Mãe e filha, são safadas?

  • Temas: Namorada, mãe e filha, trisal, lesbianismo
  • Publicado em: 19/11/25
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  • Autoria: Red_1303
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Assumimos o nosso namoro, como trabalhávamos juntos, no final do dia íamos embora também juntos, algumas vezes rolava um amor, outras vezes apenas um passeio ou um jantar, passei a frequentar sua casa, conheci a filha, que ela dizia ser uma adolescente, mas descobri que não era bem assim, já tinha quase dezoito anos e um lindo corpo de mulher já feito, nessa época ela tinha um apartamento no litoral de SP, onde íamos com uma certa frequência e nos curtimos muito na praia, no apartamento e em vários lugares por lá, algumas vezes a filha ia também com a gente, as vezes com alguma amiga. E o interessante e mais gostoso também é que ela nunca se intimidou mesmo com a filha por perto, não deixava de me procurar e me provocar, se esfregando no meu corpo, procurando beijos e coisas assim, também inúmeras vezes estávamos transando gostoso com a porta do quarto semi aberta e a filha por perto ou chegando e ouvindo a gente, já estava acostumado com isso, não me importava mais em esconder uma ereção ou outra situação, percebia também que a filha tinha um aparente prazer em nos ver juntos, a filha também nunca fez questão de esconder nada, seu corpo lindo, suas roupas provocantes, como elas moravam juntas, era comum andarem com roupas mínimas, como calcinha, sem sutiã ou até mesmo nuas pela casa o tempo todo, não se preocuparam em mudar a rotina por minha causa.


Muitas vezes cheguei lá e a filha estava pelada, não se abalava, sem pressa, vestia alguma coisa que muitas vezes eu achava que se não tivesse com nada não chamaria tanto a atenção.


Aquele fetiche que muitos homens tem de transar com duas mulheres juntas estava martelando a minha cabeça, e imagine então se essas duas mulheres são mãe e filha!


Estava cada vez mais constrangido, pois não tinha a mínima ideia de como seria a reação delas e principalmente da Cláudia já que estávamos namorando à algum tempo e parecia que tudo ia tão bem e eu não tinha intenção alguma de mudar isso. Não sabia como abordar o assunto, será que isso é verdade ou algo que a minha cabeça pervertida estava criando? Essa pergunta não saia da minha mente.


Um sábado por volta do meio dia, cheguei na casa dela e as encontrei se depilando, se arrumando pois tínhamos marcado de descer para a praia, numa naturalidade de dar gosto, cheguei perto da Cláudia e dei um selinho em seus lábios e ao virar para Letícia (a filha) como de costume também beijei seu rosto, mas ela rapidamente virou e sem querer beijei seus lábios, ela sorriu e perguntou como eu estava.


Respondi que estava bem, mas na realidade eu estava ficando cada vez mais excitado com toda essa situação, mas fingi naturalidade e correu tudo bem, ela foi para o quarto vestir-se e nós também, então a Claudia perguntou se estava tudo bem, onde eu disse que sim, ela insistiu e então achei que não deveria esconder, comentei que essa naturalidade de ficar a vontade na minha frente me deixava constrangido, pois a filha não era uma criança e sim uma mulher formada com um corpo atraente e meus instintos masculinos poderiam me trair, ela deu uma risada gostosa e um beijo molhado e gostoso, dizendo que concordava comigo mas não via nenhuma maldade na forma que a filha se portava na minha frente, inclusive já haviam conversado sobre mim e a filha deixou claro que estava muito feliz em saber que ela (a mãe) estava com uma pessoa e que essa pessoa demonstrava muito respeito pela mãe e com ela, a filha também. Durante essa breve conversa, minha excitação em nada diminuiu, meu pau estava marcando a bermuda e a minha namorada alisava de forma totalmente natural. Tirou da bermuda e ensaiou uma punheta e já foi beijando, não me deixando esquecer o quanto era apaixonada pelo meu pau, beijou mais algumas vezes meu pau e comentou que ele estava bem duro e gostoso, mas não podíamos fazer mais nada por estarmos saindo, durante toda a viagem para a praia, conversamos e rimos bastante, chegando no apartamento já fomos vestir nossas roupas para curtir aquele dia de sol e calor na praia, já começamos a trocar ali mesmo na frente um do outro, foi quando a mãe estava no banheiro, e a Letícia vendo que eu estava excitado comentou: minha mãe tem sorte! Eu não entendi, disse em seguida, ela então apontou para minha sunga e disse que o volume era tentador, foi então que eu comentei: e você também está ficando empolgada com o volume, no que ela já mais perto deu um suspiro e alisou bem devagar a minha sunga e falou: daria qualquer coisa para sentir também, disse que isso era muito perigoso, pois a Claudia é muito ciumenta e não esqueça que é a sua mãe, dito isso, vesti o meu shorts e uma regata, descemos para a praia, bebemos, rimos e conversamos sobre tudo até o final da tarde, subimos, tomamos o banho e resolvemos jantar, curtir um pouco mais a noite, por volta da meia noite voltamos, minha namorada cansada e com sinal que havia bebido um pouco mais do que era acostumada, tomou um banho e foi deitar, então tomei o meu banho e fui descansar no sofá, quando a Letícia saiu do banho, usando uma calcinha branca e transparente, folgada mais parecendo um shorts sentou ao meu lado, como eu estava apenas de sunga e sem camisa ela disse que era justo ficar também, ri fingindo naturalidade e ficamos conversando, até que meu pau me traiu e insistia em ficar duro, não tinha mais como disfarçar, ela levantou dizendo que ia pegar uma cerveja e me perguntou se eu queria também, aceitei e ela trouxe e ao me entregar, sentou-se ao meu lado, mais perto, quero dizer. Senti que a nossa temperatura estava aumentando, vi que os biquinhos de seus peitos estavam duros, a pele arrepiada, recostei no sofá com a intenção de sentir até onde ela estava disposta a ir, fingindo distração encostou sua perna na minha e pediu desculpas tirando a perna, na segunda vez que fez isso eu falei: não se preocupe não precisa pedir desculpas e nem tirar a perna, ela então colocou a perna em cima da minha e olhando no meus olhos disse: estou com muito tesão, não me aguentando mais, preciso de um pau, quero o seu pau agora! A mãe apagada no quarto, não acordaria tão cedo, mesmo com medo da situação, a cabeça de baixo falava mais alto, praticamente gritava, com o mínimo de dignidade que me sobrava tentei me livrar dela, dizendo que o que estávamos para fazer era algo muito perigoso e que poderia trazer consequências muito graves para todos e com certeza era um caminho sem volta.


Ela não parecia se importar com nada que eu estava falando, ficava dizendo que estava à meses sem um sexo gostoso e já estava cansada de siririca todas as noites nos escutando e até mesmo assistindo como naquela tarde que achávamos que estávamos sozinhos e na varanda, viu a mãe me chupando e eu a tocando até a mãe gozar, tentei me desculpar, mas ela dizendo que não se importava e nisso num movimento rápido, estava com o meu pau nas mãos, olhando admirada, senti sua boca dando um leve beijo na cabeça que já estava melada, aquilo me derrubou pois em seguida estava engolindo como se não houvesse o amanhã, ela engoliu e logo em seguida tirou da boca para começar a lamber das minhas bolas até a cabeça, repetindo até que eu segurei na cabeça dela e comecei a foder sua boca, agora sem medo, sem qualquer outro sentimento que não fosse o puro e autêntico tesão por uma louca e tesuda mulher, ela já foi ameaçando sentar no meu pau, não deixei, afinal se é para fazer, quero fazer bem feito, fomos para o quarto dela, joguei-a na cama e com as pernas abertas comecei a lamber seu corpo quente e delicioso até chegar em seu grelo que estava duro e sua bucetinha molhada que já estava começando a escorrer um delicioso e quente mel, durante alguns minutos lambi seu grelo e já comecei a dedar sua bucetinha, ela descontrolada arfava pedindo, implorando para ser fodida, sem pressa continuei chupando até sentir que gozou em minha boca, ela relaxou um pouco mas ainda estava decidida a sentir o meu pau dentro dela.


Deitados lado a lado, já voltou a chupar meu pau para em seguida montar e já começar a cavalgar, procurou minha boca e eu sentindo o calor de sua buceta mordendo meu pau, não tinha mais nenhum tipo de pudor, respeito ou qualquer coisa que pudesse me impedir, deixei acontecer e curti o momento, que poderia ser o último também.


Não demorou muito e ela estava gozando outra vez, nossos corpos suados, nossa respiração ofegante, era tudo uma loucura, o nosso tesão tomando conta do quarto, embaixo dela sentia seu cheiro e, sua pele macia, sua buceta que parecia que estava com vontade própria, não parava de morder meu pau, causando uma deliciosa sensação, me dizendo que logo gozaria de novo, então deitei-a na cama e em cima dela soquei de uma vez, até o fundo de sua buceta e com movimentos fortes e rápidos anunciei que ia gozar, ela cruzou as pernas em minhas costas e num longo e molhado beijo não deixou que eu saísse de dentro dela. Senti o gozo saindo em jatos, muitos jatos, até que eu cai ao lado dela, ela passou a mão na buceta e tirou uma quantidade enorme de porra e correu ao banheiro para se limpar, levantei e sentei no sofá ainda tentava dimensionar o tamanho da porcaria que tinha feito e o que aconteceria agora depois de feito. Ela saiu do banheiro e passou no quarto para confirmar que a mãe estava dormindo e viu que eu estava no sofá, sentou no meu colo, abraçando meu pescoço, disse que tinha sido a loucura mais gostosa que já havia feito e queria mais. Falei que era loucura, que isso não era certo e que não poderíamos continuar, levantei dizendo que ia dormir, tomei um banho demorado e fui para cama, deitei ao lado da Claudia tentando dormir, mas não foi nada fácil, dormi vencido pelo cansaço, por volta das 9 horas acordei com as duas na cozinha conversando e rindo naturalmente, tomei um banho e voltei com a toalha na cintura, minha namorada estranhou, pois elas estavam apenas usando uma camiseta comprida mas sem nada por baixo e eu também teria que ficar assim. Brinquei dizendo que não tinha camiseta comprida o bastante para mim, então minha namorada disse que não precisava disfarçar com a toalha, minha filha não é nenhuma criança, sempre em nossa casa andamos pelados inclusive o pai dela também fazia assim, então ela está acostumada a ver pau de homem pela casa, demos risadas e mesmo assim eu disse que não tinha ainda me acostumado com a ideia, foi então que ao chegar perto dela para dar um beijo de bom dia, ela segura a minha toalha e puxa, dizendo que as regras da casa não permitem uso de roupas ou cobertura de corpos, então a Letícia tirou a camiseta que estava usando e a mãe fez o mesmo, passamos aquele dia nus em casa, cada vez que eu passava pela Letícia, sentia sua mão tentando ou tocando meu corpo, seja o pau, meu peito, minha bunda, enfim o que estivesse no alcance, estava numa situação delicada, obviamente não tinha a mínima ideia ou noção do que poderia acontecer caso a minha namorada soubesse ou mesmo imaginasse o que aconteceu e o que a filha dela estava querendo. Em determinado momento o pau insistia em ficar duro, e como eu estava não tinha nada a ser feito, não tinha como esconder fiquei atrás de um balcão na cozinha e a Cláudia vendo a minha situação dava risada e para provocar parou ao meu lado e começou a tocar no meu pau, alisando e logo em seguida batendo uma deliciosa e lenta punheta, lembro que eu disse para ir com calma pois não estávamos sozinhos, então ela me falou que já tinha visto ela na porta do nosso quarto assistindo a nossa transa, inclusive se tocando disse que fingiu que não tinha visto, mas sabia que a safada estava na seca, e o que vamos fazer, vamos continuar fazendo isso na frente dela? Então ela falou que era uma fantasia antiga transar com outra pessoa assistindo e essa pessoa sendo alguém que era de confiança, no caso a filha dela a deixava mais segura, sem medo e mais tesuda ainda, já perguntou sobre o que ela acha disso, quis saber.


Vamos saber agora, foi a resposta dela, dito isso, ali mesmo abaixou a cabeça engolindo meu pau, a filha vendo TV nem percebeu, sentia o pau no fundo de sua garganta, cada vez mais duro e melado, alisando seus peitos, dei um aperto um pouco mais forte no bico duro que a fez soltar um gemido um pouco mais alto, chamando a atenção da Letícia que virou para trás vendo sua mãe babando no meu pau, calmamente levantou e veio até nós, de forma totalmente natural viu a mãe chupando e punhetando o namorado, instintivamente tocou sua bucetinha que começou a dar sinais que estava gostando do que via.


Eu estava num turbilhão de sentimentos, não sabia o que era certo ou errado, não sabia mais o que fazer, mas meu pau em momento algum deixou dúvidas sobre o que eu tinha que fazer, não toquei nela, somente na minha namorada, a fiz levantar e fomos para o sofá, beijando sua boca, mordendo seu pescoço, desci até seus peitos, sem pressa mamei cada um deles, enquanto tocava a buceta toda melada de minha namorada, sua filha sentada no sofá em frente, com as pernas abertas, se tocava de leve, as vezes saia um gemido quando um ou mais dedos entravam, vi quando ela levantou um pouco mais a bunda, deixando a mostra seu cuzinho que piscava quando ela tocou um dedo lá também. Claudia estava com fome de pau, não parava de engolir, me chupando com vontade, com uma vontade que ainda não tinha visto ou sentido, gemia, tenho certeza que o que estávamos fazendo aumentava ainda mais o seu tesão, ela gemia e arfava, a respiração pesada e ofegante, então sentou no meu pau, fazendo sua buceta que estava pegando fogo, engolisse, deitou no meu peito e me beijou com tesão, gemia e dizia que o meu pau era o mais gostoso e que precisava gozar, eu sentindo sua buceta engolindo meu pau, enquanto cavalgava feito uma louca desesperada, enquanto assistia sua filha se masturbando, apertando os próprios peitos e já dando sinais que estava quase gozando, ela brincando com o seu grelo, ora enfiava o dedo na buceta, ora na bundinha que ela fazia questão de deixar a mostra para mim, pedindo o meu pau, a mãe gozou duas vezes quase seguidas, quando parou parecia que poderia morrer sem respiração, pois não conseguia falar, seu corpo tremia, foi quando aconteceu o que eu temia, a filha levantou do sofá e veio em nossa direção, sentou ao meu lado e lambeu meu pau com o gosto e o gozo da mãe e aos poucos foi engolindo, lambendo, sorvendo como o mais gostoso sorvete que jamais havia experimentado.

Não tinha mais volta definitivamente, sua mãe presenciava a filha chupando desesperadamente o pau duro do namorado dela e ainda estava gostando de ver, em algum momento a Letícia olhando para mim, subiu lambendo meu corpo, ao mesmo tempo que esfregava o dela em mim, deixando seu corpo ainda mais tesudo, lambia e chupava meus peitos, mordia meu corpo, chegou em meu pescoço, chegou em meu ouvido, mordendo, disse: quero você agora. Olhei para a mãe que estava se tocando também, fez um sinal de positivo para a filha que tomou a minha boca num beijo escandalosamente molhado e gostoso, fez meu pau desaparecer em sua buceta, cavalgou gemendo e gritou que ia gozar, então apertei sua bunda, dei uns tapas e alisei seu cuzinho, nos beijando sinto uma mão no meu pau, ajeitando num buraco quente e apertado, não entrou na primeira tentativa, uma segunda tentativa e de novo não entrou, foi quando senti uma boca quente engolindo meu pau e deixando ele bem babado, então vi a Cláudia, minha namorada me chupando e ainda aproveitou para lamber e relaxar um pouco mais o cuzinho da Letícia que estava em transe, quase fora de si. Agora o pau venceu a primeira barreira, entrando a cabeça com uma certa dificuldade, empurrei mais um pouco e esperei, ela gemia e chorava pela invasão, quase sem fôlego disse que podia continuar, tomou fôlego e eu voltei a empurrar um pouco mais. Quando ela sentiu que eu estava todo dentro dela, disse para esperar, eu sentia seu cuzinho piscando, mordendo meu pau, quando a respiração estava voltando ao normal, com um sorriso safado falou: me fode agora, quero sentir seu pau me arrombando, então comecei um movimento de vai e vem, aumentando a velocidade aos poucos, ela revirava os olhos a cada estocada, gritava palavras que ninguém entendia, falava palavrões mas não parava, coloquei-a de quatro e sem cerimônia enfiei o pau até o fundo e escutei um: está doendo caralho, perguntei se deveria parar, ela respondeu que se eu parasse agora me mataria, a Claudia veio ao meu lado e trocávamos beijos, a Letícia muitas vezes entrava fazendo um beijo triplo, ninguém mais sabia quem era de quem, qual boca ou língua beijava ou chupava, em outro momento a Letícia pegou nos peitos da mãe e apertou com força, tirando um gemido gostoso que foi retribuído com uma siririca desavergonhada na própria filha, de repente eu sinto meu pau pulsando, o tesão aumentando e o gozo farto sem aviso, saiu gostoso inundando o cuzinho delicioso daquela menina que estava me deixando cada vez mais louco.


Nós três estávamos exaustos, ficamos deitados no chão da sala sem forças para sair do lugar, mal conseguiamos falar alguma coisa, será que isso era a primeira vez delas, se sim ou não, como ficaríamos agora depois do fato consumado? Resolvi quebrar o gelo, dizendo que precisávamos de um banho, estávamos suados, melados de porra, chamei a Claudia e quando nos levantamos, ela virou para trás e perguntou, você não vai tomar banho também?


Estava deixando de ser algo estranho para mim, nós três no box trocávamos carinhos, beijos e nos ajudavamos lavando um ao outro. Agora não havia mais segredos, Letícia estava ajoelhada com o meu pau na boca, enquanto eu beijava sua mãe, alisando seu cuzinho, sua buceta mantendo o nosso tesão em alta. Depois de um demorado banho, nos vestimos e descemos para almoçar, durante o almoço trocávamos carinhos à mesa, não importando com nada, não estava usando cueca, apenas um shorts largo, elas também estavam vestidas mais a vontade, apenas vestidos curtos, sem nada por baixo e a Claudia ainda estava com um vestido um pouco transparente, valorizando seu corpo gostoso.


Depois de um almoço sem pressa, voltamos ao apartamento para descansar um pouco, deitados os três na mesma cama agora, livres de roupas e tabus, resolvi que era hora de esclarecer e perguntei de forma direta: é a primeira vez que fazem isso, que transam com o mesmo homem juntas? A Cláudia foi a primeira a falar e deixou claro que sim, que em momento algum tinha imaginado que um dia isso poderia acontecer, a loucura de tocar o corpo de uma mulher e ainda mais sendo a própria filha, naquele momento o tesão dela estava tão grande que não tinha como se controlar, dizendo que foi uma experiência incrível, que mexeu muito com ela, mas não se arrepende do feito, então eu perguntei se faria de novo, após pensar por alguns minutos, respondeu que faria sim, sem nenhum problema, a resposta da filha foi imediata, um carinho e um beijo em sua boca, selou o início de uma relação deliciosa. Eu entrei no meio do beijo delas e aproveitei o que tinha de melhor, um tesudo e molhado beijo. Mas deixei claro que precisava descansar, pois já tinha ficado até tarde da noite com a Letícia(sem a mãe saber) e durante toda a manhã com as duas, dizendo que precisava dormir, fiquei um pouco de lado, elas deitadas uma de cada lado comigo, seguravam a mão uma da outra. Não sei por quanto tempo dormi, mas ao acordar vi que elas estavam juntas, deitadas de conchinha com a filha atrás, abracei-a também e passei a beijar seu pescoço com carinho, morder sua orelha e aos poucos ela despertou, vi que estava arrepiada, meu pau estava ficando duro e já procurando sua bucetinha, ela apenas mexeu um pouco facilitando o meu acesso e deixou entrar, me beijava com fome, enquanto sua mãe ainda dormia, agora dizendo que somos amantes e não precisa esconder nada, deixou eu enfiar e foder, onde ela não parava de rebolar e gemer. Enquanto fodiamos, perguntei se ela tinha comido a mãe ou tinha sido ao contrário, ela disse que já havia tido uma experiência com uma amiga de escola e essa amiga foi ativa com ela, e queria saber como era ser a dominadora, a ativa com uma mulher, enquanto a mãe nunca tinha feito nada antes, não sabia como fazer, o que fazer numa relação assim, então ela foi levando e a mãe gozou com ela, e acabou dormindo em seus braços, nisso ela teve mais um orgasmo comigo, dizendo que havia adorado tomar no cu hoje mais cedo queria experimentar outra vez. Deixei-a de quatro sobre a cama, e mandei abrir a bunda, ela tremia de tesão e ansiedade, dei uns tapas, umas linguadas no cuzinho que insistia em piscar em cada investida, ela rebolava, abrindo ainda mais a bunda, sentindo meus dedos entrando e saindo ela gemia e dizia que queria mais.


Depois de uma caprichada preparação oral em sua bunda e cu, encostei o pau que já estava doendo de tão duro e fui empurrando, empalando seu rabinho, sem dó, ela mordia o travesseiro de dor, dizendo que era a melhor sensação que já tinha tido desde quando transou com seu primeiro homem, gozou sem se tocar a primeira vez enquanto meu pau deixava seu cu rasgado, fudido, arrombado e ela cheia de prazer. De novo deitamos com a intenção de descansar um pouco.


Continua...

*Publicado por Red_1303 no site promgastech.ru em 19/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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