Kimberly foi adicionada ao no grupo
- Temas: Trans, amizade, descobertas, amigas, sexo
- Publicado em: 29/08/25
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- Autoria: Gabbi_tigresa
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Agora formada na escola, com Leonardo quase superado, voltando a ser mais esposa do que filha de Vasco, com a amizade mais fortalecida com Bárbara e até com Rose me tratando ainda melhor que antes ao perceber que eu e seu filho não éramos mais um casal, minha vida começaria mais uma nova fase
Mesmo sendo uma gay desde que me entendo por gente e uma trans desde o início da adolescência eu nunca havia frequentado baladas ou barzinhos LGBTS, mas Bárbara me colocaria dentro da bolha a que eu pertencia
Bárbara se dizia bissexual, mas na verdade era só uma curiosa mesmo já que para mim transar com o único namorado que teve aos dezesseis anos e dar selinhos em amigas na minha opinião não se pode considerar uma experiência tão genuína assim
Enfim frequentavamos algumas baladas e muitas das vezes eu dormia no apartamento dela, o que me fez ter algumas das várias recaídas por Leo
Não foi uma ou duas vezes que nos encontramos na cozinha em meio a madrugada para um sexo rápido e maravilhoso, mas que sempre que terminava Leo mostrava seu lado tóxico e brigavamos
Mas esse não é um conto sobre "Gabbi & Leonardo"
E sim sobre uma nova dupla "Bárbara & Gabbi" e que em breve se tornaria um grupo, assim como aquele que tinha Isa, Renatinha porém eu agora desempenhava o papel das duas, tinha os contatos de Renata para o que precisasse por mais que na questão drogas me mantinha limpa e não deixava Bárbara se quer cogitar a possibilidade de experimentar, incorporando assim a responsabilidade de Isabela
Porém conter o ímpeto de Bárbara beber era muito difícil e nas vezes que ela passava muito da conta íamos dormir na minha casa e em uma dessas noites o que tive que conter foi outra coisa
A vontade dela ficar comigo, a menina me deu trabalho, tentou me beijar, tentou pegar no meu pau, quase precisei amarrar ela na cama para ela não atacar e se acham que no outro dia a ressaca moral derrubou ela, vocês se enganam
Bárbara colocou na cabeça que queria ter uma experiência com uma trans, até entendeu que eu não era a opção certa por ter tido um breve relacionamento com seu irmão e principalmente por nossa amizade, mas não se arrependia de ter tentado
Tentativas que ela faria com outras trans em outros finais de semanas, mas no final frustradas no quesito sexo já quem a sua maioria as que Bárbara conseguia trocar uns beijos faziam sexo em troca de dinheiro
Porém não era só de pegação nossas noites, para mim geralmente não eram quase nunca, conhecia muitos homens mas dificilmente beijava alguém, transar então era só com Léo as vezes e Vasco sempre ao amanhecer
Em uma dessas nossas saídas quando fazíamos um lanche em uma barraquinha de hot dog, ouvimos uma gritaria seguida de um corre corre, alguns minutos depois ela entraria em nossas vidas, uma trans que naquele momento misturava raiva e desespero
Pedi calma para ela que gritava, "Aquele filha da puta me roubou, ele roubou meu dinheiro", enquanto Bárbara puxava um banquinho e oferecia um pouco de sua água, "Eu não quero porra de água, eu quero meu dinheiro"
Kimberly é o nome dela, morena, parecendo uma indiazinha é mais baixa que eu, peitos volumosos (com silicone industrial), boca chamativa, tanto pelos lábios quanto pela quantidade de palavrão que fala
"Quer algo para comer?" Perguntei
"Eu já disse que não quero porra nenhuma, só meu dinheiro!" Respondeu ela ainda muito alterada
Bárbara então me puxou para sair de perto dela, que levantou e saiu desnorteada pela rua, comentamos algo uma com a outra e se preparamos para seguir nossos caminhos
"Desculpa, se não for muito eu vou aceitar algo sim" Disse Kimberly que voltava chorando e constrangida
Bárbara ameaçou, a dar um sermão na desconhecida, mas coloquei a mão em seu braço sinalizando para que ela não falasse nada, Kimberly sentou e ficou de cabeça baixa, me aproximei e perguntei se ela queria conversar
Bárbara em pé com olhar de reprovação ouvia a história de Kimberly que em vários momentos falava para ela, "Eu vou pagar vocês tá, loirinha"
Depois de ouvi a história do que havia acontecido Bárbara e eu se preparavamos para ir embora quando Kimberly fez mais um pedido
"Tem um dinheiro para salvar minha condução?"
Bárbara mais uma vez olhou torto para Kimberly e eu apenas disse "Calma amiga, nós podemos ajudar e não irá fazer falta para nós"
Foram só duas semanas depois que reencontramos Kimberly e realmente ela iria cumpriria a promessa de nos pagar, porém não aceitei o dinheiro dela, ainda sim insistiu nos recompesar pela ajuda, uma forma justa que encontramos foi ir a um barzinho, Bárbara demorou um pouco ainda para se entender com Kimberly mas quando se entenderam pareciam amigas de infância, a cada fim de semana que nos encontravamos a amizade crescia e os que não nos víamos a saudade aumentava
Kimberly era uma versão da "Gabbi Tigresa" com 20 anos de idade muitas vezes inconsequente e que só não colocou Bárbara e eu em enrrascadas por que depois de tantos tombos aprendi a ficar em pé
Ainda não havia completado dezoito anos mas minha maturidade já era o suficiente para colocar as duas na linha, conseguia controlar quase tudo, menos a vontade de Bárbara de transar com uma trans
E foi Kimberly quem realizou o desejo dela depois de curtir uma noite de balada, muitas vezes as duas se provocavam na minha frente e algumaa até em público e essas provocações chegaram até ao sigilo do meu quarto/closet de luxo, eu não vi mas do quarto que eu dormia com Vasco ouvi tudo
E pelos gemidos de ambas a noite foi intensa, principalmente para Bárbara, para ela provavelmente foi mais que a realização de um fetiche por que até o cuzinho ela liberou para nossa amiga trans
E a Gabbi teria passado o título de tigresa para Kimberly? Claro que não eu estava só mais seletiva, tinha meu homem em casa que de Domingo a Quinta-feira era meu marido e Sextas e Sábados
meu pai postiço
Com essa minha nova fase responsável Kimberly me colocou em um patamar que foi difícil para eu mesma aceitar, era quase uma divindade para ela tudo que eu falava tinha um peso grande, quase nunca discordava do que eu falava se alguém fosse falar que além da amizade uma comia a outra não seria nada absurdo e jamais desconfiariam que na verdade muitos dos after era Bárbara e ela que se pegavam
Da minha parte nunca ouve ciúmes da relação entre elas, assim como nunca delas comigo em qualquer relação, existia um respeito muito grande o que era meu é meu, o que é delas é delas
Na noite em que as duas se pegavam no quarto ao lado cheguei a perguntar se Vasco queria comer eu Kimberly juntas ou eu e Bárbara e até se queria assistir nós três brincando, porém sem saber se era um teste de fidelidade ou não ele não aceitou
Bernardo era uma situação a parte, se ele quisesse algo com Kimberly era arriscado perder o pau, pois contei a ela o ocorrido na viagem e alimentei um pequeno ódio dela com elep
Com o tempo nosso grupo foi aumentando mas sempre com nós três como base, tinha hétero, gay, trans e até o Leo em alguns rolês mais tranquilos destilando toda sua toxicidade em mim
Das poucas vezes que saí sem Bárbara, só com Kimberly acabamos indo parar em um "puteiro" onde ela fazia ponto, lá conheci Lea uma trans loira alta com um sotaque gostoso dos gaúchos ela era gerente do barzinho que ficava na parte de baixo do estabelecimento e quase uma cafetina para Kimberly
Ficamos conversando pois movimento estava baixo aquele dia já que se tratava de um dia de semana, a curiosidade dela era saber se eu havia ido atrás de um ponto para me prostituir
Contei a ela minha história de vida toda e os detalhes aumentavam de acordo com a quantidade de doses de Martini que bebia
"Então você vive de renda portuguesa" Brincou Lea, quando contei minha história com Vasco
Depois de tudo que contei que fiz ela quis saber as coisas que não fiz e seu foco principal era saber se eu já tinha feito com trans ou não, ao escutar minha negativa Lea focou em tentar me convencer a experimentar e começou a tentar me seduzir e mesmo sem nunca ter tido vontade ou curiosidade aos poucos foi conseguindo me deixar excitada e com vontade, os toques sutis no meu corpo que evitei já não evitava mais
Em meio aos papos Lea já havia me chamado para conhecer o andar de cima onde ficavam dois ou três quartos mas negava os convites, ao perceber que já não estava mais evitando seus toques em meus cabelos e corpo ela arriscou mais uma vez me convidar a subir e dessa vez aceitei, pediu para que outra pessoa ficasse de olho no bar
Subimos uma escada com luzes vermelha, paramos na frente de uma das portas do quarto a luz do corredor era uma luz negra deixando o ambiente escuro, meu coração estava um pouco disparado de nervoso entramos e por algum motivo me sentia ainda mais nervosa, a luz ainda era baixa mas era mais forte que as iluminaram nosso caminho até alí
"Calma menina" Disse Lea que pegou em minha mão que transpirava um pouco
Sorri e dei um leve beijo na sua boca dela, dessa maneira eu consegui relaxar e em seguida Lea começou a abrir o macaquinho que eu usava, seus elogios ao meu não paravam, seus olhos pareciam fita métrica medindo cada centímetro de mim
Lea me beijou forte, suas mãos contornavam minha calcinha de renda azul marinho que também havia sido bastante elogiada por ela, no meu ouvido ela sussurrou pedindo para que eu a chupasse
Lea usava uma mini saia de pregas vermelha e uma blusinha super decotada e quase transparentes que deixavam suas tetas siliconadas provocativas, levantei apenas sua sainha e coloquei seu pau de cabeça roxa para fora da sua calcinha
"Calma boneca sempre use preservativo" Disse ela
Lea foi até ao lado da cama e pegou um pacote de preservativo e entregou em minha mão, abri e já iria colocar nela quando ela pegou a camisinha da minha mão
"Calma que vou te ensinar algo" Disse ela antes de colocar o preservativo em sua boca
Lea então se abaixou e com meu pauzinho ainda mole começou a me chupar escapando meu membro que endurecia a cada mamada, eu que não queria nem dar no início já estava com vontade de comer e até já estava me preparando para isso quando ela parou de me chupar
"Agora pega uma tenta você" Falou Lea
Repeti o passo a passo que vi ela fazendo a diferença é que seu pau já estava duro, mamei ela com vontade o nervosismo sem explicação tinha dado lugar ao tesão
"Você aprende rápido bonequinha"... "E chupa que é uma delícia" Falou ela enquanto me fazia levantar e me virava para cama
"Falei que comecei a chupar desde muito cedo" Respondi antes de ficar totalmente de quatro para ela
Pisquei meu cuzinho no momento em que Lea me penetrava, ganhando mais elogios e sendo xingada ao mesmo tempo, ela misturava bombadas fortes e intensas com penetrações mais suaves, eu gemia de tesão no mesmo ritmo das suas estocadas comecei a ter muita vontade de gozar mas por um pouco de vergonha segurava enquanto continuava a ser fodida com vontade, resisti até ter meus cabelos puxados e receber tapas no bumbum
"Ain caralho vou gozar" Falei em meio a gemidos
"Humn bonequinha vai gozar é, quero ver" Falou Lea, me tirando da posição de quatro e me colocando de franguinho assado
Dessa forma eu olhava insunuante para ela pedindo "me fode, me fode, me enforca" sendo atendida de imediato fazendo me melar com minha porra na barriga
"Você consegue gozar sem se tocar?" Perguntou Lea com um sorriso malicioso
"As vezes sim, por que?" Respondi ela com uma pergunta em meio a pequenos gemidos ainda
Lea não me respondeu e continuou a me fuder por mais um tempinho até gozar, me estirei na cama já satisfeita, enquanto Lea pegava uma garrafinha de água próximas do local que estavam as camisinhas, quando voltou sentou se na ponta da cama, fez um leve carinho no meu pauzinho gozado amolecido e em seguida com a camisinha na boca caiu para mamar ele
Quando ficou bem duro ela sentou se em cima e começou a cavalgar, gemiamos juntas, eu apertava seu grande bumbum que também era siliconado, a safada se masturbava observando cada expressão minha e pouco depois jorrou seu gozo em mim, enquanto continuei a fuder seu cu
"Me pega de quatro e mete firme" Pediu Lea
Levantando de cima de mim, ficou de quatro com seu grande rabão e pensei comigo mesma ao ver ela naquela posição "Tadinha nem vai sentir meu pauzinho nesse bundão todo"
Coloquei nela com força, segurei em sua cintura e batia forte meu corpo contra o dela, a porra que escorria da minha barriga se misturava ao meu suor, Lea gemia mais alto e pedia mais pau, o que eu não tinha de dote compensei na intensidade e para retribuir a gozada em minha barriga tirei meu pau do seu cuzão, arranquei a camisinha e gozei em sua bunda
"Bonequinha você poderia ganhar muito dinheiro trabalhando aqui comigo" Disse Lea
Sorri da frase, pensei um pouco afinal já havia um tempo que pensava em sair da casa de Vasco, seria uma liberdade financeira para mim, por outro lado não queria me vender por dinheiro, nunca precisei e não seria agora sem precisar de fato que faria e então respondi a ela
"Não, preciso como você disse eu vivo de renda portuguesa, hihihihi"
*Publicado por Gabbi_tigresa no site promgastech.ru em 29/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.