Os falsos pastores!

  • Temas: igreja, novinha, safad
  • Publicado em: 06/07/25
  • Leituras: 297
  • Autoria: amorcompegada
  • ver comentários

Bruna tinha 23 anos, mas cada gesto era calculado como o de uma mulher que entende o efeito que causa.


Vestia uma blusa branca fechada até o pescoço e uma saia de tecido pesado, abaixo do joelho, roupa de menina de igreja.

Mas o que ninguém via era o que ficava por baixo, uma tatuagem em traço fino nas costelas, e outra, logo abaixo dos seios médios e pontudos que ela escondia.


O namorado dela, o mesmo que sonhava com o “dia do casamento” nunca viu. Nunca nem tocou. Achava que Bruna era virgem. E ela deixava todos acharem isso.

Silas levantou os olhos quando ela entrou.

60 anos, barba recém-feita, camisa passada, olhar de quem já viu de tudo, e ainda assim fraqueja diante de certas coisas.


Bruna era uma delas.


Pele morena dourada, lisa, cheirosa, boca carnuda, olhos escuros e cílios longos. Seios firmes sob o tecido, quadril cheio e coxas grossas.


— Minha mãe pediu pra eu vir conversar. Disse que o senhor pediu para eu vir aqui bater um papo.


— Que bom que veio, Bruna. A voz do Senhor às vezes fala através de nossas mães, sabia? Ele apontou para a poltrona de veludo vinho à frente da mesa


— Senta aqui, filha. Vamos conversar um pouco!


Ela se sentou com calma, mantendo os joelhos juntos, as mãos entrelaçadas no colo. Os olhos baixaram por um instante, como se estivesse mesmo envergonhada.


— É que eu tenho sentido umas coisas. Que eu sei que não agradam a Deus.

Silas inclinou levemente a cabeça, como se ouvisse com atenção pastoral. Mas seus olhos pousavam nos contornos da blusa dela. Mesmo fechada até o pescoço, era impossível não imaginar o que havia ali, e ele imaginava.


— Sentimentos são naturais, filha. Mas precisam de direção. É por isso que estou aqui.


Bruna assentiu, sem erguer o olhar. Mas por dentro, sorria.

O celular escondido entre os livros na bolsa encostada à perna da cadeira, já gravava tudo.

Silas se levantou devagar, deu a volta na mesa e ficou de pé atrás dela. Pôs a mão em seu ombro, como quem ora. Fechou os olhos.


— Senhor... — começou, voz baixa.


— Quebra agora as cadeias da tentação que rondam essa jovem. Purifica sua mente, toca seu coração.


Bruna fechou os olhos também, mas não por fé.


Inclinou levemente a cabeça, fazendo o cabelo escorregar sobre o ombro, revelando a pele da nuca, quente e cheirosa. Silas hesitou um segundo. O polegar roçou a clavícula dela.


Ela não se moveu. Continuou com os olhos fechados, fingindo entrega. Mas sentia o leve tremor na mão dele, a hesitação disfarçada de zelo. Silas respirou fundo, como quem luta contra algo ou finge lutar. A mão subiu até o pescoço, posando com falsa delicadeza, e depois voltou ao ombro, como se estivesse evitando ultrapassar um limite.


— Você sente quando esses desejos aparecem?


Bruna demorou para responder. Queria que ele esperasse.


— Às vezes no banho pastor!

Silas se afastou devagar, ajeitando a camisa como se precisasse se recompor.


— É bom que você tenha vindo. Essa luta não se vence sozinha.


— Semana que vem posso voltar?


— Claro, filha... venha quantas vezes precisar.


Na semana seguinte, Bruna apareceu com o cabelo preso num coque frouxo e alguns fios soltos moldando o rosto. A blusa era a mesma, fechada até o pescoço, mas a saia agora era de um tecido mais leve, que marcava suavemente o contorno das coxas quando ela se sentava. Entrou no gabinete com o mesmo olhar de culpa, os passos contidos, e antes que Silas dissesse qualquer coisa, já estava acomodada na poltrona, os joelhos juntos, a voz baixa:


— Essa semana foi pior, pastor. Eu imaginei coisas e meu corpo arrepiou.


Silas engoliu seco, e perguntou o que lá tinha imaginado.


— Imaginei como seria alguém tocando meus seios e apertando.


— E como você ficou?


— Senti eles ficarem com os bicos duros.


A Bíblia sobre a mesa seguia fechada. Ele inclinou o corpo um pouco mais à frente, os olhos fixos nela, mas a voz ainda vestida de autoridade espiritual.


— Isso é obra da carne, filha, o inimigo conhece seus pontos fracos. Qquando sentiu isso... você chegou a se tocar?


Bruna hesitou, os olhos baixos, como se lutasse contra si mesma. Depois ergueu o olhar lentamente, com um brilho sutil nos olhos escuros.


— Tentei resistir. Mas só de pensar, já parecia que tinha alguém me tocando de verdade.


Silas fechou os olhos por um instante, como se orasse em silêncio. Quando falou de novo, a voz saía mais grave, abafada.


— E você acha que quer parar com isso, Bruna? Quer mesmo se libertar?


— Eu quero muito, respondeu descaradamente, fingindo inocência.


— Talvez a libertação venha se eu te ajudar a entender de onde isso vem. Esses desejos. Às vezes, é preciso encarar o pecado de perto para vencê-lo.

Bruna fingiu não entender. Inclinou a cabeça devagar, como quem pede explicação.


— O senhor vai me mostrar?

Silas passou a mão pelo queixo, pensativo, como quem carrega o peso da responsabilidade pastoral. A voz veio calma, mas com um timbre mais baixo, quase íntimo.


— Bruna, às vezes o inimigo se esconde nas partes do corpo onde a tentação se manifesta. Onde o calor aparece. Se você quiser, posso orar por essas áreas.


Ele fez uma pausa, como se testasse a reação dela.


— Com respeito. Com propósito. Pela sua libertação.


Bruna baixou os olhos devagar, deixando o silêncio pesar por alguns segundos. Quando falou, a voz saiu quase num sussurro.


— O senhor acha que isso ajuda?


— Só se você estiver disposta.


— Eu confio no senhor, pastor.


Silas inspirou fundo, como se carregasse o peso de uma decisão difícil. Depois caminhou lentamente até o armário atrás da mesa, pegou um pequeno frasco de óleo ungido e voltou, segurando-o com ambas as mãos.


— Vou usar o óleo da unção. Só um toque, simbólico. Em nome do Senhor.


Silas derramou uma gota do óleo na ponta dos dedos, e tocou com suavidade o alto da pele, murmurando orações.


— Senhor, que esse corpo seja limpo de toda impureza.


Bruna permaneceu imóvel, olhos fechados, a respiração controlada. Não disse nada. Mas sentia o leve tremor dos dedos dele, o cuidado forçado de quem sabia que já tinha ultrapassado uma linha, ainda que tentando convencer a si mesmo do contrário.


Depois de alguns segundos, Silas afastou a mão. Limpou discretamente os dedos num lenço e pigarrou.


— Talvez... seja bom voltarmos a orar outro dia. Com mais tempo. Mais preparo espiritual.


Bruna abriu os olhos devagar e disse que sim com a cabeça, com doçura.


— Obrigada, pastor... me senti mais leve hoje.


— Que bom, filha. A obra começou. Volte quando sentir que precisa.


— Eu volto sim.


E saiu, deixando o perfume doce no ar e a culpa pesando no gabinete. A porta se fechou devagar, e o silêncio que ficou não era de paz.


Na terceira visita, Bruna apareceu com uma saia de tecido leve, que balançava sutilmente com o movimento dos quadris, e uma blusa clara, de botão, que marcava suavemente os seios sob o tecido fino.


Bruna se sentou devagar, ajeitando a saia sobre as coxas. Os olhos vagaram pelo gabinete antes de pousarem nos dele, cheios de uma suposta angústia.


— Pastor... tem uma coisa que eu queria perguntar, mas tenho vergonha.


Silas inclinou o corpo na cadeira, assumindo o tom paternal que já escondia um vício.


— Pode perguntar, filha. Aqui é um lugar de confiança.


Ela respirou fundo, entrelaçando os dedos no colo.


— Quando eu sonho... ou penso... às vezes meu corpo esquenta.


Meus seios ficam sensíveis, os bicos endurecem. Eu não sei se é coisa do diabo ou do meu corpo.


— Isso acontece quando a carne tenta dominar o espírito, Bruna.


Mas não é sua culpa. O corpo responde mesmo. E às vezes precisa ser orientado.

Ela ergueu os olhos, devagar.


— E o senhor sabe como fazer isso?


— Sei. Se você confiar. Com oração, toque guiado para expulsar a raiz do desejo.

Bruna hesitou, olhando para o chão. Depois levantou os olhos com falsa esperança.


— Eu quero aprender, pastor. Porque às vezes, parece que meu corpo quer coisa errada. Mas eu não sei o que é certo.

Silas se levantou devagar, deu a volta na mesa e parou à frente de Bruna, que permanecia sentada, com os olhos baixos, como se esperasse a orientação dele.


— Filha… pra certos casos... às vezes é necessário mais de uma autoridade espiritual. Um homem só nem sempre consegue expulsar esse tipo de opressão sozinho.


Bruna ergueu o olhar, confusa, como quem teme e confia ao mesmo tempo.


— O que o senhor quer dizer?


Silas colocou a mão no ombro dela, com falsa doçura.


— O diácono Cláudio... homem de confiança, servo maduro... já me ajudou. Talvez ele possa vir participar da oração.

Bruna hesitou, como se pesasse aquilo dentro de si. Depois perguntou, com a voz baixa:


— E como seria isso? O que eu teria que fazer?


Silas engoliu seco.


— A libertação exige entrega. Tirar a roupa pode parecer estranho, mas é simbólico. O toque ungido ajuda a quebrar resistências.

Bruna demorou para responder. Baixou o olhar, deixou o silêncio pesar.


— Se for por Deus... eu deixo.


Silas sorriu com satisfação contida, achando que a tinha nas mãos. Mas o que ele não sabia, é que já estava na dela. E agora, não era só ele que cairia.


Era ele. E Cláudio. E tudo que fingiam ser.


Silas pegou o celular, ainda tentando manter a aparência de solenidade, como se o que faria fosse apenas mais um ato litúrgico.


Digitou rápido e colocou no viva-voz.


— Cláudio? Paz do Senhor, meu irmão. Preciso de você aqui no gabinete.


— Agora? Tá tudo bem?


— Um caso delicado... libertação profunda. A jovem quer se entregar à cura.


Bruna permaneceu sentada, quieta, com a blusa levemente aberta no alto, deixando parte do colo à mostra. As pernas cruzadas, e a respiração controlada.


— Tô indo, me dá dez minutos. — respondeu Cláudio, encerrando a chamada.


— Ele vai te ajudar, filha. Vamos cuidar de você como já cuidamos de outras que estavam em tormento.


— Eu quero ser liberta, pastor.


A câmera oculta seguia firme. Tudo sendo registrado.


O tempo passou devagar. Silas caminhava pelo gabinete como quem se preparava para um ritual sagrado, mas a tensão nos ombros, a forma como passava a mão pelos cabelos e ajeitou a gola da camisa denunciavam outra coisa.


Bruna continuava sentada, imóvel, com a blusa já um pouco aberta, o decote insinuado sem vulgaridade, só o suficiente para manter o ar de inocência corrompida. As pernas cruzadas, os olhos baixos, a boca úmida.

Quando a campainha tocou, Silas foi até a porta, respirou fundo antes de abrir.


— Paz, meu irmão, disse Cláudio, entrando com passos firmes.


62 anos, cabelo grisalho bem penteado, anel no dedo, Bíblia debaixo do braço. O olhar demorou um pouco demais ao encontrar Bruna.


— Boa noite, diácono. Me disseram que o senhor já ajudou outras pessoas como eu.


— Já. Cada libertação é diferente. Mas com fé tudo se revela.


Silas trancou a porta. Bruna ouviu o som da chave girando, mas não se intimidou.


— Eu fico como, pastor? De joelhos? Em pé?


Silas olhou para ela com aquele mesmo tom grave de sempre, tentando manter o disfarce pastoral mesmo com os olhos mergulhados nos contornos do corpo à frente.


— De joelhos, filha. Em atitude de entrega. Diante do Senhor.


Bruna obedeceu lentamente, como se fosse frágil, vulnerável.


Ajoelhou-se sobre o tapete do gabinete, ajeitando a saia para que subisse apenas o suficiente. Cláudio observava em silêncio, o peso dos anos e o desejo refletido no brilho intenso dos olhos.


Silas se aproximou por trás, com o frasco de óleo nas mãos.


— Vamos ungir as áreas onde a carne tem se rebelado. Para a libertação. Mas é importante que esteja aberta para isso.


Ela suspirou, fingindo nervosismo.


— Eu estou tentando. Só não sei o que é certo. Ou o que é demais.


— A gente mostra, disse Cláudio, num tom baixo.


Bruna ergueu os olhos para ele, como quem pede instrução.


— Então me guia, diácono.


Bruna continuava ajoelhada, de saia e blusa, a respiração calma, os olhos baixos. Os dois homens a cercavam, um à frente, outro atrás, as mãos pairando sobre ela como se esperassem permissão divina para ceder ao que já era desejo antigo.


— Às vezes é o tecido que atrapalha a libertação. O corpo coberto esconde onde o espírito precisa ser tocado.

Bruna olhou para um, depois para o outro.


— Eu tenho medo. E se não agradar a Deus?


— O Senhor vê tudo. Mas às vezes, precisamos ver também. Para saber onde tocar. Onde orar.


Silas se aproximou, a mão roçando o ombro dela por cima da blusa.


— Você quer ajuda, e está aqui de livre vontade.


Bruna então soltou um suspiro longo, como quem entrega.


Ela mantinha o olhar baixo, o corpo quieto, as mãos trêmulas na blusa. Cada movimento ensaiado com perfeição. Fingir confusão a excitava. Deixá-los achando que eram guias espirituais a deixava ainda mais molhada.

Bruna começou a abrir a blusa devagar, um botão de cada vez, revelando não só a pele quente e o sutiã de renda, mas o quanto ela gostava de expor o desejo escondido de homens que fingiam pureza.


— Continue, filha.


Ela deixou o último botão solto, permitindo que a blusa caísse pelos braços. O sutiã preto contrastava com a pele quente e arrepiada. Bruna manteve o olhar baixo, fingindo tudo.


— Às vezes eu sinto demais. No corpo. Na carne. Não sei o que fazer com isso.

Cláudio, agora atrás dela, pousou as mãos firmes em seus ombros, pressionando de leve.


— O pecado precisa ser expulso pela raiz. Você tem que confiar nos que sabem lidar com ele.


Bruna respirou fundo, o peito subindo, os mamilos já marcando o tecido da renda.


— Me guia. Me mostra o que eu preciso fazer pra me libertar.


Bruna terminou de desabotoar a blusa e deixou que ela escorregasse pelos braços, caindo ao chão com suavidade. Os seios, cobertos apenas pelo sutiã preto rendado, subiam e desciam com a respiração calma e ensaiada.


Ela ergueu os olhos por um instante, como se pedisse aprovação.


— Assim tá bom?


— Não. Se quer libertação total, precisa tirar tudo, disse Cláudio.


— A vergonha é o que prende. Aqui, você tem que se libertar.


Com delicadeza, desceu o zíper do vestido, deixando que o tecido escorregasse por suas coxas até se acumular no chão. Ficou ali, de joelhos, com a saia caída ao lado, vestindo apenas o sutiã e a calcinha fio dental.


Cláudio se aproximou por trás, as mãos pousando sobre os ombros nus.


— Agora o sutiã. Confia minha filha.


Com os dedos firmes, puxou a alça de um lado, depois do outro.


Soltou o fecho. E deixou o sutiã cair. Os seios nus ficaram expostos, marcados de arrepios, com os mamilos duros denunciando o quanto ela estava excitada, mesmo fingindo estar entregue.


— E agora?


Silas já estava ajoelhado à frente dela, o rosto a centímetros do corpo nu, as mãos subindo pelas coxas, roçando a renda fina da calcinha.


— Agora a gente começa a purificação.

Cláudio passou a mão pela cintura dela, sentindo a pele quente.


Os dedos subiram pelas costas, contornando a espinha devagar, como se lesse ali os pecados que dizia querer arrancar.


Bruna estremeceu de leve, soltando um suspiro baixo. Um gemido contido que parecia culpa. Mas era prazeroso.


— Vocês acham que tem muito pecado em mim?


— Tem muito! — respondeu com um sussurro rouco.


— Tá em cada parte. Nesse corpo todo.


— Então tira. Me limpa de tudo isso pastor.


— Quer ser purificada, minha filha?


— Se for pro meu bem, respondeu Bruna com voz manhosa.


— Tira a calcinha dela, Diácono Cláudio!


Cláudio se abaixou atrás dela, puxando o tecido fino devagar. A calcinha fio dental desceu pelas coxas lentamente, revelando a pele arrepiada e sua buceta lisa.


— Virgem meu amor?


— Sim pastor! Vou me guardar até o casamento.


Silas estremeceu.


As mãos apertavam os seios dela com mais força, como se tocasse algo proibido. Cláudio posicionou-se com mais cautela, agora com uma expressão de zelo sombrio.


— Então ela precisa de mais cuidado, disse com a voz baixa.


— A primeira vez é onde o espírito mais se agita!


Cláudio segurava firme a cintura de Bruna, a respiração já entrecortada, o corpo colado ao dela. O pau roçava sua pele quente, exposta, e o contato fazia os dois homens prenderem a respiração como se estivessem à beira de um abismo.


Silas observava, ajoelhado ao lado, os olhos arregalados, o corpo tenso, a pica dura entre as próprias mãos.


Cláudio se curvou mais, encostando os lábios na nuca de Bruna. Sussurrou baixo, como se lhe confessasse um segredo sujo disfarçado de fé:


— Tá sentindo filha? Agora Abaixe o corpo.


Empina um pouco o corpo amor. Vou fazer sem proteção meu anjo, é mais verdadeiro assim.


— Tá preparada?


— Se for pra me salvar, murmurou Bruna baixinho.


Ele então segurou firme a cabeça do pau, pressionou na buceta dela e a levou até a entrada. Cláudio avançou devagar, como se cada movimento fosse um gesto santo. A mão deslizou, como se quisesse segurá-la por dentro.


— Você está sentindo?


— Tá sendo limpa meu anjo. Sua mãe vai ficar orgulhosa.


Bruna gemeu, baixo, fingindo dor e prazer ao mesmo tempo, mesmo sabendo que ele estava metendo sem proteção na buceta dela.


— Dói… mas eu sei que é pra me curar.


Silas fechou os olhos com força, como se lutasse contra a vontade de invadir a cena, mas as mãos dele já se moviam com mais pressa. Cláudio acelerava o ritmo aos poucos, os gemidos ganhando peso. A voz dele, antes solene, agora soava quase suja.


— Isso… aguenta. Tá quase livre. Mais um pouco.


Bruna apertou os dedos no tapete. Os quadris se moviam, mas o olhar fixo na sombra projetada na parede, onde a câmera escondida seguia filmando.


— Deixa eu tirar tudo que te corrompe.


Bruna gemeu, mais alto dessa vez, deixando o corpo ceder um pouco mais, como quem se entrega ao êxtase.


Ela sabia onde estava cada lente. Cada ângulo. Cada segundo.


Os olhos de Silas percorriam cada detalhe do corpo dela: os seios, o quadril que recebia cada investida, a boca entreaberta.


Cláudio cravava o pau cada vez mais fundo, as estocadas pesadas fazendo a bunda de Bruna balançar com força. O som do corpo contra o corpo enchia o gabinete com estalos molhados, respiração pesada, gemidos abafados.


— Tá sentindo meu amor? Perguntou Cláudio.


Bruna apenas gemeu alto com cabeça baixa, os cabelos colados na cara, o corpo sendo jogado pra frente e pra trás a cada investida.


As mãos cravadas no tapete faziam as pernas dela tremerem. Mas ele não parava.


Silas não aguentava mais ficar fora. Estava ajoelhado ao lado, punhetando, os olhos percorrendo o corpo todo dela.


— Caralho… olha essa bunda, Cláudio.


Parece que foi feita pra ser fodida. Que coisa linda. Bruna olhou fingindo surpresa.


— É muito linda essa bunda mesmo, respondeu Cláudio.


— A sua mãe mandou bem. Sabia que você precisa ser tratada.


Silas então se aproximou por trás dela, observando Cláudio saindo devagar da buceta com o pau melado e latejando.


— Mete no cuzinho dela Silas. Vamos limpar ela por dentro, pelos dois caminhos.


Bruna olhou assuatda, mas se ajoelhou mais, empinando o corpo.


— O que o senhor vai fazer? Perguntou Bruna fingindo inocência.


— Ele vai purificar você também amor!


Silas pegou lubrificante na gaveta e espalhou na entrada do cuzinho dela. Sem demora começou a forçar a entrada. Foi forçando, rasgando, abrindo aos poucos.

Ela soltou um gemido mais forte. O corpo inteiro tensionado.


— Isso... assim mesmo.


— Essa ovelha veio pronta. Obedece sem reclamar, disse Cláudio.


O pau entrou devagar, mas silas foi fundo, até enterrar tudo. Cláudio voltou à frente, segurou os cabelos dela e puxou a cabeça dela.


— Agora dá a boca também. Abre e engole amor.


Cláudio segurava os cabelos dela com força, enfiando o pau até a garganta, enquanto Silas continuava empurrando por trás, enterrando tudo com estocadas seca.


Bruna se engasgava, mas não recuava.


O corpo balançava entre os dois, apertado, invadido, suado, gemendo. As bochechas dela brilhavam de saliva, fodida de frente enquanto o cu se abria cada vez mais.


Ela estava entregue. Pelo menos, era o que parecia.


Mas atrás dos olhos lacrimejando, o plano seguia com precisão. A câmera escondida na presilha gravava cada gota, cada gemido, cada frase nojenta que os dois diziam sem medo.


— Engoli tudo, minha santa, dizia Cláudio.


Os gemidos preenchiam o gabinete abafado, misturados ao som úmido dos corpos se chocando. Silas bombava por trás com força, o quadril batendo nas nádegas bem forte.


— Tão apertadinha. Seu futuro marido vai amar fuder essa rabo.


— Essa sim nasceu para servir.


Cláudio apertava o rosto dela com as duas mãos enquanto empurrava fundo, vendo os olhos lacrimejarem.


— Engole tudo meu amor.


Ela fazia exatamente como eles queriam.


Gemia baixa, com o corpo todo à disposição e entregue. Os joelhos marcados no chão, a pele vermelha, a boca escancarada.


— Tô sendo purificada? — ela perguntou entre um engasgo e outro.


— Tá sim, amor, respondeu Silas.


Eles aceleraram ao mesmo tempo.


Ela gemeu alto, fingindo um gozo, com a voz misturada ao prazer sujo deles. Silas aumentou a bombada e enterrou pela última vez, tremendo inteiro, sentindo o gozou quente preenchendo fundo a buceta dela.


Cláudio gemeu segundos depois, jorrando muita porra na boca dela também.


Sem frescura ela engoliu e sorriu.


Ainda de joelhos, limpou os lábios com os dedos e olhou para cima. O gozo ainda escorria devagar pela bunda, marcando cada curva. Cláudio pervertidamente se aproximou devagar, com o celular já em mãos e disse:


— Não se mexe!


Ela obedeceu, em silêncio.


Click.


A foto capturou tudo: ela toda melada, suada e entegue.


Bruna continuou imóvel. Só o peito subia e descia devagar. Tentando se recompor.


Cláudio guardou o celular como quem guarda um segredo precioso.


— Você foi mais do que boa, irmã. Foi perfeita.


Ela sorriu de leve, o rosto ainda virado pro chão. Depois ela se arrumou e foi a última a sair do gabinete, pegando a câmera que tinha gravado tudo.


Em casa durante o banho ela planejava tudo, pensando como cada clique daquela noite ia se virar contra eles.


FIM!


*Publicado por amorcompegada no site promgastech.ru em 06/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: