A enfermeira mais desejada

  • Temas: Fantasia no hospital
  • Publicado em: 02/08/25
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  • Autoria: sissi0812
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Foi aos poucos. Como tudo que realmente vale a pena.

A primeira vez que vi Sissi, ela estava com os olhos concentrados em duas auxiliares sobre a disposição dos materiais no setor de CME. Sua voz era firme, porém calma. Não havia pressa, nem hesitação. Havia precisão. E uma autoridade tranquila — o tipo de presença que não precisa se impor para ser respeitada.


Baixa, não devia ter mais que 1, 50m. Morena clara, com cabelos castanhos soltos, levemente ondulados, que caíam sobre os ombros com reflexos discretos em alguns fios que enriquecia ainda mais o mistério que havia naquela mulher!

Os seios médios e naturais sob o jaleco branco não eram expostos, mas percebidos. O rosto com uma maquiagem sensível reforçava o que ela mesma parecia gritar em silêncio: “estou aqui para liderar, não para ser notada”. E talvez fosse justamente por isso que todos notavam.


Sissi era casada. E não apenas no anel ou no estado civil: era casada no olhar, na postura, nas respostas que encerravam qualquer possibilidade antes mesmo de começarem. Carregava a responsabilidade como parte do uniforme. Nunca cruzava o limite. E deixava claro que quem tentasse… seria ignorado com elegância.


Eu era só mais um representante de vendas de instrumentos cirúrgicos passando pelo setor. Entregas confirmadas, fichas assinadas, checagens de catálogo. Cumpria meu papel sem invadir. Mas por dentro, comecei a prestar mais atenção naquilo que era impossível passar despercebido: uma mulher exuberante!


Cada vez que ela explicava um protocolo à equipe, que orientava um novo colaborador, que caminhava passando instruções, eu sentia algo que ia além da atração, como um magnetismo que me puxava para minimamente me aproximar dela.


E então, em uma tarde qualquer, cruzando o corredor da copa dos funcionários, ouvi dois médicos sussurrando entre eles, rindo em tom cúmplice:

— A Shakira Brasileira está lá embaixo hoje, conferindo os kits.

Meu ouvido captou de imediato.

— Shakira Brasileira? — perguntei, disfarçando a curiosidade com leveza.

Um deles sorriu.

— A enfermeira do CME, Jefferson. A Sissi, essa mina inspira desejo, o cara que pegar ali passa bem.

Sorri por dentro. Porque diferente dos outros, eu não queria fantasiar. Eu queria entender o que havia por trás daquela fortaleza.


A primeira vez que tentei puxar conversa, foi ao vê-la sozinha em uma sala controlada. Comentei sobre o clima:

— Frio hoje, né?

— Estamos em sala de controle. Aqui é sempre frio — desdenhando da minha frase idiota.


Na segunda, elogiei seu trabalho com os novos auxiliares.

— Vi como você explicou o novo sistema. Raramente alguém prende atenção com tanta naturalidade.

De forma breve e educada, ela respondeu:

— Nada demais. — Com um sorriso bem discreto.


Foi num evento do hospital, uma manhã de quinta-feira, que tudo mudou de tom.

Um simpósio interno sobre protocolos de segurança cirúrgica. Eu fui convidado para apresentar uma linha nova de fios absorvíveis. Era uma chance neutra de me aproximar.


Na hora do coffee break, ela estava próxima à mesa de frutas, cortando um pedaço de melão com talheres de plástico. Sozinha.

— Curioso como os circuitos cerebrais reagem a frutas cítricas — comentei, parando ao lado dela, como quem comenta o tempo.

Ela me olhou, surpresa, mas sem parecer incomodada.

— Está falando como vendedor ou como neurocientista?

Sorri.

— Como homem interessado em entender o que te faz sorrir sem perceber.

Ela não sorriu. Mas respirou fundo, como quem segura algo que não quer deixar escapar.

Desviou o olhar.

— Vou fingir que não entendi.


Dois dias depois, fui até o grande hospital de São Paulo para acompanhar a entrega de uma nova remessa de clipes. Ela havia acabado de sair do setor CME quando a vi no estacionamento. Estava de costas, tirando o jaleco enquanto se preparava para entrar em um carro prata. Usava uma blusinha branca regata e uma calça jeans escura que marcava sutilmente o seu corpo. O salto alto dava elegância aos seus passos firmes, e as pernas torneadas, somadas à postura reta, completavam a cena deslumbrante de um bumbum que merecia muita atenção.

— Tirando a armadura? — comentei.

— Libertando os ombros — disse ela, sorrindo de leve.

— Já está sabendo do congresso internacional de esterilização em Praga?

— Vi sim. Vocês vão levar a irmã Damaris, né?

— Sim. Mas temos uma vaga a mais. E eu sugeri seu nome.

— Você sugeriu meu nome?

— Sim. Porque você merece. Seria bom pra você, e bom pra todos quando você trouxer o que aprendeu lá pra cá.

— Sem chance, o hospital não bancaria essa pra mim.

— Deixa comigo.

Ela deu um sorriso discreto.

— Até logo.


No dia seguinte, procurei Ana, enfermeira próxima da Sissi. Inventei que precisava confirmar um dado técnico e perguntei se ela poderia me passar o número da Sissi.

Ana desconfiou.

— Jefferson… você está interessado na Sissi?

— Interesso-me por pessoas raras. – Comentei em um tom descontraído.

Ana riu. Mas não como quem debocha. Era um riso mais baixo, íntimo. Havia um brilho diferente nos olhos, como quem se excita com o risco de ver uma história proibida nascer. No fundo parecia que ela amaria se a Sissi resolvesse “dar” para mim.

— Você sabe o que está fazendo?

— Não sei, mas estou louco para descobrir… Essa mina é muito diferente!

— Todo mundo aqui fala, ela é diferente, e parece que isso instiga mais vocês — sorriu Ana.

Ela ainda emendou:

— Tem tanta enfermeira aqui que é só vocês piscarem que elas já abrem as pernas e vocês querem justamente uma difícil.

E minha resposta foi:

— O que me excita não é colocar meu pau dentro, é conseguir abrir as pernas.

Ana demorou alguns segundos antes de estender o papel com o número escrito à caneta.

— Vai. Tira ela da caixinha. Ela precisa disso. E… se conseguir, me conta depois. Não com detalhes — disse gargalhando.

Esperei até 16: 36. E só então enviei a mensagem:

— Sissi, consegui uma vaga para você no congresso de Praga. Topa?

“Sei que é um pouco invasivo, mas precisei pegar seu número. Só queria saber se você pensou sobre a viagem.”


Mais tarde:

“Quem te passou meu contato?”

“Prefere não saber. Mas prometo que foi com boa intenção.”

“Jefferson…”

“Só queria te dar a oportunidade. Me diz se você vai.”


Minutos depois:

“Sim. Eu vou.”

“Sério mesmo?”

“Sim. Pode considerar confirmado.”


Sorri. A muralha não caiu. Mas uma fresta se abriu.


Na semana seguinte, fui ao hospital entregar uma pasta com a programação do congresso. Era desculpa. Mas legítima. E fui direto ao CME.

— Vim deixar a programação. Algumas palestras são imperdíveis.

— Obrigada. Parece bem completo.

— Estava pensando… Vamos jantar para alinharmos a logística da viagem e vermos no que podemos ajudar?

Ela me olhou firme:

— Você está louco?

— Me desculpa. Foi empolgação.

— Cuidado, sou casada e não sou desse tipo.


Me veio um peso forte e um certo arrependimento de estar tentando entrar nesse território.


Duas semanas depois, estávamos embarcando à Praga.


Chegamos a Praga num fim de tarde úmido, com o céu pintado de tons dourados e cinza. O ar europeu tinha um frescor que contrastava com a rigidez do ambiente hospitalar. Era a primeira vez que eu via Sissi fora da sua armadura profissional — sem jaleco, sem prancheta, sem relógio de ponto. Ainda assim, ela carregava no olhar a mesma disciplina, a mesma contenção.


Durante o congresso, mantivemo-nos respeitosamente distantes. Eu acompanhava as apresentações técnicas, observando-a de longe. Ela tomava notas, e durante todo o tempo conversava com irmã Damaris sobre o que ouviam, se colocando com a lealdade de quem sabe que ser vista com discrição também é uma forma de autoproteção.


Na última noite, a empresa ofereceu um jantar formal aos nossos clientes em um restaurante próximo ao hotel. Eu havia reservado com antecedência mesas para todos em uma tentativa de estar por perto de maneira formal e pouco invasiva, embora para alcançar meu objetivo, em algum momento eu precisaria avançar o sinal.


Aproximei-me no fim do congresso.

— Sissi… tem um jantar hoje. Nada demais. Só um encerramento. A empresa convidou todo mundo. É importante você e a irmã estarem conosco, tudo bem?

Ela hesitou. Olhou para os lados. E então disse:

— Se a irmã Damaris não se importar…

— Eu já falei com ela, ela super topou…


Quando ela apareceu no restaurante, vestia um vestido preto simples, sem decote, sem fenda, mas que delineava com precisão suas curvas. O cabelo solto com leve ondulação refletia a luz das velas. Ela sentou-se com postura ereta, cruzou as pernas devagar e aceitou a primeira taça de vinho.


Todos interagiram naquele momento, mas o meu objetivo era ser notado — ou melhor, fazer com que ela soubesse que estava sendo notada, que havia algo ardente dentro de mim gritando para desbravar aquele território que já havia sido desejado por tantos homens daquele hospital.


Passei a não disfarçar mais meus olhares de admiração, principalmente quando ela aceitou a segunda taça de vinho. A vulnerabilidade apareceu naquele momento e em uma das investidas nos olhares, que permaneciam por pelo menos 3 segundos, fui discretamente correspondido — embora, logo após, notoriamente veio um arrependimento momentâneo por parte dela.


Meu pensamento então era: “Será que naquele momento ela sentiu o mesmo?”, “Será que o interior dela pegou fogo como o meu?”, “Será que a armadura caiu de vez?”

Essas perguntas me faziam desconectar de qualquer interação com as pessoas da mesa, embora eu demonstrasse a todos a mesma postura firme. Uma resiliência que nunca vi igual!


Após a finalização da segunda taça, tentei enchê-la novamente, mas quando estava na metade ela pediu:

— Por favor, não… já bebi demais. — sorrindo de uma maneira descontraída que eu nunca tinha visto.


Naquele momento eu senti: “o sistema de defesa não existe mais… e ela quer.”


Brinquei com ela:

— Só mais meia taça, não podemos desperdiçar uma garrafa de 200 euros…

E ela, educadamente, aceitou novamente, fixando o olhar por 3 segundos.


Terminamos o jantar e todos seguimos para o hotel caminhando (pois estava a duas quadras dali) e eu fui caminhando ao lado dela, como um bom amigo, conversando sobre trabalho até chegarmos no saguão do hotel.


Ali nos despedimos e eu fiz algo que não havia conseguido até aquele momento: aproximei o meu rosto ao dela e beijei o seu rosto, olhei fixamente para os seus olhos e disse:

— Obrigado pela noite incrível.

E ela, com um sorriso de entrega, respondeu:

— Eu que agradeço pelos dias incríveis.


Estávamos em andares diferentes. Como eu que passei as orientações para a reserva, coloquei o meu quarto em um andar onde não haveria nenhum conhecido, pois caso desse tudo certo, dificilmente alguém veria ela entrando no meu quarto (embora quando planejei isso, parecia impossível acontecer).


Cada um seguiu para seu quarto. Eu subi primeiro. Ao entrar, o coração batia estranho. Não havia promessa. Mas havia algo no ar.


Resolvi investir um pouco, visto que dificilmente conseguiria dormir mediante ao fogo que estava dentro de mim — Enviei a mensagem:

“Obrigado pela companhia. Foi… raro.”


Minutos depois:

“Boa noite, Jefferson.”


E então, outra:

“Sei que pode parecer demais, mas… se você quiser continuar a conversa, meu quarto está no 604. A porta vai estar destrancada. Se não vier, tudo bem. Só… esquece a mensagem.”

Arrependi-me assim que enviei. E logo depois, mandei outra:

“Desculpa. Bebi mais do que devia. Não quero te desrespeitar. Durma bem.”


Eu não ia conseguir dormir aquela noite. O desejo que ardia dentro de mim em tocar aquela mulher, objeto de desejo de tantos, estava me consumindo. Eu pensava:

“Cheguei tão perto…”,

“Como será a respiração dela?”,

“Como será o gemido dela?”,

“Como será o abrir das suas pernas?”,

“Como ela reagiria se eu passasse a língua levemente em seus seios?”


Eu estava enlouquecendo!


Deitei. O silêncio era denso. E então… ouvi passos no corredor.

Meu coração bateu como se eu fosse um adolescente. Os passos diminuíram, e eu soube: ela estava parada diante da porta.

Levantei silenciosamente, fui até a entrada, coloquei o ouvido na porta e mesmo no silêncio pensei: “Ela está aqui”.

E no exato instante em que ela levantou a mão para talvez bater… abri.


Sissi estava ali. Séria. Respirando com dificuldade.

Antes que dissesse qualquer coisa, puxei-a para dentro e fechei a porta.

Ela não resistiu. Mas também não se entregou de imediato. Havia luta nos olhos.


Não falamos nada por segundos.

Eu a segurava com uma mão na cintura e outra no pescoço, e ela não recuou.

Então beijei. Primeiro devagar, buscando a permissão que ela finalmente não negou.

Depois com mais intensidade, como quem prova algo esperado por meses.


A mão que estava na cintura, com os dedos, começou a puxar o vestido, subindo como se fosse degrau a degrau enquanto os meus lábios não desgrudavam dos dela.

Quando minha mão conseguiu subir o vestido até a cintura, sua bunda estava vulnerável e o primeiro toque naquela pele foi o momento mais mágico que já vivi.

Passei a pressionar suas nádegas enquanto minha boca deslizava ao seu pescoço.


Ela só respirava — profundamente.

Um momento de entrega. De ruptura da muralha, que deu lugar ao desejo.


Eu me afasto e abaixo para pegar o vestido com as duas mãos por baixo, e quando começo a subir, ela, rendida, levanta seus braços, e eu consigo despi-la, deixando seus seios completamente à mostra — uma imagem que nunca vou me esquecer.


Os seios me convidavam a beijá-los.

E eu, como um bom apreciador daquilo que é belo e especial, segurei suas nádegas, a puxei contra o meu corpo, colocando meus lábios em seus seios — e ela começou a liberar os primeiros gemidos discretos.


Ela já enlouquecida.

Eu a viro contra a parede bruscamente.

Ela levanta os braços contra a parede, olhando para o chão.

E eu, com uma mão, recolho seus cabelos, liberando a nuca, onde fiquei por um minuto beijando enquanto ela sussurrava.

Com a outra mão, comecei a baixar sua calcinha até o ponto que ela caiu no chão.


Eu não estava acreditando: Sissi estava completamente nua na minha frente. Aquilo era um sonho!


Ainda beijando sua nuca, por trás, coloquei o dedo naquilo que era o verdadeiro sonho de consumo de qualquer homem que conhece aquela mulher: a buceta da Sissi.

Meus dedos invadiram devagar, enquanto eu ainda beijava sua nuca.

Jorrava um oceano dali.

O meu pau estava duro como nunca antes!


Ela mesma tomou a iniciativa de se virar pra mim, e olhando nos meus olhos, começou a subir minha camisa e logo após tirá-la, foi beijando meu peito, descendo até chegar à minha cintura, onde desabotoou minha calça, baixando-a junto com a cueca.


E logo que visualizou meu pinto, colocou-o em sua boca, trazendo uma sensação que eu nunca havia sentido.

Ela simplesmente me levou às nuvens naquele momento.


Eu estava prestes a gozar, quando a puxei pra cima, beijando-a, e a joguei na cama.

Quando ela se deitou, mais um momento enlouquecedor…

É incrível, cada ação dela levava minha excitação ao máximo, era como se eu tivesse um orgasmo a cada movimento dela.


A forma como ela olhou pra mim e abriu as pernas — e sem dizer nada, mas com o olhar dizendo “vem me comer” — me levou ao êxtase máximo.

Eu gozei só de olhar essa cena.

E ela percebeu.


Mas tudo estava tão intenso que era impossível parar.

Aproximei-me, beijando novamente seus seios, e fui descendo até a barriga e depois cheguei naquilo que era tão lindo, tão desejado, que eu não sabia nem como chamar…

A buceta mais linda que já vi na vida.


Minha língua começou a contornar o clitóris e os gemidos foram aumentando.

Ela colocou a mão em minha cabeça controlando.

Por vezes pressionava contra ela, querendo mais, e por vezes afastava porque não queria gozar na minha boca.

E quando isso estava para acontecer, ouvi algo que é para poucos.

Ouvi o que muitos dariam todo o dinheiro que têm para ouvir.

Ela simplesmente disse:

— Vem me comer!


Eu, enlouquecido, subi para beijar sua boca e quando aproximei meu pau da sua buceta, ela já estava com a mão ali, pronta para guiar meu pinto para dentro dela.

Ela estava sendo invadida. Possuída. Estava se redescobrindo. Estava se entregando.


O gemido dela a cada vez que eu penetrava era como melodia.

Como uma música perfeita.

E como cada detalhe me enlouquecia, ela entrelaçou as pernas dela na minha como quem diz:

“Não sai… me fode até o fim.”


Quando eu estava prestes a gozar, me veio à mente:

“Eu preciso sentir ela cavalgar em meu pau.”

E então deitei ao lado dela e a puxei.

Ela entendeu e montou.


Uma cavalgada espetacular.

Ela rebolava, colocando todo meu pinto para dentro, enquanto com uma mão eu pressionava seus seios e a outra na boca dela, enquanto ela mordia meu dedo, com ambos em êxtase total!


Ela intensificou.

Pulava sentada em meu pinto enquanto eu a apertava.

E ela começou a dizer:

— Goza comigo… goza comigo Jefferson…


E o gemido de ambos se tornaram ininterruptos, um gozo com intensidade, com desejo, com magia — até ela se derreter e deitar sobre o meu corpo!


Quando terminou, deitou em silêncio, olhando o teto, e eu não sabia qual era o sentimento dela.

Mas o meu era de realização plena.

O mundo podia acabar naquela noite que eu estaria totalmente realizado.


Ambos ainda anestesiados, ela sussurrou:

— Eu vou precisar voltar antes que a irmã pergunte de mim.

Eu disse:

— Eu entendo… Obrigado pelo momento mais mágico da minha vida.

E ela respondeu:

— Isso nunca mais vai acontecer.

E a minha tréplica foi:

— E eu nunca vou me esquecer.


Ela se levantou, ajeitou o vestido, respirou fundo e saiu na calada da noite.

Como se nada tivesse acontecido.

Mas dentro de nós… a história foi eternizada.

*Publicado por sissi0812 no site promgastech.ru em 02/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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