Trepadinha com o Novo Chefe

  • Temas: traiçao, cuckold, pés, pernas, vestido curto
  • Publicado em: 15/07/25
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  • Autoria: taiane
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Houve uma dança das cadeiras na empresa em que trabalho. As famosas “adequações”, como dizem. Meu gerente seria substituído, e eu, sinceramente, fiquei chateada. Brava mesmo. Esperava, no fundo, uma chance de ser promovida, de assumir o lugar dele... mas não. Resolveram contratar alguém de fora, acreditam?! Enfim, como preciso pagar as calcinhas que me rasgam, resolvi engolir o orgulho e seguir em frente.

E quem escolheu o novo gerente, olha... parece que anda lendo meus contos, ou então conhece bem os meus pontos fracos. Porque, minha nossa, que homem! Cabelos levemente grisalhos, muito bem cortados, rosto charmoso, expressão firme, e um certo ar de cafajeste que me deixou alerta desde o primeiro instante. E eu não estava errada.

No primeiro dia dele na empresa, se apresentou rapidamente durante uma reunião. Foi coisa de poucos minutos, mas o suficiente pra eu flagrar o olhar dele nas minhas pernas. E principalmente... nos meus pés! E olha que naquele dia eu estava relativamente comportada: calça jeans, salto alto preto e uma blusinha de alcinha. A calça, claro, marcava bem meu corpo, deixando a bundinha empinada pronta pra provocar.

Com o passar dos dias, tudo fluiu melhor do que eu imaginava. Ele era extremamente profissional, inteligente e sabia lidar com todos de forma harmoniosa. Até que, certo dia, ele ligou no meu ramal:

— Oi, Taiane, pode me trazer o contrato da...

— Ah sim, claro, tô com ele aqui. Já levo pra você.

— Pode vir descalça, não precisa colocar os saltos. Fica à vontade comigo.

Aquelas palavras me pegaram desprevenida... e molharam minha calcinha na hora. O tom de voz dele era direto, mas com uma malícia deliciosa. E eu adorei. Era sexta-feira, eu estava com uma mini-saia de crochê branca, blusinha preta de alcinha e sandálias transparentes de saltinho. E como ele pediu, fui descalça mesmo. A sala dele era pertinho da minha mesa, acho que ninguém notou meu pequeno desfile de pés no chão. Eu acho...

Ele me recebeu sentado, com aquele olhar ordinário que parece atravessar a roupa da gente. Se ele tivesse mandado eu ficar peladinha ali, eu teria obedecido sem pestanejar. O jeito dele despertava o meu lado mais safado. Aposto que pensou nessa possibilidade, mas a sala não ajudava muito: divisórias de vidro, uma janelona de acrílico... dava pra ver tudo de fora.

Sentei de frente pra ele, cruzei as pernas com intenção, e vi o olhar do safado percorrer todo meu corpo. Tesão foi crescendo. Enquanto assinava as folhas do contrato, ele soltou:

— Eu gosto de ver você descalça, sabia? Se me permite o elogio, você tem belos pés.

O olhar dele foi direto por entre minhas coxas. Com certeza ele estava vendo minha calcinha branca rendada.

— Obrigada, Luiz. Eu amo ficar descalça. Em casa, fico quase o tempo todo assim.

— Almoça comigo hoje. Adoraria te conhecer melhor. Quem sabe até conhecer alguns desses costumes que você tem... e talvez implantar uns aqui também.

— Uhmm, acho que não seria uma boa ideia — respondi sorrindo, mas já imaginando entrar na sala dele ou numa reunião... só de calcinha. — Mas será um prazer almoçar com você.

Dei uma desculpa pros colegas dizendo que estava atolada de trabalho, e por isso não ia almoçar com eles. Omiti, claro, que almoçaria com o novo gerente. Mas não adiantou muito, porque perto das 12h30 ele passou na minha mesa me chamando e saímos sob os olhares julgadores de todo mundo. E sim, eu fui a única convidada.

No elevador, como o prédio tem escritórios e até academia no último andar, o movimento na hora do almoço é sempre intenso. Quando a porta abriu no nosso andar, ficamos ali, pertinho da entrada, no único espaço disponível. Naturalmente, senti a mão dele na minha cintura, me ajeitando, me virando de costas pra ele. Alguns funcionários esperando o elevador viram a cena. Os olhares eram óbvios: “Já vai dar pro novo chefe”.

E antes da porta fechar, o Luiz apertou minha cintura e me deu uma sarrada descarada. Ali mesmo. Na frente de todo mundo. Abuso? Que nada. Eu deixei. Eu adorei. Amo ser tratada assim.

No estacionamento, antes mesmo de chegar no carro, ele me puxou pela cintura e me beijou com vontade. No banco do carona, a pedido dele, tirei as sandálias. Ele abriu o zíper da calça e no segundo seguinte eu já estava com a boca cheia. Pau grosso, do jeito que gosto. Ele gozou na minha boca e mandou engolir tudinho. Obedeci sem hesitar.

Depois fomos almoçar. Algo levinho — peixe, salada — e entre uma garfada e outra, troca de olhares, beijos, carícias. A mão dele na minha coxa, debaixo da mesa, subia lentamente, me deixando molhadinha de novo. Ele parecia adorar me exibir ali pros garçons e pra quem mais estivesse nos observando.

Na volta, seguimos conversando, rindo, com mais carícias no trajeto. Eu achei que aquilo já tinha sido mais do que suficiente pro primeiro encontro... mas quando percebi, o carro estava entrando num motel.

— Uma putinha como você, eu gosto de foder num motelzinho bem fuleiro — ele disse, me olhando com aquele ar de safado. — Desce descalça.

E eu obedeci.

O motel era bem fuleiro mesmo. Tinha uma recepção, cheiro de mofo e pinho sol. Um senhor, devia ter uns sessenta anos, quase babou quando me viu. E olha... se ele soubesse como eu tenho uma queda por homens nordestinos, rústicos, com aquele sotaque arrastado... talvez tivesse me roubado do Luiz naquele instante.

Notei que ele também olhou pras minhas pernas, pros meus pezinhos. Mas seguimos pro quarto, de mãos dadas, num corredor meio escuro.

Lá dentro, o mesmo clima: mofo, pinho sol, cama de lençol encardido. Mas bastou a porta fechar que já estávamos nus, nos beijando com fome. Ele era peludinho, do jeito que me enlouquece. Me deitou, começou chupando meus pezinhos, subindo devagarzinho pelas pernas, até mergulhar na minha bocetinha molhada. Chupou com tanta vontade que não deu pra segurar: gozei na boca dele, gemendo alto.

Me puxou pelo cabelo, me beijou com gosto e se posicionou entre minhas pernas. Esfregava o pau no meu grelinho, atiçando meu segundo gozo. Me xingava de vadia, putinha, vagabunda... e então meteu com tudo, fundo, me fazendo arquear as costas. Estocadas fortes, palavras sujas.

— Quero conhecer o trouxa do seu marido... foder a esposinha dele na frente dele...

E mais xingamentos: cadela, quenga, rapariga, piranha. Até que sentei nele, cavalgando com força, e gozei de novo. Essa posição me faz delirar. Mas o danado não gozava. Devia estar turbinado por um azulzinho, só podia.

Até que me colocou de quatro, segurou meu cabelo e foi metendo no meu cuzinho com vontade. Doeu, claro. Mas o tesão falava mais alto. E só assim, estocando fundo, ele finalmente gozou, me enchendo todinha.

Não voltamos pra empresa naquele dia. Passamos horas ali, transando, trocando carinhos. Ele me deixou em casa, me beijou mais um pouco dentro do carro e quase transamos de novo. Mas tive que interromper quando ouvi a janela da sala abrir. Era o Rodrigo.

Saí do carro apressada, agradeci pelo dia... e dei a mancada de sair descalça. Precisei me abaixar pra pegar as sandálias no chão do carro. A saia subiu demais. Talvez o Rodrigo tenha visto que eu estava sem calcinha. Talvez tenha desconfiado.

Quando entrei em casa, Rodrigo veio cheio de perguntas. Eu menti. Ou melhor... omiti. Quer dizer, menti, e omiti. Falei que era meu novo gerente, que tinha me dado uma carona... e só.

Admito que fiquei com uma sensação estranha. Isso tudo aconteceu agora, depois de termos voltado da separação. E o motivo da separação, vocês lembram, né? Foi ele ter me flagrado trepando com o primo dele, na nossa cama. Mas enfim...

Vocês me conhecem. Me amem ou me odeiem. Essa sou eu.

Se puderem, comentem. Mesmo que seja pra me criticar. Meu e-mail é:

*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 15/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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