Adestramento
- Publicado em: 30/10/16
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- Autoria: darkdick
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Sai do carro, descalça, os pés afundam-se no lamaçal da pocilga, encosta-se no cercado e olha os pequenos bácaros que correm atrás da mãe, soltam pequenos e estridentes guinchos.
Aproximo-me por trás e beijo-lhe a nuca.
Queres dar de mamar?
Ela ri, uma risada meio nervosa. Tiro-lhe o casaco e desabotoo a blusa, ainda atrás dela. Sinto a tensão nos seus ombros a rigidez do corpo.
Ela choraminga baixinho e disse meu nome. "Michael." Parece um lamento, como se me implorasse para parar.
Mas ela não luta. Solto-lhe o seu soutien os seios balançam soltos, livres daquela prisão, cheios de leite, uma gota aflora do mamilo inchado.
Aperto-os gentilmente, abraçando-a. Ofega, apreensiva. Na verdade, sinto uma certa pena dela, mas seu medo excita-me.
"É um pedido tão insignificante", murmuro no seu ouvido.
"Relaxa é como amamentar o teu bebé."
Debruço-me por cima do cercado, pego um porquinho e coloco-o nos seus braços. Esfrego o bico na boca do animalzinho. Ele parece hesitante, mas o sabor do leite, aguça-lhe o apetite e suga, bebendo o leite.
Acaricio o outro seio enquanto olho o porco mamando avidamente.
"Vês não é nada demais."
Ela sorri um pouco, relaxando.
"É gostoso senti-lo chupar?". Pergunto.
Sim. Responde com voz fina e trémula.
Devolvo o porquinho para a mãe e levo-a até um cercado vazio.
Olha para mim, excita-me, ver os seus olhos negros de espanto e medo.
Despe-te e entra.
Por favor... não..
Vai.
Choraminga, submissa despe as roupas e entrega-mas, fica apenas de calcinha.
Tira a calcinha.
As mãos tremem-lhe quando retira a última peça.
Aprecio o seu corpo cheio, as nádegas redondas agitam-se quando se segura nas barras da vedação e entra para dentro do cercado.
Vou até o gradil do cercado adjacente e pego seis porquinhos, um de cada vez, guincham de medo e coloco-os, no cercado com ela.
Parece nervosa. Começa a morder o lábio inferior, como sempre faz quando se sente insegura. Os porquinhos começam a farejar o cercado, procurando se familiarizar.
Deita-te de lado e dá de mamar.
Apoia-se sobre as mãos e joelhos, os seios pendurados, pesados, balançam um pouquinho trota diretamente para uma das tetas e abocanha-a como se lhe pertencesse ela esquiva-se, tira o bico da boca do porco, e começa a se levantar.
O porco reclama, guincha frustrado.
Quem te mandou levantar? Grito-lhe.
Por favor... a voz chorosa excita-me, a sua submissão é deliciosa.
Mostro-lhe o chicote, enrolado e preso na minha cintura, seguro-o, treme, já levou com ele e sabe as consequências.
Salto para dentro do cercado, antes que chegue junto dela, já se baixou e fica de quatro, o porquinho volta para ela, ergue a cabeça e começa a chupar.
Seguro um guio-o até ao ubero pendente, aperto o mamilo e esfrego-o na boca do porquinho começa a sugar.
Dou um passo atrás para olhar. Tenho uma ereção extrema, encosto-me no gradil e observo os dois porcos sugam e puxam os peitos.
Ela morde os lábios, tenta não chorar, creio eu.
Os outros porquinhos, tentam a sua sorte e grunhem em guinchos estridentes, empurram os que estão a mamar na ânsia de beberem o leite.
O porquinho agarrado no peito esquerdo não tem a mínima intenção de largar, ávido, sem deixar que os outros se aproximem continua a sugar .
Tiro algumas fotos.
Depois de um tempo, ela começa a gemer. "Ele chupa com força demais."
Quer leite. Digo-lhe.
Ela quer parar, implora para que a deixe levantar.
Eu disse que não. Tens as tetas cheias, dá de mamar aos teus filhotes.
Ajoelho-me atrás dela e sem cerimónias, introduzo-lhe dois dedos nos cuzinho.
Solta um grito.
Calma porquinha, continua a dar de mamar aos filhotes, enquanto te preparo.
Enfio de novo os dedos molhados no ânus dela, preciso de estímulo para a possuir, aos poucos vou alargando-lhe o cuzinho.
- Ai, meu Deus... - soluça ela.
A continuação depende de vós.
*Publicado por darkdick no site promgastech.ru em 30/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.