Revolução 04 — O casal perfeito
- Temas: Ménage
- Publicado em: 27/04/23
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- Autoria: TurinTurambar
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Se relacionar com outra pessoa, tão cedo após terminar o casamento, foi uma surpresa para Vanessa, principalmente em se tratando de uma mulher. O fato de ser Andréia aumentava o grau de surpresa, primeiro por ser umas das mulheres mais desejadas da academia e segundo por ser casada. Parecia uma grande pilha de improbabilidades e Vanessa estava no topo. Descobriu as delícias do sexo lésbico, bem diferentes dos homens e dos vibradores. A delicadeza nas carícias, nos toques, na pele e a forma especial de chuparem a sua boceta a levaram a um novo patamar de prazer. Vanessa havia se apaixonado.
Passou a frequentar a academia todos os dias, recebendo atenção ainda ais cuidadosa de Andréia. Qualquer orientação era recheada de toques e mãos bobas, elevando sua excitação para explodir em delicioso sexo no vestiário. A professora passava toda a aula sendo exigente, brincando de ser mandona algumas vezes e se entregava, submissa, aos carinhos da aluna. Vanessa não era bruta, muito pelo contrário, mas de divertia dando ordens e mandando Andréia fazer o que ela quisesse.
Toda essa diversão clandestina não poderia durar muito.
— Me desculpa Vanessa, mas acho que o Jeferson está desconfiado. Esses banhos têm demorado muito.
— Eu que peço desculpas. Estou divorciada e acabando com o casamento de vocês.
— Não fala assim, fui eu que seduzi você.
Vanessa sorri, timidamente, assim como tímidas lágrimas caem.
— Não fique assim, meu bem. Quero continuar vendo você, só não podemos fazer isso aqui. Será que não posso ir à sua casa, no sábado?
Vanessa olhou Andréia, reticente. Sua professora então sussurrou no seu ouvido as palavras mágicas.
— Só precisa me dizer o que quer, e eu faço.
No sábado seguinte, Andréia estava na porta da casa de Vanessa. Vestia uma calça jeans justa e um blusa de alcinhas. A anfitriã a recebem com um vestido leve, rodado. Trocaram dois beijinhos na porta para manter as aparências, mas bastou entrarem em casa para as duas se agarrarem aos beijos.
— Quer fazer aqui, na cozinha?
— Não, mas você vai tirar a roupa aqui e subir pelada para o meu quarto.
Andréia obedeceu, tirou a calça e a blusa, mantendo a calcinha, pois esta, sua aluna faria questão de tirar na cama. Vanessa também tirou o vestido e conduziu sua amante escada acima. Na cama, as duas cruzaram as pernas, formando uma tesoura e se esfregaram até gozar juntas.
Permaneceram abraçadas na cama, trocando carícias. Andréia olhava admirada para aquele quarto e reparando naqueles equipamentos de luz.
— Você é fotógrafa?
— Não, por quê?
— Esses equipamentos, são de fotógrafos, não?
Vanessa relutou em responder. Sabia ser mais seguro manter certas coisas em segredo, mas achou injusto esconder algo de uma mulher que arrisca seu casamento para passar um tempo com ela. Além disso, tudo com Andréia era excitante, e compartilhar coisas mais íntimas era mais do que desejado.
Foi assim, com um sorriso malicioso nos lábios, que Vanessa mostrou sua página na internet. Sentada na cama, com os olhos no notebook, Andréia viu cada foto, lendo todos os comentários. Observando ela hipnotizada, Vanessa a abraçou por trás, levou uma mão até entre suas pernas e sentiu o clitóris endurecido. Com um dedo, ela deu voltas em torno dele.
— Viu, sua namorada é uma puta.
Andréia gemeu.
— Que puta gostosa que estou namorando, hein!
Andréia virou o rosto e a beijou. Com os dedos de Vanessa em seu clitóris, ela rebolou naqueles dedos até gozar mais uma vez.
— Gostou das minhas fotos?
— Fico louca vendo você se exibe. Você sabe bem o quanto é gostosa.
Vanessa, pela primeira vez, se sentiu sem o controle sobre Andréia. Sua professora parecia possuída por outra personalidade, mais autoritária e um tanto bruta. Ela foi jogada na cama e virada de bruços, mas apesar da surpresa, nada daquilo a incomodava. Se Andréia gostava de vê-la se exibindo, Vanessa gostava de provocar, e ver sua amante mudar drasticamente de comportamento significa tê-la provocado além de qualquer limite.
— Adoro essa tua bunda.
Vanessa ria, entre gemidos, sentindo as leves mordidas de Andréia. Do nada, vieram tapinhas na sua bunda que só a deixaram mais excitada em saber até onde aquela mulher iria. Quando as mãos abriram a sua bunda, sentiu o toque macio da língua em suas pregas. Uma sensação nova e muito prazerosa, provocadora de um gemido manhoso.
— Que língua gostosa, amor! Continua.
Andréia insistiu, passeou a língua pelas pregas de Vanessa, provocando nela gemidos inéditos.
— Amor, que delícia. Põe um dedinho, põe!
Andréia sorriu, maliciosa. Escolheu o dedo indicador e o introduziu a ponta no ânus. Os gemidos de prazer indicavam caminho aberto para empurrar mais.
— Isso, amor, come o meu cuzinho!
Um movimento lento, perfeito para introduzi-lo inteiro.
— Delícia, você é a primeira a comer a minha bunda!
— Vai ser a primeira de muitas comendo o seu cu.
Com os próprios dedos na boceta enquanto é comida, Vanessa gozou. Pela primeira vez, com um dedo no cu, ela fez questão de segurar a mão de Andréia enquanto o corpo tremia. Queria aquele dedo dentro de si durante todo o orgasmo.
Foi uma manhã inteira de sexo e confissões. Vanessa contou sobre o divórcio, sobre o exibicionismo da varanda e sobre as fotos com Gabriela. Contava em como acreditava que o divórcio seria o fim de tudo e na verdade se tornou o começo de uma vida nova. Andréia falou do seu casamento com Jeferson, em como ele era o marido perfeito, mas que não podia realizar todos os seus desejos, pois o desejo por mulheres ela sempre reprimiu. Estar em um meio em que mulheres sempre cuidam e aprimoram sua forma física não facilitava, mas com os anos aprendeu a controlar os desejos, até encontrar Vanessa.
A partir daqui à conversa abandona a troca de sorrisos para expor agonias. As duas sabiam que nada daquilo iria para frente. Vanessa estava disposta a viver um caso, o quanto fosse possível, pois descobriu que se reprimir não valia a pena. Andréia desejava o mesmo, mas se sentia responsável pelo marido. Estavam em um impasse, onde nenhuma delas queria abandonar a outra, mas temiam as consequências.
Mesmo assim, elas continuaram. Os encontros, entretanto, eram cada vez mais raros, pois não queriam provocar desconfianças. Vanessa percebia, resignada, estar perdendo Andréia. Racionalmente, não podia julgá-la, pois faria o mesmo no lugar dela e preservaria um bom casamento de anos. Isso não tirava dela a sensação de aos poucos voltar a ficar sozinha. Isso mudou quando Andréia a convidou para a sua casa pela primeira vez.
Os encontros sempre foram à casa de Vanessa, pois ela morava sozinha. O convite significaria um esforço de Andréia em manter o relacionamento. Provavelmente, ela conseguiu um dia sozinha para passarem juntas e Vanessa faria questão de aproveitar. Escolheu vestir uma saia curta para exibir suas coxas, agora definidas, e uma blusa bem decotada. Escolheu não usar sutiã e provocar ainda mais sua amante. Pôs botas para completar o visual e foi de carro para a casa dela.
Andréia a recebeu com um vestido curto, bem provocante. Rodado, exibia as pernas musculosas e quase algo mais. Trocaram um abraço apertado e cheio de desejos, mas evitaram se beijar antes de entrar em casa. Vanessa foi puxada pela mão para dentro de casa. Lá, a surpresa. Jeferson estava sentado no sofá.
Vanessa ficou confusa. Tinha certeza de estar sozinha com ela e a presença do marido criava dúvidas sobre o motivo da visita. Queria ter sido avisada, pois as roupas escolhidas não eram para se exibir para alguém além de Andréia. Cumprimentar Jeferson foi um tanto desconfortável, com os olhares deles em suas coxas e principalmente no seu decote e nos bicos dos seios marcados na blusa.
Sentou-se no sofá, oposto ao de Jeferson, e cruzou as pernas esperando pelo que iria acontecer. Imaginando o motivo daquilo, cogitou ser uma estratégia para mostrar ao marido serem amigas próximas, justificando o tempo juntas. Provavelmente esse tipo de visita seria comum para manter as aparências. O raciocínio provocou em Vanessa uma sensação de culpa por julgar mal o convite e se vestido inapropriadamente.
Andréia, ofereceu vinho e saiu da sala para buscar. O instante parecia uma eternidade. Aquele homem musculoso, vestindo bermuda e camiseta e ostentando uma grande barba, a olhava descaradamente. As coxas grossas estavam praticamente inteira expostas e os faróis, em sua blusa, teimavam em não apagar. Vanessa nunca percebeu os olhares desejosos de Jeferson na academia. Nem para ela ou qualquer mulher. Aquela expressão maliciosa no olhar mexia com ela. De início provocava desconforto, mas a sensação de se sentir desejada mexia com ela. Da mesma forma quando se exibia na varanda da casa ou na internet. O desejo direcionado a ela a excitava.
Andréia volta com três taças e uma garrafa, servindo a todos. Para a surpresa de Vanessa, sua professora se senta ao lado dela e não do marido. Abraçada à sua aluna, Andréia puxa o assunto. Jeferson parecia não se importar com o carinho entre as duas e se distraía com os dois impressionantes pares de pernas a sua frente. Entre uma taça e outra a conversa ficava mais leve. A mão de Andréia deslizava pela coxa de Vanessa com liberdade, sem a menor rejeição. Não demorou muito para o assunto ser a evolução da aluna na academia.
— Amor, você viu como a Vanessa ficou mais bonita?
— Reparei. Ela tem uma genética boa. Pegou pernão rápido.
Andréia alisava a coxa de sua aluna, subindo mais a saia. O toque, os elogios a deixavam encabulada, seu rosto queimava ao perceber as intenções cada vez mais evidentes.
— Você precisa ver a bunda dela.
Vanessa arregalou os olhos com a indiscrição de Andréia.
— Você me mostrou a foto, só não vi ao vivo.
Vanessa perdeu o ar de tão nervosa. A foto de calcinha, tirada no vestiário, deveria ser um segredo entre as duas. A surpresa da quebra de confiança conflitava com o tesão provocado pelos carinhos de Andréia e os olhares de Jeferson. Não conseguia se indignar quando se sentia desejada. Reagir negativamente se tornava ainda mais difícil quando a mão de Andréia deixava as suas coxas, indo direto ao seio, apertando-o. Vanessa não conseguia responder, restando a ela respirar, ofegante.
— Que bom que ela gosta de se exibir. Ela pode te mostrar.
Andréia beija Vanessa na boca, apalpando os seios da aluna.
— É o jeitinho que dei para ficar com você. Sempre fiz tudo o que pediu, faria isso por mim?
O sussurro delicado no ouvido a arrepiava. Já não era uma questão de escolha, e sim de desejo, pois Andréia estava certa sobre seu desejo em se exibir. Vanessa se levantou e virou de costas para Jeferson. Respirou fundo e subiu a barra da já curta saia até a cintura. A calcinha rendada se escondia em suas nádegas fartas. Foi escolhida especialmente para provocar sua professora e agora se exibia para o marido dela.
— Olha como ela está durinha, amor.
A mão delicada da professora apalpou suas carnes. Ouviu o sofá ranger e os passos de Jeferson se aproximando.
— Tem razão. Ficou gostosa bem rápido.
A mão grande dele a aperta. Vanessa tinha as mãos dos dois em seu corpo. Com os apertos cada vez mais firmes, sua boceta melava. Virou o rosto para Andréia e a beijou. Sentiu os lábios macios e grossos dela. Virou para Jeferson e recebeu a língua dele em sua boca. Ele parecia devorá-la com a boca enquanto apertava a bunda com firmeza. Terminou o beijo com um tapa, ouvindo um gritinho, seguido de um sorriso como resposta. Os dois se alternavam em beijá-la e as outras mãos lhe exploravam os seios. Jeferson, ousado, deslizava um dedo por baixo da calcinha, invadindo as nádegas, buscando suas pregas.
— Ui!
— Me disseram que você gosta.
— Gosto, mas esse dedo é muito grosso. Quero a Andréia aqui.
Andréia, então, faz os mesmos movimentos, invadindo as nádegas de Vanessa, provocando o marido.
— O cuzinho dela é só meu!
Com a entrada do dedo de Andréia, Vanessa gemeu, manhosa. Jeferson decidiu visitar a calcinha pela frente, dedilhando em seu clitóris e invadindo-lhe a boceta. Masturbada pelos dois, Vanessa gemia sem parar. Tirou a blusa, exibindo os seios para serem chupados pelo casal.
Jeferson tomou a iniciativa e colocou Vanessa de joelhos sobre o sofá, empinando o quadril para ele. Mandou a esposa se ajoelhar ao seu lado e chupá-lo para então ela guiar a sua rola na boceta de Vanessa.
As mãos firmes percorriam da bunda para a cintura de Vanessa enquanto seu corpo era invadido. A rola de Jeferson a preenchia em um movimento lento. Vanessa rebolava, gemendo, para aproveitar ao máximo aquele membro dentro de si. Pelo menos enquanto ele se movia docilmente.
Com as mãos segurando mais firmemente a sua cintura, Vanessa teve seu corpo puxado para trás e seu quadril golpeado firmemente pela pelve dele. Jeferson passou a comê-la com vontade. Vanessa fazia força contra o encosto traseiro do sofá para resistir às violentas estocadas.
— Me fode, Jeferson. Me fode!
Comendo Vanessa cada vez mais forte, seu gozo veio junto a um urro grave. Abraçando Vanessa por trás, ele empurrou o máximo de si dentro dela. Ela gozou em seguida.
Andréia olhava tudo, se masturbando. Esperava ordens de Vanessa que vieram quando esta se recuperou. Ficou de joelhos no sofá, com sua aluna ficou antes. Os dedos de Vanessa lhe invadiram, entraram e saíram em ritmo acelerado.
— Amor, me come. Me come para ele ver!
Andréia gozou nos dedos de Vanessa, se encolhendo sobre o sofá. Beijou o marido e Vanessa, em seguida.
Tudo isso seria apenas o começo da tarde. Jeferson colocaria Vanessa sobre seu ombro e seguiria de mãos dadas com Andréia para o quarto do casal.
*Publicado por TurinTurambar no site promgastech.ru em 27/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.