Como paguei a minha promoção
- Temas: Casamento, desemprego, promoção, traição, anal
- Publicado em: 17/11/25
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- Autoria: new_lorde
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Conheci o Pedro quando tinha vinte anos, namoramos por cinco e estamos outros cinco casados. Ele é um homem maravilhoso que amo muito. A mãe natureza foi bondosa comigo, claro que a genética ajuda bastante. De estatura mediana, sou do tipo que se pode chamar de mignon, seios pequenos, cintura fina e uma bundinha muito bem feita, modéstia à parte. Aliás, é a parte da minha anatomia que o Pedro mais gosta, ele sempre diz:
- Essa bunda é para fazer qualquer um perder o juízo.
Ele tinha um bom emprego, bem remunerado e desta forma nunca me preocupei, nem ele pediu, para que eu trabalhasse fora depois de casada, mesmo eu sendo formada em publicidade. Compramos um belo apartamento, mobiliado com o que há de melhor e isso, é claro, gerou dívidas a serem pagas. Tudo caminhava muito bem até ele perder o emprego. No início não ficamos muito preocupados, tínhamos uma reserva que foi sendo consumida com o passar do tempo, já que ele não conseguia uma recolocação.
Sentamos para conversar e falei:
- Vou procurar emprego.
Acertamos que seria melhor dois buscando uma colocação do que apenas um. Mandei alguns currículos e não demorou para ser chamada para duas entrevistas, empresas de propaganda e marketing. Foram duas longas entrevistas, em uma delas parte em inglês, idioma que eu domino. Ao término eu fiquei bem entusiasmada, pois a entrevistadora deixou escapar que estava com problemas no atendimento a clientes internacionais e, segundo ela, meu inglês estava perfeito.
Duas semanas depois recebo a notícia que tinha sido aprovada. Feitas as formalidades de admissão comecei a trabalhar. Empresa conceituada no segmento, ocupa três andares de um edifício imponente, numa região super valorizada. As áreas bem definidas, o atendimento onde eu ficaria, responsável por fazer a ponte entre os clientes e a agência. O planejamento, que recebe as informações, organiza e define as estratégias. A criação, onde as ideias são desenvolvidas em peças visuais e texto. A mídia, que escolhe e gerencia os canais onde os anúncios serão veiculados. O PMO, que nada mais é que a coordenação dos projetos e por fim o administrativo, onde fica a direção e administração da empresa.
Tudo isso eu aprendi na minha integração, onde fui apresentada aos responsáveis de cada área, inclusive ao senhor Evandro, CEO da empresa. Ao entrar na sala, ele me olhou de cima abaixo, senti até um calafrio percorrer minha espinha, eu até que estava acostumada a isso, mas ali seria meu ambiente de trabalho. Feitas as apresentações, ao sair da sala ele falou:
- Seja bem vinda Letícia, faço votos que você goste de trabalhar aqui – disse com um sorriso maroto nos lábios.
A Sabrina que me acompanhava no tour foi logo dizendo:
- Cuidado com ele, um galanteador de primeira.
Evandro é um homem de meia idade, bonito, cabelos grisalhos, barba bem aparada, corpo atlético, um charme de pessoa. As pessoas não usam trajes formais e sim roupas casuais, mas todas muito bem vestidas, seria a forma que eu iria adotar. Os dias foram passando, as semanas e cada vez mais eu estava integrada e com isso algumas liberdades foram se evidenciando, assédios velados dos homens, até mesmo dos casados, mas eu os rejeitava com cuidado, precisava do emprego. Um dia a Sabrina falou:
- Mulher do céu, sua bunda faz sucesso hein.
Eu sorri indiferente, mas quis saber porque:
- Outro dia ouvi o João e o Cláudio, lá do planejamento, comentando que dariam qualquer coisa para meter na sua bunda.
Dei um sonoro sorriso e falei:
- Nem meu marido come, que fará esses dois.
Em casa as coisas não andavam boas. Meu marido ainda não conseguiu emprego, anda nervoso, mal humorado e sexo que é bom nada, não tinha clima, eu estava sentindo falta.
Quatro meses de empresa e meu desempenho era elogiado, principalmente pela minha iniciativa em implementar melhorias, isso me enchia de orgulho, mas o salário ainda era pouco para cobrir as despesas e as economias cada vez mais diminuindo. Seis meses de empresa e meu supervisor se desligou, o senhor Evandro me chamou na sua sala:
- Sente que precisamos conversar.
Sem saber o motivo eu tremi dos pés à cabeça:
- Seu gerente queria promover uma outra pessoa para o cargo de supervisor, mas eu insisti que você, apesar de pouco tempo na empresa, tem mais condição, por isso, a partir de hoje você está promovida a supervisora.
Meu coração acelerou, fiquei muda e apenas consegui falar:
- Nem sei o que dizer senhor Evandro.
- Primeiro pare de me chamar de senhor, apenas Evandro, em segundo não se esqueça, deve a mim sua promoção.
Agradeci e saí da sala. Ao chegar em casa eu estava radiante e fui contar para o meu marido, ele estava bêbado, fiquei decepcionada e nada falei. No dia seguinte eu ainda estava triste, o Evandro percebeu e me chamou na sua sala:
- Acabou de ser promovida e está com essa carinha de tristeza.
Eu precisava desabafar e não me dei conta se aquele era ou não momento, simplesmente contei que ao chegar em casa meu marido estava embriagado:
- Estamos passando por um momento difícil, ele está desempregado há mais de ano, anda deprimido, mal humorado e agora então, se começar a beber não sei se vou conseguir superar.
Ele levantou, ficou atrás da cadeira onde eu estava sentada, colocou as mãos nos meus ombros e pressionou. Um calafrio percorreu meu corpo com aquele contato inesperado. Ele massageou por uns instantes e falou:
- Minha querida, casamento é mesmo complicado, já fui casado, sei como são esses momentos, é importante desabafar e sempre que precisar venha falar comigo.
Saí da sala com o corpo ainda tremendo. À tarde ele me liga:
- Hoje após o expediente vai ter um coquetel com um cliente importante, quero que você me acompanhe.
Ordem de chefe não se discute, obedece quem tem juízo. Liguei para o meu marido e avisei o motivo pelo qual chegaria mais tarde em casa, ele foi um imbecil:
- Vai no motel com o chefe né sua puta.
Desiludida com esse comentário, nem resposta eu dei, simplesmente deliguei o celular. No coquetel, sempre que possível o Evandro enlaçava a minha cintura e aproximava seu rosto do meu com o pretexto de me dizer quem eram as pessoas presentes.
A cada toque dele meu corpo vibrava, a falta de sexo estava sendo insuportável, o simples contato dele fazia minha buceta umedecer. Ele me levou para casa e na despedida beijou meu rosto, agradecendo a companhia. Entrei em casa e meu marido mais uma vez estava bêbado, o que passou a ser uma rotina. Nada do meu marido conseguir emprego e eu sustentando a casa, isso não me preocupava, o que me irritava profundamente era vê-lo sempre de cara cheia. Os coquetéis passaram a ser uma constante e minha presença sempre requisitada. Num deles ele falou:
- Letícia minha querida, vai abrir uma vaga de gerente na empresa, está interessada?
Eu abri um largo sorriso e falei que sim, afinal o cinto estava apertado lá em casa e com certeza o salário seria compensador:
- Com certeza é muito melhor que o atual, fora o bônus que é muito bom, só que tem um problema, existem pessoas mais experientes que você e também concorrendo.
Porque me falou então, eu pensei:
- Mas – continuou ele – a palavra final será minha e o cargo só depende de você.
- Tenho certeza que estou preparada.
- Sei que sim, mas tem uma condição para que eu aprove você.
Nesse instante me veio na mente as palavras da Sabrina: cuidado que ele é um galanteador:
- Qual condição – eu quis saber.
- Estou encantado com você e vou ser direto, a condição é transar comigo pelo menos uma vez por semana.
Fiquei desconcertada, mas educadamente eu agradeci a oferta, falei que era casada e apesar de tudo o que estava acontecendo, ainda amava o meu marido:
- Eu entendo – ele disse – mas pense bem, o salário é muito maior, tem o bônus, vai resolver seus problemas financeiros.
- Mesmo assim Evandro, não me sinto preparada.
Ele acariciou meu rosto e disse que eu tinha trinta dias para pensar, era o prazo para ocorrer a promoção. Em casa a situação estava insustentável, bebida todo dia, brigas por qualquer motivo, dívidas se acumulando e o pior, meu marido nem sequer procurava mais um novo emprego. Faltava uma semana para o anúncio do novo gerente, eu estava me corroendo por dentro, noites sem dormir, só pensando na promoção. Tomei uma decisão, o que seria uma transa ou outra, e nem seria um sacrifício, afinal o Evandro é charmoso, entrei na sala dele:
- Eu topo.
Ele sorriu e disse que tomaria as providências necessárias.
Não vou negar que minha nomeação foi uma surpresa e um desagrado às outras pessoas que esperavam pela oportunidade, mas elas não tinham o que eu tinha, uma bela bunda, tenho certeza que o Evandro pensou nisso quando fez a proposta, agora eu deveria pagar a dívida. Ele marcou e fomos para o motel, uma suíte luxuosa, com piscina e tudo. Eu me sentia insegura, nunca traíra meu marido, era a primeira vez, minhas mãos estavam molhadas de suor, ele me tranquilizou:
- Nada vai acontecer se você não estiver se sentindo bem, tudo ao seu tempo.
Ele abriu um espumante, serviu as taças:
- Isso vai fazer você relaxar um pouco.
De fato, depois da terceira taça eu já me sentia mais à vontade. O beijo dele foi fatal, toda a minha carência explodiu e me entreguei. Nossas bocas se devoraram, suas mãos percorreram meu corpo até chegaram na minha bunda e ele revelou:
- Essa bunda me deixou louco desde o primeiro dia que entrou na empresa.
- Foi por ela que eu ganhei a promoção?
Ele deu uma sonora gargalhada e foi sincero:
- Acredito em você como profissional, mas não vou negar que ela contribuiu.
- Seu safado – eu falei em tom jocoso.
Eu já estava descontraída e sentindo prazer nos toques dele no meu corpo, sua boca lambendo meu pescoço deixou minha pele arrepiada. Nossas roupas foram ficando pelo chão e logo eu estava nua, deitada de costas na cama e com a cabeça dele entre as minhas pernas, lambendo minhas virilhas. Ele era experiente, os toques da sua língua pareciam pequenas descargas elétricas no meu corpo, eu vibrava querendo mais. Ele cheirou minha buceta melada e falou:
- Adoro o cheiro da bucetinha de uma casada.
- Já cheirou muitas lá da empresa?
- Algumas, mas nenhuma se compara à sua.
Ele deu uma longa lambida na minha racha, saboreando o mel que escorria. Sugou meu grelinho e eu fiquei em brasa, precisava muito gozar e eu estava adorando me entregar àquele ato pecaminoso:
- Chupa forte Evandro, me faz gozar, estou muito carente.
Ele atendeu os meus apelos e me chupou como nunca tido sido antes, sua língua me penetrou, tocou minha intimidade mais profunda, eu vi estrelinhas brilharem e quando ele meteu dois dedos eu gozei. Comprimi minhas coxas contra sua cabeça e fiquei assim até meu tremor passar. Saciada eu beijei sua boca e agradeci com lágrimas nos olhos, que ele delicadamente as enxugou com seus dedos dizendo:
- Foi só o começo, vou te fazer muito feliz, você merece.
Ele serviu mais espumante e uma ideia louca me passou pela cabeça, pedi:
- Molha seu pau na minha taça, quero chupa-lo assim.
Ele sorriu satisfeito e com seu cacete molhado eu lambi, suguei e me deliciei em mamar o quanto estava com vontade de fazer. Lambi seu saco, chupei suas bolas, enfiei cada uma delas na minha boca e suguei, ele delirou. Meu tesão reascendeu e eu precisava gozar de novo. Cavalguei no seu pau e rebolei feito uma amazona. Apoiei minhas mãos no seu peito e comandei o ato, esfregando meu grelo na sua vara dura. Não foi preciso muito para que o orgasmo chegasse intenso, fulminante, com o coração acelerado e a respiração ofegante eu gozei.
O Evandro se portou com muita gentileza, como era meu marido antes de tudo acabar lá em casa. Ficamos deitados trocando carícias, eu não queria que aquele dia acabasse, eu estava profundamente atraída por aquele homem delicioso, que loucura inimaginável. Entre beijos e carícias, de novo ele foi correndo meu corpo com sua boca faminta. Beijou e lambeu meus seios, mamou nos mamilos, mordiscou levemente, saboreou a pele da minha barriga ainda úmida do meu suor, esfregou a cara nos ralos pelinhos que rodeiam minha buceta, beijou meu grelinho, roçou os dentes nele, lambeu minha racha, meu Deus, que homem é esse?
Eu estava em êxtase, queria aquela boca me devorando, onde quer que ela estivesse. Ele afasta minhas pernas, as ergue pelas coxas e sem que eu esperasse ele lambe meu cuzinho. Fui pega de surpresa, meu marido nunca fez isso comigo e confesso, a sensação foi prazerosa, principalmente ao ouvir:
- Ah minha putinha, eu tinha muita vontade de fazer isso, lamber seu rabinho.
- Está gostoso, lambe mais – eu pedi manhosa.
Ele então me coloca de quatro dá um tapa na minha bunda e diz:
- Empina essa bunda para você saber o que é bom de verdade.
Obediente eu fiz o que ele pediu e eu ganhei mais uma sequência de lambidas nas minhas preguinhas. Sua língua dura invadiu meu cuzinho e o prazer foi enorme, tanto que gemi mais alto. Sentindo meu estado de tesão, ele troca a língua por um dedo e começa a penetrar meu rabo, dizendo que tinha sonhado muito com esse momento. Com certeza esse seria o pagamento da minha promoção, teria que ceder o meu cuzinho aos seus caprichos, mas para ser bem sincera, naquele momento eu o deixaria fazer tudo que desejasse, eu estava no clima e até com vontade de tomar na bunda, muito embora nunca o tivesse feito.
Ele intercalava lambidas com penetrações de dedo e isso me excitou demais, ele quis saber:
- Já deu esse cuzinho alguma vez?
- Nunca.
- Uau, quer dizer que vou tirar seu cabacinho aqui de trás?
- Se for carinhoso eu deixo você meter nele, mas devagar hein.
Experiente, ele enfiou um segundo dedo e foi alargando minhas pregas aos poucos, confesso que senti um certo desconforto, mas logo foi superado pelo tesão que eu estava sentindo. Sentindo que eu estava confortável, ele passou um lubrificante no meu cuzinho e ainda com os dois dedos fez movimentos seguidos, como se estivesse fodendo meu rabo.
Eu já não sentia desconforto algum, apenas prazer, relaxei o esfíncter e isso ajudou mais ainda no prazer. Ele tira os dedos e encosta a cabeça da rola, esfrega em movimentos contínuos, mas sempre forçando a entrada. Eu estava preparada, mas também amedrontada com a possível dor que pudesse sentir e estragar tudo. Paciente ele foi achando o caminho do meu rabo e num golpe mais seco sinto a cabeça entrar. Dou uma travada e um gemido:
- Ui... doeu um pouco.
- Calma meu amor, logo vai passar.
Ele tinha razão, deixou apenas a cabeça dentro e ficou fazendo carinhos no meu corpo e uma das mãos no meu grelinho. Habituada com o invasor eu pedi:
- Mete mais um pouco, está gostoso.
Ele foi metendo, devagar, com calma, entrava um pouco, tirava em seguida e voltava a enfiar. Meu corpo foi se acostumando com a penetração que, muito embora fosse um pouco dolorida, ao mesmo tempo também prazerosa, se pensarmos que era a primeira vez que eu estava tomando no cu.
Lentamente ele foi me penetrando e depois de algum tempo ele disse:
- Pronto meu amor, está tudo dentro, relaxa bem agora.
Ele colou seu peito nas minhas costas e ficou ali, parado, com aquela rola dura dentro de mim, me levando a um grau enorme de excitação. Beijava meu pescoço, mordiscava meus ombros e aos poucos seu corpo foi se movimentando em ritmo cadenciado de vai e vem. Logo eu não sentia mais dor alguma, apenas prazer, por isso pedi:
- Mais depressa, mete com mais força, quero ser sua por inteiro.
Nossos corpos na sintonia no sexo se completavam, era um encaixe perfeito do côncavo e do convexo. Seus movimentos de entra sai faziam com que seu saco batesse na minha buceta, estimulando ainda mais a minha excitação. Seus dedos ágeis no meu grelinho me levavam à loucura, eu estava prestes a gozar:
- Não estou aguentando mais Evandro, preciso gozar.
- Goza minha putinha, goza que vou encher seu rabo de porra.
Ele acelerou os movimentos e nós dois urramos de prazer, pela primeira vez eu sentia meu rabo sendo inundado.
Estávamos exaustos e saciados, fomos tomar banho e tive o cuidado de não molhar o cabelo, mais do que já estava de suor. Dentro do box eu beijei sua boca e perguntei:
- Minha bunda pagou a promoção?
Ele riu e disse que foi parte do pagamento, o acordo tinha sido uma vez por semana. Ele me deixou em casa e partiu, a tarde tinha sido maravilhosa. Confesso que entrei em casa um tanto preocupada, afinal eu tinha traído meu marido, como eu me sentiria ao vê-lo. Ele estava no computador, falei boa tarde e não senti nada, culpa alguma, muito pelo contrário, apenas satisfeita depois de uma transa maravilhosa.
Passei a sair com meu chefe uma vez por semana, conforme combinado, mas eu queria mais, passamos a sair duas e sempre com ele comendo meu cuzinho, viciei. Às vezes chegava em casa tarde, sempre com desculpas de que estava nos coquetéis. Por vezes eu ouvia isso:
- Coquetel o caralho, estava dando o cu para o chefe.
Ironicamente eu revidava:
- Sabe que é uma boia ideia, já que nem para isso você presta mais.
A cada dia que passava a situação ficava mais insustentável em casa e eu desabafava com o Evandro, até que ele disse:
- Pede o divórcio.
Eu já havia pensando nessa possibilidade, mas a covardia de tomar uma decisão vinha sendo maior, mas quando ele falou:
- Se separa e vem morar comigo.
Já fazia um ano que saíamos, estávamos apaixonados, mas eu tinha uma preocupação:
- Teremos problemas lá na empresa.
- De forma alguma, a diretoria financeira está vaga, você vai ocupa-la.
No mesmo dia em que tive essa conversa com o Evandro eu cheguei em casa e pedi o divórcio. Não estávamos acabando nada, pois o casamento já estava desfeito há muito tempo. Assim que assinamos papelada eu me mudei para o apartamento do Evandro e passamos a viver juntos, muito felizes.
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 17/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.