorou para ela gozar. Refeita, ela disse que era a vez dela e me fez gozar na sua boca.
À medida que crescíamos, mais e mais o tesão de uma pela outra aumentava, mas descobrimos que os garotos também tinham algo de bom a nos oferecer: uma rola bem dura. Fui a primeira a experimentar. Um dos meninos da minha classe não saía do meu pé, ele até que era bem bonitinho. Tínhamos um trabalho para ser entregue e ele falou que poderíamos fazer na casa dele então eu fui. O safadinho só não disse que estaria sozinho, o trabalho? Sim, fizemos e foi bem rápido, quando terminamos ele me pediu um beijo, eu fiz charminho, não queria parecer fácil, mas também estava querendo, então cedi e com o beijo começaram as carícias e logo nós dois estávamos pelados e eu com a rola dele na minha boca.
Muito diferente de chupar uma buceta, mas gostoso também. Fiquei muito tesuda e quando ele veio para cima eu abri as pernas e lá se foi meu cabacinho. Não posso dizer que foi a oitava maravilha do mundo, mas também não posso dizer que foi de todo mal. Bem escolada pela minha mãe, não o deixei gozar dentro, fiz ele terminar na punheta e derramar seu leitinho na minha barriga. À noite, juntinha da minha irmã, eu contei em detalhes o que aconteceu e ao terminar ela falou:
- Eu também quero.
No dia seguinte eu chamei o garoto e falei:
- Vai querer me comer outras vezes?
- Claro gata, você é gostosa demais.
- Então vai ter que aceitar uma condição.
- Qual?
- Contei para minha irmã da nossa transa e ela quer participar.
Não preciso dizer que o garoto ficou de pau duro na hora e a partir desse dia, sempre que possível, lá estávamos eu e minha irmã na casa dele, isso durou cerca de um ano. Depois vieram outros garotos, mas eu e minha irmã nunca deixamos de gozar uma com a outra.
Certa vez, depois de uma transa deliciosa com minha irmã, estávamos nos refazendo quando ela fala:
- Lu, você já reparou como a mamãe é gostosa?
- Claro que sim e já que tocou nesse assunto vou um pouco além, será que ela também gosta de uma bucetinha?
- Não sei dizer, mas já reparou como ela e aquela amiga, a Mari, estão sempre juntas, sei não viu.
- É verdade, já aconteceu de eu chegar de repente e elas pararem de conversar.
A Dani me deu um selinho e quis saber:
- Você transaria com a mamãe?
Meu coração bateu mais forte, pois eu já tinha pensado nisso, só não tinha tido a coragem de expor, por isso fui sincera:
- Teria sim e você?
- Eu também, já pensou nós três aqui nessa cama?
Nossa mãe é de fato muito gostosa, morena, cabelos negros, uma boca que nos faz ter inveja dos seus lábios carnudos, seios médios e firmes, bunda perfeita e umas coxas deliciosas. Aos trinta e oito anos, ela não se descuida, faz academia regularmente e nada de excessos na comida ou bebida. A partir dessa conversa com minha irmã, passamos a olhar para nossa mãe de uma forma diferente, como fêmea e isso aumentou muito nosso desejo por ela.
Sempre escodemos da nossa mãe o fato que eu e a Dani éramos amantes de longa data. Precisávamos de um plano para saber se ela toparia se juntar a nós, como usamos o mesmo computador, começamos a deixar indícios: sites de lésbicas, fotos de irmãs transando, contos eróticos sobre o tema. Essa estratégia seria inevitável, com certeza ela teria acesso e não demorou muito para ela nos questionar:
- Meninas, precisamos conversar.
Era um sábado à noitinha, eu e minha irmã trocamos olhares cúmplices, era evidente o que a mamãe queria conversar, por isso eu falei:
- Podemos abrir uma garrafa de vinho para essa conversa fluir melhor?
Ela deu um sorriso e falou que seria muito apropriado. Eu mesma servi as taças e estávamos prontas para o que viria. Ela começou um tanto constrangida:
- Meninas, tenho visto algumas coisas no micro que tem me deixado apreensiva.
- O que mamãe – perguntou minha irmã.
Embora tivéssemos um relacionamento extremamente aberto, ela estava meio inibida:
- Sites, fotos e outras coisas que eu mesma nunca acessei, mas vi que está no histórico.
- Sobre o que mamãe – agora eu perguntei.
- De mulher com mulher, com certeza foi uma de vocês ou até mesmo as duas.
Olhei para minha irmã e resolvi responder:
- Na verdade somos nós duas, isso deixou você chocada?
- Não – ela se apressou em dizer – vocês sabem que não tenho preconceito a esse respeito.
- Então porque ficou apreensiva – quis saber minha irmã.
Vimos o rosto da mamãe avermelhar um pouco, mas disse:
- Talvez tenha me expressado mal, deveria ter dito que fiquei com uma dúvida.
- E qual é – eu perguntei.
Ela foi direta:
- Sei que não são mais virgens, mas a pergunta é, vocês curtem mulheres também?
Sem responder de imediato, eu quis saber até onde poderíamos nos abrir de verdade:
- Antes da gente responder, posso te fazer uma pergunta?
- Claro filha, fica à vontade.
Fui direta:
- Você já transou com outra mulher?
Agora seu rosto ficou vermelho de vez, mas não fugiu da pergunta:
- Já sim, por isso que eu entendo bem a curiosidade de vocês.
Minha irmã fulminou:
- Você transa com a Mari?
Mesmo gaguejando um pouco, mais uma vez ela não se esquivou e falou que sim, mas que isso era um segredo dela, só compartilhado agora conosco e pediu que ficasse assim:
- Claro mamãe – eu falei – assim como também vamos compartilhar o nosso segredo com você, já faz anos que eu e a Dani transamos.
Ela deu um breve sorriso e perguntou se era só entre nós duas:
- Não mamãe, já colamos velcro com outras meninas também.
- Colaram velcro é – ela deu uma gostosa risada – fazia tempo que não ouvia essa expressão.
Que delícia, o clima ficou totalmente descontraído, isso facilitaria a continuidade do assunto. Ela acariciou nossos rostos e falou:
- Vocês são lindas, por isso não resistiram, aliás, qualquer mulher desejaria ficar com vocês.
Minha irmã foi ligeira:
- Podemos dizer o mesmo de você dona Helen – nome da mamãe – você é linda e desperta todo tipo de desejo.
Entendi bem o que ela estava fazendo, direcionando o assunto para sabermos se o tesão era comum entre nós três. Ela disse que estávamos sendo muito gentis. Cochichei algo no ouvido da minha irmã que concordou:
- Nem pensar dona Helen – eu disse – e vamos te mostrar, vem com a gente.
Levamos a mamãe para o quarto dela, onde tem inúmeros conjuntos de lingerie, um mais lindo que o outro e muito ousados.
Escolhemos um de renda preta e transparente. Sutiã meia taça e calcinha fio dental. Estendemos na cama e falei:
- Vamos colocar esse.
Em casa não temos o mínimo pudor, ela tirou a roupa, ficou pelada, com aquela bunda grande e linda ali pertinho de nós, deu vontade de passar a mão, mas me controlei naquele momento. Ela vestiu primeiro o sutiã e depois a calcinha. Com o objetivo de tocar na nossa mãe, a Dani falou:
- Vamos ajustar essa calcinha.
A Dani e eu começamos a ajustar a calcinha, mas ao mesmo tempo passar nossas mãos naquela bunda gostosa e nas coxas bem torneadas da dona Helen. Ela estava de pé, eu e a Dani ajoelhadas, mas mesmo assim deu para ouvir sua respiração ficar ofegante. Ousada, eu dei um beijo na bunda da minha mãe e falei:
- Não falei que você é linda mãe, com essa roupinha então, ficou um tesão.
A Dani também deu um beijo e falou:
- Aposto que a Mari fica maluquinha quando te vê assim.
Minha mãe olhou para a Dani e perguntou:
- Você também acha que que a mamãe é um tesão?
A Dani ficou de pé, abraçou a mãe, beijou seu pescoço e falou ao seu ouvido:
- Você é mais que um tesão mãe, já estou com a bucetinha melada, só em te ver assim.
Minha mãe me puxou pela mão, envolveu eu e a Dani pela cintura e nossos corpos colados ela beijou nossos rostos e falou:
- Vou confessar um outro segredo, foram várias as vezes que eu e a Mari gozamos pensando em vocês duas.
- Jura – falou a Dani – vocês duas sentem tesão em mim e na Lu?
- Sim filha, a Mari então fica doida quando está chupando a minha buceta eu digo que são vocês que ela está chupando.
Naquele momento nada mais tinha volta, colei a boca na da minha mãe e o beijo aconteceu. A Dani se juntou a nós e ficamos as três nos beijando. Nossas mãos sequiosas percorriam os corpos, acariciando e explorando cada cantinho. Eu e a Dani fomos tirando nossas roupas e também ficamos só de calcinha e sutiã. Estávamos precisando de mais conforto e fomos para o nosso quarto. Lá chegando, a mamãe sentou na beira da cama, abriu as pernas e falou:
- Vem cá meus amores, sentem nas minhas pernas.
Eu e a Dani sentamos, mas de pernas abertas, como se estivéssemos cavalgando as pernas da nossa mãe. Ali, naquela posição, começamos a esfregar nossas bucetas naquelas coxas grossas.
O tesão era enorme para nós três. Nossos movimentos nas pernas da mamãe eram lentos e cadenciados, nossas calcinhas já estavam completamente molhadas e com isso as coxas da mamãe estavam meladas. Eu de um lado e a Dani do outro, começamos a lamber o pescoço da mamãe, fazendo com que ela ficasse totalmente arrepiada, sussurrando ela disse:
- Ah se a Mari visso isso.
Naquele momento a Mari não era importante, mas sim a nossa mãe e nós mesmas. Soltei o fecho do sutiã e o retiramos. Os seios fartos e firmes ficaram livres. Os bicos duros demonstravam o estado de excitação da nossa mãe, por isso cada uma de nós colheu um na boca e chupamos como bezerras famintas.
Deitamos a mamãe de costas, tiramos sua calcinha e sua buceta fica à nossa disposição. Nós duas também ficamos peladinhas e a Dani, mais rápida, se posicionou entre as pernas da mamãe e começou a chupar sua buceta. Devo confessar, a minha irmã é boa nisso viu, sua língua vibra feito a de uma cobra em busca da sua presa e minha mãe delira:
- Caralho Dani, o que é isso menina, que língua maravilhosa você tem.
A Dani chupava com a bundinha empinada, por isso fui para trás dela e passei a beijar sua bunda, lamber seu cuzinho rosado e até a bucetinha melada. Ficamos assim até que eu pedi para a mamãe:
- Fica de quatro, vamos fazer você gozar.
Minha mãe se posiciona, a Dani entra por debaixo dela, na posição de 69 e se dedica a chupar a buceta. Eu fico por trás e me delicio com o cuzinho, chupando, lambendo e enfiando os dedos. Não tínhamos da nossa mãe a imagem de uma santinha, sabíamos que não era, mas ali, naquele momento, com ela falando muita sacanagem, ela era igual a nós, uma putinha safada que pedia:
- Isso Dani, chupa gostoso a buceta da mamãe, vai Lu, lambe gostoso o rego da minha bunda.
Entrei no jogo, dei um tapa firma na sua bunda e falei:
- Gostando da língua da filhinha no seu cuzinho?
Ela nada disse, afinal estava com a boca ocupada na buceta da Dani que gosta de falar putaria mais do que eu:
- Vai sua puta, chupa o meu grelo caralho.
Se eu e a Dani estávamos ansiosas por essa transa, para a nossa mãe foi mais intenso ainda, pois ela começou a rebolar e gemer alto:
- Vou gozar, vou gozar, porra que coisa boa, agora, vem vindo.
E o orgasmo veio mesmo, forte, intenso, convulsivo, o corpo da minha mãe tremia tanto que parecia não ter fim. Aos poucos ela foi se recuperando e ficamos deitadas lado a lado.
Recuperada do seu prazer a nossa mãe fala:
- Meninas, que loucura foi essa que fizemos?
A Dani respondeu:
- Loucura porque mãe, não gostou?
- Eu amei filha, mas convenhamos, não é certo, sou mãe de vocês.
Agora fui eu que liberei verbo:
- Que se foda mãe, faz tempo que eu e a Dani estamos com vontade de transar com você e, se gostou, é o que importa.
Nisso, minha mãe que estava entre nós duas, fica de joelhos, senta nos calcanhares, acaricia nossos seios, desce a mão até as nossas bucetinhas, passa os dedos nas rachinhas e diz:
- É isso meninas, que se foda o mundo, vamos mesmo aproveitar o que temos vontade e nesse momento minha vontade é de chupar essas bucetas.
Ela fez com que a Dani deitasse sobre meu corpo e desta forma nossas bucetas ficaram próximas. Ela começa a nos lamber de forma contínua e não se contém:
- Porra que delícia essas bucetas, são docinhas.
Ficamos assim por um bom tempo até ela pedir que ficássemos de quatro. Assim que ficamos ela começou a alisar e bater nas nossas bundas, eram tapas de carinho e safadeza ao mesmo tempo.
Já sentíamos nossas bundinhas ardendo um pouco quando ela troca os tapas por beijos, ora em uma, ora na outra. Os beijos se tornaram lambidas nos nossos cuzinhos e gemíamos de prazer. Bem lubrificados, ela enfia seus dedos nos nossos rabos e rebolamos feito duas cadelinhas no cio, com ela dizendo:
- Isso minhas putinhas, rebolem nos dedos da mamãe.
Agora sentíamos um dedo nos nossos cuzinhos e outro na buceta, movimentados no ritmo de uma foda, nos levando a um orgasmo fantástico.
Mais um breve descanso e a mamãe pediu:
- Ainda estou com tesão, quero gozar de novo filhotas
Eu me encaixei entre as pernas dela e comecei a chupar sua buceta, ao mesmo tempo em que metia um dedo no seu rabo. A Dani ficou beijando a boca dela e mamando nas suas tetas. Ela gemia e no auge do seu prazer pediu:
- Vai Lu, chupa com força, eu adoro, Dani meu amor, bate na cara da mamãe, bate putinha.
Minha irmã ficou receosa, deu tapas leves, mas a mamãe pediu:
- Bate mais forte caralho.
A Dani que adora uma putaria falada não se conteve, começou a bater mais forte falando:
- Gosta de apanhar na cara né vadia, então toma.
Meteu a mão com vontade e nossa mãe entrou em transe, falando coisas desconexas até gozar violentamente. Fiquei muito excitada vendo a cena da minha mãe levando na cara.
Ficamos as três abraçadas trocando beijos e carícias. Saciadas a mamãe quis saber se tínhamos gostado e só podia ter uma resposta: adoramos. Ela disse que também gostou muito e concluímos que a partir daquele dia uma nova fase estava começando em casa, uma fase de total liberdade e muita libertinagem, além do que ela falou:
- Se vocês concordarem qualquer dia desses podemos incluir a Mari nesse relacionamento, o que acham.
A Mari é uma gostosa e claro que aprovamos a ideia de imediato.
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 16/09/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.