Formandos

  • Temas: Professor, escola, troca troca, gay, trans, fetiche, fantasia
  • Publicado em: 15/08/25
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  • Autoria: Gabbi_tigresa
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Passado poucos dias em que fui feita de trouxa pelo professor Paulo Lobo eu ainda torcia para que Bernardo tivesse mentindo e não o meu advogado do diabo


Porém não houve julgamento para meu caso, Bernardo tinha razão, isso me deixou um pouco ruim e só não fiquei mais por que Vasco estava me mimando muito, fazendo todos meus gostos como de costume e havia diminuido um pouco aquele tratamento de filha e tratando mais como fêmea me procurando durante a noite em sua cama para me fazer de sua mulherzinha


Com tudo teria minha formatura e era algo que não estava com a mínima paciência de participar, inventei as desculpas mais estapafúrdias que existiam inclusive de não ter uma roupa apropriada para ir, obviamente que isso virou piada aos ouvidos de Bárbara e motivos para Vasco me mimar um pouco mais


Com um pouco de insistência da parte dele saímos para comprar um vestido e foi quando percebi que na verdade não era falta de roupas já que tinha um quarto cheio delas e mais uma metade de um guarda roupas no quarto de Vasco que voltava a ser cada vez mais meu, era a falta de ideias do que usar já que nunca sonhei ou planejei isso


Para piorar a verba da escola pública não bancaria uma festa para pais e convidados então seria praticamente um bailinho de despedida, bom para marcar o fim de um ciclo entre alguns alunos, ruim para mostrar o quanto você era excluída por eles também


O ensino médio não é fácil e eu dificultei ainda mais com meu comportamento como mencionei no conto passado (Quem quer rir, tem que fazer rir)


A celebração que contou com a família foi a entrega do canudo, enquanto pais e mães assistiam seus filhos receberem aquele pedaço de papel enrolado em uma fitinha azul turquesa a minha plateia eram Vasco, Bernardo e Bárbara


Porém Bernardo precisava se redimir do erro passado e encontrou uma forma de quase conseguir meu perdão completo, convencendo minha mãe ir até minha colação de grau


Conversamos, choramos, pedimos perdão uma a outra, graças a iniciativa de Bernardo que é o tipo de pessoa que quando não caga na entrada, caga na saída


Em um momento inoportuno ele apresentou seu pai como meu namorado, por mais que minha mãe já sabia por eu ter jogado na cara do meu pai, não era necessário e nem o momento de constranger nós três por mais que a intenção tenha sido das melhores deixou Vasco e minha mãe constrangidos


Apesar desse episódio isso não estragou nossa noite e Vasco nos levou para jantar em uma bela pizzaria e como a um tempo que não fazíamos interagimos em público com meu maridinho sendo muito carinhoso comigo


Em casa como recompensa sentei no pau de Vasco e fiz ele ficar sem ar de tanto que pulei, foi uma foda selvagem que começou com um delicioso meia nove e terminou na cavalgada insana


Já no dia da festa fui ao salão, fazer cabelos e unhas e Bárbara foi até a minha casa me maquiar e me arrumar, eu usaria um vestido tubinho tomara que caía preto, Vasco e ela me levaram até a porta da escola, me despedi dele na porta com um grande beijo na boca testemunhado por poucos alunos que chegavam ali na hora também


Dentro da quadra aonde era feito a festa aquele clima de fim de ano aonde todo mundo é feliz e bonzinho que parece não ter fudido a cabeça do amiguinho o ano inteiro, mesmo assim ainda me sentia um pouco excluída conversava com um grupinho e outro porém distante de resolver qualquer diferença que tenha tido nos últimos anos


Nesse clima de paz, amor e fraternidade Rafael meu ex companheiro de time, segundo melhor jogador e quem herdou a faixa de capitão e minha camisa 10 no campeonato em que perdemos me surpreendeu ao me chamar para tirar uma foto com o restante da equipe e se alguém ver essa foto sem saber a história com certeza se perguntara o que uma garota é a única a aparecer na foto de um time de handebol masculino


Com Chel em uma ponta e eu em outra o clima não foi tão constrangedor como eu esperava e para minha surpresa novamente após a foto em equipe, Rafael pediu para tirar uma só nós dois, continuando as surpresas ele passou a mão em minha cintura e me puxou para bem próxima dele


Depois dele outros pediram para tirar fotos comigo também, foram uns minutos pousando ao lado de ex companheiros de time e alguns alunos aleatórios, uns até falaram que eu era inspiração, outros só elogiaram e alguns foram só no embalo


Pelos elogios recebidos meu ego até deu uma certa inflada mas mantive meus pés no chão depois que percebi que minha arrogância não me levou longe e ainda me prejudicou, passado o burburinho voltei a ficar isolada dos grupinhos que conversavam, dançavam, se abraçavam e comemoravam


Rafael se aproximou mais uma vez de mim e começou a tentar puxar assunto, apesar de não fazer muito sentido as coisas que ele falava fui simpática, seu olhar se perdia em minhas curvas mas também demorei a perceber que talvez a intenção de conversar comigo fosse outra e aquele papo furado era nervosismo ou simplesmente falta de tato, nosso papo foi interrompido quando a turminha do "perco um amigo, mas não perco a piada" chegou e começaram a falar que haviam pedido para tocar Village People e "I will survive" para eu dançar, não descarto que a música de Glória Gaynor se encaxava perfeito para mim


Zoeiras a parte, Rafael que parecia interessado em mim entrou na onda dos demais e também acabou por tirar uma com minha cara também, mas nada que me abalasse afinal "Eu vou sobreviver"


"Se você for ir dançar, eu irei junto" Falou uma voz próxima


Não identifiquei de primeira quem havia falado e quando virei pude reconhecer, era Rodiney um professor eventual (que dá aulas quando outros professores faltam), dei um leve sorriso


"Eu adoro tudo quanto é música de qualidade e para mim isso que tá tocando aqui não tem qualidade" Disse ele


Novamente sorri e falei para ele "Eu acho que sou uma gay que não curte muito esse tipo de música, prefiro as que estão tocando"


"Gosto não se discute, mas recomendo você escutar com mais atenção essas músicas de qualidade" Me aconselhou Rodney


Dei mais um leve sorriso e ele puxou mais assuntos, sentei junto a ele conversamos por um longo tempo sobre tudo, me fazendo esquecer por aquele momento aonde estávamos e quando lembrei falei a ele


"Acho melhor eu levantar e sair daqui para não causar problemas para você"


"Problemas? Que tipo de problemas?" Perguntou Rodney


"Se você não sabe, é melhor então nem ficar sabendo, só saiba que é melhor para você" Respondi


"Tecnicamente eu não sou mais seu professor e esse ano não lembro de ter dado aulas a sua turma, o que na teoria te torna minha ex aluna desde o ano passado" Explicou ele


Mesmo não falando que sim a impressão foi que ele sabia o motivo pelo qual eu havia mencionado o "causar problemas"


O papo continuava e começou a tocar uma música romântica para os casais dançarem, olhei em volta como se esperasse alguém que nunca iria aparecer e quando virei de volta em direção de Rodney ele disse:


"Vamos dançar"


Senti aquele frio na barriga, mão soando, coração acelerado, uma dança no baile de formatura não tem nada mais clichê que isso, porém eu não poderia negar isso apesar de nunca ter sonhado com aquele momento seria algo marcante e por mais que Rodney não fosse meu par ideal era o melhor que eu teria e se for discutir beleza com certeza ele estava a frente de Chel e muito mais a frente de Paulo Lobo


Fomos para onde todos os casais dançavam, sobre o olhar dos que não dançavam, exibida como sou adorei sentir que tinha atenção de uma parte dos demais, pena que Chel já havia ido embora


Em meio a dança, Rodney cheirava meus cabelos, elogiava meu perfume, a maciez da minha pele, com os olhos fechados pensava comigo mesma, não caía nesse papinho por que ele sabe que você já deu para dois professores ele só quer ser o terceiro para você ir pedir música no Fantástico


E minha cabecinha começava seus conflitos os diabinhos da minha mente falavam "Vai lá usa ele" enquanto os anjinhos alertavam "Você sabe que no final quem acaba sendo usada é você e depois sempre acaba sofrendo"


Por sorte aquelas duas ou três músicas lentinhas que pareciam ter durado a noite inteira acabaram e começou uma música bem animada que não era do agrado de Rodney que me convidou para voltar a mesa


Para mim e para minha cabecinha conflitante essa parecia ser a melhor situação, mas foi só sentar a mesa que Rodney começou a falar tudo aquilo que gosto de escutar e sem falsas promessas deixou claro seus objetivos ao mencionar que tinha a bissexualidade colocada de lado desde que havia saído da faculdade e casado em seguida


A sua sinceridade junto com minha vontade de sempre estar sendo comida por alguém me convenceu a aceitar sair com ele da festa


"Você não acha melhor sairmos separados para ninguém ficar falando? Perguntei a ele


" Já disse, tecnicamente você não é mais minha aluna e eu sou um homem recém divorciado, pai de duas crianças que paga seus impostos e não deve satisfação a ninguém" Respondeu ele


Saímos sobre o olhar de reprovação de quase todos na festa, embarquei no taxi junto a ele sem fazer a mínima idéia para onde iríamos, o percurso foi rápido mas não foi para um hotel, motel, matinho, paramos na frente de uma grande casa daquelas arquiteturas do século passado


"Desculpa te trazer aqui na casa dos meus pais, mas no momento estou morando com eles por causa de toda essa história de separação estou me reestruturando" Justificou Rodney


Na hora não sabia o que pensar se era bom ir no ambiente familiar para fazer um sexo casual com meu ex professor ou ruim de estar na casa de um cara de trinta e poucos anos que morava com os pais, mas já estava lá e com vontade de experimentar mais uma pica nova


"Pode ficar tranquila meus pais viajaram, podemos ficar a vontade" Falou Rodney


Realmente fiquei um pouco mais aliviada e como uma putinha fui beijar sua boca para dar início a nossa noite, as mãos de Rodney percorriam meu corpo inteiro sobre o tecido justo do meu tomara que caia, sua boca deslizou para meu pescoço, baixei um lado do tubinho oferecendo uma de minhas tetinhas para ele mamar, sua boca sugou com vontade deixando uma pequena marquinha do chupão, pouco me importei na hora e deixei ele fazer o mesmo na outra tetinha


Ainda no corredor que levava da entrada da casa até os quartos ele aos poucos ele foi levantando meu vestidinho revelando minha pequena calcinha preta, sua mão já foi direto no meu pauzinho que já estava duro de tesão desde a hora que dançamos na festa de formatura, fiz o mesmo e enchi a mão em seu pau ainda que por cima da calça de brim


Fui baixando suas calças e revelando uma verdadeira mata atlântica, Rodney olhou para mim e disse "All nature"


Não entendi muito o significado mas não era aquela quantidade de pelos que faria acabar meu tesão, fui me abaixando e comecei a engolir seu pau, Rodney segurava minha cabeça sem forçar, apenas acariciando meus cabelos


"Que boca gostosa, puta que pariu que delícia" Falava repetidamente Rodney enquanto eu já começava a me masturbar


Me levantei segurando meu pauzinho, Rodney se afastou um pouquinho e começou a me olhar como se tivesse admirando uma estátua


"Preciso experimentar esse pau lindo... A anos que estou esperando isso" Disse ele e novamente não entendi se era sobre mim ou a vontade de chupar um pau reprimida desde os tempos da faculdade que ele havia mencionado


Rodney engoliu meu pauzinho completamente como ninguém havia feito antes, sentia a cabeça avermelhada do meu pauzinho na garganta dele, arquiei meu corpo para frente de tanto tesão


"Caralho vou gozar" Falei


Nunca havia sentido tanta vontade de gozar rápido daquela maneira sem conseguir me controlar, Rodney interrompeu a mamada brevemente


"Se você gozar, vai ter que beijar minha boca depois" Disse ele antes de voltar a engolir meu pau


Gozei, enchi a boca de Rodney que sem perder tempo se levantou para me beijar, fomos andando para trás enquanto continuavamos se beijando até encostar em uma parede, com minhas mãos para o alto e com vestido no meio do meu corpo ele terminou de me despir em seguida ergueu minha perna esquerda e em seguida a direita e me penetrou


Sua boca ia como um vampiro no meu pescoço marcando minha pele branquinha, meu pauzinho esfregava na sua barriga colada em mim, proporcionando uma masturbação sem o toque de nossas mãos, já que às minhas apoiavam em seus ombros e as deles seguravam meu bumbum e abria ainda mais para receber pica


O roça, roça estimulou tanto meu pauzinho que gozei gostoso na barriga de Rodney que ao sentir melar sua barriga acabou por gozar também


Desci do seu colo e a volúpia dos seus beijos pareciam não diminuir ainda não tínhamos nem chegado ao seu quarto ainda, mesmo que isso fosse apenas um pequeno detalhe e ao entrar lá um amontoado de livros e caixas e um colchão no chão


Rodney mais uma vez justificou a situação como provisória devido a recente separação, mais uma vez um detalhe que não mudaria a vontade de dar, já havia feito sexo em lugares bem mais desconfortáveis, deitei e abri as pernas bem alto meu ex professor se ajoelhou ergueu meu bumbum do colchão colocando minhas pernas em seus ombros e me penetrou mais uma vez


Nessa posição era praticamente um exercício para o abdômen e ainda bem que eu estava em ótima forma e ao me ver contraindo meus músculos, Rodney não parava de elogiar em meio a tantos elogios a impressão que ficava é que seu interesse por mim não havia começado naquela noite


Dessa vez não gozei mas Rodney sim e com a mesma vontade como na primeira vez, depois de ser fodida naquela posição estava um pouco cansada mas ainda aguentaria mais, enquanto relaxava no colchão ele levantava e em meio as bagunças de livros procurava algo


"Quer um tapa?" Rodney me ofereceu uma pequena ponta de cigarro de maconha


"Não, não obrigada, parei" Respondi


Rodney filosofou um pouco mais agora sobre a cânabis e depois foi para o colchão elogiar meu pau enquanto acariciava ele


"Não vou resistir, preciso experimentar isso também" Disse ele enquanto babava meu pau com a saliva que passava em sua mão e depois em seu cu


De costas para mim ele foi se ajeitando e sentando sem me perguntar se queria ser ativa ou não, seu cu engoliu meu pau como se já fosse acostumado a sentar a muito tempo, segurei em sua cintura e guiei seus movimentos


Rodney não escondia o quanto estava gostando da experiência, sussurrava o quanto estava bom sentar em mim, pedia para eu gozar, pedia para eu segurar, quando eu gozei ele levantou rapidamente para ver meu pau sujo


Satisfeito ele me abraçou, beijou e começou novamente a falar de como estava em um relacionamento reprimido e que agora era um novo momento de vida para ele, eu só queria ser fodida de quatro e ir embora naquele momento, já que meu marido me aguardava em casa


"Preciso ir embora" Falei a ele


"Fica comigo essa noite" Pediu Rodney


"Não posso, me come de quatro e depois eu vou" Respondi a ele


Rodney deu um leve suspiro seguido de um sorriso, pareceu que iria perguntar meus motivos mas no meio do caminho mudou e começou a me acariciar preparando para me comer de quatro agora


Me empinei totalmente para ele que montou em minhas costas praticamente, suas estocadas eram firmes e cada vez pareciam ir mais fundas, eu gritava a cada fincada que ele dava, Rodney gozou mais uma vez satisfazendo seu desejo reprimido de anos


Me levantei e fui atrás das minhas peças de roupas jogadas pelo corredor da casa, pedi um taxi, Rodney me levou até a porta do carro vestindo apenas um roupão se despediu com um longo beijo na boca e eu fiz o caminho de volta para os braços do meu marido


Em casa tomei meu banho relaxante e só aí percebi o quanto Rodney me deixou marcada com seus chupões me obrigando a usar base corretiva para disfarçar


E os chupões não seriam as únicas coisas que eu perceberia, mais na frente o que pensei sobre ser um sexo casual de uma noite só me mostraria que estava errada




















*Publicado por Gabbi_tigresa no site promgastech.ru em 15/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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