Noiva e madrinha deram muito na despedida de solteira - Cap.1 de 4
- Temas: sexo, traição, amizade
- Publicado em: 25/11/25
- Leituras: 1944
- Autoria: Dakeng
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Minha amizade com Anabelle, hoje dentista, surgiu quando estávamos no colegial, numa escola particular, era uma boa garota, mas tinha um defeito, era indecisa e se deixava levar pelas amigas, e era por isso que a protegia. Sou Verônica, hoje advogada. Não é querer ser exibida ou convencida, somos duas garotas lindas e gostosas, ficamos ainda mais frequentando academia, cobiçadas e amigas inseparáveis. Somos de família abastada.
Aos 21 anos, já tínhamos bons carros e por dirigir melhor, todas as sextas e sábados nossa presença era assídua em lugares com música ao vivo. Éramos provocantes, sempre de saia curta ou vestido colante curtinho que realçava nossas gostosas coxas. Ali paradas sempre aparecia garotos nos paquerando, os que não interessavam falávamos que estávamos esperando nossos namorados, os que víamos que eram bonitos e tinham corpos gostosos e chegassem em dupla eram aceitos para ficarem com nós.
Se a conversa fosse agradável, educada e convincente para sair dali e dar uma volta de carro e com o compromisso de nos trazer de volta, aí saímos no carro deles. A gente sabia o que eles estavam querendo e nós preparadas para resistir, era aceitável uns amassos, geralmente a finalidade era para um motel, o que era recusado. Já sabendo que não iam nos comer, então pelo menos a tentativa de umas carícias ousadas, já no trajeto eram umas passadas de mãos em nossas coxas, uns beijos e Anabelle no banco de trás também recebia carícias pelo corpo. Tinha dia que depois dos amassos e viam que não iam nos comer levavam nós de volta ao barzinho, mas pelo menos nos beijaram, acariciaram nossos peitinhos e as coxas, e ficavam com os pintos duros.
Desse jeito, em outros casos, rapazes mais safados e espertos já sabiam de lugares mais sossegados, e as carícias se tornavam mais excitantes, eram beijos, mãos nas coxas, levantavam a blusinhas e chegavam a chupar os peitinhos, mão por dentro da calcinha com os dedos mexendo nela, o cara dava um jeito de tirar o pinto para fora e pedia para chupar, mas não rolava isso, mas enquanto ele estava ocupado dando o amasso, a gente ficava manipulando o pinto do cara até ele gozar e nesse momento acabava o fogo dele e nos devolvia ao barzinho, com isso nossas bucetinhas ficavam meladas de tesão. Sempre apareciam outros pretendentes para nós, com a intenção de nos comer.
Num outro caso, saímos com dois caras muito bonitos e educados, uma carro lindo, grande, todos os vidros escuros. Esse cara, o nome dele era Marcos e nesse dia só não me comeu ali dentro por culpa dele, e com certeza o amigo dele Fábio também ia comer Anabelle, se eu dava ela também dava. Ele fez de tudo comigo, me beijou, chupou meus peitinhos, mas como tinha que cuidar de Anabelle ela já estava deitada no banco de trás e Fábio caprichando no corpo dela. Eu ali na frente já estava pronta para dar, encostei a cabeça na porta do carro, praticamente quase ficando deitada virada para ele, toda aberta, uma perna no banco e outro pé no assoalho do veículo, e desse jeito puxou minha calcinha e se deleitou gostoso em minha bucetinha, cheguei a gozar. Não tinha mais volta, estava excitada demais, ia conhecer o pau de Marcos.
Depois do serviço bem feito em minha bucetinha, voltou para seu lugar, abaixou a bermuda já com a zorba, um pinto duríssimo e bonito apareceu e implorou para eu chupar, eu que não fazia isso, nesse dia resolvi fazer e foi aí que aconteceu o desastre, não sei se estava muito excitado e aconteceu uma ejaculação precoce, não aguentou umas passadas de língua na cabeça do seu pau e umas cinco chupadas caprichadas, não avisou e encheu minha boca de porra e acabei engolindo tudo, mas constrangido fez um sinal de psiu com o dedo na boca, entendi que ele não queria que o amigo soubesse o que tinha acontecido. Bem baixinho no meu ouvido pediu desculpas, mesmo assim continuei novamente chupando e acariciando seu pinto, mas não endureceu de jeito nenhum.
Ali no banco de trás, escutei Anabelle dizendo... não... não... não. Olhei e vi que Anabelle já estava sem calcinha, com a bunda para cima e Fábio com o pinto na mão querendo enfiar no rabinho dela e ela falava ... não... não... aí não. Aí eu disse... Fábio, a menina já disse que não quer ser penetrada, ela não quer que você coma ela, mas ele iniciou uma punheta e acabou gozando no reguinho da bunda dela. O clima não ficou bom e nos levaram de volta.
Nesse dia Marcos pegou meu celular e disse se poderia ligar outro dia. Claro que sim, disse. Quatro dias depois me ligou, se poderíamos nos encontrar. Fiz um pouco de cu doce, mas acabei aceitando e marcamos o encontro. Lamentou muito e acabou me convencendo a ir para o motel. Entramos no melhor motel da cidade, reservou pernoite, se mostrava muito confiante. Abraços e beijos em cima da cama, fez questão de me desnudar peça por peça, e conforme tirava ia me beijando. No banho fui beijada, peitinhos chupados, chupei gostoso aquele pinto bem feito, não chupou minha bucetinha, só enfiava a língua. Se secou e fez questão de me secar, me pegou nos braços e me levou para a cama.
Naquela grande cama redonda, devido ao espelho no teto e ao lado da cama, assisti eu dando para aquele jovem de todos os jeitos, eu me via ali de quatro com aquele pinto entrando e saindo de minha bucetinha, já tinha gozado duas vezes, uma vez no 69 e outra no papai/mamãe toda arreganhada com as pernas levantadas quase nas costas dele, e foi desse jeito que falou sussurrando em meu ouvido que queria gozar no meu anelzinho, eu só disse que a noite era dele, só pedi para fazer tudo com muito carinho.
Ele se levantou, foi até um móvel na suíte e pegou um lubrificante. Me colocou de quatro e com o dedo lambuzou meu cuzinho, depois fez eu passar na cabeça do seu pau. Novamente pelo espelho deu para presenciar aquele pinto entrando e saindo, ganhando tapinhas na bundinha, peitinhos e grelinho acariciados enquanto o pinto entrava e saía, mas ele pediu que queria gozar e que eu fizesse o movimento de ficar entrando e siando, e eu caprichei, quando percebia que a cabeça do pau ia sair eu voltava para entrar até o talo, sentia o saco dele batendo em minha bucetinha. Logo me encheu de esperma, e deixou dentro até que o pau ficasse molinho.
Saiu da cama e foi preparar a hidro, vendo isso sabia que teria que dar outra vez. Mesmo sabendo, perguntei se ele ia querer outra vez, e ele só disse que sim e que agora ia gozar na minha bucetinha gostosa. Fomos ao banheiro e nos limpamos. A hidro já estava pronta, entrei e a água estava deliciosa. Ele foi ao frigobar, pegou uma garrafa de vinho e duas taças, encheu a minha e me deu, entrou com a sua, e ali ficamos conversando até acabar o líquido da garrafa. O dedão do seu pé bolinava minha bucetinha. Levantei e ele me viu peladinha em sua frente, ele com a cabeça encostada na hidro, quase deitado, fui para cima dele e dei meus peitinhos para ele chupar.
Ele se deliciava com meus peitinhos, o que me dava um tesão danado, queria ser penetrada outra vez por um pinto gostoso. Na posição que eu estava com os peitinhos sendo chupados, minha bucetinha se esfregava no pinto dele que foi endurecendo. Fui me mexendo com jeito e sem usar as mãos, consegui que o pinto penetrasse em mim. Bem devagarinho ficava me mexendo com ele dentro, as vezes rebolava, essa sedução ficou por uns vinte minutos, estava gostoso demais, mas perguntei se ele já queria gozar e ele disse que sim, aí comecei a me movimentar mais cadenciado e logo me disse que ia gozar, me abraçou e no período do seu orgasmo me beijou longamente, mas eu continuei e em pouco tempo também gozei. Só saímos da hidro quando o pinto dele amoleceu. Eram duas horas da madrugada quando saímos do motel. Desde quando comecei a dar, essa tinha sido a transada mais satisfatória.
Bem, vou agora a voltar ao motivo real do conto. O casamento de Anabelle estava marcado para o sábado e como madrinha e melhor amiga procurei ajudar em tudo, a escolha da igreja, os convites, a escolha do vestido, como também uma empresa de buffet completo. Eu seria uma das madrinhas, eu tinha condições financeiras e prometi a ela a melhor despedida de solteira e o local seria em minha casa, pois meus pais estavam de férias nos Estados Unidos e com isso todos ficaríamos mais a vontade. Disse a ela que já tinha pessoalmente convidado as outras amigas nossas e madrinhas. A recepção seria na grande sala de minha casa, onde dos dois lados tinha escadarias que levavam ao andar de cima. No convite constava que seria no domingo anterior ao casamento, das 10 da manhã e encerrando sem falta às 17 horas.
Com outras madrinhas e amigas Anabelle foi a primeira a chegar e com o que viu ficou surpresa, a sala estava toda enfeitada, num canto da sala uma ampla mesa completamente abastecida com diversos tipos de salgadinhos e doces, e do lado uma geladeira grande de duas portas, abastecida com latinhas de cerveja, refrigerante, vinho e até algumas champanhes. Anabelle veio até mim e agradeceu muito e dizendo que eu tinha gastado muito dinheiro, mas eu disse... você merece menina, por tudo que já passamos juntas, principalmente dentro de carros com rapazes nos deixando molhadinhas, mas se prepare, pois hoje teremos surpresas para alegrar as madrinhas, amigas e convidadas. Essa despedida de solteira seria só para jovens.
Por volta das dez horas e trinta minutos quase todas as convidadas já tinhas chegado, e como seria só para mulheres e sem poder usar o celular, vieram bem a vontade, saias e vestidos curtos mostrando as coxas. Por volta da sala tinha cadeiras, uma grande televisão e som de famosos cantores. Se percebia a alegria de todas, eram rodinhas por toda a sala. Ali pelo meio-dia, chamei para a degustação dos salgadinhos e doces, e que cada uma se virasse com as bebidas. As meninas entraram para valer na cerveja, vinho e na champanhe. Já se percebia depois de um tempo que as meninas já estavam muito alegres pela bebida, já falavam alto, dançando entre si, piadas de sacanagem, gargalhadas, sentadas com as pernas abertas, de qualquer jeito e com as calcinhas à mostra. Ah se elas soubessem o que ia acontecer.
Aí comecei o relaxo, chamei a atenção de todas e comecei a falar... Anabelle vai casar no sábado o que o Dr. Júlio vai fazer com ela, e as meninas em corro... ele vai comer ela, ele vai comer ela. Ele vai vai chupar os peitinhos dela e todas... vai, vai, vai. O que ele vai fazer com a xaninha dela, e todas em coro... vai chupar e enfiar o pau dela. O que ele vai fazer no anelzinho dela, e todas... coitadinha dela, tadinha dela. E o que Anabelle vai fazer com ele, e todas... vai chupar o pau dele e tomar leitinho. Coitada da Anabelle, não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha, as meninas eram safadas, e mais bebidas sendo consumidas.
Num certo momento o barulho do interfone tocando, atendi, conversei e disse... vou destravar o portão, mas coloque a van bem lá no fundo da garagem e esperem aí que vou resolver. Quando voltei, na entrada da porta eu disse... meninas, se preparem para uma surpresa agradável. Aí, atrás de mim, entraram dois morenos claros e altos, muito bonitos, peitos desnudos, pernas fortes e trajados como dois gladiadores, na parte de baixo uma espécie de sunga que ficava tapada por uma espécie de sainha, uma cortininha, mas que quando se movimentavam dava para perceber claramente o tamanho do volume que estava atrás da cortininha. As meninas endoideceram, aprontaram a maior gritaria, assovios e palavras de gostosos.
Ali no meio da sala começaram uma briga se pegando, e conforme rolavam pelo chão a cortininha se levantava e dava para perceber que os volumes eram grandes, e quando isso acontecia as meninas em frenesi gritavam eufóricas e alteradas pelas bebidas começaram a gritar... tirem as sunguinhas... tirem as sunguinhas. Nesse momento os gladiadores olharam para mim e fazendo um gesto que queria dizer, o que podiam fazer agora com os pedidos. Aí fui eu que fiquei em dúvida, mas sem querer falei... vocês querem que a noiva tire as sunguinhas deles, e todas começaram a gritar... a Anabelle vai tirar. Ela olhou para mim e seu rosto estava vermelho de tanta vergonha, e as meninas continuaram... tira... tira... tira. E Anabelle foi, ajoelhou, sem levantar a cortininha tirou a espécie de sunguinha, mas deu para perceber que mesmo moles já eram grandes e grossos.
E mais uma luta foi feita, agora sem nada por baixo, quando rolavam pelo chão aqueles maravilhosos pintos apareciam e já estavam começando a ficar duros e cada vez que passaram a ver eles eretos, as meninas aprontavam uma gritaria. Isso durou quarenta e cinco minutos, então falei alto que os gladiadores já iam embora pois tinham outro compromisso, as meninas não gostaram, queriam que eles tirassem a cortininha. Calma meninas, eles vão passar cadeira por cadeira e vocês podem levantar a cortininha e agradecer a apresentação seles.
Quando passaram pelas cadeiras, muitas meninas levantavam a cortininha para verem aqueles pintos lindos e duros, outra chegaram a pegar e até acariciar os sacos deles, três delas que estavam de sainha, abraçaram os gladiadores com os pintos deles no meio de sua coxas e ficaram esfregando neles. Mas antes de irem embora, acabaram ficando nus, dançando e aqueles pintos ficavam balançando levando as meninas à loucura. Sob protesto os gladiadores foram embora, com eles sendo levados por mim até o veículo deles. Foi sucesso absoluto a apresentação deles. Leitor, vou contar um segredo para vocês, os gladiadores vão voltar
Quando voltei perguntei para as meninas se tinham gostado e foram unânimes que adoraram, e uma disse... se eu pego um cara desse, me acabo toda, só desisto quando tiver toda arregaçada. Menina, vamos beber e comer, aproveitem mais meninas, temos que nos divertir, aproveitar esse dia, mas se preparem que ainda vocês terão outra surpresa. Anabelle chegou perto de mim e disse... amiga, onde você achou esse pintos gostosos, e eu disse... você gostaria de ver um desses entrando em sua bucetinha, e ela... eu adoraria ter aquele grandão só para mim, e eu... porque você não disse antes, aí eu marcaria um encontro deles com você, mas vocês deixaria eu participar junto, e ela... claro que sim, além de ser minha melhor amiga, também agora é minha madrinha.
Meia hora depois o interfone tocou outra vez, sabia que era a vez da outra surpresa, atendi e disse... No capítulo 2 veremos qual será a nova surpresa, mas terão ainda outras surpresas agradáveis e inacreditável. Aguardem!
*Publicado por Dakeng no site promgastech.ru em 25/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.