Cruzeiro Revival

  • Temas: Traição, casual, viagem, sexo anal, vaginal, oral
  • Publicado em: 07/08/25
  • Leituras: 1995
  • Autoria: Amora
  • ver comentários

Já que está na moda fazer reedições de novelas passadas, aqui está a minha nova versão para o Cruzeiro das loucas


Bem sucedida na vida profissional, mãe, esposa e as vezes infiel


E aonde se encaixa uma nova versão do meu primeiro conto vocês se perguntam


No momento em que minha empresa decide presentear seus funcionários em destaque com um cruzeiro de três dias e duas noites, para mim era só um pretexto dos tubarões da empresa para fugir de seus casamentos monótonos e conseguir novas sereinhas para seus aquários, eu já nadava algum tempo ao lado desses tubarões não como uma sereia mas sim como um deles por esses motivos não sentia a necessidade de embarcar nesse navio, além de ficar longe três dias da minha filha que passava mais tempo com a baba e do meu marido que morava mais no hospital do que na nossa casa


Só que meu marido acha que toda oportunidade que tenho para me divertir eu preciso aproveitar mesmo que seja distante da família, foi uma D. R. muito longa até ele me convencer a ir, depois da D. R. em casa foi a vez de ter uma D. R. com meus funcionários contemplados para viagem, para eles disse que não queria nenhum dentro do aquário de ninguém para subir na empresa pois eram competentes para subir sem troca de favores


Malas prontas marido e filha me levaram até o porto de Santos para o embarque no pequeno transatlântico, logo ao entrar no navio a recepção já dava o tom de como seria a viagem, drinks dos mais variados tipos sendo servido como boas vindas, música animada era praticamente um cruzeiro universitário para profissionais entre corretores, arquitetos, engenheiros, administradores e claro executivos do ramo imobiliário


Peguei uma água como drink de boas vindas, desci para minha cabine individual uma das vantagens de ser chefe de alta patente, desfiz minha mala, nada de micro biquíni branco, fio dental dourado, apesar de manter o corpo sempre em forma na academia e um botox aqui e ali, já sou uma mãe de cinquenta e pouquinhos anos mas que da baile em algumas garotas de vinte e tantos anos


Subi com meu maiô floral, uma canga para cobrir o popô e fui fazer meu networking, conversei com um com outro e a hora que percebia que a conversa iria do profissional para o pessoal eu dava tchau


O navio saiu quase no início da noite do Porto de Santos, público acenando na orla da ponta da praia e os primeiros beijos já rolando, pessoas casadas e solteiras não se escondiam saíam em direção a suas cabines para um sexo pré curtição noturna


A noite caiu e no alto mar a temperatura sempre é mais baixa, fui para cabine me trocar para o jantar que haveria para o alto escalão, enquanto um pequeno show aconteceria para os demais, por mim ficaria no show mas por obrigações institucionais eu precisava estar a mesa com os tubarões


Terninho social, parecia mais que estava indo a mais um dia de trabalho no escritório do que a um jantar de confraternização a um tempo havia mudado esse hábito de me vestir aonde roupas chamassem mais a atenção do que eu tinha a falar, mas ainda sim não dispensava um decote afinal de contas o silicone é muito caro


Sentada a mesa com mais algumas pessoas entre homens e mulheres, iniciei um papo com Tito um executivo da empresa morava em Cuiabá, nosso papo era chato para os demais da mesa já que falávamos de negócios, praticamente ficámos excluídos


Tito um sessentão já mas muito bem conservado, em meio aos nossos papos sempre conferiamos disfarçadamente o corpo um do outro eu olhava seu peitoral com pelos grisalhos e ele meu decote o ar condicionado do restaurante deixava os bicos do meus seios duros e marcando na blusa de baixo do terninho, inteligente ele conseguiu sair do papo empresarial e entrar no da vida pessoal aqueles que havia conseguido evitar a tarde toda


Mesmo que parecia no início querer vender produtos naturais para treino ele conseguiu saber que eu era mãe, casada e que meu marido trabalhava mais do que prestava assistência e foi aí que percebi que já estava falando demais, Tito também notou que fiquei um pouco contrangida e mudou de assunto, apelou para o lado sentimental, mostrou as fotos da netinha que tinha a mesma idade da minha filha e garantiu um pouco mais da minha atenção


O jantar acabou e eu queria ir assistir um pouco do show que acontecia na parte externa, Tito até quis me acompanhar mas sabia que as chances dele querer um show particular meu era muito grande, me despedi dele e fui curtir o restante da noite parei próximo ao barzinho e não demorou muito para começar as arbodagens, todas devidamente ignoradas algumas com educação outras nem tanto


Em meio a multidão avistei Renato, colaborador na minha equipe, moreno, quase um e noventa de altura, camisa de botões aberta exibindo o peitoral musculoso o tipo de homem que deixava minha calcinha molhada só de estar no mesmo ambiente que eu, fiquei observando para ver se estava seguindo minhas recomendações de não se envolver com nenhuma pessoa para escalar profissionalmente


Passou um tempo e nossos olhares se cruzaram, disfarcei mas ele percebeu não levou muito tempo para ele ir até mim, eu destoava das mulheres a minha volta, enquanto elas estavam de vestidinhos e shorts eu continuava de terninho


"Oi Amora veio ficar com nós mortais" Renato falou visivelmente alegre depois de vários drinks


"Sim, vim cutir um pouco do show depois de ter que participar do jantar dos chatos" Respondi


"Deixa que te pagar uma bebida em agradecimento por essa viagem que me proporcionou" Renato falou em tom de brincadeira


"Você que proporcionou isso a você mesmo, foram seus méritos de excelente corretor que te trouxe aqui" Respondi ele


"Obrigado, o que você quer para beber? " Renato perguntou


"Pode deixar eu pego minha bebida e se quiser pego uma a você também" Falei para ele


Não que eu não quisesse ser servida ou tenha sido mal educada pelo cavalheirismo de Renato, só não queria que soubesse que eu não estava bebendo nada alcoólico, peguei meu drink sem álcool e um com álcool para ele, o som alto nos obrigava a falar no ouvido um do outro. Resultado minha calcinha ensopou rapidamente com aquela voz grossa


No princípio nosso papo era também quase todo em torno da rotina profissional e sobre a viagem e as oportunidades de conhecer outras abordagens de pessoas mais experientes, com minha calcinha ensopada o calor aumentou, precisava tirar meu blazer para a temperatura do corpo diminuir um pouco era uma linha tênue entre querer conversar e flertar


Quando tirei os bicos dos meus seios estavam tão duros que pareciam querer furar minha blusinha, o olhar de Renato foi diretamente para eles, provavelmente não era a primeira vez que ele via meus seios marcando na blusa assim, mas era a primeira vez que estávamos fora do ambiente de trabalho conversando e como Renato já havia bebido o suficiente para raciocinar menos com a cabeça de cima e mais com a de baixo, ele não conseguiu disfarçar e minha vontade de flertar falou mais alto também


"Então seguindo meus conselhos a risca, nada de se envolver com executivas?" Perguntei para Renato


"Olha esse seu conselho foi direcionado apenas as mulheres, por que executiva aqui tá difícil e nenhum executivo veio me propor um aumento de salário até agora" Renato respondeu gargalhando em seguida


"É por que estou casada agora" Falei a Renato


Minha resposta foi um soco no estômago de Renato, que ficou sem reação e precisou dar um longo gole em seu drink enquanto me olhava com desejo


"Como assim chefe?" Renato perguntou


"Eu já tive um passado não é, já tive uma fase de pegar alguns amigos de trabalho, mas isso faz muito tempo e nunca foi para me favorecer ou favorecer alguém, foi por atração mesmo" Revelei a Renato


"Todos temos um passado, entendi e claro imagino que nunca precisou de ajuda conheço sua competência" Renato falou


Talvez muito sem graça ele desconversou, não sabia até que ponto aquilo seria um teste já que uma semana antes falei sobre essa ética de não se envolver com cargos superiores, mesmo que fosse um teste Renato já teria passado antes mesmo de eu começar a flertar já que sempre tive ótimas referências sobre seu comportamento profissional


O papo nunca chegou a ser quente e esfriou ainda mais com o show já quase no fim Renato disse que iria para sua cabine descansar pois queria acordar cedo e treinar um pouco pela manhã, foram duas deixas para mim dar mais duas investidas nele e ver sua reação


"Vou te acompanhar no treino amanhã, sempre bom ter um companhia inspiradora no treino e já que você já vai vou acompanhar até sua cabine para ver se não vai me desobedecer"


"Como cavalheiro eu que deveria acompanhar você" Renato falou


"Eu sou mais velha então sou responsável por zelar da sua segurança" Falei


Renato riu olhou para direção que estava antes para ver se avistava algum amigo e colocando a mão na cintura fazendo um arco para eu colocar meu braço por dentro disse "Vamos então"


"É impressionante como você não aparenta a idade que tem" Renato falou


O caminho foi de Renato elogiando minha aparência jovem e deixando escapar que imaginava que meu tipo de homem sejam os mais experientes sem fazer a mínima ideia de que eu sou a rainha dos Mucilon, chegamos a porta de sua cabine e com um beijo no meu rosto ele foi se despedir de mim


Antes que ele pudesse se afastar segurei com as duas mãos sua camisa entre aberta e beijei seu peitoral, Renato se arrepiou mas não me tocou ou falou qualquer palavra, olhei para ele que me olhava de volta sem acreditar e lhe disse


"Me leva para dentro do seu quarto, prometo não contar a sua chefe"


"Sério?" Renato perguntou


"Sim é sério, odeio dormir sozinha" Respondi


Renato pediu calma abriu a porta da cabine para ver se não havia ninguém lá dentro já que era uma cabine compartilhada e em seguida disse para eu entrar, assim que a porta se fechou eu lhe dei um beijo quente e molhado, novamente ele pediu um pouquinho de calma pegou uma gravata borboleta que estava em cima de um aparadouro na cabine abriu a porta e colocou do lado de fora, provavelmente um código que ele e os rapazes que dividiam a cabine bolaram para ter privacidade com suas conquistas


Assim que a porta se fechou novamente parti para cima de Renato, estava curiosa para saber se o tamanho era proporcional a sua altura, segurei com uma mão enquanto beijava sua boca e já notei que mesmo com os panos que separavam o contato de pele com pele, oque me aguardava era grande


Não fui de fazer rodeios, charme, sedução ou qualquer coisa do tipo para seduzir ele ainda mais, fui prática e objetiva enquanto eu despia ele, ele me despia e os beijos continuavam cada vez mais quente, nós não falávamos palavrinhas bonitas um para o outro sabíamos que o que acontecesse naquela cabine ficaria naquela cabine


Os únicos barulhos naquela cabine eram das nossas bocas trocando beijos e de nossa respiração ofegante de tesão que foi interrompido por Renato que falou


"Só um minutinho para eu pegar um preservativo na mala"


"Deixa isso, quero sentir você por inteiro" Respondi


"Mas se te engravidar por acidente?" Perguntou Renato


"Aí você ganha um aumento salarial" Respondi


Empurrei ele para cama, não queria perder tempo montei como uma amazona no seu garanhão minha boceta acostumada com paus grandes não sofreu para engolir o mastro de Renato, ditei o ritmo de como queria ser comida por ele, suas mãos abriam mais meu bumbum enquanto eu gemia de prazer e olhava para ele com meus cabelos por sobre o rosto, os bicos dos meus seios continuavam duros e apontando para frente


Por respeito ou medo Renato não me xingava e nem me dava tapas e eu por não querer parecer a puta e vagabunda que sou também não fazia o mesmo, gozei fácil pelo menos umas três ou quatro vezes antes dele começar a anunciar que iria gozar e se sua preocupação era o risco de me engravidar eu fiz essa preocupação sumir


Levantei da sua pica e comecei a chupar seu pau levando Renato a gemer até encher mimha boca com sua gala, fiquei ainda alguns segundos punhetando e admirando aquele pau cheio de veias que tinha acabado de me dar muito prazer e depois de admirar um pouco fui para o forte peitoral do meu funcionário e comecei a falar


"O seu pau sem dúvidas é o maior que já senti"


"Como você é gostoso, a tempos que eu não tinha um orgasmo assim"


"Se você aguentar eu vou querer mais"


O pau de Renato que começava baixar voltou a ficar em riste pronto para me comer novamente, deitada com a barriga para cima abri bem minhas pernas para receber mais pica


Renato dessa vez conduziu o ritmo e não economizou na força o que me fez gozar ainda mais rápido e mais intensamente, a cada orgasmo meu minhas mãos grudavam em seu pescoço firmemente e puxava para perto de mim sentiamos as respirações um do outro em nossos rostos, eu já havia gozado o suficiente naquela posição, mas ainda queria mais


E agora queria de quatro, me posicionei e empinei bem meu bumbum com aquela marquinha de biquíni de fita escandalosa, novamente Renato comandava o ritmo das estocadas enquanto eu rebolava e gozava facilmente mais uma vez


Renato era um gostoso mas o medo de fazer algo que eu não gostasse travou um pouco ele, também dessa vez eu não fui tão puta como costumo ser com os machos que colocam chifre no meu marido


Quando Renato anunciou que iria gozar ele tirou seu pau da minha boceta mas eu imediatamente mandei me penetrar novamente pois iria gozar novamente e quando senti os primeiros jatos invadirem minha boceta novamente gozei e dessa vez tão intensamente que tremi de tesão, talvez eu tenha sido a primeira casada coroa que ele tenha pegado


Mais uma vez deitei em seu peitoral e ainda estava com vontade, queria agora anal já que meu marido não curte e me deixa carente nesse assunto porém Renato não seria o homem que saciaria minha vontade já que a relação chefe funcionário parecia nos inibir, trocamos mais alguns beijos antes de começar novamente agora de ladinho, dessa forma ele me fodia eu delicadamente me tocava ao mesmo tempo


Não fui a puta safada de outros tempos mas mesmo assim deu para perceber no semblante de Renato ao me ver se tocando enquanto era fodida por ele o quanto eu era insaciável, dessa devido as repetidas vezes que tinha me fodido naquela noite o safado gozou mais rápido, depois cansado pegou no sono enquanto eu ainda admirei um pouco mais seu belo corpo antes de uma breve soneca


Quando acordei vesti minha roupa que estava jogada no chão da cabine mas para Renato deixei uma peça de recordação daquela noite, minha calcinha preta de renda


Já havia amanhecido tomei um demorado banho na minha cabine me troquei para ir o café da manhã e em seguida fui para academia, com um macacão fitness que me deixava com uma pata de camelo cheguei para treinar e não esperava encontrar tantas pessoas e entre elas Tito, simpático se ofereceu para ajudar nos aparelhos enquanto conversava mais comigo e novamente falamos quase exclusivamente de trabalho, treinos, suplementos e pouquíssimo sobre vida pessoal, no fim do treino ele ainda me convidaria para almoçar mas educadamente recusei o convite


A tarde fui para piscina novamente de maiô evitei ficar me exibindo, próxima a sombra entre um drink não alcoolico e outro sempre aparecia algum rapaz para puxar assunto, alguns chamavam a atenção pelo papo outros pela forma física porém eu queria paz, já havia transado a noite inteira e mesmo que ainda estivesse com vontade de fazer sexo anal eu tinha meu vibrador para emergência guardado na mala


A noite foi caindo e começaria a festa de encerramento da viagem, dessa vez eu poderia acompanhar do início ao fim, apesar de não estar procurando mais machos e nem cogitar uma nova noite me vesti provocante, salto alto, mini saia rodada e uma blusa bem decotada e saí para curtir a última noite, mal cheguei e fui abordada por diversos homens, se quisesse era só escolher a cor e a idade


Mas fiquei na minha curtindo o som, sem procurar macho, enquanto dançava alguns sem noção chegavam tentando tirar uma casquinha, perdi a conta de quantas encoxadas levei, alguns nem lembro da fisionomia e olha que sou boa em guardar rostos, outros lembro até o cheiro do perfume e um até deixei mais que devia e senti mais que precisava


O filha da puta me fez lembrar a vontade que estava de liberar meu cu, saí de perto e fui para um lugar menos tumultuado com meu drink na mão olhando a multidão senti alguém tocar meu ombro por trás me virei e era Tito, com um grupo de amigos entre homens e mulheres me juntei a eles e ficamos conversando e curtindo a festa eu e Tito já havíamos desenvolvido uma boa amizade então era com quem eu mantive mais diálogo


Também éramos os únicos que não consumiamos álcool no grupo o que nos garantia observar o comportamento dos demais e tecer comentários sobre o que acontecia em nosso grupo essa interação fez com que eu me abrisse mais, falei sobre meu casamento e como as vezes meu marido trabalhava mais do que me dava atenção, Tito falou que isso aconteceu com ele e lhe custou três divórcios


Com o pessoal tudo soltinho me permiti dançar um forrozinho com dois dos rapazes do grupo, novamente aquele calor no meio das pernas me pegou, chamei Tito para dançar que disse não ser bom, falei que ajudaria e depois de algumas pisadas no pé ele pegou o jeito


Sempre cavalheiro não baixou a mão da linha da minha cintura enquanto os outros rapazes sempre tentaram dar uma apalpada que eu imediatamente cortei, dançavamos e continuavamos nossas observações com o pessoal a nossa volta, principalmente as ousadias que começavam a acontecer


Observar a safadeza dos outros também me dá tesão e pelo jeito em Tito também pois ele desceu sua mão um pouco mais, olhei para ele assim que sua mão deslizou, como um gentlmam ele pediu desculpas pela ousadia e voltou sua mão para minha cintura


Só que meu libido já estava no alto, então eu peguei sua mão e conduzi até minha coxa ao fim do tecido da mini saía, experiente Tito sabia para onde sua mão tinha que ir agora e discretamente ele a subiu por dentro da minha peça de roupa e tocou meu pequeno fio dental, olhei novamente para ele e disse para discretamente sairmos de lá


Primeiro ele se despediu do pessoal e para não levantar muitas suspeitas cerca de cinco minutos depois foi minha vez, encontrei com Tito próximo ao corredor de acesso as cabines, sempre observando para ver se não encontrávamos com alguém conhecido chegamos até a porta de sua cabine


Entramos em sua cabine assim como a minha individual com uma sacada, Tito me ofereceu água e brincou pois era a única bebida que tinha, descontraídos nós dois sentamos e ficamos conversando olhando as estrelas e o mar depois de um longo papo sem pressa ou pressão para rolar algo


Com esse clima leve e depois de conversar sobre tudo sentei em seu colo e trocamos alguns beijos, suavemente Tito tocava minha bocetinha por dentro da minha mini saia estava toda babada, desci do seu colo e ajoelhei no chão para abocanhar sua pica grossa e cabeçuda, dediquei bons minutos mamando nele, depois me encostei no parapeito levantei a mini saia e coloquei a calcinha de lado para receber pau


Tito sabia a hora de falar safadeza e na hora de elogiar, fodia firme e forte, puxava meus cabelos compridos e meus gemidos não eram altos para não despertar a curiosidade de alguém das cabines ao lado, mas a julgar pelos barulhos próximos não éramos os únicos a usar a sacada para transar, as únicas vezes que não contive a altura foi nas duas gozadas que dei antes de ter a boceta enchida de porra


Saímos da sacada e Tito disse que queria me despir para vislumbrar meu corpo, após tirar toda minha roupa fomos para o chuveiro tomar uma ducha, não transamos mas nos beijamos como se fossemos amantes apaixonados de longa data, na cama o seu sexo oral me fez gozar mais duas vezes e pedir pau


De franguinho assado, Tito me olhava contorcer de prazer, ele sabia como dar prazer seu ritmo era bem calculado me fazia gozar com facilidade, trocávamos xingamentos e eu já totalmente solta pedia tapas na cara a Amora máquina sexual estava ligada


Trocamos de posição fiquei de quatro e por um motivo bem especial, queria ter meu cu fodido com vontade


"Come meu cu safado" Falei


"Você quer no cuzinho minha putinha?" Disse Tito


"Quero, fode meu cu" Repeti


"Vou fuder ele sua vadiazinha" Tito falou


"Isso fode meu cu, fode por que meu marido não come ele" Falei


"Que desperdício, vou fuder ele gostoso" Disse Tito enquanto começava a penetrar meu cu


No início a penetração foi calma, sem força e foi aumentando conforme eu pedia mais e mais, meu cu engolia o pau cabeçudo de Tito a vontade de gozar se aproximava mais e para me realizar por completo comecei a me masturbar


"Caralho tô gozando, não para fode esse cu, fode, fode" Eu gritava


Tito ao ver todo meu tesão não resistiu e gozou no meu cu, tirei seu pau do meu cuzinho e deixei ele ficar admirando a porra que escorria do meu buraco


Deitamos satisfeitos e apagamos em seguida como um casal, acordamos já com o dia claro, Tito insistiu para que fosse tomar café junto deles mas preferi voltar para minha cabine onde minha cama permanecia intacta


Durante o dia não fugi de Tito ou de Renato, conversei com ambos como se nada tivesse acontecido, desembarcamos no porto no início da tarde onde meu marido me esperava junto a minha filha e agora voltaria a minha rotina diária normal
















*Publicado por Amora no site promgastech.ru em 07/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: