A Cunhada Que Leu Um Conto Erótico Sobre Ela

  • Temas: cunhada, traição, desejo, proibido, peitos, tesão, loira, sexo oral
  • Publicado em: 16/11/25
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  • Autoria: dream_girl
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“[...] Minha boca se inunda com o delicioso mel dela, tão delicioso, e a cada gota bebida, quero mais e mais, com mais sede fico… ela abre mais as pernas, para ficar ainda mais exposta…


Sempre sonhei com as curvas do corpo escultural dela, como os peitões deviam ser lindos, com mamilos pequenos e rebeldes que marcam em qualquer tecido sem sutiã, e a buceta devia ser tão gostosa, quente e apertada… será que ela é do tipo de mulher que fica molhada ao ponto de escorrer tanto, que molha a roupa que estiver vestindo ou se estiver nua, escorre ao ponto de molhar o lençol? Será que é quietinha ou escandalosa? Agora eu sei de tudo isso, porque enfim, estou caindo de boca nela… Pillar, definitivamente é uma tentação de cunhada”.


Assim, finalizo mais uma das minhas fantasias com minha cunhada. Salvo as alterações no Google docs e deixo o arquivo aberto. Meu corpo está quente. Minha imaginação é extremamente fértil e enquanto eu escrevia tudo, foi como se estivesse vivendo tudo, sentindo o calor, a textura da pele da minha cunhada, o gosto dela, ouvindo o som dos gemidos dela… e agora estou molhada… pego minha toalha e vou em direção ao banheiro, tomar um banho a fim de apagar meu fogo.


Pillar, ah… ela, minha cunhada. Uma mulher de rara beleza, cabelos loiros, tão dourados quanto o Sol, meio ondulados. Pele branquinha, com muitas pintas e sardas pelos ombros, principalmente neles, e no rosto, assim como eu. Os olhos são azuis como o céu e imagino que quando ela fica com tesão, devem ficar escuros como a noite, as únicas diferenças entre nós são a cor dos cabelos, os meus são castanhos escuros, meio lisos, no corte wolfcut, meus olhos também são castanhos e ela é mais alta que eu.


Preciso também falar dos lábios carnudos dela, rosados, que devem ser tão macios quanto algodão e quando ela sorri, claramente pelo sorriso é possível ver que ela é do tipo de mulher perigosa, como um vinho tinto suave e doce, que não parece que vai fazer estrago pela inocência do sabor e queimação disfarçada do álcool, mas quando se vê, o estrago já está feito. Não enxergo nenhuma imperfeição no corpo dela, apesar de ouvi-la reclamar às vezes sobre como está se sentindo um pouco gorda… que suas coxas são grossas demais e seus shorts não dão conta delas… mas adoro tudo isso.


Já Pedro, é o irmão dela, meu namorado. Ele dificilmente pisa em casa e agradeço por isso. Está cursando medicina na USP, quase no último período, então, mal tem tempo para respirar e está sempre atarefado com estágio, preocupado com a residência, TCC e etc. Ele não é um homem feio, tem os mesmos cabelos loiros e olhos azuis que Pillar, mas a beleza dele ainda não chega aos pés da dela. Ele é o único irmão dela, mais novo, com seus vinte e sete, enquanto ela tem seus trinta e cinco, dentista, casada com um advogado famoso aqui em São Paulo, que sempre viaja e eu, meus vinte e três, lutando contra as provas da faculdade de Educação Física. Meu coração saltou de um jeito que nunca aconteceu com Pedro, a primeira vez que a vi, há um ano atrás, quando ele me apresentou para a família, num jantar de véspera de ano novo. Tanto foi meu desejo, que precisei canalizar de alguma forma, ou acabaria por enlouquecer se não o fizesse. Então, comecei a escrever inúmeros contos eróticos pensando em mim e nela, e tudo o que nos imagino fazendo.


Fecho o registro do chuveiro, cessando a água quente que relaxou todos os meus músculos. O fogo ainda está em mim. Passo a toalha pelo rosto e a enrolo no corpo, saindo do banheiro. Quando piso no quarto, minha alma sai do corpo, pelo seguinte motivo: Pillar está sentada na minha cama, com meu celular em mãos. E eu esqueci ele desbloqueado, bem no texto sobre ela. A configuração dele está no tempo limite de tela de após trinta minutos de inatividade, bloquear e meu banho não chegou nem a trinta minutos. Agora, ela deve estar lendo. Não sabia que ela viria aqui. Minhas pernas estão querendo esquecer sua função e me fazerem cair. Não sei ao certo o que está se passando na mente dela. Está sentada na beira da cama, com as pernas firmemente cruzadas, as coxas grossas, cobertas por uma calça jeans justa, de lavagem clara, a camisa social com dois botões desbotados, exibindo um pequeno pedaço de um sutiã vermelho, as mangas arregaçadas, pés confortavelmente descalços, sem os sapatos e um olhar sério e focado na tela do meu celular.


E então, ela levanta seu olhar para mim, escuro como a noite.


— Você pensa tudo isso de mim? — é o que ela diz, deixando meu celular onde ele estava, se levantando e se aproximando de mim.


— E-eu… ai… não sei o que dizer! Meu Deus, que situação! — tapo meu rosto com as mãos, envergonhada.


Ela tira minhas mãos do meu rosto.


— Agora você sente vergonha, né? — ela rosna. — Quando estava escrevendo isso, com certeza não sentiu!


— P-Pillar…


Quando acho que tudo vai pelos ares, que ela vai contar para Pedro, ela apenas me cala, colocando seu dedo indicador no meio dos meus lábios. Então, simplesmente começa a desabotoar o restante dos botões da camisa. Logo, um sutiã vermelho de renda, se revela, sustentando seus dois peitões, deixando um vãozinho bem apertado entre eles. O dedo dela abre com lentidão o feche na frente, logo, revelando seus peitos. Grandes, fartos, suculentos, mamilos pequenos e rosados, completamente endurecidos.


— É do jeito que você imaginava? — ela pergunta.


Não consigo dizer nada, pois esqueci como se fala.


— “Será que ela é do tipo de mulher que fica molhada ao ponto de escorrer tanto, que molha a roupa que estiver vestindo ou se estiver nua, escorre ao ponto de molhar o lençol?” — ela cita uma passagem do meu conto, desabotoando sua calça, pegando minha mão e colocando dentro, ultrapassando sua calcinha. — Veja isso por si mesma, Rayssa!


Meu dedo entre os lábios menores… está quente e extremamente molhado. Sim, ela é do tipo de mulher que quando está molhada, escorre e molha tudo. Retiro minha mão de lá, num breve lampejo de sanidade e fico encarando meu polegar e indicador, unindo-os e afastando, vendo um fio espesso entre eles. Ela enfia meus dedos na minha boca. Chupo-os. Meio salgado, com gosto de mulher, viciante.


— E… “Será que é quietinha ou escandalosa?” — sussurra no meu ouvido. — Me fode gostoso, que vai saber se sou quietinha ou escandalosa!


E ela puxa a toalha do meu corpo, me deixando nua, comendo cada parte do meu corpo com os olhos, desde meus peitos médios com mamilos como os dela, minha barriga levemente definida e minha buceta recém depilada. A jogo na cama. Ela só está nua da cintura para cima, então, cuido do resto. Ajudo a tirar a calça e quanto à calcinha, rasgo. O som do tecido se partindo, como uma coisa insignificante, como se fosse papel, me deixa ainda mais molhada. Uma renda vermelha, fina e frágil. Passo o dedo. O pano está extremamente molhado, muito encharcado. Ela abre as pernas para mim, lentamente, como uma flor desabrochando. E dito e feito: posso ver uma mancha escura e molhada no meu lençol vermelho, do mel escorrido dela. Sua buceta está extremamente apetitosa, com pêlos baixos. Ela leva sua mão até à buceta e separa seus lábios menores, se exibindo para mim, me convidando. Bem molhada, fazendo eu me sentir com sede, como se estivesse diante de uma miragem no deserto, sob o Sol escaldante ou como um beija-flor sedento por néctar.


— Tá esperando o quê? — ela diz, sorrindo maliciosamente logo em seguida.


Me deito de bruços imediatamente, com o rosto perto da buceta dela. Os lábios ainda estão separados por seus dedos. Dou uma lambida lenta e suave, começando de baixo e subindo até o grelinho duro, brincando com minha língua nele, tremendo-a sobre ele, enquanto ouço um gemido meio contido e manhoso. Para aumentar a intensidade do trabalho da minha língua, ela deixa o grelinho ainda mais exposto, um botãozinho rosado e suculento, puxando a pele para cima. Tremo minha língua sobre ele mais uma vez. Dou mais uma lambida do mesmo jeito, brincando com seu grelinho, bebendo o mel dela. Sua mão já não está mais lá. A coisa fica séria, quando minhas mãos vão para a cintura dela, apertam com força e puxo o quadril dela mais para baixo, encostando sua buceta na minha boca e assim, começo a devorar em um beijo de língua. Passo a língua em todos os cantos, bebo de bom grado, lambo suavemente, como se estivesse realizando a restauração de uma pintura valiosa, com pinceladas suaves e bem calculadas, enquanto ouço vários gemidos altos e sem vergonha dela. Escandalosa, gosto assim.


Meu nariz está perdido entre os lábios, todo melado, minha cara está melada e as mãos dela mantendo minha cara pressionada contra sua buceta, me proibindo de me afastar, mas ficarei até ela gozar na minha boca. Ela rebola desesperadamente contra minha boca, enquanto minhas mãos estão nos peitões dela, apertando o que cabe nas palmas. E então, explode. Bebo tudo. Subo para cima e ataco seus lábios, mal dando tempo de ela respirar. São bem macios, mais que algodão. Meus lábios escorregam sobre os dela, completamente molhados com seu mel. Ela sente o próprio gosto, enquanto nossas línguas batalham entre si. Afasto nossos lábios para respirarmos, e um fio de saliva se forma entre eles.


— Escandalosa, fica extremamente molhada… do jeitinho que eu gosto! — digo, enquanto pincelo meu dedo indicador entre os lábios menores dela, apenas provocando, a vendo ficar desesperada, o que me faz imediatamente encaixar dois dedos em sua entrada, e empurrar, curvados, deslizando bem fácil. — E bem apertada… tudo do jeito que imaginei que seria… bem… bem melhor do que imaginei, na verdade!


Começo com estocadas lentas e logo sinto seu ponto na ponta deles. Agora, meus dedos batem contra ele suavemente, sem parar. Ouço o som molhado deles com os gemidos escandalosos dela.


— Mais, por favor! — ela pede.


Coloco o terceiro dedo rapidamente e continuo a surrar seu ponto. Minha boca vai até um de seus peitões, enquanto sinto ela me recebendo, e sugo o mamilo endurecido com delicadeza, me farto da carne do peito, lambendo, beijando, deixando alguns chupões. Espero que o marido dela demore muito tempo para voltar de viagem, até as marcas sumirem. Faço o mesmo com o outro. E então, sua buceta começa a mastigar meus dedos, em fortes espasmos, e os sinto entrar e sair com mais facilidade ainda. Ela explode, se curvando e revirando os olhos. Levo-os até minha boca, saboreando seu gosto mais uma vez.


— Tô doida pra te provar também! — ela diz. — Me deixou cheia de vontade quando li o que escreveu!


Ela se levanta e faz com que eu me levante. Sem delicadeza e com fome, me debruça na janela. Olho por cima do ombro, vendo ela dar aquele sorriso matador, antes de encaixar os dedos na minha entrada e empurrar. Minha buceta, extremamente receptiva, os engole com gula. De primeira, encontra meu ponto. Eu estava certa sobre o sorriso dela, mulher perigosa. As estocadas são certeiras, firmes, sem dó, no meu ponto, enquanto minhas pernas tremem e tento conter os gemidos.


— Não se contenha! — ela diz. — Geme gostoso pra mim e me dê tudo!


Os vizinhos podem escutar, fazer fofoca, mas sinceramente, isso é o que menos importa agora. Pau no cu deles! Me liberto, gemendo sem vergonha, enquanto com três dedos, ela me come. O som molhado me excita ainda mais. E quando minha buceta está começando a mastigar os dedos dela, ela para, mas se abaixa e sua boca toma o lugar dos dedos. Seu nariz se perde entre minhas nádegas, enquanto sinto sua boca devorando minha buceta, sua língua habilidosa não esquecendo nenhum canto, brincando com meu grelinho duro. A precisão com que ela lambe cada canto é absurdamente perfeita, atendendo todas as necessidades da minha buceta, como se fosse um caminho que ela conhecesse de cor e salteado, sem precisar de GPS. Gozo na boca dela, gemendo sem vergonha. Minhas pernas enfraquecem, mas antes que eu caia, ela me pega no colo e me coloca na cama. Em seguida, se deita do meu lado, lambendo seus lábios molhados por mim, se deliciando com cada gota dada.


Os olhos dela estão ainda carregados de tesão, escuros. Os cabelos, que antes estavam perfeitamente arrumados, agora estão desgrenhados. Meus cabelos estão no mesmo estado. Os peitões dela estão cheios de chupões.


— Então, foi do jeito que você imaginou? — ela pergunta.


— Muito melhor! Mas tem muita coisa que quero fazer ainda!


— Esse é só o começo…

*Publicado por dream_girl no site promgastech.ru em 16/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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