Agora somos um trio - Parte 1

Oi gente! Obrigado pelos elogios, notinhas dez e comentários in box que eu recebo das meninas e claro, dos meninos.

Este conto é rapidinho, na verdade é apenas para chamar atenção do quem virá a seguir. Continuo morando em Londres porém a vida está mais colorida aqui, se é que vocês me entende.

Depois que transei com Ravi, que simplesmente acabou comigo usando aquela pica enorme, eu fiquei totalmente sem graça com a Sônia, esposa dele, brasileira que mora aqui em Londres.

Então para evitar maiores constrangimentos da minha parte, passei a meter a cara nos livros e estudar que nem uma louca, assim eu não tinha que lidar com a Sônia, pois estava morrendo de vergonha e nem com o Ravi, pois só de olhar pra ele minha bocetinha pingava mel.

Ela mandava mensagem perguntado e eu respondia que a faculdade estava me consumindo, ela ria, dizia que se eu precisasse de algo ela estava por perto. Eu lia isso e minha cara queimava de vergonha. Minha única amiga aqui e eu dei pro marido dela.

Quando o Ravi mandava mensagem a resposta era a mesma, mas ai um fogo me consumia por dentro. Até que um certo dia não teve jeito, Sônia bateu na minha porta e para minha sorte a sala estava cheia de livros espalhados.

- Ei sumidinha!

- Eiiii, entra!

- Porque você sumiu assim?

- Nossa, olha essa sala Sônia. Estou me acabando de estudar.

- Tá! Mas amanhã é meu aniversário e eu vou reunir uns amigos lá em casa e se você não for vou ficar chateada.

- Tá, mas eu não poderei demorar.

- Ok! Agora vou deixar você estudar.

Sônia saiu e eu não sabia onde enfiar a cara. No dia seguinte não tive como dar nenhuma desculpa, já acordei co um convitinho lindo on line no telefone, aproveitei e respondi desejando felicidades para minha amiga e tive que confirmar a presença no Bday dela.

Ok! A noite me arrumei toda. Meti uma blusinha de seda sem nada por baixo, uma sainha que eu adoooro e um saltão. Um make lindo de morrer, perfume em locais estratégicos e fui.

Advinha quem abriu a porta? Ele, Ravi. Estava lindo, aquele moreno quase negro dentro de uma camisa branca e uma bermuda meio cor de petróleo, um sorriso arrasa quarteirões e um abraço forte para eu poder sentir aquele cheiro de macho foram suficientes para minhas pernas tremerem e a maldita boceta me trair deixando-me molhada.

Entrei e fui ver minha amiga e para meu espanto senti um friozinho na barriga quando vi Sônia toda arrumada. Ela estava simplesmente linda, divando, sensual e sem ser vulgar. Quando eu a abracei senti seu perfume, ela me apertou forte, minha pele arrepiou todinha e eu dei um selinho nela.

Sônia sorriu e me levou até seu quarto para me mostrar os presentes e curiosamente me beijou e eu retribuir e por mim eu ficaria ali retribuindo até o sol raiar porque o beijos esta muito bom, as mãos dela ficavam passeando pelo meu corpo e eu fui ficando arrepiadinha até que senti seus dedos tocando a minha xana, fiquei molinha, perdi o raciocí­nio, não estava entendendo nada e ai Sônia trancou a porta.

Lá fora o som estava alto, mora pouca gente no prédio e a maioria estava na sala. Ela me empurrou na sua cama, abriu minhas pernas e me chupou como nunca, fiquei louca, gemi, gozei, gozei de novo e Sônia foi bebendo cada gotinha do meu mel até que eu pedi pra ela parar porque já não aguentava mais.

Com a boca toda melada, Sônia me beijou, mordeu meu pescoço, minha orelha e sussurrou no meu ouvido:

- Eu sei que Ravi te comeu toda. Eu também quero te comer toda, mas tem que ser na frente dele? Mary, você quer ser a nossa putinha?

Apenas sorri e respondi com outro beijo quente.

*Publicado por MaryES no site promgastech.ru em 07/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.