Escapando da festa junina com o professor
- Temas: sexo, aventura, proibido, hétero, fantasia
- Publicado em: 03/08/25
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- Autoria: anonima_carioca
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A festa junina da escola estava cheia de risadas, música alta e cheiro de milho assado no ar. Eu estava ali, no meio daquela multidão, mas só tinha olhos para Matheus. Ele me observava com aquele olhar que queimava por dentro, cheio de desejo contido, como se cada palavra e gesto escondessem um convite silencioso.
Vestida com um vestido florido que mal deixava a imaginação, eu sentia o calor da noite misturado ao fogo que ele acendia em mim. Cada vez que nossos olhares se cruzavam, um arrepio subia da minha pele, e a vontade de tocar nele crescia, mesmo sabendo que ali, rodeados de gente, não podíamos deixar transparecer nada.
Matheus chegou perto, o cheiro do perfume dele invadindo meu espaço. Ele passou o braço atrás da minha cintura, firme, mas sem exagerar, deixando o contato só o suficiente para me fazer querer mais. Sussurrou perto do meu ouvido, a voz rouca: “Você está impossível assim, Manuella. Se eu pudesse, te pegava agora mesmo, aqui, na frente de todo mundo.”
Eu sorri, mordendo o lábio, sentindo a provocação dele me dominar. Sem tocar, ele deslizou o dedo pelo meu braço, fazendo meu corpo arrepiar. A língua dele passou no canto da boca, enquanto o olhar me queimava como se quisesse devorar cada pedaço de mim.
A cada passo, cada risada ao redor, aquela tensão só aumentava. Eu queria fugir dali, me esconder com ele e me perder naquele desejo louco que só ele despertava. Mas sabíamos que não podíamos — a festa era pública, a escola, cheia de gente atenta.
Quando finalmente nos afastamos do meio da multidão, nossos corpos colados, olhares famintos, Matheus sussurrou de novo: “Vamos pro carro. Lá, você vai ver o que eu faço quando ninguém está olhando.”
Segurando minha mão firme, saímos rápido, como se estivéssemos roubando aquele momento, fomos até o carro estacionado na esquina. A porta fechou com um clique que soou como um grito silencioso de alívio e promessa.
Entramos no carro e a porta fechou com força atrás de nós. O ar ficou denso, carregado daquela tensão que não podia mais ser segurada. Matheus me puxou para perto, suas mãos explorando meu corpo com pressa e desejo. O vestido que antes cobria minhas curvas agora era desabotoado, rasgado, até que minha pele nua ficasse exposta ao toque dele.
Ele beijava meu pescoço, mordiscava com vontade, enquanto descia as mãos pelas minhas costas, apertando, sentindo cada centímetro que já lhe pertencia. Eu tremia, ansiosa, querendo sentir mais, precisar mais.
Matheus deslizou as mãos para minhas coxas, subindo lentamente, enquanto seus dedos encontravam o calor molhado entre minhas pernas. Ele provocava, penetrava com um dedo, depois dois, fazendo meu corpo se abrir e se entregar a ele.
Não deu tempo para pensar. O pau dele, já duro, pressionou contra minha intimidade, me arrepiando por inteiro. Ele me levantou no colo, me encaixando contra ele, sentindo a pele quente colada na minha.
O primeiro movimento foi lento, calculado, para me fazer sentir cada sensação. Eu gemia baixinho, mordendo os lábios para não escutar o som que escapava da minha garganta. Cada estocada ficava mais profunda, mais forte, enquanto nossos corpos se encaixavam perfeitamente, como se fossem feitos um para o outro.
Matheus segurava firme meu quadril, me conduzindo, ditando o ritmo, enquanto eu me agarrava ao banco, sem conseguir conter os gemidos que cresciam a cada instante.
Ele beijava meu rosto, meu pescoço, enquanto seu pau penetrava firme, trazendo um prazer tão intenso que me fazia perder o controle.
A gente se consumia ali, no banco apertado do carro, esquecidos do mundo, só com o som da respiração pesada e gemidos entrelaçados.
Matheus me segurava firme, cada estocada dele entrando fundo, me fazendo gemer alto, quase sem controle. Eu sentia aquele pau grosso preenchendo tudo dentro de mim, me dominando por completo. O calor do corpo dele colado ao meu fazia minha pele arder, o suor escorrendo enquanto nossos corpos se moviam em sintonia.
“Porra, Manuella, você é minha, fodidamente minha…” Ele rosnava enquanto apertava meus quadris, fazendo meu corpo rebolar junto com o dele. Eu segurava o banco com tanta força que minhas unhas até arranhavam o couro, mas não conseguia parar de me entregar, de sentir cada estocada profunda que me levava ao limite.
Suas mãos seguravam meus seios com firmeza, apertando, esmagando enquanto ele mordia meu ombro, roubando meu fôlego. Eu arqueava as costas, chamando ele mais fundo, mais forte, desesperada pelo prazer que crescia dentro de mim.
“Goza pra mim, Manuella… Quero sentir você toda pra mim.” Ele falou baixo, rouco, e aquele comando fez tudo explodir dentro de mim. Meu corpo tremeu, meus músculos apertaram em volta dele, e eu gozei forte, gritando seu nome, sentindo ondas de prazer me dominarem.
Mas Matheus não parava, continuava cavalgando meu corpo, sentindo meu gozo enquanto o dele se aproximava. Logo ele gemeu, apertou meu quadril ainda mais, e com um último estalo, liberou todo seu tesão dentro de mim.
O calor do gozo dele me preenchia, e nós dois ficamos ali, ofegantes, colados, suados e felizes, como se o mundo tivesse parado só para aquele momento.
Depois que a última onda de prazer passou, ficamos ali, ofegantes, grudados um no outro. O calor do corpo dele ainda queimava contra o meu, e o silêncio do carro parecia envolver a gente numa bolha só nossa.
Matheus me puxou para um abraço apertado, a cabeça encostada na minha, os dedos ainda acariciando minha pele suada. “Você é incrível, Manuella. Fodidamente incrível…” Ele sussurrou rouco, fazendo meu coração disparar de novo.
Eu sorri, cansada, mas feliz, com a cabeça apoiada no peito dele, ouvindo o som forte e tranquilo da respiração dele. “Eu não quero que essa noite acabe…” murmurei, sentindo o desejo ainda pulsar lá dentro.
Ele beijou minha testa, depois meus lábios com carinho, sem pressa. “Nem eu… Mas a gente vai ter muito tempo pra isso, pode apostar.” A promessa dele fez meu corpo estremecer de novo.
A gente ficou mais alguns minutos ali, só curtindo a sensação de estar juntos, até que ele olhou no meu olho e disse: “Vamos voltar pra festa antes que alguém note nossa falta. Amanhã a gente se vê e… continua o que a gente começou.”
Com um último beijo longo e cheio de vontade, ele abriu a porta, e a gente saiu do carro de mãos dadas, voltando para aquela festa barulhenta e cheia de gente, mas agora com um segredo quente e só nosso queimando entre a gente.
Matheus foi embora depois de um tempo e recebo a seguinte mensagem:
“Manu, obrigado por essa noite… aquela loucura no carro foi fogo puro, ainda tô arrepiado só de lembrar. Voltar pra festa e te ver sorrindo fez tudo valer a pena. Amanhã quero repetir — e aumentar ainda mais a dose. Me avisa que horas você tá pronta pra gente continuar a brincadeira.”
*Publicado por anonima_carioca no site promgastech.ru em 03/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.