Revolução 05 — Provocando a diarista
- Temas: Lésbicas
- Publicado em: 28/04/23
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- Autoria: TurinTurambar
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A solução de Andréia havia funcionado, a princípio. Não havia mais problemas com sexo no vestiário após o treino, pois Jeferson comia as duas no chuveiro. Vanessa descobriu na barba farta dele um talento extra no sexo oral. Ele sabia disso e recorria a sua habilidade para conquistar certos objetivo. Enfiava o rosto na bunda de Vanessa, com a barba arranhando sua pele mais sensível, e explorava suas pregas na esperança de possuí-las futuramente.
— Chupa meu cu, chupa!
Vanessa se derretia em vontades de se entregar por completo, mas o medo era mais forte. Se sentia à vontade com os dedos de Andréia e, apesar dos esforços dele, entregava o cu apenas a ela.
Jeferson era firme, mas não bruto. Tinha jeito com seus movimentos, mas seu corpo forte sempre fazia pressão. Vanessa era dominada, sem brutalidade, e adorava isso. Simultaneamente, gostava de dar ordens a Andréia. O marido dela se divertia assistindo ao jogo de dominação entre as mulheres, se excitando para descarregar tudo em Vanessa.
Ela nunca teve uma vida sexual tão agitada. Era comida pelo casal na academia durante a semana e nos fins de semana na casa deles. Eventualmente, levava o casal para sua casa, onde desfilava com suas lingeries para provocar os dois.
Vanessa vivia feliz sendo desejada pelo casal, mas com o tempo as coisas desandaram. Recebia chamados de Jeferson durante o expediente para transar. Isso atrapalhava seu trabalho, mas o jeito firme e gostoso de Jeferson foder era irresistível. Era comum ela levá-lo de carro para algum lugar ermo da cidade. Ele a comia no banco de trás todas às vezes. Ceder aos próprios desejos e impulsos não permitiu a ela perceber a insatisfação de Andréia. As fugas de carro durante o dia eram escondidas dela e nos encontros a três, Jeferson queria cada vez mais a exclusividade de Vanessa.
Custou a ela perceber ser um fator de desequilíbrio naquela relação. Apenas quando Andréia chorou em meio a um encontro dos três, a crise foi percebida. Vanessa se sentiu culpada por se deixar levar pelos próprios desejos e não perceber o mal que fazia. O término foi amigável pela parte de Andréia e não muito por Jeferson.
Vanessa resolveu não se envolver com casais, pois por mais prazeroso que fosse, não faria bem a nenhum dos três no final. Sua página da internet ainda lhe proporcionava alguma diversão, principalmente pelo seguidores, ávidos por ver mais de seu corpo. Os elogios indecorosos já não a incomodavam mais, apenas tinha dificuldade em atender todos os pedidos. Se masturbar com o dedo no ânus já não era novidade para os tarados por sexo anal.
A compra de um plug parecia uma boa ideia a princípio, mas o brinquedo ficou encostado em seu armário, por medo de se machucar. Seu dia a dia cansativo também a deixava menos disposta a arrumação da casa ao fim do dia. Suas sessões de fotos e vídeos se tornaram repetitivos e o número de assinantes caía. Cozinhar também era difícil e comprar comida fora era bem mais caro. Vanessa precisava de alguém para lhe ajudar.
Pedindo ajuda às amigas, conseguiu uma indicação com Roberta. A filha de sua empregada, Daniela, procurava trabalho. Tendo uma empregada de confiança como mãe, foi natural para Vanessa contratá-la. A moça iria uma vez por semana para arrumar a casa, lavar roupas e cozinhar. Vanessa precisou conversar com Roberta e a mãe de Daniela antes de decidir contratá-la, pois precisaria deixar a chave de casa com ela.
Daniela era jovem, com dezenove anos. Negra, tinha os cabelos crespos formando um volume em volta da sua cabeça. Tinha um sorriso charmoso, apesar de ser tímida. Aprendeu o trabalho com a mãe, que eventualmente a levava consigo no serviço e buscava trabalhar sozinha e ajudar a pagar as contas em casa. Na conversa com Vanessa deixou ótima impressão, convencendo-a definitivamente.
A jovem se mostrou uma grata surpresa. Dedicada, deixava a casa arrumada sem deixar nenhum detalhe passar. Todos os móveis eram lustrados e até mesmo algumas manchas difíceis nos pisos e paredes foram removidos. Tudo sem que Vanessa estivesse em casa. Chegar em casa e encontrar tudo perfeito deixava Vanessa até mais animada para suas sessões de fotos.
Vanessa tinha seus dias menos ocupados. Eventualmente, apenas as visitas em obras pela manhã são suficientes, sem trabalhos de escritório ou soluções de problemas burocráticos. Em dias assim, Vanessa aproveitava para ir ao shopping comprar lingeries.
Um dia, Vanessa voltou de suas compras, animada e subiu correndo, mal cumprimentando Daniela. No quarto, tomou um banho rápido e se enrolou na toalha para olhar suas novas aquisições. Vestiu uma calcinha minúscula, meias e um corsete, cheio de detalhes, rosa assim como o resto do conjunto. Em frente ao espelho, olhava para si mesma admirada. As semanas de academia mudaram seu corpo, animando Vanessa para experimentar novas roupas. Virava-se meio de lado para olhar o bumbum, seu orgulho e percebeu Daniela parada na porta, hipnotizada.
— Desculpa, senhora. Só vim avisar que o almoço estava pronto e a porta estava aberta..
Vanessa a interrompeu.
— Por favor Daniela, não me chame de senhora e não tem porque pedir desculpas. Fui eu que esqueci de fechar a porta e de qualquer forma não tem problema nenhum você olhar. Por falar nisso, ficou bom, não ficou?
A expressão constrangida de Daniela se transformou em um sorriso.
— Nossa Dona Vanessa, ficou lindo na senhora.
— Me chame só de Vanessa. — A patroa ajeitava as roupas em seu corpo e olhava o bumbum no espelho mais uma vez. Dessa vez, apertou-os com as duas mãos — Acho que nem quando eu tinha a sua idade eu me sentia tão gostosa.
— Está mesmo dona… quer dizer, Vanessa.
Vanessa achou graça da correção da sua diarista e voltou a dar atenção a seu próprio corpo. Após ajustes e voltas em frente ao espelho, percebeu Daniela ainda ali, a observando. Tinha o olhar perdido em suas curvas, subindo e descendo pelo seu corpo até perceber Vanessa a olhando de volta. Houve uma breve troca de olhares e a empregada virou o rosto. Gostava de ser admirada e não resistia a oportunidades de se exibir para quem a olhasse com desejo.
— Já almoçou, Daniela?
— Não senhora… não Vanessa.
— Então almoça comigo! Nem trocarei de roupa, pois quero almoçar assim, maravilhosa.
Vanessa saiu do quarto fazendo questão de balançar os quadris ao caminhar. Encarou Daniela com sorriso malicioso até passar por ela. Tinha a certeza de ter os olhos daquela mocinha fixados em seu corpo. O almoço foi uma cena curiosa, com Vanessa sentada à mesa de lingerie conversando naturalmente com Daniela. Após o almoço, aproveitou estar devidamente vestida e tirou mais fotos suas para postar na internet, espionada por Daniela.
Na semana seguinte, Daniela trabalhou com Vanessa em casa. Dessa vez a engenheira estava em seu escritório, fazendo a parte mais burocrática de seu trabalho. São os dias mais chatos para ela, quando fica oras analisando projetos e dando telefonemas, principalmente para resolver problemas gerados pelo mal trabalho os outros. Vanessa estava com sérias dificuldades em se concentrar, pois não parava de pensar em Daniela trabalhando no andar abaixo. Sentia falta da sensação gostosa de ser devorada pelos olhares de uma moça tão jovem. Antes, se sentia velha e acabada e nesse momento tinha seu ego elevado ao despertar desejo em alguém. Vanessa não tinha mais saudades da época em que tinha a idade de Daniela. Se sentia mais jovem do que jamais foi.
Tomada por um impulso, abandonou seu trabalho e foi para o quarto. Abriu suas gavetas e tirou de lá algumas peças. Calçou uma meia sete oitavos e vestiu uma calcinha caleçon branca e um sutiã da mesma cor. Chamou por Daniela, que chegou correndo.
— Me dá sua opinião. O que acha desse conjunto?
Daniela olhou Vanessa, impressionada. As laterais largas da calcinha abraçavam o quadril, cobrindo-o parcialmente de rendas. Vanessa empinava o bumbum, se exibindo.
— Está linda, Vanessa. Adorei o conjunto.
— Sempre usei calcinha pequena, mas quis experimentar algo diferente. Ficou bom mesmo?
— Ficou lindo, sim. — respondeu Daniela, apoiada na porta, como se o quarto de Vanessa fosse uma zona proibida.
— Entra, Dani, vem mais perto. Só mordo se você pedir.
Daniela mordeu os lábios com a provocação e se aproximou. Vanessa pegou sua mão e a levou para a calcinha, sentir a textura da renda.
— Olha como o tecido é gostoso.
Daniela tocou a calcinha, mas logo abandonou a textura da renda para a pele macia de Vanessa. As coxas e a parte descoberta do bumbum foram exploradas enquanto a moça caminhava em torno de Vanessa até ficarem frente a frente. A troca de olhares expunha o desejo explicitamente entre as duas.
— Está gostando?
Daniela assentiu.
— Quer apertar?
O gesto com a cabeça afirmou mais uma vez. Vanessa mordeu os lábios ao sentir as mãos delicada de Daniela apalpando suas carnes. Assim, ela retribuiu, apertando-a da mesma forma e puxando o corpo dela contra o seu.
O beijo foi inevitável.
Uma longa dança de línguas prosseguiu enquanto mãos pareciam ter vida própria. Após tanto se exibir, Vanessa queria ver o corpo de Daniela e tirou seu vestido e seu sutiã, revelando os seios pequenos. Eles, assim como o corpo magro e a cintura fina, contrastavam com o bumbum avantajado.
Vanessa conduziu Daniela para sua cama, e se deitou. A diarista, sobre ela, lhe beijou mais uma vez e fez os lábios percorrerem o corpo, provocando em sua patroa diferentes gemidos. Seja pelo pescoço, pelos bicos dos seios ou pela barriga, os beijos provocavam reações diferentes. Todas prazerosas. Após ter sua calcinha tirada, Vanessa arreganhou as pernas, convidando-a. Sua intimidade foi sorvida por aquela moça deliciosamente. Havia um jeito delicado de como a boca e a língua deslizavam por seus lábios, capazes de fazer seu corpo se curvar. Apesar de tão jovem, Daniela chupava com maestria. A língua lhe estimulava o grelo com delicadeza, não sentida nem em Andréia. Vanessa gemia manhosa, por ser chupada com tanto carinho. Logo o orgasmo veio e Daniela ficou olhando sua patroa se contorcer enquanto gemia, com um sorriso no rosto.
Vanessa puxou Daniela para si, a beijando intensamente. A mão esticou até o criado mundo, abriu a gaveta para puxar de lá um vibrador. Deitou Daniela ao seu lado e continuou a beijá-la, enquanto deslizava o vibrador por entre os lábios dela. Os gemidos eram abafados pelo beijo, exceto quando vibrava clitóris da empregada, quando a deixava livre para gemer descontrolada até o momento do último e maior gemido.
Nem Vanessa e nem Daniela terminaram suas tarefas naquele dia. Permaneceram as duas juntas, namorando na cama até escurecer.
*Publicado por TurinTurambar no site promgastech.ru em 28/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.