Sexo entre a Bela e a Fera

  • Publicado em: 13/03/16
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  • Autoria: spanish
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Noite fria ...

Lua cheia ...

O vento gelado deita sobre a relva.

A Fera, ronda a cidade, em busca de sua ví­tima, que indefesa, anda distraí­da por entre as flores do jardim.

Ele alto, forte, barba por fazer, vestido de calça esporte, camiseta e tênis.

A Bela, mignon, seios médios, uma anca proeminente, coxas grossas, de shorts curto, camiseta colada ao corpo, tênis e meia soquete.

A Fera se aproxima, sem violência conversa com a Bela, e a vai envolvendo com seu jeito malandro.

A Bela, quase inocente, deixa-se levar pelo papo da Fera, que depois de minutos, a leva para um bar na região e bebem alguns drinks.

Mais alguns minutos de papo e a convence a ir para o seu apartamento, e ela já envolvida e um tanto quanto zonza pelas bebidas, aceita.

No apartamento, Bela se depara com um ambiente nebuloso.

Luzes escuras ao invés de luzes quentes.

Quadros com figuras de mulheres nuas, algemadas ou amarradas.

Diversos tipos de chicotes e açoites pendurados.

Tudo aquilo a levou a ter um misto de medo e excitação.

A Fera lhe serviu um copo de uma bebida qualquer, que levou Bela a ficar entorpecida, mas mesmo assim a sua excitação aumentou.

Ele a despiu, deixando-a- nua em pelo.

O corpo de Bela se iluminou em meio às luzes do ambiente, sua pele alva se destacou na penumbra da sala.

A Fera excitou ao ver tão belo corpo e a conduziu ao quarto.

Deitou-a na cama, algemou seus pulsos na cabeceira e abriu suas pernas e amarrou seus tornozelos na peseira, deixando-a exposta a vontade da Fera.

A Fera despiu-se, ficando somente de sunga de couro, com seu membro avolumado destacando-se.

Pegou dois nipples de seios e colocou um no seio esquerdo de Bela, que gemeu ao ter seu mamilo preso. Depois colocou o outro no seio direito, mesma reação, Bela sente a dor, mas atordoada só consegue gemer baixo.

Seu mamilos se entumecem, e os nipples apertam mais ainda.

A Fera sorri ao ver o sofrimento de Bela.

A Fera continua com sua seção de sadismo, e pega em seu arsenal um chicote com várias pontas e bate nas coxas de Bela, não com violência, mas o suficiente para infligir dor leve.

Bela mais uma vez geme.

Ele se excita com seu sofrimento.

Com o cabo do chicote, a Fera introduzia na xana de Bela, que se contorcia, entre dor e tesão.

Deixou o cabo do chicote enfiado na xana de Bela, tirou sua sunga e subiu na cama, se ajoelhando deixando o corpo de Bela entre suas pernas, de modo que seu membro teso encaixou entre os seios dela.

Ele seguro os seios, lentamente começou a masturbar-se com uma espanhola. Bela sentia seus seios, já doloridos, serem fodidos pela Fera, mas não reclamava, curtia aquela sensação de dominação.

Ela a cada subida do pau da Fera, ela lambia a glande que tocava sua boca, até que ele introduziu seu pau todo na boca dela, quase a sufocando. Começou a foder a boca dela, come se fosse a buceta, até que despejou toda a sua porra na boca dela, fazendo-a engolir tudo.

Desceu da cama, tirou o cabo do chicote da vulva de Bela, soltou seus pulsos e tornozelos, deixando-a uns minutos livres, porém a tocava com seus dedos, enfiando-os na buceta dela e depois os levava na boca dela, para ela sentir seu gozo.

Logo deitou-a de bruços, colocou uma almofada alta sob o ventre de Bela, levantando seu quadril, prendeu novamente seus pulsos e é tornozelos, imobilizando-a totalmente.

Pegou do chicote e começou a açoita-la nas nádegas, deixando marcas vermelhas em sua pele alva. Quando Bela reclamou, ele parou com o chicote, mas pegou um plug anal grosso o bastante para tirar o fôlego de Bela.

Ele passou o gel no plug e untou o cú de Bela, que sentiu uma sensação de frescor, mas logo essa sensação passou para ferro em brasa, pois a Fera enfiou o plug sem dó nem piedade, em seu rabo. Ela gritou e pediu para ele ir devagar, mas ele foi metendo o plug até o cabo. Depois pegou outro plug maior e meteu na buceta de Bela, que gemia sem entender porque aquela violência toda.

Ele tirou o plug do cú da Bela, ela pensou que estava livre daquilo, ele subiu na cama e penetrou com seu pau novamente teso.

Ele foi metendo até suas bolas baterem na bunda dela. Depois de penetrada, ela pedia para que ele fodesse, e ele começou a dar estocadas fortes, até que novamente ele gozou.

Saiu dela e meteu novamente o plug no rabo dela, depois ficou brincando com o plug que estava na buceta, até que ela teve o primeiro orgasmo.

Ela ficou naquela posição humilhante com os plugs em seu corpo, enquanto ele a beijava toda.

A Fera em meio a seus ataques bestiais, sabia ser carinhoso, e excitado novamente, começou a masturbar-se próximo do rosto de Bela, e gozou novamente, essa vez esporrando toda a cara dela.

Depois de alguns minutos, tirou os plugs dela, a soltou, deu-lhe uma toalha e indicou o banheiro, para que tomasse um banho.

Ela toda dolorida, ainda zonza, foi cambaleando até o banheiro, e surpreendeu-se, pois havia uma banheira cheia, água morna, ladeada de velas aromáticas e pétalas de rosas espalhadas no chão.

Deitou-se na banheira e relaxou na água morna. A Fera entrou no banheiro e jogou sais de banho, para ajudar no relaxamento, tocou o corpo de Bela, gentilmente, e ajudou-a a banhar-se.

Ela o convidou a entrar na banheira, ele atendeu de pronto. Ele sentou de costas para ela, que fez massagens nos ombros de seu algoz.

Ele se virou ficando de frente para ela, e puxou-a para si, ela sentou em seu colo, e sentiu o membro dele, já teso, invadindo sua buceta.

Ele a beijou e ela começou a ritmar aquela metida, até que os dois chegaram juntos ao gozo final.

Depois de um tempo na banheira, tomaram uma ducha, colocaram suas roupas e ele levou-a de volta para a praça onde se encontraram.

Ela perguntou quando ele estaria na praça novamente, e ele disse que numa outra noite fria.



*Publicado por spanish no site promgastech.ru em 13/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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