Eu quero chocolate
- Temas: Fetiche, Fantasia
- Publicado em: 31/07/25
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- Autoria: AllisonB
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Qual mulher branca que nunca se imaginou transando com um homem negro? Tem as que não gostam, as que gostam, as curiosas, e tem as putinhas safadas como eu.
Eu sempre tive essa vontade. Cheguei a sonhar varia vezes. Dizem que eles têm mais energia, são mais dotados fisicamente, mais musculosos, e tem um sexo avantajado.
Esse pensamento me perseguiu por muito tempo. Eu ficava imaginando como seria sentir um negro dentro de mim. Ui! Dentro de ônibus, ou em aglomerações, cheguei a esbarrar em alguns. Não sei por que, eu sentia que eles são mais fortes. Eu ficava inteirinha arrepiada.
Certa vez, dentro do metrô, bem lotado, um negro encostou atrás de mim. Quando uma pessoa, passava por de trás dele, ele pressionava a minha bunda. Foi uma delícia sentir o seu pau, ainda que adormecido.
Conheci um negro na academia que frequentei, no tempo de casada. Imaginava poder estar com ele, tocá-lo do meu jeito, passar a mão em seus músculos, olhar pelo espelho ele em cima de mim, misturar a pele negra com a branca. Poder olhar o seu pau, ou pauzão, pegá-lo, passar no meu rosto, e chupá-lo, se coubesse na minha boquinha.
O pessoal o chamava de Paulão. Tudo nele era grande. Ele era alto, tinha mãos grandes, pés grandes, corpo de atleta — imaginava o tamanho do pau dele. Quando o sol batia nele, seu corpo brilhava. Cada vez que eu o olhava, meu coração acelerava, e eu me imaginava embaixo dele.
Tanto sonhei que, não resisti. Investi muito para tentar fisgá-lo. Pescar peixe grande não é fácil. Comecei a perguntar para mulherada sobre ele. Não demorou muito para eu ter a ficha completa.
Descobri que ele era casado, trabalhava com vendas de produtos de beleza, que às vezes pulava a cerca, que gostava de perfumes, de admirar uma bunda, jogava vôlei, e de beber uma limonada após os treinos na academia.
Fui vê-lo treinar vôlei para que ele me notasse. Esperava ele acabar o treino na academia, corria para a lanchonete, e pedia uma limonada. Quando ele chegava eu piscava para ele, e oferecia um gole.
Comecei a usar perfume após os treinos. E assim, eu fiz por um tempo, até que, após eu começar a usar uma sandália alta para realçar a minha bunda, ele tomou a iniciativa de se aproximar, para me cumprimentar.
Com uma voz grossa e suave, se aproximou das minhas costas e falou "boa noite". Eu me assustei e, ao mesmo tempo, fiquei eufórica. Respondi com um oi, bem melado. Ele falou: — posso sentar-me com você? Ele já tinha percebido o meu interesse. Devia estar pensando que eu já estava pronta para ele.
Conversamos sobre nós. Ao se despedir, ele me puxou levemente, e beijou o meu rosto. Fiquei arrepiada! Depois disse: — nos vemos amanhã? Eu respondi que sim, ainda um pouco zonza por sentir a sua boca carnuda.
Voltei para casa pensando que o peixão tinha caído na minha rede. Mas, faltava arrastá-lo para fora do rio. O peixe era pesado.
No dia seguinte ele já estava mais soltinho, quando chegou me deu um beijo, e perguntou sobre o meu perfume. Opa, estava difícil fisgar esse peixão, mas está dando certo. Perguntei se a esposa não o importunava de sair muito de casa. Ele disse que ela trabalhava demais, inclusive fazendo plantões. Ela era enfermeira.
Dessa vez, quando se despediu, ele me deu um abraço. Foi outro arrepio, ele encostou o seu corpo no meu, e adivinha como estava o seu amiguinho de baixo. Estava atento. Quase que abaixei para beijá-lo. Pensei... dá próxima vez eu vou dar o bote.
Na semana seguinte, fui eu quem chegou depois. Notei que ele estava preocupado, por eu não estar lá. Já estávamos mais íntimos, ele me deu um abraço e dois beijinhos. Então, propus para ele para irmos fazer um lanche em outro lugar. Ele, ficou um pouco incomodado, e disse que ser visto com outra mulher por algum conhecido não ficaria bem.
Perguntei a ele como poderíamos fazer. Ele, sem pestanejar, foi rápido — você topa ir para um motel? Quase caí do banco. Tomei um gole da limonada, e lhe disse: — seria ótimo, porque eu também sou casada. Perguntei quando ele poderia ir, ele propôs o dia seguinte. Combinamos o local para ele me pegar. Disse para ele que estava ansiosa para conhecê-lo por inteiro.
No dia seguinte, me preparei toda para o tão esperado encontro, depilada, com as unhas pintadas, perfumada, cabelo escovado, calcinha preta, fio dental, vestidinho curto de putinha, e sandália de salto alto.
Ele chegou na hora marcada, mostrando uma cara de quem vai macetar uma putinha vadia. Meu coração acelerou! Quando entrei no carro, o seu beijo foi com língua, e sua mão procurou a minha bunda. Parecia um tarado. Me arrepiei toda. Rapidamente agarrei o seu chocolate, ainda mole. Ele suspirou fundo, e falou — calma, antes tem que aquecê-lo.
Ele desceu do carro segurando uma sacola. Fiquei curiosa. Fui andando e rebolando na frente dele até a porta do quarto. Já estava acreditando que o delicioso peixe estava quase assado, e pronto para devorá-lo. Eu experimentaria o chocolate dos meus sonhos.
Entramos no quarto, ele fechou a porta, colocou a sacola em cima da mesa, e começamos a nos pegar. Eu estava bem ansiosa, e comecei a tirar a roupa dele. Tirei a camiseta, circulei por volta dele, apalpando a suas costas e peitoril. Que tesão de homem. Nossas peles se contrastavam, o preto com o branco. Mal podia imaginar que meu sonho estava se realizando. Me senti leve, como se tivesse voando.
Depois, desabotoei suas calças e as abaixei, dando de cara com aquele volume, ainda preso. Quando ele percebeu que eu não tirava o olho do que eu iria abocanhar, que estava embaladinho por uma cueca bem apartada, ele me disse, revelando o seu lado sádico: — você o quer? O meu chocolate só pode ser chupado por coelhinhas malvadas. Eu perguntei: — como assim?
Ele pegou a sacola, pediu para eu ir até o banheiro, e colocar a fantasia de coelhinha com a sandália de saltos altos. Pensei: que chocolate difícil de se conseguir. Mas aquela embalagem branca, onde ele estava guardado deixava transparecer que o seu sabor seria inigualável.
Fui até o banheiro, vesti a fantasia. Ela era composta de uma tiara com duas orelhas grandes, uma calcinha fio dental prateada, e um plug anal com um rabinho arrebitado.
Quando abri a porta eu tive uma visão maravilhosa, o Paulão estava deitado no meio da cama, com o chocolate livre, leve e solto. Meu coração bateu forte, meus olhos congelaram. Fiquei paralisada!
Ele, falou: — está aqui o que você quer, ele está esperando a sua boca gostosa. Mas, antes ele quer ver o seu desfile, para ficar do jeito que você quer. Agora seja uma coelhinha boazinha, gostosa, e bem putinha.
Que chocolate difícil! Desfilei como uma puta, olhando para o meu chocolate, que à medida que eu rebolava, ia aumentando o seu volume. A minha boca salivava. Eu estava como uma égua no cio, querendo o meu macho. Aquele chocolate, ficou com muitos frisos, com uma ponta rosa, chorando de vontade de ser engolindo.
Não aguentei mais, corri para cima do Paulão. Ele disse: — primeiro cuida bem ele, e depois o engula até o fundo da sua garganta, sua puta. Vou falar para o teu marido comprar mais chocolate.
Eu, não era capaz de escutar nada. Eu me apoderei daquele chocolate maravilhoso, ele era um tablete grande. Eu queria degustá-lo bem devagar, como um sorvete. Lambuzar toda a minha cara safada. Foi o que eu fiz, passei a minha língua em todo ele. Olhava com uma cara de puta para o Paulão, e voltava a lambê-lo.
Aproveitei, lambi suas bolas, indo até o seu cuzinho. Ele se arrepiou todo urrando de tesão. Voltei para a cabeça rosada e grande do meu “chocoralho”. Abri a minha boquinha, pus o que consegui até a minha garganta. Fui e voltei com a minha boca, como se estivesse batendo uma punheta. Ele queria gozar, mas eu não o deixei.
O Paulão, não sabia mais o que fazia, até que foi no meu rabinho, retirou o super plug, que me alargou toda. Mandou lambê-lo, e me puxou para me sentar, encaixadinha, no chocolate. Foi difícil, ele era largo, ele teve que massagear o meu cuzinho com os seus dedos. Imagina só... eu amei.
Depois começou a estocar o meu cuzinho, subia e descia. Ele segurava na minha cintura. Eu gritava de tesão. Até que ele não resistiu mais, pediu para eu abrir a boca, e gozou dentro dela. O seu gozo não coube dentro dela, parte dele escorreu pelos meus lábios, indo até os meus peitos.
Depois, cada um de nós se deitou para um lado da cama, ofegantes e exaustos. Eu consegui provar o gosto do chocolate. Adorei. Descansamos um pouco, e experimentei o chocolate ao leite na minha buceta carente.
O Paulão fez questão de abrir a minha perna para os lados, colocando-as em seus ombros, e mandou ver. Aquele chocolatão ia, e vinha várias vezes. Dei três gozadas, sem ele o tirar. O Paulão era uma máquina sexual.
Trepamos mais duas vezes. Depois ele saiu da academia, foi morar longe, e levou o meu chocolate embora.
Quando meu marido perguntava se eu queria um chocolate, eu me arrepiava, e dizia que só se fosse um tablete grande.
*Publicado por AllisonB no site promgastech.ru em 31/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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