Amiga dela e eu - Parte 2

Saímos mais algumas vezes, e o nosso sexo estava ficando cada vez mais intenso, ela se entregava cada vez mais, queria sempre mais, até que um dia me confidenciou que era virgem atrás, que sempre viu o sexo anal sujo, que não deveria ser feito por pessoas que se respeitam, e muitos outros argumentos que não me lembro agora, então eu com muito tato, disse que não via nada demais, assim como também não via isso como uma obrigação em um casal, sempre achei que o que quer que aconteça entre um casal, tem que ter a vontade de ambos, pois o prazer tem que ser mútuo, enquanto conversávamos pensava, o porquê de ter tocado no assunto, já que em momento algum eu sequer pensei em fazer isso com ela, pois mesmo sem falar sobre isso, algo me dizia que ela não aceitaria, naquele dia fizemos o que sempre fizemos, um sexo intenso e muito gostoso, pois ela se entregava totalmente, sem limites, então não cobrava isso dela, ainda mais agora que já havia feito todo um discurso negando.

Duas semanas depois marcamos de nos encontrarmos outra vez, fomos num lugar diferente, um motel muito bonito e conceituado na cidade vizinha da que moramos, durante o caminho ela com um sorriso malicioso disse que tinha uma surpresa para mim e que esperava ansiosa pela minha aceitação, fiquei curioso, chegamos na suíte e ela pediu licença para ir ao banheiro, dizendo que precisava de um banho, mas pediu para eu esperar na cama, deitei e esperei, depois de um tempo ela sai, em um conjunto de lingerie branco que contrastava com a sua pele, era um sutiã que deixava seus seios mais em evidência e uma calcinha pequena que mal cobria os lábios de sua farta buceta, subiu na cama de joelhos, nos beijamos com vontade, com saudade de nossas deliciosas tardes de sexo tudo com muito tesão e entrega, durante o nosso beijo instintivamente desci minha mão até sua bunda, que ela me impediu, achei estranho mas não dei atenção, continuamos e logo em seguida estava tirando seu sutiã, mamando com vontade seus bicos duros, ela segurando no meu pau, batia uma punheta gostosa, ora chupando, ora beijando minha boca, meu peito, puxei-a mais perto de mim, então ela deitou de lado e eu percebi que tinha algo estranho, foi quando ela me mostrou a surpresa, havia comprado um plug, sim um plug anal, perguntei o que havia acontecido para que ela fizesse aquilo, foi então que me contou que havia começado a trabalhar com ela uma mulher, na realidade quase uma garota de pouco mais de vinte anos, casada e com dois filhos, mas dizia que adora sexo e que seu marido a ensinou o prazer do sexo anal e essa conversa vem acontecendo à algum tempo e que ela está ficando cada vez mais curiosa, sua nova amiga até indicou que se quer iniciar no sexo anal, o plug além de ajudar o início, deixa os homens com mais vontade.

Então ela não aguentando mais de curiosidade resolveu comprar um para sentir e também fazer uma surpresa para mim. Não posso negar que gostei da surpresa, ele estava bem instalado em sua bunda de forma que não dava para ver em sua bunda grande, disse que havia colocado mais cedo e que inclusive já tinha uma semana usando ele boa parte do dia, e fez isso hoje antes de nos encontrarmos, já estava sentindo o tesão de ter o cu violado e estava adorando a sensação, ansiosa para sentir a troca do plug pelo meu pau, pedi para que ficasse de quatro sobre a cama, a fiz encostar a cabeça no travesseiro e abrisse a bunda com as duas mãos, alisei sua bunda admirando o cuzinho piscando com o plug cravado em sua carne, fui tirando aos poucos, ao mesmo tempo que ia beijando e lambendo sua bunda, dava tapas que no começo a assustou, mas que logo transformou em prazer, passou a curtir a brincadeira, já rebolando e dando risadas, eu tirava um pouco e logo em seguida enfiava outra vez, aumentando e diminuindo a velocidade, ela já passou a gemer, tirei e coloquei de lado, colocando um dedo, logo em seguida outro dedo, ela me olhou com cara de espanto, pedi para relaxar e não se preocupar, demonstrou mais segurança, abri um pouco mais o cuzinho que insistia em morder meus dedos, ela tremia e rebolava, começou a falar: que gostoso, puta que o pariu!! Caralho é bom demais!! Me fode, amor!! Quero o seu pau duro dentro de mim, do meu cu!!

Mas ainda era cedo, tinha que judiar um pouco mais, continuei brincando com seu cuzinho, meus três dedos entravam e saiam com facilidade, tirando choros de tesão, mordia sua bunda, deixando marcada, já estava marcada, vermelha com meus tapas e não parava de rebolar pedindo que eu a violasse, agora sabia que seria uma amante completa, oferecendo o prazer que todo homem procura em uma mulher, sem medo, sem pudor. Com um creme pronto para essas situações, deixei sua bunda e cu preparados, passando uma quantidade bem grande, fiz o mesmo em meu pau, deitamos de lado e comecei a roçar na bunda dela enquanto fazia um carinho para relaxar, ela estava entregue, mas com medo e não conseguia relaxar, por mais que eu tentasse, ao sentir um pouco mais da minha investida, travava, já demonstrava impaciência e eu tentando ser cuidadoso, segurei a bunda de forma que não podia se mexer, encostei o pau e forcei, a cabeça passou o seu anel, ela gritou de dor e desespero, parei com medo de machucar, ela arfava, senti que não estava do jeito que ela tenha imaginado que seria, ela pediu para eu esperar um pouco, pois queria tentar outra vez, a confortei e esperamos, mas sentia a cabeça do pau ainda dentro dela e não parava de morde-lo, aos poucos empurrei, empurrei mais, já tinha conseguido entrar mais da metade, foi quando eu falei que ela já havia conseguido a metade, sorriu e disse que estava melhor e queria continuar, empurrei mais e já sentia que tinha entrado todo o pau duro no cuzinho dela, disse para ela tentar relaxar que agora ela já tinha conseguido o que queria, perguntei se estava pronta e comecei a mexer, entrando e saindo devagar, ela dizendo que estava queimando, doendo e que estava difícil de aguentar, disse que ia parar, ela disse que não, implorou para esperar, então fui aumentando aos poucos e já estava fodendo com mais liberdade, já estava mais aberto e recebendo o pau com mais facilidade, fui tocando uma siririca nela, que a fez sentir prazer e ao mesmo tempo que me oferecia prazer também, chegou o momento de mudar de posição, coloquei-a de 4, ela ficou com medo, pedi para não se preocupar, o pau entrou bem mais fácil, olhou para mim, acredito que com orgulho, pois o cuzinho já estava aguentando e a velocidade foi aumentando, minhas estocadas em sua bunda faziam barulhos e fazia seu corpo tremer, socava com mais violência, ela parou de gritar e reclamar, só ouvia seus gemidos e as vezes saia um: assim, fode, vai, me fode mesmo!! Aaahhhh!!! Gozei!!! Exclamou depois de alguns minutos, mesmo de 4, suas pernas tremeram e caiu sem forças, eu não tinha gozado, virei-a de frente, suas pernas em meus ombros, ela esperando que eu continuasse em sua buceta, mas entrei de uma vez em seu cuzinho que já estava bem aberto, largo pela surra que levou de pau duro. Agora olhando nos olhos dela, vi a transformação em sua expressão de uma mulher que queria uma aventura com um homem diferente, pela mulher que havia descoberto o prazer do sexo anal e estava gostando e muito de tomar no cu, bati mais forte e mais fundo no cuzinho, senti suas pregas relaxadas, rasgando seu corpo e querendo mais. A verdadeira amante tinha nascido, agora não se importava com mais nada, queria gozar, sabia que o seu corpo poderia comandar além do seu próprio prazer, poderia comandar o corpo e o prazer do homem que estava com ela, anunciei meu gozo, foi quando ela sentiu meu pau pulsando e logo em seguida jatos e mais jatos de porra quente e grossa que escorriam do cu pela bunda, pelas pernas, no lençol de nossa cama, numa gostosa loucura. Descansamos, nos refrescamos com um banho bem gostoso e relaxante, deitamos e descansamos, ficamos conversando trivialidades, não tínhamos muito tempo, mas ela ainda queria um pouco mais, senti seu beijo, sua boca descendo até meu peito, beijou, lambeu por onde passou, minha barriga nos pelos do meu peito deixou a marca de sua tara, segurando meu pau duro, já engoliu, foi beijando, cheirando, bateu punheta e chupando, veio por cima do meu corpo e sentou engolindo de uma vez o seu objeto de prazer, quando eu tentei me mexer, não deixou, me impediu dizendo que agora era a sua vez de me fazer gozar, deitada em cima de mim, nos beijamos, falando coisas que se falam nesses momentos, a buceta dela subia e descia no meu pau, ela estava literalmente me comendo, se sentiu no comando até que um gemido alto anunciou seu gozo, vieram jatos de seu gozo, ao sentir o seu último jato, gozei, gozei muito, a buceta dela não segurou deixou tudo em nossos corpos, no final daquele dia me falou que nunca havia gozado tanto até então, nunca imaginou que poderia gozar tanto e que alguém poderia fazer outra pessoa gozar tanto a ponto de deixar sem forças. Fomos tomar um último banho e no box vi que seu grelo ainda estava duro, a buceta ainda mostrava sinais de querer mais, perguntei se estava com vontade, com tesão ainda, mesmo depois de tudo que fizemos, sua voz saiu em soluços, dizendo que a buceta estava ardendo de vontade, ajoelhei no box e lambi seu grelo, chupei, judiei de seu grelo até gozar de novo, pela quinta vez gozou naquela tarde, já não tinha mais forças, mas as novas descobertas tinham deixado ela em êxtase, dizendo que passou a maior parte da vida como uma mulher recatada e cheia de preconceitos e que agora havia descoberto o real prazer do sexo, do sexo sem limites, sem medo ou pudor, o prazer pelo prazer de dar e sentir prazer.

Tem continuação, mas será que devo, podem me dizer se devo ou não continuar a minha história com ela.

*Publicado por Red_1303 no site promgastech.ru em 26/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.