Quem quer rir, tem que fazer rir

Minha vida era feita de altos e baixos tão vertiginosos quanto uma montanha russa, uma semana me sentia a princesa do conto de fadas da Disney na outra lembrava que não existe princesas trans no mundo da Disney.

Demorei para perceber que Leo havia soltado minha mão, só não tive a resposta o real motivo dele se afastar

Como uma montanha russa tem mais que uma subida e uma descida, ainda teria mais por vir, só não imaginava que a minha montanha russa tinha mais descidas que subidas

Já estávamos chegando ao fim do ano letivo era meu último ano escolar e o que deveria ser um momento de paz e alegria se mostraria um momento desafiador, principalmente pelo fato de que a minha quantidade de faltas era altíssima a considerar que após sofrer o abuso de Bernardo eu fiquei quase um mês sem aparecer no colégio e quando me recuperei do estado depressivo que estava comecei a bolar aulas para me encontrar com Leo

Fui dialogar com diretora da escola tentando uma chance de no ser reprovada e a única coisa que ela disse que seria capaz de me salvar era uma aprovação no conselho de classe dos professores e aí que começariam meus problemas de verdade

Eu havia me tornado a própria soberba em pessoa, me sentia mais adulta que os demais alunos só porque tinha um relacionamento com um homem maduro me achava mais inteligente que muitos professores só porque administrava uma oficina, me achava famosinha só por ter dado entrevista a tv local após ganhar o campeonato de handebol, em resumo não estava me dando bem com ninguém, para piorar ainda tinha quase estragado a vida de Chel ao revelar a nova namorada dele que também era minha professora de matemática

Depois que joguei essa história na cara dela, ambos tentaram abafar mas sempre respinga uma coisa para fora do pote, alguns outros professores ficaram sabendo e até meus companheiros de time mas esses eram mais como boatos do que certeza

Já praticamente conformada da minha repetencia uma luz no fim do túnel apareceu iluminada por um lobo

Paulo Lobo professor de história sempre foi aqueles "tiozão das piadas sem graça", sempre falando algo em duplo sentido para alunas e alunos, porém era a única pessoa que acenava com a possibilidade de me ajudar, então eu precisaria confiar literalmente no "Lobo"

Ele teria ouvido meu papo com a diretora da escola e disse que ele teria como convencer os demais professores a aceitar minha aprovação, perguntou se eu sabia como funcionava o conselho e eu leiga no assunto disse não fazer ideia de como funcionava, bem intencionado Lobo disse que me explicaria fora do ambiente escolar para não ter risco de me prejudicar

Marcamos para o início da noite, Paulo Lobo foi me buscar na porta de casa, no seu carro ele me levou até o drive thru de uma rede de hambúrgueres, me ofereci para pagar já que ele já estava me ajudando com a questão do conselgo, mas ele não aceitou achei muito simpático da parte dele pagar o lanche

Depois que pegamos nossos pedidos paramos em uma rua próxima e novamente ele me perguntou se eu realmente não sábia como funcionava o tal conselho de classe, repeti desconhecer como era

Lobo então me explicou que era como um julgamento de uma ação, então parou a explicação e me perguntou se já havia visto algum julgamento aonde tem réu, advogados juiz e júri, respondi a ele que só em novelas e filmes

Então Lobo retomou a explicação usando filmes como exemplo e disse que eu seria a ré e ele atuaria como meu advogado, quando terminamos nossos lanches ele terminou sua aula de direito

Agradeci e disse que pagaria o valor que fosse necessário e justo pois não tinha mais estrutura para aguentar outro ano letivo

"Não posso aceitar dinheiro seria anti ético da minha parte" Disse ele colocando a mão em minha coxa e com outra desabotoando sua bermuda

Eu fiquei paralisada, suando frio de nervoso e sem conseguir falar uma palavra enquanto ele continuava a falar e sacar sua rola para fora

"Acho que podemos chegar a um acordo melhor e satisfatório para os dois" Falou Lobo tirando a mão que estava em minha coxa e levando até meu pescoço

Mesmo não querendo acabei não resistindo a sua investida e deixei Lobo conduzir minha cabeça até seu colo, coloquei seu pau em minha boca com a intenção de fazer o pior boquete do mundo, mas daí pensei que assim ele demoraria a gozar então caprichei um pouco

"Isso assim, eu sei que você faz bem" Disse Paulo Lobo em meio a suspiros de prazer enquanto empurrava minha cabeça ainda mais para baixo

Me engasguei algumas vezes com a força da sua mão em minha cabeça, parei alguns segundos para respirar, ele aproveitou e disse

"Pega uma camisinha que tem aí no porta luvas"

O frio de nervoso passou agora eu queimava por dentro de raiva, obedecia sem reclamar o que me fazia arder ainda mais por dentro, coloquei a camisinha nele contando o tempo para terminar rápido, tirei minha bermudinha que não era muito curta junto a minha calcinha que também não era pequena como as que usava geralmente, me apoiei no volante e sentei nele

Meu cuzinho parecia entender que aquele pau não era bem vindo e ficou fechadinho dificultando a penetração, Lobo segurou minha cintura e me fez sentar com força sua pica grossa entrou rasgando, mordi meus lábios para não gemer de dor já que estava longe de estar sentindo prazer naquela situação

"Que cuzinho delicioso, apertadinho" Falou Lobo, enquanto conduzia minha subida e descida

Minhas mãos suadas apertavam firme o volante, Paulo soltou a mão da minha cintura fazendo com que agora eu tivesse que subir e descer para conseguir fazer ele gozar, enquanto uma mão deslizava pela minha barriga e a outra timidamente tentava encostar em meu pauzinho mucho

Continuei montada enchendo ele de prazer e nada dele gozar, dei pequenas reboladinhas para incentivar ele ir mais rápido porém ele parecia querer demorar mais

Paulo começou a puxar meu cabelo com uma mão com outra apertava a lateral do meu bumbum depois de muito cavalgar finalmente Lobo gozou e se esparramou no banco do carro, ofegante e satisfeito

"Agora entendi por que o Chel elogiava tanto você, melhor que muita mulher mesmo" Disse ele com um leve sorriso sacana

Enquanto colocava minha bermudinha ele chegou perto de mim segurou em meu rosto e foi para me dar um beijo

"Não precisamos disso, né" Falei segurando sua mão e tirando do meu rosto

"Tem razão, tem razão" Respondeu ele novamente com um sorriso sacana enquanto ajeitava sua bermuda

Foi um alívio quando Lobo ligou o carro, sábia que havia acabado mais uma humilhação encostei no vidro do carro e fui em silêncio em um percurso felizmente curto, desci sem me despedir ou fechar a porta do carro

Entrei em casa e fui direto para o banheiro, tomei um banho rápido pois não me sentia suja, me sentia apenas brava e um simples banho não resolveria meu problema, vesti um hobbie e fui tomar um vinho para tentar relaxar e esquecer um pouco do que tinha acontecido, por sorte Vasco havia ido jogar baralho com amigos e Bernardo estava sei lá aonde com seu clubinho do carro

Eu já havia terminado uma garrafa quando Bernardo chegou, sentada na mesa com os olhos vermelhos

"O que aconteceu?" Perguntou Be

"Não te interessa!" Respondi ele

Eu já não tinha mais rancor de Bernardo mas ainda guardava mágoas, eu havia voltado a falar com ele mas não que tivessemos diálogos porém eu precisava desabafar, contei a ele tudo do papo com diretora ao pagamento ao meu defensor

"Você é a pessoa mais inteligentemente burra que eu conheço, se acha esperta mas acabou de ser passada para trás" Falou aos risos Bernardo

"Mesmo que funcionasse assim um conselho de classe, dúvido que precisaria de alguém para te defender o Chel seria o primeiro a querer te ver longe da escola...Você é uma bomba relógio, acha que algum professor vai querer você mais um ano" Falou Bernardo

Escutei tudo e percebi o quanto havia sido burra, levantei da mesa e fui em direção a Bernardo pois uma palavra dita por ele me pegou de jeito

"Você me chamou de que? Você disse que sou o que?

"Burra, isso que falei, isso que você é" Respondeu Bernardo e assim que ele terminou de falar dei um grande tapa em seu rosto

"Tá maluca!" Disse ele antes de levar mais um tapa

Bernardo então segurou meu pulso firmemente para não levar um terceiro tapa, olhou fixamente para mim e me chamou de louca, com a outra mão dei o tapa que ele havia evitado

Bernardo soltou meu pulso e revidou o tapa, diferente do meu que foi firme o dele foi daqueles que damos quando estamos transando

"Agora você vai me bater também, depois de me comer a força, vai bater também" Falei

"Eu já te pedi desculpas, já falei que estava cheirado, amo você, eu iria falar para nós ir embora daqui e ter nossa vida" Disse ele

"Vai tomar no cu, o que você fez comigo não se faz, passei um tempo ruim por causa daquilo, o que tá acontecendo agora é reflexo de como eu fiquei sem chão e o pior que estava começando a te amar" Disse a ele enquanto batia com as duas mãos em seu peito

Bernardo me abraçou impedindo de eu continuar a bater e me deu um beijo na boca, empurrei ele e disse "Não te quero mais"

Dei mais outro tapa em seu rosto e dessa vez recebi um tapa de imediato como resposta, ficamos trocando alguns tapas até ele me beijar novamente, dessa vez não o empurrei e Bernardo começou a abrir meu hobbie

"Vai me comer a força novamente?" Falei para ele

"Não, mas você quer me dar?" Falou Bernardo deslizando a mão até tocar em meu pauzinho já duro

É difícil explicar o por que e em qual momento fiquei dura, pode ter sido no beijo ou até mesmo com o tapa mas saber o motivo de ficar excitada não iria fazer a diferença naquela hora

"Para Bernardo...Para Bernar...Para Be... Aí que gostoso" Falei enquanto ele beijava meu pescoço e acariciava meu pau

"Você não me merece" Tentei em vão falar enquanto me contorcia

Minha cabeça falava que eu não queria, mas meu corpo pedia, estava semanas sem sentir prazer, Leo ainda povoava minha mente e meus desejos mas seria Bernardo que teria de me satisfazer, fui deixando ele me dominar lentamente aceitava seus beijos e o retribuia

"Eu te amo volta para mim" Falava Bernardo a todo momento

Eu ignorava suas palavras e só pensava em ser enrabada pelo o cara que me levou do céu ao me levar para sua casa ao inferno por abusar de mim

Com tesão a única coisa que fiz foi me virar e falar "Vai me come"

Bernardo foi delicado ao me penetrar, para minha sorte já que me cu ainda estava dolorido da pica grossa de Paulo Lobo porém não dificultei a penetração e comecei a gemer de prazer em meio alguns gemidos soltei um "Aí Léo que gostoso" bem baixinho quase imperceptível

Se Bernardo ouviou ou não é um outro problema, sei que depois desse pequeno equívoco ele aumentou a velocidade das estocadas no meu cu proporcionando ainda mais prazer para mim

Meus gemidos ficaram mais intensos e alto, como não estávamos preocupados com o risco de Vasco nos flagrar eu nem liguei de deixar minha porra sujar o sofa, Bernardo não tinha mudado na questão de que ao me ver gozar esporrava meu cuzinho logo em seguida

Depois ele até pensou que iria ficar de romancinho comigo no sofá, me levantei minha intenção era ir tomar um outro banho e ir dormir mas meu pauzinho continuava duro olhei para o bumbum de Bernardo e pensei por que não?

Sem dizer uma palavra fui ajeitando ele no sofa para receber meu pauzinho, não estimulei ele, não cuspi no seu cu nem no meu pauzinho e coloquei nele com força que até eu senti dor no primeiro momento mas não parei

Bernardo ameaçou a reclamar, olhou para trás e viu nos meus olhos que seria em vão e se resta dúvidas minha mão em sua nuca forçando a cabeça dele para frente mostrou como seria dessa vez

Quando soltei sua nuca minha mão segurou firme sua cintura eu não estava sendo só ativa estava sendo dominadora também, socava firme, forte sem dó

"Vai, vai, vai, gostoso, vou fuder você igual uma puta" Eu falava quando Bernardo ameaçava falar qualquer coisa

Suas mãos apertavam o braço do sofa cada vez que eu ía mais fundo, o pau de Bernardo começou a pingar

"Tá com tesão seu vagabundo" Falei tentando engrossar a voz depois de anos falando fino

"Goza rápido, tá doendo um pouco" Disse Bernardo baixando a cabeça

"Eu tô adorando" Respondi aumentando ainda mais a força

Segurei bem minha vontade de gozar, a sensação de fazer ele sofrer me dava mais prazer e quando finalmente gozei meu pau saiu sujo de porra e bosta

Limpei um pouco no bumbum de Bernardo e saí para o banheiro sem falar uma palavra, tomei meu banho e fui me trancar no quarto e só saí de lá quando ouvi Vasco chegar

Esperei um tempinho e fui até o quarto de Vasco como fazia até um tempo atrás, pedi para deixar eu dormir com ele, precisava da velha sensação de me sentir protegida e ele me transmitia isso

Dormi agarrada ao seu corpo e como antigamente acordei ele com um belo boquete, sem pensar no futuro eu estava resgatando situações passadas

*Publicado por Gabbi_tigresa no site promgastech.ru em 01/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.