Mãe de pet

  • Temas: primeira vez, romance teen, anal, oral, traição, incesto
  • Publicado em: 11/07/25
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  • Autoria: Gabbi_tigresa
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A chegada em casa após a desastrosa viagem mudou novamente minhas atitudes, Vasco me esperava de braços abertos assim como foi na volta da viagem que fiz no aniversário de minha vó


Com comportamento indiferente, dei apenas um leve selinho em sua boca, deixei a mala no corredor e fiquei na sala assistindo tv até adormecer quando o dia estava já clareando assim como na última noite de viagem


Mesmo Vasco me acordando para ir trabalhar, só fui aparecer na oficina quase na hora de fechar, os mecânicos até esboçaram brincar comigo devido ao horário, mas minha cara fechada mostrou que era bom na cutucar "tigresa" com vara curta


Foram semanas nesse mesmo ritual, dormia quase na hora de acordar, alimentação desequilibrada, vivia de café sem açúcar, bolacha de água e sal, com o comportamento seco com Vasco e ignorando a existência de Bernardo


Resultado disso tudo, olheiras, mal humor, vaidade zero, meus cabelos loiros parecendo uma palha de milho e com dez quilos a menos


Passados um mês e meio sem praticamente tocar ou deixar ser tocada por Vasco, nosso relacionamento como era estava por um fio e para mim naquela altura pouco importava, porém notei mudanças no comportamento dele comigo, quando demosntrava preocupação parecia mais com um pai do que um marido ou companheiro, mas essa maneira de me trarar ao invés de ajudar atrapalhou ainda mais minha cabecinha atrapalhada


Em minhas caminhadas pelas ruas próximas de casa que fazia sempre de bone para esconder o cabelo desidratados, óculos escuros para esconder olheiras, calça jeans, alguma camisa preta larga de banda de rock para assim enrolar um pouco mais antes de ir trabalhar, passei por um petshop que era recém inaugurado


Entrei e me encantei por uma poodle, fiquei louquinha por ela, todos os dias passava para ver ela, queria muito levar para casa meu único problema era Vasco que não queria animais em casa desde que perdeu um papagaio que estava a anos com ele


Foram uma semana indo todos os dias ao petshop fazendo amizade com a dona da loja e criando um vínculo cada vez maior com a linda cachorrinha


Com meu relacionamento fudido, com a cabeça mais fudida ainda me sentindo em um relacionamento incestuoso, vivendo feito uma zumbi, escutando rumores que estava doente devido a perca de peso e a cara abatida, fui até o petshop e sem me importar com a reação de Vasco comprei minha bebezinha


Nem apareci na oficina e quando Vasco chegou em casa preocupado comigo me viu deitada no chão, feliz, rindo e rolando de um lado para o outro


"O que é isso?" Perguntou Vasco


"Essa é minha filhinha Jade" Respondi segurando e acenando com a patinha daquela pequena bolinha de pelos branca


Vasco poderia reclamar olhar com cara feia por eu levar um bichinho para dentro de sua casa sem autorização ou aviso prévio, mas olhou para mim com sorriso nos olhos e em volta da sala não viu pacote de bolachas jogados pelo chão, xícaras de café em cima da mesa, percebendo que estava feliz, me perguntou se estava tudo bem comigo


Meu abraço nele e o beijo em seu rosto respondeu sua pergunta, depois Vasco foi para o banho antes de ir preparar o jantar, Bernardo ao chegar se deparou com a nova membro da família e se um dia ele pensou disputar comigo quem seu pai mimava mais, descobriu que perderia fácil a briga, Vasco não só me mimava por ser sua fêmea, mas desde o início sempre me deu atenção como se fosse uma filha, oque aumentava a sensação de incesto que começou a me dar e que só iria aumentar dali para frente com as situações que foram acontecendo com passar do tempo


Depois de noites praticamente sem dormir, passando a madrugada a frente da tv da sala, após o jantar fui me deitar na cama junto do ainda meu marido, Vasco até se surpreendeu ao me ver entrar no quarto para dormir e a única coisa que pedi ao deitar ao seu lado foi, "Me abraça bem forte"


Na manhã seguinte acordei Vasco com um delicioso boquete, depois sentei nele até meu homem gozar em mim, o sexo foi gostoso, mas já não como antes, não me satisfiz e não senti aquela química de antes que apesar de não ser "UAU" era boa


Fui para escola e voltei a ir a oficina após a aula, apesar de não ficar até o fechamento passei a ficar mais horas no meu emprego, mas sempre com aval de Vasco, ía para casa cuidar da nossa filhinha de quatro patas, passava no salão de Claudia para hidratar meu cabelo castigado por semanas de desleixo e fofocar


Aos poucos tentava voltar a normalidade da vida, mas já não tinha mais minha válvula de escape para sair nas noites, conversava o básico com Bernardo que também havia ficado afastado uns dias do grupo de amigos babacas


E como na minha vida acontecem as coisas da noite para o dia, de tantas vezes que fui ao petshop sozinha a primeira vez que vou acompanhada de Vasco para levar nossa bebê para marcar as vacinas a dona não estava, no lugar um garoto lindo, olhos azuis como piscina, cabelos castanhos claros, branquinho, nos olhamos e na hora deu até frio na barriga, coisa que a tempos não tinha, a troca de olhares foi longa, esqueci até a presença do meu marido ao lado


Fiquei o restante do dia, a noite e mais uma parte do dia seguinte com esse menino na minha cabeça, só sosseguei quando fui até o petshop e para minha decepção ele não estava lá, mas perguntei para dona sobre o funcionário simpático do dia passado


"Simpático ele foi?" Perguntou ela


"Sim, super simpático e atencioso, me fez levar até uma coleira nova" Respondi


"Sério? Você é a primeira que ele atende com atenção" Disse ela


"Muito sério, tão simpático quanto bonito" Falei


Rose a dona do petshop deu um leve riso amarelo e disse que o rapaz era filho dela e chamava se Leonardo, em seguida desconversou parecendo não ter gostado de eu ter demonstrado o interesse na beleza dele e não só no atendimento, sem encontrar com ele na loja fui embora cuidar da minha vida mas ainda com os pensamentos no lindo rapaz que agora tinha um nome


Já era rotina passar pela frente do petshop só para ver se encontrava com Leo, já estava virando uma obsessão querer rever aqueles lindos olhos azuis, mas toda insistência tem sua recompensa


Passeando com minha Jade, passei em um horário diferente do costume, desprenteciosamente do outro lado da calçada do petshop e olhando para dentro meu coração desparou ao ver aquele branquinho lindo atendendo um senhor, esperei ele terminar e atrevessei a rua, sem a mínima idéia do que falar ou pelo menos comprar para disfarçar minha ida a loja


Entrei e novamente aquela troca de olhares, dessa vez até mais interssado da parte dele, já que eu estava de shortinhos jeans e blusinha curta


Eu estava irreconhecível na forma de conversar, parecia ter medo de dar em cima dele e o mais impressionante o medo não era de levar um fora era dele cair nas minhas garras


Muito atencioso comigo perguntei seu nome e disse o meu a ele, conversei pouquíssimas coisas e fiquei toda boba quando disse que lembrava de mim do dia que fui com meu pai marcar as vacinas da minha filhotinha


O pior que pela primeira vez tive vergonha de falar que Vasco não era meu pai e sim uma espécie de marido, peguei um pacote de ração cara que não precisava comprar e fui ao caixa pagar


Rose conversava com uma garota igualmente linda de olhos azuis também e quando me aproximei o assunto parecia ter acabado, uma olhou para outra e riram


"Realmente ele atende você com atenção, parece até outra pessoa" Disse Rose


Dessa vez eu dei uma risada amarela, paguei minha comprinha e voltei para casa para me masturbar pensando em Leonardo


No dia seguinte no mesmo horário novamente passei em frente a loja a garota do dia anterior estava na porta e disse: "Ele hoje não está"


"Oi, oque? Como assim? Acho que me confundiu" Respondi a ela


"Confundi não, a não ser que você tenha mais cachorros em casa ou que a nova moda seja passear em loja de bichos... Minha mãe falou que você passa bastante por aqui e até perguntou sobre meu irmão Leo.. E ontem pela forma que se olharam e ainda mais meu irmão dar atenção que te deu, já que ele caga para os clientes, acho eu que tem algo a mais ai" Disse ela


"Não sei se você percebeu mas sou uma trans" Falei como uma desculpa, sendo que isso nunca me impediu de ir atrás dos homens que quis


"Sim notei e parabéns você é muito feminina, quando entrou ontem na loja até fiquei em dúvidas" Disse ela


"Então, nada ver eu me interessar pelo seu irmão ou ele por mim" Dei mais uma desculpa, como se nenhum homem bonito já não tivesse se interessado por mim


"Ih relaxa, eu desconfio que meu irmão não gosta muito de meninas, não que eu queira tirar ele do armário, mas se for por sair que seja com alguém como você" Disse ela


"Assim como eu?" Perguntei sem entender se era algo bom ou ruim


"Assim como você, eu digo em beleza" Respondeu ela


"Entendi, obrigado pelo elogio" Agradeci ela


"A propósito, prazer me chamo Bárbara, se quiser encontrar ele passa aqui amanhã que provavelmente ele estará aqui no fim do dia" Disse ela ao se apresentar


"Atá bom, obrigado e prazer me chamo Gabbi" Disse a ela


Ficamos mais um tempinho conversando, descobrindo ter a mesma idade, mesmos gostos musicais e para filmes também


"Se você não quiser esperar até amanhã, vai em casa hoje depois das sete da noite" Disse Bárbara quando nos despediamos


"Tá bom vou sim" Respondi ela


Voltei para casa e fiquei experimentando mil e uma roupas para ir ao meu encontro surpresa com Leo, não queria ir com nada muito curto e muito menos sensual demais, queria algo que valorizasse minhas curvas, mas não fosse extremamente colado, após horas escolhendo minha roupa, deixei um bilhetinho para Vasco dizendo que iria a casa de uma amiga


E lá fui eu de blusinha de manga três quartos e uma saia jeans comprida de botões que iam até o joelho mas que eu tinha mandado aumentar um pouco mais a fenda e colocado botões até quase um palmo da cintura, mas como queria ser comportadinha deixei abotoada até um pouco acima do joelho, maquiagem leve, batom rosa clarinho e um tamanquinho


Cheguei a o endereço que Bárbara me passou um prédio bem luxuoso com porteiro e tudo, subi até o oitavo andar bati a porta e para minha surpresa quem abriu foi Leo, se eu fiquei surpresa, ele quase caiu para trás ao me ver, sem palavras ele só conseguia ficar me olhando


Bárbara apareceu e disse para eu entrar, fomos direto para seu quarto para ficar conversando sobre nossas coisas de meninas, depois de muitos assuntos ela falou


"Falamos de vários assuntos menos do principal que você veio tratar, meu irmão"


"Não, nada haver, vim para conhecer melhor você, virar sua amiga" Respondi a ela


"Quer ir lá falar com ele?" Perguntou ela


"Quero" Respondi de bate pronto, caindo na risada nós duas


Bárbara chamou Leo para ir mostrar as áreas comum do prédio, ele topou de imediato e fomos os três, passamos pelo salão de jogos, piscina que estava fechada e paramos na quadra aonde algumas crianças jogavam


Por todos os lugares em que passamos Leo falou pouquíssimo e praticamente só respondia o que sua irmã perguntava ou então as minhas poucas perguntas


Enquanto as crianças brincavam, eu e Bárbara ainda conversávamos enquanto Leo zoava cada erros deles


"Homens são incríveis, como demoram a crescer" Disse Bárbara referindo-se ao comportamento do irmão


"Comigo esse aí iria virar adulto da noite para o dia" Respondi mostrando para o meu inconsciente que a tigresa decidida ainda estava ali dentro de mim


"Não duvido amiga, só a maneira que ele tratou você na loja, não tenho dúvidas que iria melhorar com sua ajuda" Disse ela


Adorei ouvir que Bárbara havia falado para mim, mas ao mesmo tempo que foi bom, achei pesado de certa forma a responsabilidade de ser alguém tão importante na vida de alguém


"Vocês sabiam que sou campeã escolar de handebol" Falei mudando totalmente o assunto


"Sério?" Falaram os dois quase que ao mesmo tempo


"Sim, sério e quando era mais nova ganhei várias medalhas em competições de natação" Disse aos irmãos


"Nossa temos uma atleta aqui" Brincou Bárbara, arrancando risos de Leo


"Eu aposto que ganharia de você no basquete" Falei para Leo


"Acho que não, mas tudo bem" Disse Leo


"Então vamos ver quem acerta mais lances livres" Desafiei ele que topou


Entrei na quadra interrompendo o jogo das crianças, falando sobre o desafio com Leo e falando que caso eu ganhasse ele pagaria refrigerante para os meninos todos.


Por ser uma bola de futebol a qualidade dos arremessos foram muito ruins, erramos todas as primeiras tentativas, acertei a primeira mas depois Leo pegou o jeito e acertou várias cestas seguidas abrindo uma vantagem de cinco pontos


Como já disse sou muito competitiva e não gosto de perder nem brincadeira, as crianças que começaram torcendo por mim já estavam sem esperança e curtiam mais os acertos de Leo, Bárbara ainda me incentivava


Pensei que talvez a minha mobilidade estivesse prejudicada pela roupa, primeiro tirei o tamanquinho, acertei o lance livre em seguida, depois abri a fenda no máximo da minha saia jeans, mais um acerto e Leo olhou com desejo minha coxa, apesar de não querer ser tão provocativa não resisti, tirei minha blusinha e fiquei apenas com um top tomara que caía


Com a barriga mais seca por causa dos dez quilos a menos, chamei ainda mais a atenção de Leo que agora definitivamente não tirava os olhos de mim


Desconcentrado Leo errou todos os lances seguintes e virei o jogo ganhando a disputa para comemoração dos garotinhos que teoricamente ganhariam um refrigerante do meu adversário e para Bárbara poder tirar onda da cara do irmão


Suados voltariamos para o apartamento, no elevador Bárbara apertava minha barriga e elogiava a rigidez dela, como resposta eu dizia que era devido minha disciplina atlética, pelo espelho do elevedor reparei que Leo não tirava os olhos de mim


"Perdeu alguma coisa?" Perguntei a ele


"O que? Não entendi" Disse Leo


"Não para de olhar para mim" Falei para ele, enquanto Bárbara caía na gargalhada por causa situação


Leo ficou vermelho de vergonha, descemos no apartamento e quando entramos seus pais já estavam lá, fui apresentada ao seu pai um homem de quem os filhos herdaram os lindos olhos azuis, comprimentei ele e Rose já pedindo desculpas pela forma que estava.


Bárbara trouxe uma toalha para eu secar meu suor e começou a contar aos pais que eu tinha dado um couro em Leo no basquete, que para se defender disse ter deixado eu vencer


Conversei mais um pouquinho com Bárbara e disse que iria embora, ela disse que desceria até o portão comigo e chamou Leo para ir junto, paramos a porta do elevador e quando entramos Bárbara pulou para fora deixando só nós dois lá dentro


"Essa minha irmã é louca" Disse Leo


"Eu sei, ela acha que você está afim de mim" Falei


"Falei que ela é doida" Repetiu Leo


"É, eu falei isso para ela, poxa sou trans nada haver você afim de mim" Falei como se isso algum dia tenha sido impeditivo de alguém se interessar por mim ou eu pela pessoa


"Nada haver isso, tenho muitos amigos gays, não tenho preconceito, mas você é a primeira trans que conheço" Respondeu ele


"Mas então ter amigos é uma coisa, se interessar é outra" Falei a ele


"Eu continuo achando que isso não tem haver" Leo falou já quase no portão


"Então você me beijaria?" Perguntei


"Acho que sim, se você quisesse também" Disse ele


"Então me beija" Falei para ele, encostando meu corpo junto ao dele


Leo me beijou com muita intensidade e eu retribui com da mesma forma, foi um beijo demorado e gostoso, me devolvendo a alma


"Posso ir a loja amanhã te ver novamente?" Perguntei a ele quando nosso beijo terminou


"Pode sim" Respondeu ele


No dia seguinte as horas demoraram a passar e eu morrendo de ansiedade, me arrumei ainda tentando ser discretinha, vestidinho solto decote pequeno e assim fui até o petshop, cheguei e novamente estavam lá Bárbara, Rose e meu desejo em forma de homem


Para disfarçar fui até ao balcão conversar com Bárbara que me chamou para ir até a porta para ter um pouco mais de discrição nosso papo


"Ainda bem que você não está interessada no meu irmão né" Falou Bárbara


"Eu não estava mesmo, mas ontem ele me beijou e eu gostei" Respondi


"Olha esses dois que ousadinhos" Disse ela


Pedi para que ela arrumasse um jeito de eu conseguir ficar com ele sem a mãe deles perceber, Bárbara então disse para eu sair da loja e esperar um pouco que daria um jeito dele me encontrar


Me despedi de Rose e acenei para Leo que estava em outro ponto da loja, saí com o coração disparado, demoraram quase dez minutos que pareceram quase uma hora, até um portãozinho ao lado da loja se abrir, Leo colocou apenas a cabeça para fora e ao me ver sorriu, corri até ele


Já entrei encostando ele na parede e dando um oi com minha boca quase colada a sua, Leo segurou em minha cintura puxando meu corpo para bem perto do seu, um cheiro em meu pescoço e sua mão já deslizou para meu bumbum


"Calma amor, vamos sem pressa e aqui não dá" Falei para ele


Leo pediu desculpas e voltou a me beijar com a mão na minha cintura novamente, agora foi minha vez de ir até o pescocinho dele, em seguida peguei sua mão e conduzi até o fim do meu vestido e fiz ele subir


"Aperta só um pouco meu bumbum para sentir ele" Falei no seu ouvido


Leo segurou firme o meu bumbum, apertou e abriu ele enfiando meu fio dental ainda mais no meu reguinho


Dessa vez ele que quase pediu calma, voltou a me beijar enquanto começavamos a se esfregar, o clima poderia ter esquentado mais se não fosse Bárbara abrir a porta da loja que dava acesso ao corredor que eu e Leo se pegavamos


"A mamãe vai achar estranho essa sua demora" Disse Bárbara


Um beijo de despedida e ele disse se poderíamos nos ver no outro dia e eu claro não neguei e tive a brilhante ideia de bolar aula e se encontrar


Assim como o dia anterior as horas demoraram a passar e para piorar a noite Vasco dormiu com o pau duro encostado no meu bumbum e eu louca de tesão pensando e sonhando com Leo


Na manhã seguinte se encontramos no caminho entre uma escola e outra, novamente um oi quase com a boca colada uma na outra em seguida aquele beijo cada vez mais intenso e em seguida no seu ouvido eu disse querer ir para outro lugar


Perguntei se naquela hora teria alguém na sua casa, Leo disse que sua mãe iria para loja em pouco tempo e que seu pai já teria ido a veterinária, Bárbara na escola e que poderíamos ir lá sim


Chegamos a frente do seu prédio e ficamos esperando o carro da sua mãe sair, trocando beijos aumentando a vontade de ter nossa intimidade


Mesmo sentindo que estava tudo sendo muito rápido eu precisava daquilo para voltar a selva, subimos para seu apartamento e fomos direto para seu quarto, mal entramos e perguntei se ele tinha preservativos


Leo não tinha nenhum, por sorte fui precavida e passei na farmácia antes comprando diversos preservativos, com sabor, com cor, com tudo que tivesse disponível


Imaginava que seria a primeira vez de Leo e se não fosse pelo menos com uma trans seria, deitei ele na cama e fui tirando sua camisa da escola, aquele pele branquinha era linda, seus olhos azuis acompanhavam cada movimento meu


Beijei seu peitoral, sua barriga até começar a tirar sua calça e liberar seu pau rosa lindo e como eu estava com sorte ele ainda era dotadinho


Comecei a elogiar seu dote enquanto abocanhava ele com uma vontade de tempos sem ter prazer no sexo, depois de babar toda aquela rola linda, me levantei e me despi o olhar dele era de encantamento


Coloquei a camisinha no pau do meu gato e montei nele, comecei cavalgando devagar olhando para seus olhos hipnotizantes, uma de suas mãos ficava apertando meu bumbum enquanto a outra acariciava minha teta, eu gemia e pedia para ele me xingar de putinha safada


Para mim era um misto de prazer com tesão que desde a transa com Gabriel eu não sentia, nem o sexo com Bernardo tinha chegado a esse ponto de satisfação


A diferença de Leo para Gabriel foi a vergonha que senti por ser trans, sem ter esse mesmo sentimento naquele momento gozei na barriga da minha nova paixão


Olhei para Leo, pedi desculpas e em seguida fechei os olhos por alguns segundos para curtir meu orgasmo, ao abrir novamente olhei para Leo que com o seu olhar demonstrava todo seu tesão na minha cavalgada


Depois de curtir meu momento pós gozada, levantei e olhei para o pau de Leo com a camisinha toda suja, nós dois não se importamos, fiquei de quatro e pedi para ele socar em mim até gozar


Leo fodia com força, pedi tapa no bumbum, puxada no cabelo e comecei a sentir meu pauzinho pingar porra, eu estava gozando novamente


Meu loirinho gozou e caiu com o corpo em cima do meu, deitamos e rimos um pouco antes de me virar e dar um beijo delicioso nele


"Espero que você não pense que sou fácil" Falei para ele


"Fácil como?" Perguntou Leo


"Foi tudo tão rápido, que tenho medo de você pensar que sou muito fácil" Respondi


"Não penso assim, aconteceu por que os dois gostaram um do outro" Falou Leo


Abracei Leo e dei um beijinho em seu rosto e depois me aconcheguei em seu peitoral, ouvia os batimentos fortes do seu coração, relaxei enquanto ele acariciava meu cabelo e quase cochilei


Só não dormi por que sua mão desceu até meu pauzinho e começou a acariciar ele, eu também peguei o seu e começamos a punhetar um ao outro


Trocávamos beijos enquanto aumentava a velocidade da punheta com sincronismo, parecia que nossas mãos já conheciam nossos corpos a muito tempo, gozamos nos sujando com nossas próprias porras, estávamos em sintonia em tudo


Depois de trocar mais alguns beijinhos, Leo levantou para ir tomar banho, quando voltou apenas com a toalha enrolada ao corpo eu fiquei admirando aquele príncipe que havia acabado de ser todo meu, ele me ofereceu preparar algo para comer enquanto eu tivesse no banho, aceitei e fui para uma ducha rápida


Saí, vesti meu uniforme escolar peguei minha mochila e fui até a cozinha onde Leo terminava de fazer um suco de laranja e dois pães com queijo branco e peito de peru, sentei a mesa e novamente fiquei admirando toda aquela perfeição


Quando Leo sentou a mesa também, levantei do meu lugar e fui sentar ao seu colo, queria dar comidinha na boca do meu futuro namorado, ficamos assim dando comida um a boca do outro conversando e sentindo o clima esquentar com aquele momento de casal em lua de mel


Leo começou a acariciar meu umbigo passando o dedo em meu piercing e depois subindo até minhas tetinhas, eu não resisti muito e levantei, ajoelhei a sua frente e engoli aquele pau rosado novamente deixando ainda mais duro, peguei mais uma camisinha em minha mochila, abaixei minha calça jeans justinha, coloquei minha calcinha fio de lado, encapei meu menino e sentei novamente naquela pica adolescente


Novamente fudemos com vontade eu subia e descia naquele pau delicioso, rebolava e gemia enquanto tinha minha cintura apertada firme e meu pescoço mordido


Foi mais uma vez um sexo delicioso, apesar da vontade de gozar me segurei para não sujar o chão da cozinha do apartamento da família de Leo e assim alguém descobrir que ele "bolou aula" só para fuder, mas se eu me segurei ele não se segurou e nem precisava disso já que estava de camisinha e mesmo que não estivesse o meu cuzinho estava prontinho para guardar toda sua porra


Depois de uma manhã bem ativa sexualmente eu precisava ir embora, primeiro por que não queria que Bárbara quando chegasse da escola ou se por um acaso a mãe ou o pai de Leo fossem na hora do almoço no apartamento me pegassem lá


Nos despedimos com um beijo mais uma vez ardente e já planejamos um novo encontro da mesma maneira, faltando a aula para trepar a manhã toda






















*Publicado por Gabbi_tigresa no site promgastech.ru em 11/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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