Depois do amor, a Brutalidade: plugada para ser fodida. (E13)

  • Temas: traição, brutalidade,
  • Publicado em: 23/08/25
  • Leituras: 232
  • Autoria: Tania32
  • ver comentários

Cena 1 – Chegada ao Lake Side e o prelúdio dos brinquedos (20h30–21h00)


Sábado, 072023. O fim de semana já tinha um ar de expectativa, mas nada se comparava ao que eu sentia enquanto dirigia para o Lake Side. Já eram 10 encontros com Lucas, e cada um parecia elevar o nível de loucura e entrega. A lembrança do pau dele – 20 cm de puro impacto, grosso como uma ameaça deliciosa, veias saltadas e base larga – me deixava inquieta o dia todo. Naquele dia, sabendo que envolveria brinquedos e algo mais bruto, meu corpo reagia sozinho: um calor constante entre as pernas, a calcinha já úmida só de imaginar. Era sábado, dia de folga, mas eu estava pronta para trabalhar no prazer.


Cheguei por volta das oito e meia. A porta do apartamento dele estava entreaberta, como sempre. Entrei devagar, novamente o trench coat leve cobrindo meu conjunto de lingerie preta rendada, com cinta-liga e meias 7/8 que faziam minhas pernas parecerem infinitas. O quarto estava com luzes baixas, velas aromáticas espalhando um cheiro sutil de baunilha misturado com algo mais intenso – o cheiro dele, já pairando no ar.


Ele surgiu da penumbra, olhos fixos em mim, com aquela expressão de predador paciente. Sem palavras iniciais, só um aceno. Me aproximei, e ele puxou o trench coat devagar, revelando a renda vazada que mal cobria meus seios e a curva das minhas coxas.

— “Você veio preparada para ser destruída hoje”, ele disse, passando os dedos pela cinta-liga.

— “E você? Pronto para me fazer gozar como sempre?”, respondi, sorrindo provocante, sentindo o coração acelerar.


Conversamos brevemente, alinhando limites e desejos – os brinquedos na mesinha lateral, vibrador e plug anal reluzindo sob a luz indireta. Ele me beijou então, lento e possessivo, as mãos explorando minha pele exposta. A tensão era palpável, um silêncio carregado que prometia horas de intensidade. Eu já me sentia exposta, vulnerável e poderosa ao mesmo tempo.


Cena 2 – Brinquedos no fogo, orgasmos duplos (21h00–22h15)


O beijo se intensificou, mas ele me guiou até a cama, me deitando de costas. Minhas pernas se abriram instintivamente, os saltos agulha ainda nos pés, as meias 7/8 roçando nos lençóis. Ele pegou os brinquedos da mesa – o vibrador pequeno e potente, o plug anal lubrificado e pronto. Seus olhos brilhavam com um misto de controle e desejo.

— “Relaxa, minha putinha. Vamos te preparar direito”, murmurou, posicionando-se ao meu lado.


Começou com o vibrador no meu clitóris, movimentos circulares lentos que me fizeram arquear as costas imediatamente. O zumbido baixo ecoava no quarto, e eu gemi, sentindo o prazer construir como uma onda. Ao mesmo tempo, ele inseriu o plug anal devagar, a sensação de dilatação me deixando sem fôlego – frio no início, depois quente, preenchendo-me de uma forma nova e invasiva. Rebolei contra os brinquedos, as mãos agarrando os lençóis, o corpo respondendo com tremores incontroláveis.

— “Isso, se entrega”, ele incentivou, aumentando a velocidade do vibrador.


O primeiro orgasmo veio rápido, intenso, como um raio atravessando meu ventre. Meu corpo tremeu, gemidos altos escapando enquanto eu rebolava mais forte, sentindo o plug me esticar e o vibrador me levar ao limite. Mal recuperei o fôlego, e ele continuou – agora com a boca no meu clitóris, lambendo enquanto mantinha o vibrador pressionado. O segundo orgasmo seguiu segundos depois, prolongado, contínuo, me deixando ofegante e molhada como nunca. Olhei para ele com olhos famintos, o perfume doce da minha pele misturando-se ao suor.

— “Você goza lindo assim”, ele disse, sorrindo malicioso, retirando o plug com cuidado. Meu ânus ainda pulsava, dilatado, pronto para mais. Eu me sentia viva, exposta, pronta para tomar o controle de volta.


Cena 3 – Cavalgando o desejo, gozando no topo (22h15–23h15)


Ainda vibrando dos orgasmos duplos, me sentei na cama e o empurrei para baixo, assumindo o topo. Ele se deitou de costas, o pau já ereto, grosso e veias saltadas pulsando sob a pele. A lingerie ainda no corpo, com a cinta-liga destacando minhas curvas, me fazia sentir como uma deusa do prazer. Segurei aquele pauzão com a mão, masturbei devagar, olhando para ele, e levei minha boca. Trabalhei nele com ansiedade e desejo, deixando o babado e brilhante. Subi nele devagar, posicionando-me sobre suas coxas, sentindo o calor dele contra minha pele úmida.

— “Agora é minha vez de te usar”, sussurrei, inclinando-me para beijá-lo com fome.


Segurei o pau dele com firmeza, guiando-o para dentro de mim, a espessura me forçava a abrir, uma pressão deliciosa que me fez gemer baixo. Comecei a cavalgar devagar, rebolando os quadris, controlando o ritmo. Meus gemidos eram abafados, mas crescentes, o cabelo solto caindo sobre os ombros enquanto eu me movia. Ele segurava meus quadris, olhos fixos em mim, o maxilar tenso de prazer contido.

— “Porra, Tania... essa buceta me mata, caralho”, ele rosnou, tentando não se mover.


Aumentei o ritmo, estocadas profundas que me levavam ao limite. Senti o terceiro orgasmo se aproximar como um vulcão – tremores nas pernas, o corpo arqueando, gemidos agora livres e roucos. Gozei forte, cravando as unhas no peito dele, pulsando ao redor do pau enterrado fundo. Caí sobre ele, ofegante, mas ainda não satisfeita. Ele riu baixo, sabendo que o melhor – ou o mais bruto – ainda viria.


Cena 4 – De joelhos ao ápice anal, gozos brutais (23h15–00h15)


Desci da cama, as pernas ainda fracas, e me ajoelhei no tapete macio. Ele se levantou, entendendo o sinal, e se posicionou na minha frente. O pau dele brilhava com meus fluidos, e eu o peguei com fome, lambendo devagar. Abri a boca e o engoli fundo, sentindo a garganta se ajustar à grossura, os olhos fixos nos dele enquanto eu sugava com intensidade.

— “Me faz gozar na sua boca, vai”, ele pediu, segurando meu cabelo.


Aumentei o ritmo, e ele veio rápido – um gemido grave, jatos quentes enchendo minha boca (senti o gosto salgado, forte, engolindo tudo sem desviar o olhar). Limpei a ponta com a língua, sorrindo provocante. Mas não paramos aí. Ele me virou de quatro na cama, lubrificando meu ânus com cuidado antes de iniciar a penetração anal – lenta no começo, a espessura me dilatando ao máximo, uma dor prazerosa que se transformava em êxtase.


Então, ele acelerou, investidas firmes e profundas, puxando meus quadris com força. Meu quarto orgasmo veio puro, anal, sem estímulo externo – gemidos guturais, o corpo tremendo descontrolado enquanto eu mordia o travesseiro. Ele gozou dentro do meu ânus segundos depois, fundo e intenso, o calor do sêmen me preenchendo com pulsos longos.

— “Você é minha, puta... toda minha”, ele rosnou, colapsando ao meu lado. Eu me sentia destruída e completa, o suor escorrendo, o corpo latejando.


Cena 5 – Silêncio e carinhos no pós-caos (00h15–01h10)


O quarto estava um caos de lençóis amarrotados e cheiro de sexo, mas o ar agora era de calmaria exausta. Lucas saiu de mim com cuidado, limpando-me com uma toalha morna, seus toques delicados contrastando com a bruteza anterior. Deitei de lado, e ele se aninhou atrás, abraçando-me com o braço forte sobre minha cintura.

— “Você aguentou tudo... como sempre”, murmurou no meu ouvido, beijando meus ombros suados.


Ficamos em silêncio, respirando juntos, os corações desacelerando. Ele acariciava minhas costas devagar, e eu passava os dedos no braço dele, sentindo a conexão além do físico – uma ternura que me pegava de surpresa toda vez. O perfume da minha pele ainda pairava, misturado ao dele, e por um momento, esqueci o mundo lá fora. Era só nós, suados e satisfeitos.


Cena 6 – Despedida com promessas sussurradas (01h10–01h30)


O relógio marcava uma da manhã quando me levantei devagar, o corpo dolorido mas satisfeito. Fui ao banheiro, me limpei com calma, retocando a maquiagem e ajeitando as meias 7/8 que ainda estavam no lugar. Coloquei a lingerie de volta, ajustei a cinta-liga e vesti o trench coat, passando um toque leve de perfume no pescoço – o mesmo doce que ele adorava.


Saí do apartamento com passos firmes, fechando a porta silenciosamente, desaparecendo no corredor vazio. No elevador, pensei no quanto aquilo me viciava – a bruteza, a entrega, o cuidado. E sabia que tudo aquilo estava terminando, definitivamente...


*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 23/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: