A amiga dela e eu.
- Temas: Traição, tesão, loucuras
- Publicado em: 22/11/25
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- Autoria: Red_1303
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Sonia era uma amiga da minha então esposa, trabalhavam juntas e muitas vezes éramos convidados para algum evento em sua casa, aniversário dela, do marido, ou qualquer outro motivo, desde a primeira vez que nos vimos, ela sempre foi muito simpática e educada, e aos poucos foi se soltando e demonstrava essa descontração na frente da minha esposa, não escondia, muito pelo contrário, me elogiava dizendo que sou um cara legal, inteligente e muitos outros elogios, sempre me sentia um tanto constrangido com tanto carinho, com tantos elogios, mas sempre achei que era o seu jeito pessoal e que não passava disso. Com o tempo notei que não era bem assim, já passou a pegar minhas mãos, me abraçar e não me soltava, não sabia o que fazer, se retribuisse poderia dizer que "não é nada disso" e poderia por em risco o carinho que minha esposa tinha por ela, talvez o nosso casamento, continuei me fazendo de desentendido, me fiz de bobo e o tempo foi passando e o "assédio" parecia aumentar, ela é um tipo diferente, peculiar de pessoa, não é o estereótipo da mulher bonita, gostosa ou algo assim, mas é uma mulher incrívelmente simpática, inteligente e que conquista o seu entorno com as armas que tem, um sorriso franco e bonito, uma conversa profunda, e não deixava de me tocar, seja no rosto fazendo um carinho, um beijo no meio da conversa que ela insistia em deixar no meu rosto, em minhas boxexas(rsrsrs), como ela dizia. Muitas vezes saíamos caminhando e ela me abraçava ou segurava minha mão como se fossemos namorados ou algo assim. Não posso negar que isso era uma coisa gostosa, uma massagem no ego e é claro, muitas vezes ficava excitado com a situação, até que um dia, num momento de real excitação, pus tudo a perder, pelo menos foi o que eu imaginei, ela percebeu em mim, ela viu minha excitação nitidamente, descaradamente o volume em minha roupa marcou e ela viu espantada e se afastou, me desculpei e me culpei por isso, ela se afastou, tornou-se fria, distante, não tinha mais aqueles toques, aquela aproximação inocente. Tudo bem, vida que segue. Depois de alguns meses se nos encontrar, fomos convidados para um evento, o aniversário de seu marido, em outras vezes era um dia de casa cheia, parentes e amigos dela, onde muitos nos conhecem, trabalhavam juntos com ela e minha esposa pensei que não tinha nada de errado, não correria o risco de um constrangimento.
Chegando lá, vi que era algo mais intimista, reservado para poucos, resumindo, dois casais, nós e eles. Cheguei quase a pensar numa "boa desculpa" para sairmos logo de lá, mas não era algo que estivesse nos planos de minha esposa, então o jeito era deixar rolar, mesmo porque achei difícil ela tocar no assunto ou mesmo se tornar ousada para fazer qualquer coisa, depois de algumas cervejas e muita risada, estávamos todos mais a vontade, foi quando enquanto o marido dela e minha esposa estavam numa conversa bastante profunda que ela me chamou para uma "ajuda" na cozinha com a desculpa de preparar algo para a gente beliscar durante a nossa conversa, lado a lado na cozinha ela me abordou sobre o acontecido, me pediu desculpas, dizendo que entendia a situação pois havia abusado da nossa amizade com toques, coisas que não deveriam ser feitas e que causaram o que causou, disse que não tinha que se preocupar com nada, pois somos adultos e temos que saber controlar nossos instintos e que muitas vezes eles nos pregam peças. Foi até a porta da cozinha e olhando para sala voltou dizendo que eles estavam tão distraídos com a conversa que pareciam que haviam esquecido de nós.
Então fez algo que em momento algum poderia esperar, me abraçou por trás, me virou e procurou minha boca, enfiando sua língua sem medo, sem pudor algum. Reação instantânea, meu pau acordou, deu sinal de vida e que havia gostado do que estava acontecendo. Por longos e gostosos minutos nos beijamos, ao mesmo tempo que minhas mãos percorriam seu corpo com curvas generosas, bunda grande e gorda, senti que tremeu quando minha mão entrou pela sua saia grande e encontrou uma calcinha justa que logo encontrei uma passagem e fiz um carinho, tirando um gemido, foi quando eu ouvi: quero você, quero sentir seu corpo, me fode!
Ali mesmo na cozinha ela se ajoelhou e tirou o meu pau pela fenda da minha bermuda e engolindo, senti sua língua da cabeça até as bolas e subindo outra vez. Não podíamos fazer o que estávamos fazendo ali na cozinha e não poderíamos ir para lugar algum para continuar, talvez em função da situação, da tensão pelo proibido, meu tesão estava na lua, estava descontrolado, fodendo sua boca, sentindo o pau babando em sua boca, ela olhou nos meus olhos e pediu que eu gozasse naquele momento, em sua boca e foi o que aconteceu, gozei como há muito tempo não acontecia, ela engoliu tudo, sem deixar nenhum vestígio, nos beijamos de novo, agora com o meu gosto em sua boca, minha porra grudava em seus lábios, ela se ajeitou e correu ao banheiro para se recompor, demorando um pouco além do normal, do esperado. Durante esse tempo voltei para a sala e eles continuavam conversando, ninguém notou quando ela voltou inclusive com outra saia.
Passados quinze dias do acontecido, chega uma mensagem em meu celular de um número desconhecido, que eu não tinha pelo menos, ao ler a mensagem descobri que era ela, dizendo que precisava conversar comigo, que não parou de pensar na loucura que fizemos naquela noite, fiquei curioso e marcamos de nos encontrar mais tarde num lugar próximo, quando cheguei ela já estava lá esperando e ao sentar pensando numa simples conversa, fui recebido com um demorado beijo onde sua língua não parava de se mexer em minha boca, já pegou em meu pau por cima da roupa e falou que hoje ela queria tudo, toda a situação me deixou excitado, mais excitado do que posso considerar normal. Foi quando ela começou a falar que à muito vinha sentido algo que sabe que não é certo, algo que não deve, mas o corpo estava falando mais alto que a razão, não queria e nem poderia perder a oportunidade que talvez fosse a única, depois de aproximadamente trinta minutos de conversa saímos de lá e fomos direto há um motel lá por perto do restaurante que estávamos.
Chegando no quarto, começamos a tirar nossas roupas, eu a despi cada peça de roupa que ela usava com reverência, com cuidado, não tinha que ser afobado, não tinha pressa, tirei sua blusa e apareceu um sutiã grande, que seguravam um par de seios grandes, fartos, tudo nela é grande, beijei com carinho, chupei com vontade e tirei um gemido que mostrava o que ela estava querendo e precisando, desci por sua barriga até chegar em sua calcinha, que já mostrava sinais que estava molhada, que já tinha algo escorrendo, com carinho e sem pressa tirei também sua calcinha e vi um grelinho bem saliente que passei a língua beeem devagar, tinha que judiar um pouco dela também. Ao abrir um pouco mais os lábios de sua grande e melada buceta, enfiei a língua o mais fundo que consegui e subi lambendo passando por seu grelo de novo. Ela já estava descontrolada, gemendo e tremendo, ao mesmo tempo que enfiava a minha cabeça no meio de suas pernas, me sufocava tentando aproveitar cada momento com minha língua saboreando o mel que escorria abundantemente.
Foi quando teve o primeiro orgasmo, quase me afogando no mel que não parava de sair e que de repente saiu em forma de jatos em minha boca, melando meu rosto, meu corpo e tudo mais. Enquanto ela recuperava o fôlego perdido, pegou meu pau com força, olhou para ele com fome, com sede, beijou a cabeça, sentiu o cheiro e engoliu entrando quase até as bolas em sua boca, começou chupando sem muito jeito, as vezes quase me machucando, mas não parou, eu não queria também, fodi a boca dela bastante, as vezes meu pau desaparecia em sua boca e então quando ela tirava me olhava sorrindo e voltava a engolir, sabia que ela queria isso, queria que eu enchesse sua boca com a minha porra outra vez, mas agora tínhamos tempo, íamos fazer como deveria ser feito, beijei sua boca cheia de porra que já melava tudo, o cheiro, o gosto estava na boca, nos peitos fartos escorrendo em sua barriga misturado com o nosso suor, então levantei suas pernas até meus ombros, encostei o pau duro que chegava a doer e fui empurrando sem pressa e comecei a socar, empurrar com força, com violência e que fez sua expressão mudar, a dor inicial transformou num tesão louco, ela queria me morder, me arranhar, mas não podia fazer isso, não poderia chegar em casa marcado, ela também não. Então coloquei com a bunda para cima, soquei em sua buceta quente, apertada e foi o mais fundo que eu podia, seu corpo tremia, ela urrava pedindo mais e mais. Senti que estava próximo ao ponto máximo de nosso momento, estava quase gozando, diminui a velocidade e a virei para mim, deitei em cima dela, senti o pau entrando, num delicioso e quente poço de tentação e prazer. Movimentos fortes e ritmados ditavam o nosso prazer, quando senti meu pau pulsando, o primeiro jato saiu, seguido de outro e mais outro, paramos nos beijando, senti o pau amolecendo e saindo de sua buceta que estava cheia de porra. Nossas mentes estavam num turbilhão, nossos corpos pediam aquilo, nossos sentimentos recriminavam, mas não tinha mais o que fazer, tínhamos cruzado a linha que não deveríamos, instantes depois chegamos à conclusão de que não tinha mais o que fazer além de aproveitar aquele momento que poderia ser único, mas não foi (isso é outra história), rimos de nossa loucura, sentindo o torpor de nossos corpos, descansamos um pouco mais pois sabíamos que ambos queríamos e que depois de um breve descanso começamos tudo de novo.
Saímos mais algumas vezes, mas isso talvez um dia eu conto.
*Publicado por Red_1303 no site promgastech.ru em 22/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.