Fogo no Banco de Trás

  • Temas: casal, aventura
  • Publicado em: 21/08/25
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  • Autoria: DiscretoAbc
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Era uma tarde abafada, daquelas que parecem conspirar para acender desejos proibidos. Fazia meses que eu não via Senhora K, a morena alta com curvas que desafiavam qualquer tentativa de autocontrole. Aquela bunda linda e enorme, moldada por uma calça jeans que parecia feita sob medida, ocupava meus pensamentos mais secretos. Nós dois éramos casados, presos em vidas paralelas, mas nosso affair de cinco anos era um vício que nenhum de nós queria abandonar. Marcamos um encontro rápido, supostamente só para um abraço e uma conversa, como se fosse possível manter as coisas tão inocentes entre nós.

Estacionamos o carro numa rua tranquila, longe de olhos curiosos. O ar dentro do veículo parecia carregado, cada palavra trocada entre nós era um pavio aceso. Senhora K me olhava com aqueles olhos castanhos que sabiam exatamente como me desarmar. A calça jeans abraçava suas coxas grossas, destacando cada contorno daquele corpo escultural. “Você tá muito quieto hoje,” ela provocou, com um sorriso malicioso, inclinando-se levemente para que o decote da blusa revelasse um pouco mais do que deveria. Eu tentei manter a compostura, mas o calor da voz dela e o jeito como ela mordia o lábio inferior já estavam me levando ao limite.

De repente, como se lesse meus pensamentos mais obscenos, ela riu baixo e, sem aviso, pulou para o banco de trás. “Vem cá,” disse, com uma mistura de comando e convite. Antes que eu pudesse processar, ela já estava tirando a calça jeans, revelando uma lingerie que parecia feita para me enlouquecer. Quando meus olhos encontraram sua bucetona linda, exposta com uma ousadia que só ela tinha, meu corpo inteiro reagiu. Era como se todo o sangue do meu corpo tivesse decidido onde se concentrar. “Vemmm,” ela sussurrou, abrindo as pernas e me puxando com um olhar que prometia o paraíso.

Eu, com meus mais de 1,80, e ela, com seu 1,70 de puro pecado, transformamos o banco de trás num campo de batalha de desejo. O espaço era apertado, mas a urgência era maior. Pulei para trás, quase derrubando tudo no caminho, e a penetrei ali mesmo, sentindo o calor dela me envolver como uma chama. Cada movimento era um malabarismo, nossos corpos se ajustando entre risadas abafadas e gemidos contidos. O carro balançava levemente, e o medo de sermos pegos só aumentava a adrenalina.

Mas Senhora K não se contentou com isso. Ela me empurrou com suavidade, fazendo-me sentar, e tentou montar em mim. A posição não ajudava – o espaço era pequeno demais para o tamanho da nossa fome. Rindo da nossa própria ousadia, ela deslizou para baixo, seus olhos travessos fixos nos meus. “Deixa comigo,” murmurou, antes de me envolver com a boca. Meu Deus, como ela sabia chupar. A língua dela dançava com uma precisão que me fazia perder o juízo, cada movimento mais intenso que o anterior. Não durou dois minutos. O prazer explodiu em mim como uma onda, e eu gozei, segurando os cabelos dela enquanto tentava não gritar.

Ofegantes, rimos do caos que criamos. Voltar para o banco da frente foi outro malabarismo – pernas enroscadas, roupas desalinhadas, o cheiro de sexo impregnado no ar. Nos recompusemos como se nada tivesse acontecido, mas o brilho nos olhos dela dizia o contrário. “Você sabe que isso não acaba aqui, né?” ela provocou, ajeitando a calça jeans com um sorriso que prometia mais loucuras.

E eu sabia. Com Senhora K, sempre haveria mais. Nosso fogo não se apagava, e aquelas escapadas, por mais arriscadas que fossem, eram o que nos mantinha vivos. Outras aventuras viriam, e eu já contava os minutos para a próxima.

*Publicado por DiscretoAbc no site promgastech.ru em 21/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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