Gabbi & Leonardo
- Temas: Paixão, dupla, gay, trans, teen, anal, oral, sexo, romance
- Publicado em: 25/07/25
- Leituras: 1275
- Autoria: Gabbi_tigresa
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Poderíamos ser uma nova dupla sertaneja cantando sobre o amor ou uma dupla de funk cantando sobre putaria
Tudo foi muito rápido em menos de uma semana se conhecemos, ficamos, transamos e por que não falar se apaixonamos
Saí andando nas nuvens do prédio de Leo, que menino lindo, que beijo gostoso, que pau rosado delicioso, já estava ansiosa para nosso novo encontro marcado para manhã seguinte
O problema é que entre um encontro e outro tinha uma tarde de trabalho e uma noite com Vasco
A ansiedade do encontro era dividida com os pensamentos de como estava meu relacionamento com Vasco e porque me relacionava com ele, o certo seria eu estar com Bernardo e talvez se não fosse a merda que ele tivesse feito na viagem esse seria o momento de nós dois enfim ficar juntos e Leo provavelmente nunca entraria nessa história
Eram muitas perguntas e respostas que eu não queria procurar no momento, o momento agora era todo de Leonardo que fazia eu me contradizer em teorias inventadas na minha cabeça
Desde os tempos de Cleber coloquei na cabeça que para mim homem tinha que ser mais velho e hetero, Leo estava longe do padrão estabelecido na minha mente, era dois anos mais novo e tinha tendências a ser mais gay do que bissexual, hétero top então passava longe, mas mesmo assim como não dar uma chance para um príncipe loiro de olhos azuis
Leo conseguiu devolver o fogo que queimava dentro de mim que Bernardo havia apagado, já a chama que eu tinha com Vasco eu teria que me resolver depois, já que meu foco era encontrar com Leonardo mais uma vez no horário em que deveríamos estar na escola
Novamente na manhã seguinte coloquei uma calcinha bem pequena vermelha de renda de um conjuntinho com sutiã bem lindo, camisa da escola e calça jeans agarradinha, na mochila ao invés de cadernos e livros camisinha e gel de massagem para encontrar Leo entre minha escola e a dele para ir mais uma vez ao seu apartamento aprontar
Nosso encontro logo pela manhã teve a mesma intensidade do encontro do dia anterior aquele "oi" com a boca quase colada uma na outra, com aquele beijo cinematográfico, partimos para frente do prédio aguardando sua mãe sair novamente e ali mesmo já com passadas de mão descaradas no canto do muro até subir ao apartamento
Dessa vez pareciamos até um pouco mais apressados, mas na verdade era só o tesão que era maior, já chegamos ao quarto de Leo sem as camisas da escola, como um bebê esfomeado ele sugava minhas tetinhas que ele havia tirado do meu sutiã
Deitei Leo na cama assim como na nossa primeira vez, beijei seu peitoral, deslizei minha língua em sua pele branquinha, fui lentamente abrindo sua calça para liberar seu lindo pau rosado e abocanhar ele
Mais íntimos e menos tímidos, Leo empurrava minha cabeça para baixo fazendo engolir mais seu dote, quando soltava minha cabeça eu batia com ele no meu rosto e dizia
"Quero leitinho de café da manhã"
Leo me chamava de safada e mandava eu mamar mais ainda sua pica rosa
Depois de chupar gostoso lhe entreguei a camisinha enquanto ele colocava eu me despia totalmente para montar nele e cavalgar gostoso e ainda mais excitada que no dia anterior, Leo novamente apertava meu bumbum, minhas tetas, segurava minha cintura e me dava tapas na cara quando eu pedia
Gozei novamente em cima da barriga de Leo que mais solto passou o dedo em minha porra e levou a sua boca, depois passou novamente e levou até minha boca, deitei sobre ele e começamos a nos beijar enquanto eu empinava meu bumbum ainda mais e pulava feito louca no seu pau, gemendo quando parava de beijar aquela boca deliciosa
"Caralho vou gozar gostosa" Começou a falar Leo
"Goza meu príncipe, goza gostoso para sua putinha" Eu respondia e rebolava ainda mais
Satisfeitos nos abraçamos e deitados começamos a nos beijar aquela sensação de paz me tomava por completo, todos meus problemas pareciam não existir era um momento só meu que Leo participava e me fazia feliz
Dessa vez não começamos uma masturbação mútua na cama, mas me sentindo cada vez mais avontade naquele ambiente, chamei Leo para tomar banho comigo
No chuveiro beijos e passadas de mão, ajoelhei e comecei a chupar ele enquanto a água caía sobre nossos corpos, deixei meu macho novinho gozar minha boca inteirinha, me levantei e beijei ele com o gosto da sua porra em minha boca
Depois do beijo Leo começou a percorrer todo meu corpo com sua língua, mas quando chegou ao meu pauzinho eu não deixei ele me chupar, mesmo adorando um oral naquele momento eu não queria um boy bi, eu queria um hetero top como seu perfil sugeria que ele fosse mesmo longe de ser um
Virei meu corpo e ofereci meu cuzinho para ele, que começou a ser chupado deliciosamente me levando a gemidos altos e prazerosos debaixo daquele chuveiro
Depois de umas boas linguadas no meu cuzinho Leo se levantou louco para penetrar meu cuzinho
"Aí amor sem camisinha não" Falei para ele
Leo se afastou um pouco e eu tranquei meu cuzinho para dificultar a penetração, mas obediente ele apenas voltou a lamber meu cuzinho e a punhetar meu pauzinho duro até eu gozar na parede
Éramos dois insaciaveis, misturavamos romance com safadeza e depois do sexo fomos fazer um lanchinho da manhã, dessa vez ao invés da cozinha ficamos no sofá enrolados na toalha assistindo tv, se beijando e comendo pãozinho curtindo um romance até começar a esquentar novamente
Começamos a nos esfregar entre beijos e frases safadas, as toalhas já não cobriam mais nossos corpos, estava louca para sentir o pau rosa dele sem nenhuma proteção, mas ainda estava receosa mesmo sabendo que não tinha nenhum tipo de doença
Pedi para Leo pegar a camisinha no quarto e vir me comer, quando ele voltou a sala eu estava com as pernas totalmente abertas esperando ele que já chegou feito cachorro no ciu no sofá, segurando minhas pernas me fazendo abrir mais ainda, direcionei o pau no meu cuzinho e entrou fácil
Leo penetrava fortemente eu gritava a cada estocada dele, tínhamos perdido ainda mais a noção se já era arriscado fazer no quarto dele aquela hora do dia, imagina fazer na sala onde seu pai, mãe ou irmã poderiam chegar a qualquer momento, a verdade que isso era a última coisa que pensávamos
Nosso único pensamento era gozar e foi algo que não demorou a acontecer comigo, eu mandava ele me enforcar enquanto Leo fodia olhando nos meus olhos, dessa vez não precisei pedir para me xingar, ele mesmo fez, quando meu príncipe gozou caiu sobre meu corpo suado e gozado
Eu comecei a afagar seu cabelo e voltamos a trocar palavras doces de casal apaixonado, já planejando um novo encontro que não poderia ser no dia seguinte por causa da faxineira que iria limpar o apartamento, Leo até sugeriu ir conhecer minha casa, mas por motivos óbvios disse que não daria e desconversei
Ficamos deitadinhos mais um pouquinho no sofá até eu querer mais pica no meu cuzinho, me posicionei de quatro no sofá e pedi para Leo colocar outra camisinha e com força fuder meu cu
Meu príncipe era muito obediente e começou a fuder meu cuzinho com vontade, eu gritava ainda mais do que a momentos atrás, meus cabelos eram puxados e meu bumbum levava tapas fortes deixando a marca da sua mão neles
Meu pauzinho começou a pingar como na primeira vez e eu estava totalmente entregue a Leo que anunciava que iria gozar, coloquei a mão para trás e arranquei a camisinha do seu pau e pedi para ele lambuzar a entradinha do meu cu
Leo não só lambuzou a entradinha do meu cu, mas também empurrou para dentro sua porra com seu pau agora sem camisinha
"Leonardo assim não" Falei
"Só um pouquinho amor" Disse ele empurrando seu pau gozado no meu cu
Deitei de bruços e deixei ele empurrar até cansar, depois Leo ficou beijando e mordendo minha orelha me deixando todinha arrepiada
Já estava praticamente na hora de eu ir embora encarar minha realidade cotidiana, mas antes ainda se arriscamos um pouco mais e voltamos para o chuveiro, ficamos namorando eu encostei meu pauzinho no dele e fiquei masturbando nós dois, até gozar o resto de porra que nos sobrou
Me despedi com um delicioso beijo na boca e marcamos de se ver no petshop na tarde do dia seguinte, ao sair vi Bárbara chegando por sorte ela não me viu, fui embora contando novamente as horas para o dia seguinte
Mais alegre meu dia eu não conseguia esconder o sorriso de orelha a orelha que só mudou quando na hora do jantar Vasco depois de quase dois meses foi perguntar pela primeira vez o por que depois da viagem eu me afastei de Bernardo
Saí da mesa e deixei Vasco sem resposta, um pouquinho depois ele foi atrás de mim no quarto me pedindo desculpas por ter me deixado irritada e dizendo que iria cobrar explicações de Bernardo caso ele tivesse me tratado mal, encerrei o assunto falando que se Be falasse eu contaria minha versão
Depois Vasco me abraçou na cama e mostrou um lado protetor que eu já havia esquecido era uma mistura de preocupação de marido misturado com pai, e me fez lembrar o por que era emocionalmente dependente dele com isso alguns gatilhos despertaram em mim, mesmo não sendo fiel a ele desde o início do relacionamento, sempre fui muito recíproca e agradecida a tudo que ele fez e fazia por mim e nos últimos meses eu larguei ele na mão
Outro gatilho foi que caso terminasse na minha cabeça faria ele sofrer por ele ter a mesma dependência emocional, mesmo não tendo a mínima certeza disso e talvez por isso ele consentia traições mesmo sem ter certeza de ser traído, decidi empurrar o término um pouco mais para frente
Para tentar não levantar muitas suspeitas pensei que era uma boa ideia apresentar Bárbara a ele ou pelo menos deixar ele saber que eu tinha uma nova amiga e que passaria um tempinho das minhas tardes com ela e isso me abriria a oportunidade de encontros com Leo sem levantar muitas suspeitas
Mal sabia que isso seria um tiro no meu próprio pé, no dia seguinte minha manhã foi diferente da que rolou nos últimos dois dias, rotina normal de aula e depois trabalho, mas mesmo com um dia tipicamente normal em tese consegui um tempinho para ir ao petshop ver Leo e conversar com Bárbara
Propositalmente fui de mini saia só para provocar Leonardo na loja, ao entrar Rose me olhou e automaticamente olhou para ver a reação de Leo, conversei com ele e com Bárbara sempre com olhar atento do meu príncipe
Quando entrou uma cliente foi a vez de me exibir para minha futura sogra e mostrei o quanto eu podia influenciar Leo, Bárbara estava indo falar com a moça quando segurei seu braço e disse
"Leo por gentileza atende essa senhora"
Pode parecer algo sem sentido, mas o meu pedido fez Leo atender com gentileza a senhora diferente da maneira sem vontade que ele atende geralmente, aproveitei o momento para conversar com Bárbara e chamei ela para passar em casa com pretexto de mostrar algumas coisas minhas e também para ela pedir para Leonardo me encontrar no mesmo corredor onde havíamos nos beijado pela segunda vez
Quando Leo abriu aquela portinha que dias atrás fez meu coração disparar me excitei na hora, já entrei beijando sua boca e falando o quanto estava com saudades dele
Leo foi recíproco em tudo desde o beijo até a excitação, infelizmente não tínhamos muito tempo para curtir por isso fui rápida e prática
"O que você está fazendo amor?" Perguntou Leo ao ver eu baixando minha calcinha
"Me come rapidinho aqui" Respondi a ele
Leo não precisou de um segundo convite para tirar o pau para fora, cuspi na mão passei no pau rosado dele e depois no meu cuzinho
Aos poucos fui enfiando em mim aquele pau delicios, rebolando contendo meus gemidos, Leo puxava meu cabelo de lado e mordia minha nuca me deixando totalmente arrepiada, o risco de ser pegos deixava o tesão ainda mais alto
O tempo era curto então tínhamos de ser rápidos, eu não economizei na rebolado, Leo amassava minhas tetinhas por cima do top, eu pedia para ele gozar mesmo que eu quisesse sentir por mais tempo aquela pica dentro de mim
Leo gozou enchendo todo meu cuzinho de porra, coloquei minha calcinha no lugar e me virei para beijar meu príncipe, minha mini saía continuou levantada com as mãos dele cravadas em meu bumbum, trocávamos palavras doces e românticas quando fomos interrompidos com a porta se abrindo
"Você está demorando muito e a mãe vai achar estranho" Falou Bárbara
Leo ameaçou a reclamar, mas eu como dona da situação, disse a ele ir lá para não dar motivos a desconfianças, Bárbara se aproximou de mim e rindo disse: "Espero não ter enterrompido nada"
Sorrindo disse que estávamos só se beijando e ela rápida retrucou "Com essa mini saia levantada"
"Ela é meio curta e sobe fácil" Respondi rindo
Após responder já mudei rapidamente o assunto lembrando Bárbara de ir a minha casa mais tarde, coincidentemente próximo a hora de Vasco chegar para ele ver que eu tinha uma amiga e assim poder ter justificativas para sumiços futuros
Saí pela porta lateral que entrei com meu cuzinho cheio de porra e fui até a oficina, fiz algumas poucas coisas e voltei para casa para esperar minha amiga
Estava tão desconexa das coisas que pensei em apenas um lado da história, o lado de que eu teria algo para inventar para Vasco, mas não lembrei que para ele conhecer Bárbara um segredo meu teria de ser revelado a ela
Já era tarde para voltar a trás o que me restava era tentar inventar uma história convincente para Bárbara e continuar minha trilha de mentiras
No final da tarde Bárbara chegou na minha casa ou melhor na casa do Vasco, ao entrar reparou bem e a primeira coisa que perguntou foi sobre meus pais e naquele momento percebemos que da minha vida ela só sábia dos meus gostos
Olhou alguns porta retratos com fotos da falecida esposa de Vasco alguns ela só outros acompanhada de Bernardo e Vasco
Por mais que eu tenha feito mudanças na casa, substituindo uma mobília ou outra, trocando algumas coisas de lugares e adicionando fotos minhas, nada remetia que eu tive um passado naquela família, fotos minhas todas atuais com Bernardo e em poses afetuosas com Vasco entregavam isso
Fomos até meu antigo quarto que havia se transformado praticamente em um closet, por mais que existisse ainda uma cama ali, as únicas coisas que ficavam no colchão eram minhas roupas
Bárbara não foi curiosa a ponto de perguntar nada, mas com certeza uma pulga por de trás de sua orelha existia e nesse momento eu já não sábia mais se queria apresentar ela ao Vasco ou não
Porém qualquer mudança de planos já seria tarde demais, Vasco já estava para chegar e seria jogar por água abaixo metade do plano que daria certo
Quando ele chegou estávamos na sala novamente apresentei os dois, não coloquei nenhum título ao Vasco, apenas disse a ele essa é minha amiga do petshop e para dizer a verdade nem o nome dele mencionei a ela em seguida antes de qualquer diálogo entre ambos chamei Bárbara para voltar ao meu quarto e a única frase que ela disse foi:
"Seu pai parece ser muito gente boa"
Meu sorriso amarelo contrastou com o sorriso um pouco irônico de Bárbara apesar de ter tentado disfarçar, mas era evidente que Vasco não era meu pai, não havia semelhança alguma entre nós, principalmente física eu era uma cavala perto dele
Poderia falar que era meu tio ou adotada, mas minha mente para inventar mentiras convincentes parecia estar cansada ou então meu subconsciente estava dando sinais que estava na hora de ser sincera com as pessoas boas
No meu quarto a conversa passou a ser sobre Leo e a curiosidade em saber se já tínhamos transado, não assumi que já havíamos transado, apenas que estávamos perto de acontecer pois estávamos pegando fogo, papo vai papo vem e já era hora de Bárbara ir embora, aproveitei a chance e disse que iria ir com ela para não ir sozinha e assim poderia ver meu príncipe sem levantar suspeitas
Suspeitas essa que mudariam de lado, ao me ver Rose automaticamente ligou de que eu era mais que uma amiga para seu filho
Leo e eu descemos para ficar mais a vontade trocando muitos beijos e aproveitando para marcar o encontro da manhã seguinte
Voltei para casa feliz mas muito pensativa com o rumo que minha vida tomava, Bárbara era uma boa amiga, Leo um príncipe encantado e seus pais pessoas do bem sem preconceitos, nenhum deles mereciam ouvir minhas mentiras
Por outro lado me veio a lembrança de Isabella, uma amiga tão boa quanto Bárbara com pais acolhedores que eu acabei traindo a confiança, será que eu não faria o mesmo com essa família o pai de Léo era um homem lindo e maduro, será que não corria o risco de um dia querer a versão mais velha do meu príncipe ou ele querer saber como a namorada trans do filho era safada, dúvidas que me tiraram a noite de sono
Se a noite foi mal dormida a manhã foi bem fodida, já estava praticamente acontecendo no automático, encontro entre uma escola e outra, espera da Rose sair e entravamos como furacões dentro do apartamento, já estavamos fudendo praticamente pela casa toda apenas respeitando por enquanto os quartos dos seus pais e irmã
Eram manhãs felizes e prazerosas, mas faltava algo para ser completo eu precisava ser sincera, saí satisfeita sexualmente e agora precisava ficar satisfeita psicologicamente, eu deveria ir atrás do Vasco e contar que não dava mais e que estava me apaixonando por outro, depois contar para Leo que queria ser só dele e que tinha um passado e por último contar a Bárbara que minha família verdadeira era outra
Mas não comecei pela última pessoa que seria impactada com minhas verdades, chamei Bárbara novamente para minha casa e comecei a desabafar para ela sobre minha vida das paixões na infância aos boquetes no campinho, a primeira vez na cozinha de casa, até minha mãe me flagrar com meu primo no mato, contei das minhas aventuras regada a drogas e álcool, como virei amante do pai da minha melhor amiga, deixei escorrer lágrimas ao relembrar como fui abusada no banheiro da festa do Campeonato de varzea, contei como tentei me curar por ser gay e acabei rezando na pica do pastor, falei de como comecei a tomar hormônios graças ao meu professor treinador que me queria bem mais feminina, até chegar meu casamento não oficial com Vasco e como trai ele na lua de mel e fiz ele participar de um swing, poupei Bernardo do abuso que ele cometeu, não queria que ela odiasse ele antes de conhecer, mesmo que não tivesse intenção de apresentar um para o outro
E por incrível que pareça de tudo e de todos que contei, Bárbara pareceu interessada apenas em dois assuntos, swing com Claudia e Caco, ou as minhas aventuras com Danilinho, Maurício e Renatinha, sobre meu pseudo casamento ela apenas disse:
"Era meio estranho mesmo ele ser seu pai, vocês não tem nada haver, agora você precisa contar ao meu irmão para ele não pensar que o traído é ele e que na verdade ele é o amante"
"E se eu te perguntar como contar isso a ele?" Disse esperando uma ajuda
"Não faço ideia de como contar, mas você precisa contar o quanto antes para ele não descobrir"..." Isso você conta mas sobre as outras coisas não precisa, principalmente esse lance de swing, falando em swing me conta mais como que é, como foi" Falou Bárbara mais interessada em outras histórias do que a que me importava realmente resolver
Contei a ela para matar sua curiosidade e no fim percebi que matei minha angústia também de ter guardado tantas coisas, me sentia um pouco mais leve mas ainda faltava muito a se fazer
A primeira foi começar um afastamento de Vasco, voltei a dormir a maioria das noites na sala e quando ía para o quarto dele geralmente dormia de moletom, nosso relacionamento já frio só não congelou porque ele ainda me tratava com um carinho de filha que acabava amolecendo meu coração, mesmo que não o suficiente para reviver nossas transas
Com esse distanciamento de Vasco agora tinha os meus domingos livres e na primeira oportunidade que tive, quis passar com Leo e com ajuda de Bárbara ficaríamos a sós, para ela seria a nossa primeira vez, para nós a sétima só naquela semana
Se durante as manhãs da semana tínhamos o risco de ser flagrados, pelo menos naquela tarde tínhamos a impressão de que não corriamos riscos, não poupei em lingerie bonita e nem roupa sensual, na verdade minha roupa era praticamente a lingerie, já que usava uma cinta liga como body e uma calça bailarina para esconder a parte de baixo
Após fazer um strip para Leo começamos a pegação, a cama do seu quarto já era pequena para nós dois, o sofa da sala arriscado a manchar com nosso gozo a nossa opção era usar a suíte de seus pais, lá teríamos cama king size e um banheiro a poucos metros para continuar a transar depois de usar a cama
E como usamos aquela cama tenho certeza que os pais de Leo nunca pularam tanto naquele colchão como nós pulamos, eu cavalguei naquela rola como nunca tinha cavalgado antes, gozei duas vezes em sua barriga, uma tendo meu pauzinho acariciado e outra por puro tesão e se pensávamos que depois da primeira gozada iríamos aproveitar o chuveiro da suíte para namorar no banho
Pensamos errado o tesão de um adolescente é insaciável, Leo me colocou de quatro começou a lamber meu cuzinho gozado, me deixando mais excitada ainda, depois começou a pincelar meu cu como se pedisse autorização para entrar nele, pisquei meu botãozinho como se essa fosse a senha de acesso para ele entrar em mim
Leo foi penetrando na medida que meu cuzinho ía permitindo, ele segurava minha cintura puxava meu cabelo, socava forte, eu rebolava, piscava o cu, gemia e derrepente comecei a gritar:
"Para, para, para, eu vou gozar"
"Goza meu amor" Falou Leo sem se importar se sujariamos ainda mais os lençóis caros de seus pais
Gozei jatinhos, com certeza aquela cama nunca viu tanta porra na vida, Leo continuou a meter firme, minhas coxas torneadas pareciam fracas naquele momento fui caindo até ficar de bruços, a força que faltava nas pernas pareciam sobrar nas mãos e boca que puxavam e apertavam o lençol enquanto eu mordia a fronha do travesseiro
Quando senti Leo gozar meu cuzinho que piscou para receber agora piscava para expulsar aquela pica rosada e depois começou a cuspir a porra do meu príncipe
Virei de barriga para cima e comecei a rir de satisfação, Leo foi direto para minhas tetinhas mamar assim que virei
"Te amo minha gata" Disse Leo
"Eu também estou completamente apaixonada por você amor" Respondi para ele afagando sua cabeça
Finalmente sairiamos da cama para ir até o chuveiro, embaixo da água trocávamos mais declarações de amor e se esfregavamos mais para inevitavelmente fuder mais uma vez, agora em pé, encostada no vidro fume do box, me senti como em uma novela ou filme
Íamos com cautela por medo de quebrar o vidro, Leo mesmo jovem sabia a hora de ir forte e a o momento de ir com calma
Curtiamos o momento, enquanto era penetrada tinha meu pauzinho acariciado para gozar mais fácil e não demorei muito para sujar o vidro do box, assim como não foi demorado para Leo encher mais uma vez meu cu de porra
Saímos do banho satisfeitos e na hora certa, já anoitecia quando o telefone tocou, era Bárbara ligando para perguntar o que Leo queria comer da rua, era o código para avisar que ela e os pais estavam voltando, nos apressamos para arrumar a bagunça que deixamos, precisava ir embora mas um pedido do meu príncipe para ficar e jantar com eles, eu não deveria mas eu queria fazer parte daquele momento familiar
Eu não podia estar dentro do apartamento quando os pais de Leo retornassem então precisei colocar meu cérebro para funcionar novamente, peguei uma blusinha de Bárbara para colocar por cima da minha cinta e não ficar tão chamativa para estar socializando com eles, desci para área externa e fiquei esperando eles chegarem para então eu voltar como se não estivesse passado a tarde ali
Meu plano aparentemente deu muito certo, o sorrisinho debochado e os elogios de Bárbara a blusa que usava deixava um clima leve, aproveitando o fato ela aproveitava para elogiar meu bom gosto para roupas a sua mãe que me olhava já com a certeza que eu era sua nora, mas que também concordava que meu gosto para roupas era muito bom
Bárbara como uma boa cunhada que acabava ganhar começava a idealizar na minha cabeça que eu tinha de abrir uma loja, risadas, papo agradável, tudo perfeito, mas precisava voltar a minha vida comum, Rose sugeriu que o pai de Leo me levasse embora de carro
Mas essa história de carona com pai eu já conhecia e não queria nem por curiosidade correr esse tipo de risco, agradeci a gentileza mas disse que pegaria um taxi para não incomodar, mostrando assim que não era uma alpinista social tendo condições de pagar um transporte caro
Em casa dormi como um anjo sonhando com meu príncipe loiro, na tarde seguinte fui levar a blusa da minha cunhada até o petshop, chovia naquele dia e as águas que caiam do ceu pareciam trazer uma surpresa, ao chegar a loja Leo estava lá, corri para os braços do meu novo amor, beijos e palavras carinhosas eram trocadas sem medo de ser felizes e só paramos pois Bárbara interrompeu
"E aí rolou ontem? Pelo jeito sim, roubou até minha blusa" Falou Bárbara quando eu entregava sua linda blusa
"Roubei não né, peguei emprestado, seus pais não podiam ver como eu estava ou iriam desconfiar" Respondi
"Desconfiar de que? Eles tem é certeza" Disse Bárbara antes de cair na risada
"Mas você não respondeu, rolou ou não?" Perguntou Bárbara mais uma vez
"Deixa de ser curiosa, na hora certa você vai saber" Respondi sem imaginar que a hora certa dela saber seria no minuto seguinte
Mesmo com os alertas de melhor não ir a mãe pode chegar dados por Bárbara, Leo me chamou ir até uma salinha no fundo do petshop e mesmo sabendo dos riscos eu fui
No lugar sacos de ração serviria de colchão para mais uma transa safada entre nós, chupei bem gostoso o pau do meu loirinho para deixar ele em ponto para gozar rapidamente, descarados não poupei nos gemidos incentivada por Leo que fodia forte em mim apoiada nos sacos
O sexo oral fez o efeito esperado e Leo gozou rápido, não que eu queria ser rápida mas os riscos eram grandes, saímos vermelhos e suados de dentro da salinha
"Porra vocês são sem noção, tive que fechar a porta da loja para não entrar clientes por causa do barulho" Disse Bárbara
Eu fiquei ainda mais vermelha, Leo satisfeito e sentindo se o verdadeiro macho alfa sentou se e riu
Antes de ir embora Bárbara em off me perguntou se eu já havia contado para Leo sobre meu casamento, essa foi uma cobrança recorrente assim como era recorrente nossas transas no petshop com Bárbara de testemunha, demorei um tempo para tomar coragem de contar
Era aniversário de Rose, eu já estava feliz pelo simples fato de ter sido convidada para o aniversário mas não imaginava que ficaria ainda mais quando Leo me apresentava para os mais próximos como "mais que uma amiga"
Oficialmente era assumida para uma família, me sentia mais que realizada, no meu vestidinho azul a um palmo do joelho de decotinho em V eu me sentia a própria Cinderela
Não nos beijamos na frente de ninguém, mas quase sempre andávamos lado a lado alguns momentos até segurando a mão um do outro, depois do parabéns comprimentei Rose que me disse algo que marcou muito
"Não importa quem você seja, desde que você faça feliz quem amamos"
Quando acabou o aniversário e os convidados foram embora foi a hora de curtir um pouco a sós com Leo, contei a ele resumidamente e sem muitos detalhes que eu havia sido expulsa de casa e acabei indo morar na casa de um amigo e acabei começando um relacionamento com o pai desse amigo, mas que quando conheci ele me apaixonei
Deveria ter parado por aí, mas quis desabafar um pouco mais, contei do ocorrido com Bernardo na viagem e como aquilo tinha me afetado e que ele havia sido minha cura
Leo ouviu tudo e suas únicas palavras foram:
"Faz um boquetinho gostoso aqui em mim"
"Depois nós conversamos, amanhã não vai dar para se ver" Disse ele depois de gozar na minha boca em um canto escuro próximo a quadra
O dia seguinte chegou e não nos vimos e nem no dia subsequente e nem no outro e nem no próximo, demorou para cair minha ficha que Leo estava me evitando e de que o nosso hit de amor tenha sido só aquilo mesmo
*Publicado por Gabbi_tigresa no site promgastech.ru em 25/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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