COÇADINHA NA XOTA - II

  • Publicado em: 29/10/16
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  • Autoria: Thyler
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Essa história teve seu iní­cio quando eu cursava o ensino médio. Na época eu estava "ficando" com o Ronaldo, um cara da minha rua, alguns anos mais velho e bem mais experiente que eu. Ele tinha uma pegada deliciosa, me deixava toda molhada, doidinha pelo "trato" - E que trato, diga-se de passagem! - Que ele me dava...

Naquele dia ele tinha ido me buscar na escola. Ao achegarmos, ficamos do lado de dentro do quintal, ao lado do portão, no maior amasso. A coisa começou a esquentar pra valer e eu me entregando cada vez mais que nem percebi meu pai chegando e nos pegando "no pulo".


- Mas que pouca vergonha é essa aqui?

- Pai!...


O que tinha de gostoso, o safado do Ronaldo tinha de covarde. Nem bem meu pai começou a abrir o portão, ele já pulava o murinho, pondo-se a correr enquanto meu pai gritava a plenos pulmões:


- Depois a gente conversa, seu safado... Filho de uma puta!

- Pai, pára com isso! Que vergonha!


Aquela situação só não me deixou com mais vergonha porque morávamos numa rua sem saí­da e a minha casa, além de ser a última da rua, era separada da casa do vizinho por um enorme terreno baldio. Aliás... Se aquele matinho falasse... [Risos]

Ele me olhou e já foi me segurando pelo braço, praticamente me arrastando pra dentro de casa e, cheio de autoridade, ao trancar a porta, me empurrou pra cima do sofá:


- Moleca sem vergonha! Quantas vezes eu vou ter que repetir que não te quero com esse marmanjo?

- Isso não é da sua conta! - falei, debochando.

- Esse safado tá pra beirar os quarenta anos e além disso tem dois filhos pra criar! Dois! Por acaso você quer parir o terceiro, é?


Eu, com toda petulância, encarei meu pai e quase gritei pra dizer:

- Isso não é problema meu e nem seu! Além do que eu já tenho dezoito anos. E você não manda mais em mim!


- Filha minha não foi criada pra ficar se esfregando em macho no meio da rua!

- Aaaiiiiii...! Me solta, seu bruto! - Você nem é meu pai de verdade!

- Enquanto você morar debaixo do meu teto e comer da comida que eu ponho aqui dentro me deve respeito!

Ele me virou e eu, já sentindo o que estava por vir:

- Tá bom, pai! Tá bom! Desculpa...

- Ah! Agora eu sou seu pai!

"Plafft...! Plafft...! Plafft...!"

- Ai! Ai! Ai! Ai! Para, pai! Aaaaaiiiiiii...!!! Me solta!

Consegui me safar dele e corri escada acima, passando as mãos na minha bunda que ardia por causa dos tapas:

- Grosso! Brutamontes!

Ele, rindo:

- Desce logo que eu tô com fome, hein! Malcriada!


[...]


À noite, eu terminava de guardar a louça do jantar e como a cozinha lá de casa era separada da sala apenas por uma divisória que servia de balcão, eu aproveitava pra acompanhar o noticiário que ele assistia todas as noites. Estava um calorão danado, e eu não via a hora de terminar e subir pra tomar o meu banho. Ele estava todo largado no sofá, usando somente um calção de nylon já meio gasto de tão velho.


- í” Beth!

- O que é?

- Mocinha... Mocinha!


Vendo que ele poderia se zangar de novo, eu não falei nada e abaixei a cabeça, me concentrando na louça. Vi quando ele se levantou do sofá, vestiu a camisa e pegou a carteira em cima da mesinha da sala, colocando-a dentro do calção. Presa pelo elástico:


- Tô indo lá no Biro buscar cigarro. Ainda tem cerveja aí­ ou já acabou?


Abri a geladeira e respondi, tentando disfarçar o mau humor:


- Só tem uma.

Ele tinha vindo até o balcão e eu não tinha percebido. Fiquei assustada porque ele não parava de me olhar,, mas ainda assim perguntei:


- O que foi?

- Sabe Beth, eu não entendo porque você é desse jeito. As vezes parece até que não gosta de mim!


Eu achei que devia continuar dando uma de ofendida e não disse nada, continuando o que estava fazendo, de cara fechada.


- Eu não demoro. Termina logo aí­ e se comporta direitinho, hein! Senão... - Ele fez um gesto com a mão, insinuando que eu ia apanhar mais se o desobedecesse.

Foi ele trancar a porta e eu comecei a bufar:


- Tomara que essas férias dele terminem logo! Que saco! E pensar que ainda falta quase um mês!


Eu já não aguentava mais ter que ficar me policiando pra fazer as minhas "artes", porque, com ele por perto, ficava difí­cil. Minha xoxota, já fazia alguns dias que não recebia uma vara grossa, e eu tinha que ficar me masturbando pra que ela parasse doe coçar. Naquele momento, contudo, lembrei do Ronaldo e me fiquei mais puta ainda pelo meu pai ter tirado a chave do telefone.


- Quer saber de uma coisa? Duvido que ele volte logo daquele boteco! - Abri a porta do barzinho da estante - Hum! Até que não é má ideia! Adoro esse whisky!


Mais uma das minhas "artes". [Risos] Logo aprendi a gostar de uma boa bebida. E naquele momento, só isso pra me fazer acalmar. Coloquei uma boa dose num copo e me sentei ali mesmo no mesmo sofá que meu pai estava. O primeiro gole desceu rasgando, mas eu estava tão puta que aquilo não me incomodou nem um pouquinho. Comecei a relaxar e pensar nas coisas que andavam me acontecendo últimamente. Na verdade, eu não me sentia só no mundo. Havia ficado órfã muito cedo e morei num orfanato até os nove anos, quando fui adotada. No começo eu estranhei aquela mudança, mas, já estava acostumada com a minha situação. Eu era muito bem tratada pelos meus pais adotivos, e fui muito feliz até o dia em que o Seu Oscar morreu num acidente de carro. Eu ainda não havia completado dez anos, e Dona Alzira, inconformada com a fatalidade, sofreu bastante. Um tempo depois, ela encontrou um ex-namorado, o Alfredo, e eles resolveram reatar. O Alfredo me adorou logo que nos conhecemos e eu também gostei dele. Dois anos depois, eu com treze anos, outra fatalidade acabou levando também a Dona Alzira, e desde então eu me revoltei. Ele, que não era de demonstrar sentimentos, também sofreu com isso tudo. Eu, ainda mais, porque tinha me apegado muito a ela. Fomos levando a vida, eu fui crescendo e ele não me deixava faltar nada. Roupa, calçado, enfim. Me dava tudo o que eu queria. A casa que fora dos meus pais adotivos foi requisitada na justiça por uma irmã dela - isso eu só soube depois, porque nem mesmo cheguei a conhecer essa mulher - e fomos morar nesta casa que era dele. Daí­ pra frente à vida foi seguindo seu rumo.


Eu iniciei a minha vida sexual cedo, mas sempre fui muito discreta quanto a isso. Foi com um menino da escola. E, como era de se esperar, isso despertou em mim o gosto pela "coisa". Daí­ pra frente, quanto mais eu fazia sexo, mais queria fazer. Até que um dia o professor de educação fí­sica me flagrou chupando a rola de um garoto do colegial, atrás do prédio da escola. Vendo que eu não tirei o pau do moleque da boca, ele veio sorrindo e chegando perto da gente, abaixou a calça fazendo saltar na minha frente uma vara grossa e suculenta. O cara era bem mais velho que eu e o meu "amiguinho", que, assustado, porém excitado com a cena, logo encheu a minha boca de porra e saiu, deixando-me ali com o safado do professor que não demorou a me pegar pelos cabelos e enfiar a rola na minha boca, até gozar feito um cavalo. Pronto! Desse momento em diante, passei a "dar assistência" não só aos garotos, como também à esse e outros professores. Não havia um só dia em que eu não chupava um cacete e não era chupada também. Minha fama entre a "machaiada" do colégio foi crescendo, e alguns mais desbocados falavam que a minha boceta vivia mais tempo melada de saliva do que com o meu caldinho. Eu, é claro, adorava!


Eu e o Alfredo sempre nos demos muito bem. Ele cuidava muito bem de mim. Era carinhoso, um pai amoroso. Mas, como todos têm os seus defeitos, ele não era diferente. Ele passou a pegar muito no meu pé, principalmente depois que eu fiquei mocinha. [Risos] Mal ele sabia - pelo menos eu pensava que não! - que eu já havia descoberto há muito tempo que a minha xota não servia só pra fazer xixi. Começou a me vigiar, me levava pra escola de manhã e todos os dias, no mesmo horário, ligava pra saber se eu já havia chegado e se já tinha feito a lição, se tinha arrumado a casa. Se isso... se aquilo. Eu, rebelde como sempre, logo começamos a bater de frente, e não eram raras as vezes em que eu levava umas palmadas "pra aprender qual era o meu devido lugar", como ele sempre falava. Fui ficando cada vez mais petulante. Ele tinha uns rolos de vez em quando com algumas mulheres, mais nada sério a ponto de querer se "enroscar". Claro que eu também jogava isso na cara dele, e a nossa convivência, antes pací­fica, começou a ficar cada vez mais tumultuada. Até este dia no qual, segundo ele, eu comecei a "entrar na linha".


Eu já tinha tomado a primeira dose enquanto pensava em tudo isso. Já me sentia bem mais relaxada. Tão relaxada que, lembrar das sacanagens que eu fazia fora de casa me deixou "doidinha". Toda sapeca, fui até o barzinho da estante e enchi o copo outra vez. Sentei relaxada no sofá, sentindo, a cada gole, minha cabeça mais e mais leve, e a minha xoxota ensopando a calcinha. O whisky sempre me dá esse "fogo" a mais. Pura e simplesmente por que, para mim, essa bebida é algo totalmente masculino. "Coisa de cabra-macho", conforme aprendi com alguns dos meus "ficantes", que adoravam me ver chapadinha. Senti um comichãozinho no meio das minhas pernas e automaticamente levei os dedos até a minha boceta encharcada, começando a esfrega-la. Nesse momento, ouvi o barulho das chaves abrindo a porta:


- Ai, caramba!


Na pressa de querer sair logo dali, sem pensar direito, acabei deixando o copo em cima da estante, ao lado da garrafa que havia esquecido aberta. Fui pra cozinha, e fingi estar limpando o fogão, o que eu já havia feito. Ele entrou, ligou a TV e veio até a cozinha:


- Ainda não acabou? - Disse, jogando um pacote de cigarros Hollywood em cima da mesa.

- Tô terminando.

Ele abriu a geladeira, depositando dentro dela algumas garrafas de cerveja que ele gostava de manter em casa. Depois, abriu o pacote de cigarro e tirando um maço de dentro:

- Guarda aí­ no armário.

- Humhum...

Ele foi pra sala, eu comecei a colocar as grades no fogão. Na TV, o noticiário das dez mostrava uma reportagem sobre uma garota grávida. A menina não parecia ser tão mais velha que eu. Pronto! Um prato cheio pro meu "papai" começar a falar:

- Tá vendo só, Beth... É isso o que você quer pra sua vida?

E, de repente:

- O que é isso aqui?

Quando olhei, ele estava com a garrafa de whisky e o copo que eu havia usado nas mãos. Eu, com receio de levar outra coça:

- Ai, desculpa pai... Eu...

Ele respirou fundo. Olhou pro chão, e depois veio até a cozinha. Pensei: "É agora...".

- Pelo menos podia não deixar copo lá na estante. Nem eu faço isso! Você sabe que eu não gosto de bagunça. Lava ele e guarda, anda!

Eu fiquei de boca aberta:

- Ué...

E ele:

- [Risos] E ainda deixa a garrafa aberta... Isso estraga o whisky.

- O senhor não vai brigar comigo? - Perguntei surpresa.

- Por quê? Eu não! Você achou que eu não tinha percebido ainda? [Risos]

- Também... Fica me vigiando como se fosse um policial!

- Força do hábito, né moleca!


O Alfredo trabalhava como segurança numa empresa privada. E eu, boba, pensava que ele não perceberia que eu andava bebendo do whisky dele.


- Ah, é... Eu tinha esquecido...

E ele:

- Mas... Whisky com esse calorão que tá fazendo, moleca? Você é doida mesmo!

Eu, toda sem graça:

- É mesmo... Hihihi...

- Vem... Hoje eu deixo você tomar uma cerveja comigo... Traz aí­...

Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Nem consegui falar nada. Ele foi pra sala, abriu a camisa e se esparramou no sofá. Eu nem me movia, tamanha a surpresa que aquela reação inesperada vinda do Alfredo me causou.

- í” moleca! [Risos] Que foi? Tá com essa cara de quem viu assombração, por quê? Vem logo... tô com uma sede do cão!

Peguei a garrafa e levei até a sala, estendendo pra ele.

- Cadê os copos?

- Eu não acredito que você vai deixar eu beber mesmo...

- Anda, logo! [Risos] Antes que eu mude de ideia!


...


Duas garrafas depois... Eu num sofá e ele no outro:


- Ai, pai... Acho que eu não devia ter misturado... Eu tô tontinha!

- To vendo... [Risos] Você nem sabe beber...

- É, mas eu... Hihihi...

- Ih! Tá molinha!

[Risos]

- Nossa! Que calorão!

- Tá mesmo, Beth... Tenho que mandar consertar logo esse ventilador... Mas também... Você foi encher o caneco de Whisky! O Jonathan...

Quando meu pai falou esse nome, eu quase pulei do sofá:

- O senhor conhece o Jhonny!!?

- [Risos] Claro! É o filho do Biro, pô!

- Ah, é... Eu tinha esquecido isso! - Respondi, sem graça e toda envergonhada por ele conhecer justamente o mais sacana dos caras com o qual eu adorava aprontar as minhas "artes".

Ele, sério:

- Vai me dizer que aquele safado andou dando em cima de você...

- Não! Deus me livre! Aquele porco! Eu, hein!

Mal sabia ele que o sacana já tinha caí­do matando em cima de mim. E que vara deliciosa! A vara e todo o resto! Com ele eu me sentia a mais puta das putas!

- Acho bom! Conheço aquele ali não é de hoje! Ele e o pai, no que diz respeito à mulher... Não quero você metida com eles, hein!

Eu resolvi mudar de assunto, pois a minha calcinha já estava encharcada de novo.

- Queria te pedir desculpas por ter dito de novo que o senhor não é meu pai...

- Beth... Beth, eu relevo isso. Sei que mais tarde você vai acabar entendendo que o que eu faço é pro seu bem. Você ainda não entende muita coisa da vida... E se eu não ficar de olho... Daqui a pouco...

- Eu sei pai... Eu sei...

- [Risos] Mas já tá ficando nervosinha de novo, hein! Eita moleca brava!

- Hihihi... To não, pai... Eu tô adorando que a gente tá aqui numa boa...

- Eu também...

Aí­ ele falou uma coisa que eu só não caí­ dura porque estava sentada.

- Pô, Beth... [Risos] Você mijou no sofá... Olha aí­!

Quando olhei pro meio das minhas pernas, meu caldinho escorria da minha xota de tal forma que até no meu short tinha uma pequena mancha.

- Ai, pai! Que vergonha! - Disse isso e me levantei, correndo pro banheiro. Ele só ria.

- Vergonha do que? Volta aqui!

- Não! Espera aí­ que eu vou...

- Não, Beth! Volta aqui! Isso é normal...

- Ai, que vergonha!

- Fica assim não, filha... [Risos]

- Ai, pai! Você fica rindo da minha cara! To morrendo de vergonha, sim! Nossa!

- Por que não foi no banheiro antes, se estava apertada?

E eu, sem pensar:

- É que não é xixi, pai! É o caldinho...

Quando vi já tinha falado. Ele, de supetão, levantou sentando no sofá, mais próximo a mim, sem tirar os olhos do meio das minhas pernas. Naquele momento uma coisa passou pela minha cabeça, e talvez pelo meu instinto de putinha ou mesmo por ter enchido a cara acabei abrindo mais as pernas, deixando ele ver a marca do lí­quido escorrendo pelas minhas coxas. Ele se aproximou mais, ficando de joelhos na minha frente.


- Caralho, Beth! Que é isso?

- Ai, papai... Que vergonha!

- [Risos] Olha só! Você tá toda molhada!

Ele afastou a beirada do meu short e quando viu que a calcinha minúscula não tapava totalmente a minha boceta:

- Que safada! [Risos] Vê se isso é calcinha de mulher decente? Huuumm...! Que cheirosinha!

- Ai...! Seu Alfredo! Hihihi...! Que é isso? Ui! Ui! Ui!

- Moleca safada!

- Ai! Essa lí­ngua! Ui! Ui!

Todo o meu corpo sentiu o impacto de ver o meu "pai" ali passando rapidamente aquela lí­ngua áspera no meu pinguelinho! Eu, toda safada:

- Aaaaiiii...! Deixa eu tirar o shorts, pai... Ui! Ui! Fica melhor sem ele!

- Hahaha...! Sem vergonha! Isso! Olha só... Vem aqui, sua vagabundinha! - Ele falou e me pegou com aquele jeito bruto, o que me excitou mais ainda:

- Ai! Hihihi...! Seu bruto!

- Vou chupar tanto essa boceta que você vai implorar pra eu parar!

- Ai! Ai! Que loucura Seu Alfredo! Hihihihi...! Que delí­ciaaaaaa!!! Ui! Ui! Ui!

- [Risos] Você aí­ toda malcriada, cheia de empáfia, hein!! Cade toda aquela pose agora?

- Uiii...! A única pose que eu quero fazer pro senhor de agora em diante é essa! Uiiiii...!!! Seu Alfredo, seu safado! Juro que vou ser mais obediente e menos rebelde...

- Ah! - Ele passou a lí­ngua no meu grelo e deu uma chupada que quase me fez gozar!

- Uuuuuuiiiiii...!

- Piranha! Piranha! Se você faz a "festa" lá fora, vai ter que fazer aqui dentro de casa também, hein!!

- Faço! Ui! Ui! Ui! Faço mesmo! E agora o senhor nem precisa pedir! É só chegar e "meter bronca"!

- Ah, é?

- Hunhum!

Novamente ele moveu rapidamente a lí­ngua dura e áspera no meu grelo. Soltei um gritinho e levei um tapa na bunda. Eu ri, toda safada e ele:

- Só que... ou você conta tudo o que anda aprontando por aí­ - Nova passada de lí­ngua - Ou o papai para por aqui!

Ele riu e eu implorei:

- Não! Por favor, papai! Vem!

- Vai contar?

- Contar o que?

- Quero ouvir da sua boca o que andei ouvindo por aí­! [Risos] Sua safada!

- Ai, que saco! Eu não acredito nisso!

- Então - Ele levantou e pegou o chinelo - Além de apanhar, não tem mais "brincadeira"!

- Não! Eu conto! Eu conto!

- [Risos] Tem medo, mas não tem vergonha, né!

- Hihihi...!

Ele me puxou me fazendo sentar numa das suas coxas, sobre o volume imenso do seu pau duro embaixo do shorts.

- E aí­?

Comecei a contar tudo pra ele, omitindo algumas coisas, é claro, mas que já tinha sim saí­do com o Jonathan. Levei a mão até minha boceta que começava a escorrer meu lí­quido, molhando a perna dele:

- Puta! Só de falar, fica se mijando toda!

- Ai, papai... Minha xota tá ficando muito molhada!

- É?

Ele deu um tapa na minha mão, tirando ela do meio das minhas pernas.

- Ai, como eu adoro esse seu jeito de brutamontes, Seu Alfredo!

- E eu adoro quando você me chama de Seu Alfredo... Sua putinha! Dá a impressão de ser um qualquer desses que andam fodendo você, por aí­!

- Você não é não, Seu Alfredo! Você é o meu pai, meu padrasto... Meu macho!

E ele, com ar de um risinho sí­nico:

- Piranha, vagabunda... Tem que ser tratada assim!

Ele meteu dois dedos dentro da minha boceta, socando forte e rápido.

- Uuuuuuuuuiiiiiiiiii....! Seus dedos me fazem ficar toda arrepiada, pai!

- Piranha! Safada! Vai ser puta assim na casa do caralho!

- Ai, papai! Vou gozar! Iiiiisssssoooooo...! Vou gozar! Vou gozar!

Comecei a me contorcer no colo do meu pai, e a dar gritinhos safados, gemendo como uma gata no cio.

- Goza puta! Sem vergonha! Issssooooo!!!

Seus dedos, mesmo com meu gozo, não paravam de ir e vir dentro da minha boceta. Eu comecei a implorar pra ser fodida, ao que ele me disse:

- Ainda não! Vamos brincar mais um pouquinho!

Ele me tirou do seu colo e, depois de me dar um tapa na bunda:

- Vai lá nos fundos e pega aquela capa do colchão.

E quando eu voltei, ele, depois de estendê-la no sofá:

- Senta aqui e vai abrindo essas perninhas. O papai já volta!

...

- Nossa! O que é isso Seu Alfredo?

- [Risos] Pensa que eu já não vi você me olhando quando tô com o uniforme do trabalho?

- Hum! Sempre olhei mesmo! Acho lindo o meu papai com uniforme de segurança!

- É... [Risos] Toda puta tem fetiche com segurança, ou policiais! Você é só mais uma, Beth!

Dito isso, ele caiu de boca na minha boceta de novo, até que eu não aguentei e gozei, saltitando a bunda no sofá. Só fui entender o porquê de ter posto a capa ali quando o vi se deliciando derrubando cerveja em na minha boceta, pra tomá-la junto com o meu caldinho. Ele fez tanta sacanagem comigo, naquele dia! Meteu o cassetete que usava no trabalho e fodeu minha xoxota me deixando toda desarmada para recusar qualquer coisa. E quando eu pensei que já tinha acabado, de tanto que pedi para ele me foder e ele negou, o safado me fez tomar quase uma garrafa de água.

- Pra que isso agora?

- Vamos continuar brincando com essa xoxotinha safada... já já você vai ver...

Dito e feito. Logo me deu uma baita vontade de mijar e ele não deixava eu ir ao banheiro. Então, me fazendo permanecer com as pernas abertas, ele começou e me foder rápido com os dedos dão mão direita, e enquanto cuspia sem parar, com os da esquerda esfregava meu pinguelo, me levando a loucura.

- Aaaaaaaiiii....!!!! Pai, eu... eu... preciso mijar!!!

- Mija, safada!

- Pai...

- Mija, porra!

Não aguentando a pressão, comecei a soltar jatos tí­midos de mijo, e ele acelerou nas dedadas.

- Uuuuiiii...! Ui! Ui! Ui! Ui!

Tive um orgasmo tão intenso e movida por toda aquela safadeza, abri o zí­per da sua calça e com poucas chupadas na cabeça da vara deliciosa dele, tomei toda sua porra na cara, nos peitos. O que deu, eu engoli, o que escorria, ele mesmo pegava com os dedos e me dava na boca.

- Que safada!

- Safado é você, pai! Nossa! Quase esfola minha boceta!

- [Risos] Que loucura Beth! Caralho!

- Seu Alfredo... Seu Alfredo! Se eu soubesse que...

- [Risos] Sua putinha safada! Nada muda aqui dentro de casa, hein! Continuo sendo seu pai e você já sabe... Saiu da linha, te sento uns tapas!

- Pai... Hihihi...! Depois de hoje, pode fazer comigo o que quiser que eu não reclamo! Acho até que vou adorar sair da linha!

Ele me segurou daquele jeito bruto:

- Moleca... Quando sentir coceirinha aqui ó - Ele apertando meu grelo - Pede pro papai que o papai coça pra você, certo? Nada de ficar se esfregando em marmanjo por aí­ não!

- Uuuuiiii! Eu vou adorar ficar me esfregando no senhor, Seu Alfredo!

- Cadelinha... Sem-vergonha!


Depois disso, meu "pai" se tornou meu melhor amigo e confidente. Claro que repetimos muitas vezes as nossas putarias, e completamente sem pudor algum, aproveitamos cada minuto! Tanto que outras coisinhas deliciosas acabaram acontecendo...

*Publicado por Thyler no site promgastech.ru em 29/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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