O Safado Me Comeu no Banheiro da Igreja
- Temas: traição,cuckold,pés,vestido,siririca,calcinha
- Publicado em: 18/03/25
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- Autoria: taiane
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No final do conto “Oh Velho Safado!”, eu comentei que estava para arrumar outro emprego. Pois é, realmente na época eu consegui e parei de fazer faxinas na casa do Seu Francisco. Depois daquele dia, nunca mais entrei na casa dele e não sei se ele ficou chateado comigo, mas tinha reparado que ele andava sumido. Só que parece que o destino realmente queria ver a gente junto e eu vou contar o porquê.
Um mês depois do ocorrido na casa dele, foi o dia do casamento da Clara e do Vítor, amigos aqui da rua mesmo.
Lembro que eu estava usando um vestido de seda, cor de pele e ligeiramente curto. Rodrigo logo veio com aqueles seus discursos machistas dizendo que eu estava querendo chamar mais atenção que a noiva. Ai que raiva!!
Eu visto o que eu quero!
Coloquei uma sandália de salto e só pra provocá-lo usei aquela correntinha que Seu Francisco havia me dado.
Na igreja e enquanto subia os degraus da escada notei que, pelos os olhares safados e pela fúria das esposas, talvez, eu realmente tenha exagerado um pouco no tamanho do vestido.
Rodrigo emburrado não dizia mais nada, mas eu sabia que ele estava bravo.
Depois de cumprimentar alguns amigos nos sentamos no último banco.
Cruzei minhas pernas justamente no momento que o padre passou por ali.
O vi perder a voz, e mesmo sem graça ele se aproximou e nos cumprimentou. E claro que Rodrigo percebeu muito bem o porquê ele veio. Nem éramos fiéis frequentadores. Eu amei ver a cara do meu marido. Ainda mais porque o safadinho do padre nem disfarçava.
Com meu braço casado ao de Rodrigo aguardamos o início da cerimônia. Eis que ao olhar em direção, quem eu vejo? Seu Francisco! Ele trajava uma camisa branca simples, calça social e sapatos. Nossos olhares logo se encontraram e eu abri um riso, bem sutil e ele veio em nossa direção.
Ele cumprimentou Rodrigo e depois olhou pra mim e dizendo:
— Que saudade de você Taiane… — e se inclinou para me dar cumprimentar.
E gente, preciso admitir uma coisa: só a presença dele com aquele cheiro de colônia barata me fazia ficar com a calcinha molhada! Quando ele me beijou, minha ousadia foi tamanha que eu deixei que seus lábios tocassem parcialmente os meus, mesmo estando ao lado de Rodrigo.
— Vejo que está usando a corrente que eu te dei — ele disse sentando-se ao meu lado.
— Ela é linda Seu Francisco, eu amo ela — respondi olhando-o nos olhos.
Ao meu lado o via inquieto olhando para minhas pernas e só para provocá-lo, certo momento descruzei minhas pernas e tirei minhas sandálias, ficando descalça. Eu sabia que ele era apaixonado por pés. Volto a cruzar as pernas deixando o vestido revelar um pedaço minúsculo da calcinha branca, de renda.
Não demorou muito para que eu sentisse a mão de Seu Francisco deslizando devagar por minha coxa, me fazendo arrepiar. O safado descaradamente ainda fez meu vestido descer um pouco mais deixando minha calcinha bem mais exposta. Naquele momento aquilo incendiava muito meu lado exibicionista.
Para minha sorte, Rodrigo continuava a olhar pra frente, emburrado e me ignorando. Ao menos era o que eu pensava, hoje que sei que ele sempre gostou de ver outros homens me desejando, me tarando, tenho minhas dúvidas se ele não percebia mesmo estas coisas.
Seu Francisco espalmou a mão sobre minha coxa e a apertou com vontade enquanto as costas dos seus dedos roçavam em minha boceta por cima da calcinha.
A noiva entrou e todos levantaram. Seu Francisco tirou sua mão da minha coxa e eu me levantei ajeitando meu vestido. Assistimos à entrada da noiva e ela estava linda! E enquanto nossos olhares a seguiam pelo corredor fui surpreendida pela ousadia mais gostosa e inesperada que já vivi.
A mão áspera de Seu Francisco começou a alçar por entre minhas coxas, erguendo parcialmente meu vestido até que seus dedos começaram a friccionar minha boceta por cima da calcinha me deixando louquinha!. Eu raciocinava que poderia ter alguém atrás de nós, mas torcia para que Seu Francisco tivesse cuidado desse detalhe e confiando nele abri um pouco mais minhas pernas facilitando sua investida. O safado colocou minha calcinha de lado e uhmm… dois dedos! Dois dedos!! Eu quase gozei ali.
A cerimônia estava seguindo para o final e Seu Francisco já tinha parado de me tarar e gentilmente ainda deixou minha calcinha no lugar kkkk. Em certo momento estávamos todos fora dos bancos, prontos para formar um corredor ao casal e jogar o tradicional arroz. Seu Francisco estava distante de nós, mas me olhava o tempo todo e eu tentava disfarçar. Parado numa porta na lateral da igreja, ele me fez um sinal sutil e eu prontamente entendi. Minutos depois falei com Rodrigo que precisava ir ao banheiro e escapei.
Passando por aquela porta cai em um estreito corredor que dava para os banheiros. Um pouco a frente estava Seu Francisco, me olhando com sua cara de tarado. Lá dentro da igreja o padre recitava suas últimas palavras ao casal e engraçado, justamente no momento que ele começou a falar sobre fidelidade eu me encontrava nos braços de Seu Francisco beijando-o de língua ali no meio do corredor.
— Dois dedos Seu Francisco… mas que maldade — sussurrei no seu ouvido. Ele apenas sorriu satisfeito e falou — Quero a sua calcinha, tira e dá ela pra mim — enquanto apertava minha bunda eu retruquei dizendo — Mas ainda iremos para o salão de festa.. — mas ele retrucou — Eu sei, é por isto mesmo, quero te ver sem calcinha lá.
Apenas sorri. Erguendo o vestido, fui deslizando a calcinha por minhas coxas até meus pezinhos, então entreguei a ele. Estava ensopadinha! Ele a cheirou na minha frente, parecia uma criança ao ganhar o presente que tanto queria, em seguida guardou-a em seu bolso.
— Taiane eu não aguento mais… — me puxou pela cintura e me beijou. Levando uma mão em minha cintura me fez entrar em um dos banheiros. Tentou fechar a porta, mas a porta não fechava e tamanho estava o desespero que foi assim mesmo. A porta acabou ficou entreaberta.
De costas pra ele ele subiu meu vestido e sem rodeios, socou seu pau em minha boceta. Ahnn que delícia! Não consegui me conter e soltei um gemido bem gostoso e rezava pra ninguém ter ouvido. Ele começou a estocar com tanta força que quase quebramos a pia que eu me apoiava.
Eu rebolava em seu pau provocando-o e pedia pra ele meter mais forte. O medo de sermos pegos só aumentava ainda mais o meu tesão. Até Seu Francisco explodiu gozando dentro de mim. Gozei um pouco depois. O safado deixou minha bocetinha cheinha de porra. Ele rapidamente se ajeitou. Ainda nos beijamos, trocamos uns amassos e ele então ele saiu. Precisei gastar um tempo maior para me limpar pois era muita porra dentro de mim, gastei todo o papel kkk Ainda bem que tinha né? kkk
Ainda cheguei a tempo de ver a noiva jogar o buquê. Rodrigo não percebeu nada e seguimos para o salão de festas tranquilamente. Durante a festa, Seu Francisco não tirou os olhos de mim, sempre a distância e com aquela cara de cafajeste. Olha fiquei muito surpresa com Seu Francisco, com certeza ele dá mais no coro que muito novinho por aí.
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*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 18/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.