No Silêncio da Tarde Infiel

  • Temas: traição, pés, podolatria, casada, infidelidade
  • Publicado em: 25/08/25
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  • Autoria: Marcelo2991
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Pode parecer que eu esteja sempre à procura de pares sexuais toda vez que saio sozinho, e, para ser sincero, é verdade, porém, o relato que vou contar aqui não é uma continuação dos anteriores. Ele aconteceu antes deles e, claro, é algo raro, reservado apenas para quem está atento e aberto às oportunidades que cada esquina, mercado ou farmácia pode oferecer.

Tenho um costume que talvez me ajude nisso: sempre ando com a postura ereta e o olhar firme, na altura dos olhos das pessoas. Olho para todos que passam, sem distinção de gênero. Às vezes, alguns homens que nem conheço me cumprimentam com seriedade. Talvez por acharem que sou familiar, talvez por intimidação, não sei. Já as mulheres que não estão interessadas desviam o olhar rapidamente. E quando há interesse, você percebe: o olhar delas se prende, mesmo que não venha acompanhado de um sorriso.

Porém, naquele dia não houve troca de olhares, na verdade, houve apenas o meu. Saindo dos corredores da farmácia por volta das 20h, a caminho do caixa, bati os olhos em um corpo “comum”: nem magro nem gordo, feminino, cabelos encaracolados, blusa escura e um short leve, florido e curto, mas nada vulgar. Pela pele clara, automaticamente imaginei como seriam seus pés. Em questão de segundos, meus olhos seguiram esse caminho até o chão, onde encontrei um par de pés branquinhos e rosados, com esmalte vermelho. Havia pequenas marcas amareladas do tempo, sinais de um cuidado nem sempre possível de manter. Os dedos, em escadinha, chamavam atenção: o primeiro após o dedão era maior que o próprio dedão.

Ela saiu do caixa, e eu tratei de passar minha compra o mais rápido possível, ainda pensando se deveria ou não abordá-la, já que ela nem havia me notado no ângulo em que estávamos. No impulso, sem pensar muito, decidi falar com ela sem nem saber exatamente o que dizer. Saí do caixa logo após pagar, tentando evitar que ela saísse com o carro antes de eu chegar. Intercepta-a enquanto ela abria a porta do veículo. Tinha um rosto delicado, um nariz marcante, e as marcas no semblante já denunciavam mais de trinta anos de idade.

Me apresentei, pedi desculpas pelo incômodo e disse que a achara bela, perguntando se estaria aberta a novas amizades ou algo do tipo. Que ridículo esse começo de conversa, pensei na hora. Ela, esperta, foi direta: perguntou se eu era casado, e eu disse que sim. Rebati perguntando se ela também era; respondeu que só no papel, que não tinha mais nada com o marido havia tempos. Então, sem rodeios, me deu seu número e seu nome, que aqui vou chamar de Beatriz.

No dia seguinte, eu estava trabalhando presencialmente na época, e logo que cheguei ao escritório adicionei Beatriz aos contatos e a chamei no WhatsApp. Naquele tempo, eu não tinha tão bem formada a visão madura que carrego hoje: conhecer a pessoa, interessar-me por ela de verdade e não apenas pelo sexo. Isso nunca significou, no entanto, sair falando asneiras ou me comportar como um tarado, pelo contrário, sempre prezei pela educação, independente do tipo de relação. Mandei mensagem, e rapidamente nossa conversa evoluiu, não para um papo quente, mas para algo sincero, direto, sobre as expectativas de um para com o outro.

Papo vai, papo vem, trocamos algumas fotos e até alguns nudes, falamos sobre alguns desejos e fetiches, ela me mandou uma foto dos pés e uau, que pés maravilhosos, percebi que ela não queria mostrar as solas, algumas mulheres têm receios de mostrar as solas e o calcanhar, por ser uma parte do pé que é mais difícil de deixar macia, mesmo que não estejam rachados, aquela parte tem o costume de ficar mais grossa mesmo, mas eu não ligo, pelo contrário, eu adoro…

Papo vai, papo vem, trocamos algumas fotos, inclusive algumas com nudez, falamos sobre desejos e fetiches. Em certo momento, ela me mandou uma foto dos pés e, uau… que pés maravilhosos! Percebi que ela evitava mostrar as solas; muitas mulheres têm receio dessa região do calcanhar, por ser mais difícil mantê-la macia. Mesmo sem rachaduras, é comum que fique mais grossa, mas eu não me incomodo com isso. Pelo contrário: eu adoro.

No meio da conversa, ela comentou que sentiu um certo receio em mim — algo que não via nos outros homens. Disse que eu parecia ainda indeciso, como se estivesse pensando se iria ou não trair minha mulher. Essa observação me fez refletir. Respondi que os receios e remorsos estão aqui mesmo, e não desejo que desapareçam; fazem parte da vida. Eu aceito tanto o que é bom quanto o que é ruim, e é exatamente por isso que estou aqui, conversando com ela. Não é um flerte para alimentar meu ego… eu quero consumir o que estamos tramando.

Então começamos a planejar o que faríamos. Combinamos de ir a um motel à tarde, cada um dando desculpas de que tinha uma consulta ou compromisso, tanto no trabalho quanto em casa. No meu caso, como dividir as finanças com minha mulher, seria complicado pagar o motel diretamente (aliás, fica a dica para quem não quer deixar esse registro na conta: fiz um Pix para Beatriz, e ela faria o pagamento, já que seu marido não tinha acesso à conta dela).

No horário combinado, fui buscá-la no trabalho. Nesse dia, caprichei mais na aparência: jeans, camisa lisa justa, sapato de cano médio e um bom perfume. Ela comentou que trocaria de roupa, então pedi que vestisse algo confortável, poderia ser sexy, sim, mas o mais importante para mim era que ela se sentisse à vontade antes e depois do nosso encontro. Ainda pedi que, se fosse de vestido, poderia dispensar a calcinha e deixar os pés à mostra.

Ela atendeu ao pedido: vestido rodado, leve e soltinho, um pouco acima dos joelhos; rasteirinhas douradas elegantes; cabelo solto; perfume doce, e, como combinado, nada por baixo do vestido.

Como um verdadeiro cavalheiro, elogiei dizendo que ela estava linda, abri a porta do carro para que entrasse e, só depois que ela se acomodou, coloquei a mão sobre sua perna e dei um selo em seus lábios. Brinquei dizendo que precisava conferir se ela havia cumprido o prometido. Ela sorriu e levantou o vestido, exibindo a buceta peluda. Ela tinha dito que iria depilar, mas eu pedi que não fizesse isso, porque gosto assim. Em seguida, abaixou as alças do vestido e revelou dois seios grandes, levemente caídos, com os bicos quase voltados para o chão e aréolas grandes, porém suaves e quase transparentes ao redor dos mamilos levemente rosados.

Eu apenas admirei com sorrisos maliciosos. Ela se cobriu novamente e seguimos para o motel, conversando sobre coisas triviais pelo caminho. Eu dirigia com a mão sobre sua coxa, enquanto ela acariciava suavemente minha cabeça raspada, massageando a nuca com delicadeza.

Ao chegarmos ao motel, estacionei o carro no quarto que alugamos e lancei um sorriso para ela. Pedi que esperasse. Saí do carro, abri a porta para que descesse e segurei sua mão com firmeza. Assim que saiu, abracei-a, encostando suas costas no carro, e lhe dei um beijo intenso e delicioso. Ela retribuiu na mesma medida, com um abraço apertado e um beijo profundo. Então, de mãos entrelaçadas, subimos para o quarto como se fôssemos namorados…

Abri a porta do quarto para ela e entramos. Pedi que se sentasse e me ofereci para remover suas sandálias. Ajoelhei-me à sua frente, beijei seus pés com delicadeza e, lentamente, deslizei as sandálias, deixando-a descalça. Antes de permitir que tocassem o chão, beijei-os novamente e passei a língua suavemente sobre eles.

Em seguida, levantei-me e fui encher a hidromassagem, já deixando pelo caminho meus sapatos, as meias e também a camiseta, preparando o ambiente para nós dois.

Era hora de começar a diversão sem freios. Caminhei até ela, estava de pé, agarrei-a pela bunda enquanto a beijava com intensidade e a ergui para que se encaixasse no meu colo. Em seguida, a joguei na cama com firmeza e comecei a descer, cobrindo seu pescoço e busto com beijos intensos e molhados. Abaixei o vestido para encher minha boca com seus seios: suguei, chupei, mordisquei sem dó. Ela havia me dito que o marido mal olhava para ela e que eu podia deixar marcas.

Logo a ajudei a remover o vestido, enquanto ela já estava com as mãos desabotoando minha calça e tirando meu pau para fora. A pressa era tanta que mal percebi o tempo passar, quando dei por mim, nossas roupas já estavam espalhadas, e eu estava pincelando meu pau no clitóris dela, enquanto mamava em seus seios grandes e bem claros.

Desci pela sua barriga, que tinha uma leve flacidez, algo natural no corpo de qualquer mulher, mas que eu adoro. Com força e voracidade, apertei, mordisquei e beijei cada centímetro até chegar à sua xana peluda, já bem molhada. Ergui suas pernas sobre meus ombros e, com calma, a beijei e a admirei como se não existisse mais nada no mundo além daquela buceta. Então, suguei-a por completo: os lábios, o clitóris… mergulhei meu rosto nela sem nenhum receio. Chupava, lambia, passava a língua por toda a extensão, por dentro, e depois, de formas aleatórias, me esbaldava em seu clitóris.

Chupei assim até ela gozar e fiz questão de não tirar a boca da buceta dela até que parasse de tremer. Ela literalmente se derreteu na cama. Então comecei a passar minha língua por todo o seu corpo sensível após o orgasmo, começando pelos pés e pelas solas. Lembra do calcanhar mais durinho que falei no início do conto? Eu o suguei ali… Queria mostrar que não buscava apenas o básico de peito, bunda e buceta; eu queria tudo. Fiquei bastante tempo lambendo atrás dos joelhos, mordendo suas costas, e claro, me demorei saboreando seu cu, lá dentro, nas pregas, e mordiscando várias regiões das costas. Ela gemia a cada mordida. Suguei seus cotovelos, levantei seus braços para lamber as axilas, ergui seus seios e lambi a região da dobra entre o seio e a barriga. Chamava-a de gostosa, esposa infiel, puta, depravada… dizia como iríamos chifrar nossos cônjuges juntos naquela tarde.

Ela foi se esgueirando em direção ao meu pau, e eu prontamente trouxe seus pés para perto de mim, de modo que ficamos deitados em posições opostas. Ela abocanhou meu pau com vontade, enquanto seus pés chegaram ao alcance do meu rosto, e eu não perdi tempo: abocanhei-os com avidez, lambendo, beijando, chupando cada dedo, mordiscando o calcanhar e passando a língua pelas solas. Que pé delicioso. Não tinha nada de extraordinário, era comum, bem cuidado, mas não um pé de princesa. Ainda assim, o simples me atrai e me fascina, tornando tudo mais prazeroso. A chupada dela era deliciosa, sem nenhum receio; ela realmente gostava de aproveitar cada centímetro do meu pau e das minhas bolas. Com aqueles pés na minha boca e ela sugando com tanto desejo, eu não demoraria a gozar.

Já havíamos conversado sobre alguns gostos pelo WhatsApp, então percebi quando seu dedo começou a massagear as pregas do meu cu. Ela perguntou se podia continuar, e eu ergui minhas pernas, ficando na posição de frango assado, segurando as coxas para deixar meu cu bem aberto e exposto. Foi maravilhoso sentir a língua dela massageando ao redor, lambendo cada extremidade com cuidado. Notei que ela tinha certo receio, e tudo bem, eu não iria forçar para que penetrasse com a língua; sei que isso é um limite para algumas pessoas. Comecei a me masturbar e gemer, elogiando sua língua, sua boca, pedindo que lambesse mais. Não demorou muito para eu gozar sobre a minha própria barriga enquanto ela chupava meu cu. Logo depois, ela veio por cima e me limpou todo meu pau, minha barriga, cada gota de porra.

Fui lavar meu pau e, em seguida, fomos para a hidro. Como dois namorados, nos abraçamos, conversamos um pouco e logo voltamos a brincar. Ela já acariciava meu pau, que endureceu de novo, e subiu sobre mim, esfregando sua buceta peluda contra ele. Eu chupava seus peitos com força e avidez, segurava sua mandíbula e dava alguns tapas no rosto da casada infiel. Cuspia nos seios dela e os mamava molhados, por baixo e por cima da água, enquanto agarrava sua bunda e brincava com meus dedos na entrada do seu cu.

Saí para pegar a camisinha e, quando voltei, me deitei de costas, apoiado nas extremidades da hidro. Ela sentou no meu pau e começou a quicar gostoso, ainda que lentamente por causa da água. Fizemos uma bagunça, derramando água por todo lado. Então a virei e comi de quatro, com as mãos apoiadas nas paredes do quarto. Gemiamos alto, trocando xingamentos e provocações. O sexo foi maravilhoso, mudamos de posição algumas vezes, mas, no geral, ficamos nessas duas. Não cheguei a perguntar se ela queria anal. Novamente, avisei que estava para gozar e perguntei onde ela queria que eu gozasse; ela disse que queria na boca.

Tirei meu pau de dentro da buceta dela e arranquei a camisinha. De pé, ela se ajoelhou na minha frente, e eu bati com o pau no rosto dela. Então disse:

-Bate pra mim e deixa eu esguichar minha porra na sua boquinha, mas não engole, quero te beijar suja de porra.

Ela bateu com força, pedindo leite, e, quando avisei que estava gozando, engoliu a cabeça do meu pau, recebendo meus jatos direto na boca, enquanto lambia a glande. Eu urrava de prazer, segurando firme o cabelo dela. Quando meu pau começou a amolecer entre seus lábios, ajudei-a a se levantar e nos beijamos de um jeito romântico, com minha porra escorrendo por nossas bocas.

Vimos que a hora de voltar para casa se aproximava, então fomos tomar banho juntos. Ainda rolou mais uma transa, desta vez mais rápida. Depois do banho, ofereci-me para enxugá-la e vesti-la, demonstrando todo meu carinho e cuidado com ela e com seu corpo. Cheguei a calçar suas rasteirinhas e beijei seus pés antes de nos prepararmos para sair.

No carro, abri a porta para que ela entrasse, repetindo o gesto ao deixá-la em frente à sua casa. Nos despedimos com um selinho suave, comentando como tinha sido delicioso passar aquele tempo juntos.

*Publicado por Marcelo2991 no site promgastech.ru em 25/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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