Milena, sua amiga e eu!

  • Publicado em: 17/11/16
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  • Autoria: guilherme
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Boa tarde caros amigos e leitores!


Como sempre, faço questão de dizer que tenho 34 anos, loiro, 1,90m, 86kg, barba rala e olhos claros. Sou um cara de coxas torneadas e depilo as partes í­ntimas.


No feriado do dia 15 de novembro de 2016, resolvi fazer um passeio; o destino foi a praia do Cassino em Rio Grande/RS, distante a 60km de Pelotas, onde moro.


Lembram da Milena à quem me referi no conto "Comi a noiva após as compras"? Pois é! depois daquele fatí­dico dia, trocamos várias mensagens e bons papos pelo whatsapp e ela havia me relatado que seu marido estaria viajando do dia 11 até o dia 16 de novembro. Foi então que disse a ela que sim, eu iria ao Cassino no feriado. Combinamos e eu, as 9h da manhã lá estava, na maior praia do mundo (hehehe).


Chegando lá, mandei uma mensagem à ela. Milena só me respondeu por volta das 10:30min da manhã, pelo que eu já estava ansioso, pois já pensara que ela havia me dado "bolo".


Disse ela na mensagem: -"Olá, bom dia, estamos eu e uma amiga aqui em casa (eu e meu marido mudamos há alguns dias para uma casa que fica na rua tal, próximo da peixaria tal...). Venha aqui para batermos um papo."


A minha angústia pelo atraso da resposta transformou-se em imensa euforia com aquela mensagem. De pronto me dirigi ao local anunciado e, chegando lá, a disse também por mensagem: "Estou em frente à sua casa; deixe-me entrar..."


Ao abrir a porta, vestindo um biquini sob uma saí­da de banho, disse ela: - Oiiii, mas que prazer te ver novamente; quanto tempo não nos vimos?!"


- Tudo bem Milena? (disse eu já suando de tesão); não quero atrapalhar o dia de piscina de vocês.


- Que nada, fica a vontade e vamos passando. Dia quente o de hoje, não?!


Nisso, fomos caminhando em direção ao pátio que fica nos fundos da casa; quando chegamos em frente à uma porta janelas, pude perceber sua amiga levantando da espreguiçadeira e rapidamente vestindo uma saí­da de banho.


Atingimos o pátio da casa e Milena disse: - "Fabí­ola, este é Guilherme, o amigo que lhe falava há pouco."


- Olá Guilherme, muito prazer, Fabí­ola; desculpe-me os trajes, mas é que tu chegou de surpresa e nem deu tempo de me vestir."


- Imagina, o intruso aqui sou eu Fabí­ola, (disse eu em tom descontraí­do, pelo que logo caí­mos em gargalhadas); fiquem bem à vontade; como já disse, não quero atrapalhar em nada.


Não me contive e percorri com um olhar de desejo o corpo de Fabí­ola da cabeça as pés; Morena, aproximadamente 25 anos, olhos cor de mel, cabelo comprido e liso amarrado em "rabo de cavalo", seios médios, bumbum enrijecido, talvez por malhar, de corpo não definido mas tudo em ordem. Enfim, uma mulher desejável. Nem precisa dizer que eu fiquei excitado e logo fui dando jeito de sentar no chão, ao lado da piscina mesmo... Tirei o óculos, passei um pouco de água da piscina no rosto e exclamei: "Nossa, não podia estar mais calor do que hoje!"


De imediato fui interrompido por Milena que disse: "Ah, com certeza vai ficar muito mais calor..." após uma pausa de segundos, completou ela: "O dia recém está começando, imagina, nem são 11h ainda."


Milena me ofereceu algo para beber; dispensei o espumante que ambas bebiam e aceitei uma cerveja, que, aliás, estava estupidamente gelada.


Conversa vai, conversa vem, eu já estava mais relaxado, quando então disse a elas, mais uma vez, que ficassem à vontade; não queria ser eu o motivo da perda de oportunidade do bronzeamento natural de ambas.


Milena impulsivamente diz: "Mas é verdade; vamos continuar nosso bronze Fabí­ola; e você também Guilherme, fique à vontade; põe sua camiseta e chinelos aqui (apontando para uma mesa aparadora embaixo do guarda sol) e curta a piscina, por favor!


Aproveitando o mesmo embalo de ambas, despi-me e fiquei somente de bermudas; meu pau estava duro; logo pulei na água como se estivesse na minha própria casa.


De dentro da piscina fiquei conversando com Milena e Fabí­ola enquanto bebí­amos. Foi então que perguntei: "Mas então Milena, sobre o que você comentava com sua amiga a meu respeito?" Ambas se olharam, deram sorrisos recí­procos e o papo rolou. Fiquei surpreso enquanto Milena detalhava o dia que nos conhecemos. Dentro da piscina, eu escutava tudo aquilo e roçava meu pau na borda; por oras levava uma das mãos até a bermuda e arrumava meu membro que latejava. A conversa havia incendiado.


Era quase meio dia quando Fabí­ola pediu licença para ir ao banheiro; levantou-se, entrou na casa deixando eu e Milena à sós.


Milena, então, pula na água dando um mergulho e ao levantar-se, o fez roçando meu tórax; ficamos face a face; instintivamente nos beijamos; percebi que Milena já havia bebido bem mais que uma garrafa de espumante; ela segurou minha nuca e de pronto me tramou com suas pernas ali mesmo na piscina. Ao sentir que eu estava de pau duro, buscou-o entre suas virilhas; pude sentir sua xaninha tocando a cabeça do meu pênis.


"Que vontade eu estava de te beijar (disse ela sussurando ao meu ouvido); Percebo que você também estava..."


Assustei-me ao ver Fabí­ola voltando para o pátio e disse "Aí­ vem sua amiga... saia". no que Milena retruca dizendo: "Não saio; ela já sabe e também quer você. Hoje seremos as duas todinhas tuas."


"Huuummmmm, que delí­ciaaaaa; já começou a festinha é?!" disse Fabí­ola ao mesmo tempo que ligava o som com músicas animadas.


"Vem amiga, vem logo que eu dividirei com você (disse Milena dando um sorriso maravilhoso e aproveitando para mais um beijo melado, quente e intenso)".


Enquanto nos beijávamos, Fabí­ola entra na piscina pela escada e me abraça por trás colocando suas mãos entre o meu tórax e os seios de Milena que estavam pontiagudos de tesão. Aquilo me deu um tesão tão grande que quase gozei...


Fabí­ola desce suas mãos em direção ao meu pau que estava completamente duro e o sente intensamente... "Nossa, que tesão é esse que toma conta desse garotão Milena?!"


"Hehehe. Eu te falei Fabi, é um pedaço de homem..." disse Milena enquanto eu me perdia entre os corpos das duas mergulhados naquela piscina.


Nossos beijos continuaram fervorosos; Eu já possuí­a aqueles dois bumbuns em minhas mãos; ficamos em triângulo, um ao lado do outro e enquanto eu e Milena beijávamos de lí­ngua ardentemente, Fabí­ola acariciava minhas costas e chupava meu pescoço, meu rosto, meu ombro, meus braços.


Num só golpe me desfiz das duas mulheres que ferviam de tesão, mergulhei de costas e tirei minha bermuda.


- "Pronto, eu já estou bem à vontade; agora fiquem também; dispam os biquinis, senão volto a colocar a bermuda."


Nesse instante eu vejo a cena mais maravilhosa daquele dia; Milena e Fabí­ola sorriram, deram iní­cio a um beijo romântico, sensual, e uma foi tirando lentamente a parte de cima do biquini da outra... pronto, elas ficaram de seios nus, roçavam-se, acariciavam-se e tocavam-se tanto que por um instante eu pensei que seria eu um mero espectador dali pra frente. Que nada! Me aproximei e pude sentir o calor do corpo da Fabí­ola que provocava Milena dizendo:


- "Migaaa (amiga em gí­ria), o garotão aqui é realmente saboroso como você me contou. É minha vez de provar um pouquinho desse pedaço de mal caminho."


Nem bem acabara de dizer aquelas palavras e Fabí­ola abraçou-me e nos beijamos fogosamente; com a outra mão acariciava meu saco mergulhado naquela piscina. Milena chega em meu ouvido enquanto eu beijava sua amiga gostosa e disse:


"Vamos brincar? abre as pernas que vou passar mergulhando entre elas."


Ela sabia o que estava fazendo! Escutei o barulho do seu mergulho e logo senti sua boca em meu saco e suas mãos tirando a calcinha de Fabí­ola que prontamente a ajudou. Quando Milena saiu do mergulho, entre nós os dois, também levantou-se já tirando a calcinha de seu biquini. Estávamos os três completamente nus.


Quem é da região sabe que o feriado foi um dia bem calor. Naquela piscina então, o fogo consumia a água e nós consumí­amos o corpo um do outro naquele banho espetacular.


Rí­amos da situação, acariciávamos o corpo um do outro; as duas oscilavam entre me beijar e beijar-se entre si; Milena conduzia Fabí­ola e apetava seus seios com uma voracidade como a querer arrancá-los.


Mais uma vez saí­ deixando as duas curtirem-se. Fui até a borda da piscina, servi cerveja, bebi um pouco e sentei-me à borda para beber enquanto presenciava aquelas duas fogosas em chamas se beijando à minha frente.


Milena e Fabí­ola se aproximaram e enquanto a anfitriã logo veio abocanhar meu caralho enrijecido, Fabí­ola apoiou-se na borda da piscina e me proporcionou mais um belo beijo; ela mordiscava meus mamilos, apertava minhas coxas, lambia meu abdômen e, enfim, as duas dividiram o meu pau entre chupadas e lambidas.


Após alguns minutos de gemidos disfarçados pelo som alto que escutávamos, Milena afasta-se, sai lentamente pela escada da piscina, veste sua saí­da de banho e entra na casa. Eu continuava ali, experimentando as boas sensações que a boca e a lí­ngua da Fabí­ola me proporcionavam ao sugar e percorrer meu saco, pau, abdômen, tórax, lábios num sobe e desce sem fim.


Fabí­ola sai da piscina e coloca-se sobre mim anunciando corporalmente que desejava um 69; de imediato ela atola meu pau em sua boca e me faz afogar naquela boceta gostosa e totalmente depilada que estava um tanto reduzida pelo tempo que ficamos na água.


Milena retorna e põe-se ao nosso lado, ajoelha-se sobre umas almofadas impermeáveis e começa a acariciar Fabí­ola que enlouquece; faz uma sucção cada vez mais forte em meu caralho e pisca o ânus em cada passada de lí­ngua que dou em seu clitóris e em cada passada de dedos que Milena dá em seu cuzinho lindo.


- "Curtiu minha amiga é seu safado?! Deixe te ajudar a satisfazê-la!"


Milena então começa a lamber o cuzinho de Fabí­ola que aumenta a intensidade das chupadas em meu pau latejante e retorce-se como uma cobra em rápido movimento. Na posição que Milena estava, eu tinha seus seios próximos da face. Conseguia, assim, oscilar entre linguadas na boceta de Fabí­ola e chupadas gostosas naqueles mamilos entumecidos de Milena.


Não demorou e Fabí­ola veio ao gozo. Parecia estar mijando em meu rosto... Ela apertou meu pau com as mãos e desmaiou sobre meu corpo, mordendo levemente minhas coxas e gemendo em alto tom. Suas pernas tremiam, seu corpo suava, sua vagina jorrava jatos de gozo em meu tórax, espirrando em meu rosto... Milena lambia aquilo tudo.


- "Aaaaaaaahhhhhhhhiiiiiiiii miiiiggaaaaaaaa, gozandoooooo, estou gozaaaaannnnddooooooo; aaaaaaahhhhhiiiiiiiiiiii, me chupem seus safados, me chupeeeeeemmmmm; aaaaaahhhhhiiiiiiii. Eu quero esse pau me comendo garotão safadooo. Fode minha bocetinha seu canalha..." (Fabí­ola gostou de me chamar de garotão e eu, embora não seja, estava gostando de ouvir aquilo tudo)


- " Fabiiii, deixa eu te mostrar como fizemos da primeira vez... agora que você já preparou esse gatão, quero comê-lo até o fim..." disse Milena já desembalando um pacote grande de preservativos. Quando vi aquilo logo pensei "essas duas vão me matar hoje..."


Milena delicadamente punhetou meu pau e o agasalhou com aquele preservativo que causou uma sensação de gelo e fogo ao mesmo tempo. Fabí­ola finalizou o trabalho de colocação da camisinha com a boca. Foi até o fundo, engasgando um pouco e quando tirou sua boca, a baba escorria entre minhas pernas. Ela lambeu meu saco, segurou meu pau horizontalmente, com a outra mão segurou Milena pela bunda e disse:


- "Vem migaaa, senta nesse caralho; agora sim ele está prontinho pra te receber. Fode bem gostoso o nosso garotão."


Eu estava completamente submisso às duas. Quando Milena abriu as pernas e começou a baixar em direção ao meu pau, era ní­tido ver o mel que escorria daquela xota maravilhosa que eu já havia comido em outra oportunidade. Quando a boceta de Milena encostou na glande do meu pênis, Fabí­ola o pincelou naquela caverna quente e Milena desceu... Desceu sem pressa; A cada centí­metro ela gemia mais, apoiando-se com suas mãos em minhas coxas até que sua bunda tocou minhas bolas e sua vagina engoliu de vez meu caralho que doí­a de tão duro. Fabí­ola colocou-se deitada com o rosto em meu abdômen e lambia o que sobrava da base do meu pau e simultaneamente o clitóris de Milena. Dei um belo tapa na bunda de Faí­ola e disse:


- "Vai sua gostosa, lambe e faz tua amiguinha gozar como tu gozou! Mexe Milena, rebola gostoso no meu pau pois teu marido não te dá o que tu desejas."


Milena enlouqueceu ao ouvir aquilo e começou a cavalgar intensamente em meu pau. Fabí­ola bolinava o clitóris da amiga que pingava de tesão e continuava a transitar com sua lí­ngua na base do meu pau e experimentar as batidas da boceta de Milena em seu rosto e minhas bolas como querendo detoná-las.


Enfiei dois dedos na boceta de Fabí­ola e mexia com vigor.


- "Me fode safado, come minha bocetinha... Ai, ai, ai, ai, fode gostoso seu caralhudo (nem sou tão dotado; foi um exagero dela); mete gostoso; mexe, me masturba Fabi, vai que quero gozar; tesão, puta que pariu... aaaaiiiii, me come vai seu safado..."


Isso tudo durou uns 10 minutos entre um vai e vem voraz e outros mais lentos e tesos.


Milena continuou sentada em meu pau, porém agora deitou-se sobre mim. Senti aqueles seios maravilhosos esquentarem meu tórax. Ela mexia com maestria, Eu a chupava os seios e a beijava com tesão e me contendo para não gozar. Fabí­ola ajoelhou-se atrás de Milena que pela posição empinara sua bunda permitindo uma vista sensacional do seu cuzinho à Faí­bola.


- " Põe o dedinho Fabi... Issooooo, me chupa e põe o dedinho no meu cuzinho amadinhaaaa... Me comam gostoso e me façam gozar... Vai tesão, mete com força; Vai Fabi, ajudaaaaa; me façam gozaaaar... Ui, aaaaaahhhhiiiii, que tesão seus safados..."


Milena estava descontrolada; suas pernas também tremiam mas ela não gozava...


- "Pede gata; pede o que tu quer pra gozar?! Diz pra nós o que quer que façamos pra to chegar ao orgasmo sua casadinha putaaaa...", eu disse a ela com cara e tom de provocação total.


- "Aaaaiiiiii, puxa meu cabelo seu cachorro safado... me fode forte; me come gostosooooo que vou goozzzzz...... aaaaahhhhhhhhhiiiiii, ui, ui, ui, aaaaaahhhiii, gooooozzzzaaaaaaaaaaaarrrrrrrr..."


Milena perdeu a noção de tempo e espaço... Num grito alto e largo ela acabou-se num orgasmo sensacional... nunca tinha visto uma mulher daquele jeito... parecia estar em transe; parecia ter sido possuí­da por outro ser, outro espí­rito... talvez o espí­rito máximo da sensação do gozo, do sexo, da maravilha de um ménage... Ela urrava, mordia meus lábios e rebolava em meu pau. Eu sentia a Fabí­ola lamber meu saco e sabia que aquela lí­ngua estava percorrendo todo o traseiro de Milena, levando o mel do gozo até o seu cuzinho...


Eu estava completamente extasiado. Não aguentava mais segurar o gozo. Os espermas teimavam em deixar meu saco escrotal e jogarem-se quente nos rostos daquelas duas safadas.


Milena desfaleceu seu corpo ao meu lado e Fabí­ola abocanhou meu pau sem dar tempo de eu pensar... preparou-se para sentar e foder meu caralho e eu pedi para que não fizesse naquele momento.


- "Calma, nosso dia está recém começando. Quero gozar na boca de vocês e quero vê-las dividindo minha porra sem egoí­smo."


Sentei-me em uma das espreguiçadeiras e pedi para que cada uma delas ficasse de um e de outro lado e me fizessem gozar. Milena ainda adormecida pelo gozo que acabara de ter, deixou que Fabí­ola desse iní­cio ao sexo oral em minha vara. Ela punhetava meu pau com maestria; colocava somente a cabeça entre sue lábios e fazia uma pressão divina... Massageava meu saco e puxava minhas bolas que estavam enrijecidas de tanto tesão e tanta porra que estava por ser expelida.


Milena levantou-se e de pronto pegou meu pau para punhetar.


- "Vamos Fabi; vamos fazer o garotão, como você o chama, gozar gostoso. Vamos receber toda essa porra em nossas bocas. Prometo que vamos dividir tudinho na mesma proporção."


Eu ouvia aquilo e de olhos fechados sentia a audácia e habilidade daquelas duas mulheres que batiam uma punheta lenta e molhada, quente e excitante, que abocanhavam uma a uma o meu pau e as minhas bolas e conversavam entre sí­ coisas safadas; beijavam-se e não esqueciam do prazer que queriam me dar; esfregavam seus seios em minhas coxas. Eu as puxei pelos cabelos e anunciei que ia gozar:


- "Chupem assim suas safadas; peçam o que vocês querem; me façam gozar como um cavalo; bebam a porra do macho de vocês; isso, só com a boquinha agora; lambe meu saco Fabi; façam assim que vou gozar gostoso nesses rostinhos lindos e safados."


Quando percebi que não aguentaria mais, levantei-me rapidamente apoiando-me nos ombros de ambas e disse:


- " De joelhos suas putinhas; vou gozar; issoooo, quero uma lambendo meu saco e a outra chupando meu caralho."


Elas obedeciam e tocavam uma a boceta da outra.


- "Agora, vou gozar, aaaaiiiii, vou gozzaaaarrrr, aaaahhhhh, aaaaahhhhhhh, aaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhh, aaaaaaaaahhhhhh, suas putas gostosaaaaassss... não deixa cair... beijem-se, tomem tudinhoooo... aaaaahhhhhh, aaaaaaaahhhhhhh tesãããããoooooooo... caralhooooooo, chupemmmm, bebam tudooooo suas vadias..."


Gozei uma farta quantidade, dividindo um jato para cada uma delas até que toda a porra que armazenava se esgotou. Milena e Fabí­ola lambiam-se, sorriam, juntavam cada gota do meu sêmen com os dedos e davam uma a outra; suas lí­nguas deliciavam-se no rosto uma da outra; elas estavam lambuzadas e o que não beberam da minha porra, esparramavam por seus seios como se fosse bronzeador.


Dali, caí­ na piscina e relaxei. Fabí­ola pediu para buscar mais um espumante e uma cerveja. Num desfile maestral, foi até o cooler, nos serviu, caí­ram na piscina e brindamos num beijo triplo. Bebemos mais uma boa quantidade e relaxamos muito naquela água e sobre o sol quente do 15 de novembro.


Já eram umas 16h quando resolvemos sair da água. Muito papo gostoso rolou, assim como muitos beijos e carí­cias gostosas. Comemos uns sanduí­ches de frango e saladas, deitamos os três em uma grande poltrona que havia embaixo de um pergolado muito bacana e logo fiquei excitado novamente.


A gulosa Fabí­ola aproveitou a oportunidade para mais uma vez me punhetar. Ela sabia o que fazia com as mãos, assim como o que queria.


- "Miga, quero comer teu garotão, posso? toca a minha boceta; está pingando de tesão."


- "Agora é tua vez de ser devorada morena tesuda. Fica de quatro aqui (na poltrona gigante) que eu quero te comer gostoso."


Fabí­ola prontamente pôs-se de quatro e Milena arreganhou as nádegas da amiga.


- "Vai Guilherme, mete gostoso na Fabi; olha, ela está molhadinha (dizia isso passando o dedo na bocetinha da amiga que serenava de tanto tesão); deixa que eu posiciono esse caralho tesudo na entradinha dela. Sente Fabi, sente que ele vai meter tudo de uma só vez como tu gosta."


Eu nem sabia daquilo; mas já que Milena tinha me dado as coordenadas, pus meus pés sobre a poltrona, Milena agarrou meu caralho já com camisinha e quando a cabeça encostou na portinha daquela grupa encharcada eu não me fiz de rogado e meti com voracidade; minhas bolas trancaram naquela bunda; Fabí­ola deu um berro como se fosse uma cadela sentindo o nó de um cachorro em suas profundezas.


- "Aaaahhhhhhhhhh; caraaaaaallhooooooooo; deixa, deixa, não tiraaaaa... uuuhhhfff, iiiihhhffff, aaaaahhhhh... safadooooo... me rasgoooouuuu seu tesudoooo..." ficamos engatadinhos por alguns segundos; Milena acariciava minha bunda e os seios de Fabí­ola que logo disse:


- "Mexe devagarinho meu cachorrinho gostoso... devagar... tira tudo bem devagarinho e mete forte de novo... e mexe gostosoooo... quero rebolar nessa vara dura."


Eu obedeci. Quando meu pau havia saí­do quase que todo daquela boceta maravilhosa e lisa, ela pediu pra eu meter forte. Naquele momento não obedeci... Fiquei entrando e saindo somente com a cabeça do pau.. Ela começou a gemer gostoso e pediu pra eu não provocar e meter forte.


- "Mete esse pau; me rasga cachorrão safado... mete se dó; mete sem medo... me fode como seu eu fosse tua cadela."


Milena me olha, me dá um beijo melado e diz: "Obedeça a ela... Enfia esse pau até o fim e com força na nossa cadelinha. Vai Guilherme... sem dó..."


Puxei Fabí­ola pelos cabelos e a fiz recuar com toda a força... minhas bolas trincaram na entrada da sua boceta... A Morena deu um grito abafado e eu comecei a penetrá-la com força, com voracidade, com vontade de saciar aquele tesão de uma morena puta que clamava por ser judiada, por ser mal tratada...


- "Isso tesudo, me come de quatro, me fode assim gostoso; me faz gozar na tua piça; puxa meu cabelo e me bate forte. Aperta minha bunda, bate nela tesudo... me fode animal... me come cachorrão... me faz tua cadelinha no cio."


Milena sentou-se no encosto da poltrona, à frente de Fabí­ola, de pernas abertas. Fabí­ola abafava seus gritos enquanto chupava e lambia alucinadamente a boceta de Milena. Minhas pernas tremiam. Cada vez metia mais forte naquela maravilhosa morena de quatro que empinava seu rabo faminto por caralho. Milena gozou na boca de Fabí­ola enquanto soltava gritinhos baixos, chupando e mordiscando o próprio dedo indicador.


Aquela cena me deixava tono, zonzo, maravilhado, com tesão descomunal.


Fodemos naquela posição por um bom tempo. Fabí­ola estava com as nádegas em alto relevo de tantos e fortes tapas que o dava.


Pedi para comer o cuzinho dela. Ela disse que sim "uhumm" numa dicção gemida por estar com sua boca ocupada na vagina da amiga que se deliciava...


Milena então disse: "Come o cuzinho das duas de quatro?"


- "Claro que sim meus amores... comerei o bumbum das duas e vou gozar um pouquinho de porra em cada buraquinho..."


Milena e Fabí­ola colocaram-se de quatro e ao lado uma da outra. Milena por muito ágil que é, destampou um tubo de KY (lubrificante í­ntimo) besuntou seus dedos e melecou o cuzinho da sua amiga Fabí­ola. De imediato fui passando meu pau naquela entradinha rosada.


Enquanto isso, Milena lubrificava-se. Elas se beijavam. Parecia uma competição de quem ficava com o bumbum mais empinado.


Penetrei o cuzinho de Fabí­ola com facilidade. Elas tocavam suas bocetas numa siririca fascinante. Enquanto comia vagarosamente o cu de Fabí­ola, apalpava a bunda de Milena que piscava aquele ânus como a me convidar para a festa.


Tirei em um só golpe o pau de Fabí­ola e posicionei-me para comer o bumbum de Milena. Achei que ela não fosse permitir comê-la com a mesma camisinha. Que nada, ela arregaçou suas nádegas com as duas mãos e facilitou o ingresso do meu caralho latejante.


- "Devagar meu gostosinho... come meu cuzinho com cuidado. Ele é só teu... Mete lentamente gauchinho caralhudo (ela me chamou de gaúcho gostoso na primeira vez que transamos). Como com jeitinho a tua casadinha ok?!"


Milena carrega a safadeza de uma puta e a postura de uma lady. Isso me deixa maravilhado. Enfiei um dedo no seu bumbum e quando vi que ele estava relaxado, fui penetrando de leve meu pau naquele cuzinho tesudo. Senti que as peles da boceta de Milena se contraí­ram. Fabí­ola continuava de quatro ao lado e se masturbando.


Comecei um vai e vem lento no bumbum de Milena que rebolava dócilmente como a querer curtir cada centí­metro que a consumia... Ela é uma diva no rebolado... Aquela bunda gostosa é fascinante. A fodi lentamente até que senti que ia gozar novamente.


Dávamos beijo triplo num contorcionismo magní­fico...


Não mais aguentando aquele tesão que me dominava, anuncia às duas que gozaria... Elas possuí­ram-se num beijo ardente, empinando cada vez mais seus bumbuns enquanto eu saquei a camisinha e numa punheta diante daquele paraí­so de duas montanhas de carne, sentindo que ia gozar, abaixei-me levemente e às ofertei um leite quente e compartilhado. Ao sentirem que a porra tocou seus ânus, uma meteu o dedinho no bumbum da outra conduzindo o sêmen que já não era tão farto assim para o interior daquelas grutas quentes e já ardidas de tanto pau que levaram.


Gozei... deitei-me entre as duas... beijamo-nos por minutos... eu as acariciava e recebia carí­cias. Fabí­ola tocava meu pau e minhas bolas... "morremos" naquela grande poltrona... apagamos... acordamos quando o sol já estava a nos dar adeus.


Milena foi para o banho. Eu e Fabí­ola ainda ficamos conversando e nos beijando. Comentando sobre aquela tarde divina...


Milena sai do banho com uma langerie branca... oferece o chuveiro da casa; Fabí­ola, então, pede para que seja sua vez... eu, ainda nú, com o pau entre duro e mole me despeço de uma e recebo a outra em meus braços... Milena e eu ficamos ali, nos beijando e ela fazendo contas de cabeça e falando sobre o seu marido sonhar que tudo aquilo aconteceu na casa deles...


A noite chegou... saí­mos para comer uma pizza... antes da meia noite as deixei em casa, nos despedimos e eu voltei para a minha saudosa terra, Pelotas, satisfeito, maravilhado com aquela tarde entre duas mulheres divinas; uma mais madura e centrada; a outra mais jovem e uma verdadeira puta no sexo...


Enfim, meu feriado rendeu este belo conto que acabo de escrever e o termino de pau duro, louco para mais um dia ou noite de sexo com adrenalina e tesão total.

*Publicado por guilherme no site promgastech.ru em 17/11/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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