Rapidinha no Elevador

  • Temas: traição, cuckold, vestido curto, vestidinho, pés, pernas, elevador, público
  • Publicado em: 30/08/25
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  • Autoria: taiane
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Você já ficaram presos no elevador? Eu já… mas nunca vou esquecer da vez que fiquei presa com o seu Luiz.

Ele é o faz-tudo da empresa, sempre resolvendo problemas de todo mundo. Tipo um Severino, sabem? Troca lâmpada, da manutenção no elevador, do banheiro e no marcador de ponto. Mas o que ele gosta mesmo é de me provocar. Vive me chamando de gostosa, passando a mão quando pode. Um verdadeiro sem-vergonha.

Naquele dia entrei no elevador atrasada, sem nem perceber que ele estava ali. Só dei conta quando senti a barba dele raspando no meu pescoço e a voz quente no meu ouvido:

— Toda cheirosa… e nem olha pros pobres? Tá se achando, hein?

Na hora arrepiei. Empinei sem pensar, esfregando minha bunda no pau duro dele.

— Ai, seu Luiz… me desculpa, nem percebi o senhor aqui.

Ele riu baixo, sarrou de novo, descarado, e apertou minha cintura.

— Você tá uma delícia nesse vestidinho. — Sussurrou, levantando ele devagar, até deixar minha bunda à mostra. Excitada, eu deixei, mas sempre deixava suas peripécias.

De repente, o elevador parou entre dois andares, luz apagada, gente reclamando. Ele só riu e disse:

— Calma, gente… o Salvador de vocês está aqui.

Pegou o rádio e alertou alguém sobre a pane.

Mal largou o rádio, já enfiou a mão na minha bunda, apertando, alisando, puxando a calcinha pro lado. As pessoas reclamavam, e acho que ninguém percebeu que eu já estava com os mamilos roçando na porta gelada, gemendo baixinho.

— Putinha safada… — Ele falou no meu ouvido, mordendo minha orelha, roçando, me fazendo empinar.

A mão dele desceu e começou a esfregar meu grelinho. Mordi os lábios, tremendo, e gozei ali mesmo, encharcando a calcinha.

— Vou te foder aqui mesmo — sussurrou no meu ouvido.

Nem tive tempo de responder. Ele enfiou aquela rola grossa de uma vez. Senti rasgar por dentro, era enorme, quente.

— Ai, caralho… que pica gostosa! — escapou da minha boca, mas bem baixinho.

Ele enfiava devagar, mas cada investida era fundo, forte. A cada estocada eu empinava mais, querendo que me arrombasse de vez. O barulho da porra entrando e saindo da minha boceta se misturava ao zum-zum do pessoal no elevador.

Mordiscando o lóbulo da minha orelha, murmurou:

— Rebola, vadia. Faz essa boceta chupar minha pica.

Eu obedeci, rebolando gostoso, sentindo a cabeça da rola bater no fundo. Queria mais, queria que ele me comesse como um animal, mas ele controlava o ritmo, me torturando. Até que não aguentou: gozou forte, jorrando porra quente lá dentro, me enchendo inteira.

O cheiro de gozo invadiu o elevador, e por um segundo todo mundo ficou em silêncio. Eu ajeitei rápido o vestido, mas enquanto nos beijávamos escondidos, o vestido voltou a subir com suas roçadas.

Pouco depois, avisaram pelo rádio que o elevador ia voltar. Puxei a roupa de volta, o coração disparado. Ele desceu no sexto andar, sorrindo cínico, e eu segui até o oitavo com a boceta escorrendo gozo, a calcinha grudada de tanto leitinho quente.

E eu só pensava: quero ficar presa de novo com esse safado.

E aí o que vocês acharam? É um safado ou não é? Não deixem de comentar, é importante pra mim, eu adoro saber suas reações ou o que acharam. Beijos … Taiane …

*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 30/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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