Uma aventura submissa

  • Publicado em: 27/01/17
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  • Autoria: erik
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Me chamo Erik, tenho 19 anos. Sou um garoto branco, alto e com corpo malhado. Moro no Rio de Janeiro em Copacabana, mas sou de Belo Horizonte. Em julho de 2015 fui visitar minha famí­lia.


Fui na casa de vários familiares, e tudo aquilo me deixava muito entediado, aquele papo de sempre, as piadas de sempre, apenas a comida salvava. Mas em uma dessas visitas aconteceu algo que me marcou.


Era a casa da minha tia Flávia, uma mulher por quem eu sempre tive um tesão incubado. Ela era uma loira muito bem conservada, super chique e refinada, assim como todos que estavam ali. O jantar estava maravilhoso e por incrí­vel que pareça, a conversa também.


Fiquei horas conversando com o marido da minha tia, o Luciano. Ele é um homem de 40 anos, de beleza inconfundí­vel e barba sempre bem desenhada. A noite foi se transformando em madrugada e os convidados já voltavam para suas casas.


Quando já eram umas 3:00hs da manhã decidi que devia ir embora. Mesmo de férias eu estava muito cansado. Mas minha tia não me deixou ir, já que eu havia bebido muito e ia voltar dirigindo. Logo ela me ofereceu o quarto de hóspedes, e eu poderia até almoçar lá para curar a ressaca.


Achei uma boa ideia, até porque eu estava muito cansado. Depois de arrumar a mesa todos foram para seus respectivos quartos. De manhã senti alguém me abraçar por trás na cama, de conchinha. Eu ainda estava com sono e não tinha muita certeza se era sonho ou realidade, mas estava muito bom.


Eu sentia o calor em todo meu corpo enquanto uma mão acariciava minha barriga e meu peito, e a outra a minha nuca levemente. Depois passava os dedos em meus cabelos de forma levemente agressiva, e aquilo me excitava.


De repente senti um beijo em meu pescoço que me arrepiou por completo. No entanto, não era um beijo qualquer. Era um beijo que vinha acompanhado de uma barba macia. Bruscamente me virei e dei de cara com o Luciano. Minha pergunta foi óbvia:


- Tá maluco?! A tia Flávia pode ver a gente! E as crianças também... sai daqui! - falei e ele apenas sorriu, passou a mão em meu rosto e disse:

- Calma! Ela foi ao shopping com as crianças... e quando ela vai lá é pra ficar horas... liberei o cartão pra ela!!


Meu deusss!!! Eu nunca pensei que o Luciano fosse gay, e aquilo me assustou:

- Eu achei que você fosse hétero!! - falei.

- Eu sou, Erik! Mas quando vi você dormindo com esse shortinho enfiado na bunda não me aguentei! - ele respondeu me olhando bem nos olhos.


Realmente eu tinha dormido sem cueca, e sempre dei valor no meu bumbum, pois trabalho muito ele na academia. Enquanto eu pensava, ele já agarrava com força o meu bumbum e apertava as minhas nádegas. Nossaaaa!!! Isso me deu tanto tesão que meu corpo tremia de vontade de dar meu cu.


Rapidamente ele me jogou de peito na cama, abaixou meu short e caiu de boca no meu cuzinho. Arreganhei bem minha bunda e o Luciano me mordia com tanta força que eu gritava. Que delí­ciaaaa!! Ele chupava meu cu com muita vontade, e eu já podia sentir a baba escorrendo e a lí­ngua dele entrando no comecinho do meu ânus.


- Lucianoooooo... seu filho da putaaaaaa... quer me matar, é?? - falei quando ele começou a tirar a roupa. Foi o tempo pra eu ir direto de joelhos chupar aquela pica. Quando ele colocou pra fora me assustei. Que pau grosso era aquele?! Como aquilo ia entrar em mim?!


Agora não tinha mais volta. Comecei a lamber a cabeçona da rola dele, depois as laterais, até encher minha boca com aquele saco delicioso. Mas ele não estava satisfeito. Puxando minha cabeça com as duas mãos ele disse:


- Vamos... mais forte!... chupa bem gostoso essa pica, meu putinho safado!!!

Nossaaaa!!! Ele falou isso e fiquei mais louco ainda. Foi aí­ que ele socou a pica na minha boca com uma força absurda. Eu quase não dava conta daquela rola, mas estava uma delí­cia.


Eu nunca tinha sido submisso daquele jeito. Depois de babar todo aquele pau, ele me colocou de quatro. Perguntei se ele não ia usar camisinha, e ele disse que não, que queria sentir o meu cuzinho. Não falei mais nada, pois eu também adoro dar meu cuzinho sem preservativo.


Ele pegou um lubrificante, passou no meu cu de forma bem suave, e foi a primeira e última vez que ele foi carinhoso comigo. Fiquei de quatro na beirada da cama, com a bunda bem empinada e ele veio por trás, pronto pra engatar sua pica no meu cu.


Meu deusssss!! Nem tive tempo de respirar. Aproveitando que meu ânus estava todo lubrificado, o Luciano forçou e a cabeça da rola entrou de uma só vez.

- Aiiiiiiiiiiiii... páraaa... páraaaa... tira, Luciano... tiraaaaa!!! - comecei a falar descontrolado, tentando escapar dele.


Mas não teve jeito. Ele me segurou ainda mais forte e parecia não me ouvir. Mordi os lábios e gemi mais alto ainda enquanto ele continuou forçando a pica contra o meu cu. Eu implorava pra que ele tirasse, mas apenas dava mais forças pra ele.


Eu sentia cada centí­metro daquela pica rasgando o meu cu. Dor e prazer estavam entrelaçados naquele momento. Logo eu quis desafiá-lo:

- Vai, safado!... Come o seu putinho, comeeeee!... Come o seu menino!... Eu quero mais... mais força!


Percebi a diferença na hora. Eu já não gemia, e os únicos sons no quarto eram o da sua coxa batendo na minha bunda e sua respiração ofegante. Eu gritei pedindo mais. Ele correspondeu com tapas fortes na minha bundinha branquinha, até que ela ficou vermelha e ardendo.


Logo mudamos de posição. Ele se deitou e eu comecei a cavalgar naquela piroca grossa e dura. Ele estava exausto, todo suado. Nesse momento eu já estava acostumado com aquela pica, e passei a rebolar, passando as mãos no seu peito peludo.


O tesão estava tanto que me levantei e fomos pra um 69. Ele arranhava minha bunda e lambia meu cuzinho, e eu podia sentir a barba dele na parte interna da minha bunda. Aquilo me arrepiava e me dava muito prazer.


Enquanto isso eu chupava a rola dele todinha. Ela já estava babando, fervendo, e com as veias sobressaltadas. Eu punhetava e chupava, e sabia que ele ia gozar logo. Seu grito saiu abafado pela minha bunda:

- Eu vou goz... ar...! - ele falou isso e gozou como um cavalo.


Adorei aquela porra quentinha na minha boca. Derramei tudinho na própria pica dele e fiquei chupando, enquanto o Luciano se contorcia de prazer. Quando olhei pra ele, ele estava quase morto. Depois de alguns minutos ele se sentou na cama e disse:


- Vou te comer mais vezes, moleque! Essa sua bunda é gostosa demais!!

Não falei nada, apenas sorri. Não sei se eu aguentaria dar pra ele de novo. Depois de ser enrabado por ele, meu cu estava todo alargado e dormente. Aquele homem era demais pra mim.

*Publicado por erik no site promgastech.ru em 27/01/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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