Rapidinha no Elevador
- Temas: traição, cuckold, vestido curto, vestidinho, pés, pernas, elevador, público
- Publicado em: 30/08/25
- Leituras: 8217
- Autoria: taiane
- ver comentários
Você já ficaram presos no elevador? Eu já… mas nunca vou esquecer da vez que fiquei presa com o seu Luiz.
Ele é o faz-tudo da empresa, sempre resolvendo problemas de todo mundo. Tipo um Severino, sabem? Troca lâmpada, da manutenção no elevador, do banheiro e no marcador de ponto. Mas o que ele gosta mesmo é de me provocar. Vive me chamando de gostosa, passando a mão quando pode. Um verdadeiro sem-vergonha.
Naquele dia entrei no elevador atrasada, sem nem perceber que ele estava ali. Só dei conta quando senti a barba dele raspando no meu pescoço e a voz quente no meu ouvido:
— Toda cheirosa… e nem olha pros pobres? Tá se achando, hein?
Na hora arrepiei. Empinei sem pensar, esfregando minha bunda no pau duro dele.
— Ai, seu Luiz… me desculpa, nem percebi o senhor aqui.
Ele riu baixo, sarrou de novo, descarado, e apertou minha cintura.
— Você tá uma delícia nesse vestidinho. — Sussurrou, levantando ele devagar, até deixar minha bunda à mostra. Excitada, eu deixei, mas sempre deixava suas peripécias.
De repente, o elevador parou entre dois andares, luz apagada, gente reclamando. Ele só riu e disse:
— Calma, gente… o Salvador de vocês está aqui.
Pegou o rádio e alertou alguém sobre a pane.
Mal largou o rádio, já enfiou a mão na minha bunda, apertando, alisando, puxando a calcinha pro lado. As pessoas reclamavam, e acho que ninguém percebeu que eu já estava com os mamilos roçando na porta gelada, gemendo baixinho.
— Putinha safada… — Ele falou no meu ouvido, mordendo minha orelha, roçando, me fazendo empinar.
A mão dele desceu e começou a esfregar meu grelinho. Mordi os lábios, tremendo, e gozei ali mesmo, encharcando a calcinha.
— Vou te foder aqui mesmo — sussurrou no meu ouvido.
Nem tive tempo de responder. Ele enfiou aquela rola grossa de uma vez. Senti rasgar por dentro, era enorme, quente.
— Ai, caralho… que pica gostosa! — escapou da minha boca, mas bem baixinho.
Ele enfiava devagar, mas cada investida era fundo, forte. A cada estocada eu empinava mais, querendo que me arrombasse de vez. O barulho da porra entrando e saindo da minha boceta se misturava ao zum-zum do pessoal no elevador.
Mordiscando o lóbulo da minha orelha, murmurou:
— Rebola, vadia. Faz essa boceta chupar minha pica.
Eu obedeci, rebolando gostoso, sentindo a cabeça da rola bater no fundo. Queria mais, queria que ele me comesse como um animal, mas ele controlava o ritmo, me torturando. Até que não aguentou: gozou forte, jorrando porra quente lá dentro, me enchendo inteira.
O cheiro de gozo invadiu o elevador, e por um segundo todo mundo ficou em silêncio. Eu ajeitei rápido o vestido, mas enquanto nos beijávamos escondidos, o vestido voltou a subir com suas roçadas.
Pouco depois, avisaram pelo rádio que o elevador ia voltar. Puxei a roupa de volta, o coração disparado. Ele desceu no sexto andar, sorrindo cínico, e eu segui até o oitavo com a boceta escorrendo gozo, a calcinha grudada de tanto leitinho quente.
E eu só pensava: quero ficar presa de novo com esse safado.
E aí o que vocês acharam? É um safado ou não é? Não deixem de comentar, é importante pra mim, eu adoro saber suas reações ou o que acharam. Beijos … Taiane …
*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 30/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.