Sofrendo, chorando e gozando na pica do 1º admirador dos meus contos deste site
- Temas: murmuros, choro, boquete, sexo anal
- Publicado em: 27/11/25
- Leituras: 152
- Autoria: Lisinho
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Vou relatar para vocês como o meu mais novo macho me levou a loucura, me fazendo chorar, sofrer e gozar em sua pica de 19 centímetros do pico que eu adoro: “grossa, ornamentada de artéria em seu tronco que me fez sentir cada uma delas entrando e saindo com seu movimento rápidos, fortes e profundos; rosando as partes internas do meu cu.
Vamos chamá-lo de Lucas, um homem simples, carinho que sabe fazer uma Mona se sentir uma verdadeira mulher 40 anos, vivendo um relacionamento heterossexual, pai de dois filhos.
Vamos aos relatos, ontem terça-feira (25) um dos meus contos para minha surpresa estava digitado o meu primeiro convite para o chat deste site: seu conto é muito gostoso, me chama, seguindo a conversa abaixo:
Eu: oi, Lucas!
Ele: tudo bem, Lisinho seus contos são muito gostosos os detalhes, as onomatopeias dos gemidos e choros me levam a imaginar que sou eu no lugar dos seus personagens, qual o seu segredo?
Eu: geralmente quando estou digitando em casa eu enterro um pênis de borracha que me faz gozar horrores!
Ele: você em casa?
Eu sorrir e disse: estou!
Ele: está usando ele agora?
Eu: não!
Ele: qual o pênis que você usa?
Eu: Cyberskin 19, 5cm x 4cm, cor preta com ventosa escroto com uma vibração louca!
Ele coloca!
Eu: só se você descrever a sua pica enquanto me sento sobre ele!
Ele: combinado!
Eu: espera um pouco, vou me preparar!
Ele: vai relatando as suas ações!
Eu: ok!
Ele: como a minha família foi passar uns dias no Rio eu estou sozinho em casa; estou nuzinho com a pica dura, vou punheta imaginando está penetrando esse seu cuzinho, tudo bem!
Eu: vai ser ótimo! Bem, estou vestindo apenas minha camisolinha que como nos contos deixa a maior parte da minha bundinha amostra!
Ele: se descreve para mim, Lisinho!
Eu: a minha descrição é bem parecida com a dos meus contos, sou baixinho, 1. 66 de altura, corpinho atarracado, pernas e bundinha grossas e durinha de correr nas areias na praia e empinada por horas de fazer exercício de agachamentos!
Ele: qual praia você corre?
Eu: isso eu não posso falar!
Ele: fala, pode confiar em mim!
Eu, olha lá em, na Praia do Forte!
Ele: caramba, você mora em Cabo Frio?
Eu: moro, por quê?
Ele: eu também, como você está só e eu também que você acha de nos encontramos?
Eu: por mim tudo bem, eu moro sozinho!
Ele: manda o seu número de celular e o sua localização, neste número de WhatsApp, “digitou para mim seu número”, assim eu fiz!
Ele: praticamente somos vizinhos, estou ai 15 minutos!
Assim aconteceu, meu interfone do portão que dá acesso ao 2º andar onde fica as quitinetes tocou: “trrim” “trrim”,
Eu oi!
Ele sou eu, (liberei o portão eletrônico fazendo ruido específico: "Vruuuum" como eu havia passado o número do meu ‘cafofo’ ele bateu na minha porta de uma forma discreta: “"toc-toc" eu ao abrir a porta dei de cara com um dono de um bar muito conhecido de minha cidade, eu é você!
Ele: sou eu, Lisinho; decepcionado?
Eu: não, até gostei eu sempre te achei um homem interessante!
Ele sorriu e disse: quando você passou a localização devido a minha esposa já ter comentado que você morava aqui, eu já sabia que era você, só não falei nada, por achar por ser o cabeleireiro na minha esposa e da minha filha talvez você poderia desistir!
Eu: que nada, eu sempre te olhei com bons olhos, você é um belo homem, vamos entra, só não repara que porque é casa de pobre (A minha quitinete é pequena apenas um banheiro, uma cozinha francesa contendo: fogão, geladeira, micro onda e pia com uns armários embutido em toda a parede onde guardo os apetrechos Talheres, pratos, talheres e jogo de guardar mantimentos e um cômodo grande que faço de sala e quarto com uma guarda-roupa de quatro porta, uma mesinha de madeira de quatro cadeiras, sofá de três lugares, uma estante com uma tv 70 polegadas, aparelho de som, ventilador e ao lado da minha cama de casal um gabinete de computado com meu notebook e caixas de som que uso para escrever meus contos e ouvir as minhas músicas).
Ele após olhar todo o ambiente, sorrindo, disse: não é a mansão de dois andares dos contos, mas é bem aconchegante!
Eu: sorrindo dei uma rodadinha, levantando a minha camisola mostrando a minha bundinha e o meu grelinnho de Mona de uns 6 centímetros já durinho, indaguei: e eu, o que você acha?
Ele: você é gostosinho Lisinho, só o peitinho que é um pouco menor que nos contos!
Eu: comecei a minha harmonização feminina apenas quatro anos; decepcionado?
Ele: posso te revelar um segredo?
Eu: claro e importante que não tenha segredos entre nós!
Ele: muitas vezes que eu te via caminhando em frente o meu bar, se dirigindo para praia com seus shortinhos cavados pela manhã e toca uma punheta em sua intenção, olha só como eu estou (pegou em minha mão colocando sobre o volume da sua pica, me levando a empunhar e dar uns apertões: Luca, está dura como eu ferro!
Ele sorrindo disse: é toda sua!
Eu sentei no sofá, passei a ariar sua bermuda de jeans junto com sua sunga samba canção de seda na cor azul; surgindo uma pica preta, grossa ornamentada de artérias com a chapeleta arredondada, eu sorrir e disse: Luca, que pica linda, essa anaconda não perde para as melhores dos meus negros dos meus contos; levantei a sua pica colando a chapeleta acima dos seu umbigo, passando a beijar seu saco, colocando um bago por vez na boca; observando a sua feições de prazer do seu rosto; hmmm, assim Lisinho beija a pica dos seu negão, hmmm, hmmm!
Eu escancarei a boca, para abocanhar a sua chapeleta: “glop-glop”!
Ele segurou nos meus cabelos que realmente são como descritos no conto: “cheio e cacheado que batem abaixo dos meus ombros, pintado na cor ruivo acobreado”; passando a cadencia os movimentos da minha cabeça, levando a sua chapeleta bater no fundo da minha garganta, fazendo os meus olhos lagrimejar e me engasgar: "Ugh", “Ugh”, “Ugu”, um solavanco consegui me desvencilhar de suas mãos, arranquei a sua camiseta, tirei os seus tênis, agarrei a sua pica e como nos contos o conduzi até a cama, entrei na posição de quatro, puxei os travesseiros para junto ao meu peitinho; com as duas mãos arreganhei as nádegas, exibindo meu cuzinho e disse: vem meu negro, soca essa pica no meu cu, soca, soca!
Ele: Lisinho como eu sonhei com você me pedindo pica meu viadinho!
Eu: então vem, bota tudo, me faz chorar e gozar na sua pica, vem, vem!
Ele demostrando ser um bom leitor dos meus contos, fez como eu relatei no conto com o título: “Sendo iniciado como passivo pelo negão fiscal de segurança da ONG da minha mãe.” Ele passou as duas mãos por baixo das minhas aquixilas, trançou os dedos atrás da minha nuca, forçando a minha cabeça para baixo sobre os travesseiros, me deixando imobilizado encostou a chapeleta na portinha do meu cu e com uma estocada funda fez uns centímetros de pica invadirem as minhas entranhas: aaaiiii meu negro, que pica gostosa!
Soca, soca meu gostoso, arromba o seu viadinho, aaaiiiiiii, huuuuuu, assim; quanto mais eu murmurava, mais rápido, forte e fundo ele socava; foram uns 15 minutos de pica entrando e saindo no meu cu me fazendo chorar de dor e prazer “Há-Há”, “Há-Há” goza meu macho, enche o cu da sua Mona de porra, Huuuuuu estou gozando, huuuuuu, huuuuuuu!
Ele: eu também estou gozando, Lisinho huuuuuu que cuzinho gostoso meu viadinho! Huuuuuuu!
Foi um dia em que ganhei pica em todas as posições e todos os cantos do meu cafofo.
*Publicado por Lisinho no site promgastech.ru em 27/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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