A desembargadora e o motorista

  • Temas: traição, amor, interracial, sem camisinha, orgamos, aventura, motel
  • Publicado em: 15/11/25
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  • Autoria: Larissa_Ninfa
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Meu nome é Larissa_Ninfa e serei sua narradora nesse conto. Leia, sinta-se parte do conto, goze e aproveite. Espero que curta bastante.


Carla era desembargadora de justiça e alguns privilégios do cargo eram ter carro e motorista; foi assim que conheceu Moacyr.


Entre Carla e Moacyr surgiu uma relação inicialmente de amizade que aos poucos foi evoluindo para algo mais.


Carla estava com 37 anos, branca, baixinha, cabelos castanhos claros e longos, olhos azuis e acima do peso. Nada que obstruísse sua beleza, apenas não estava dentro do cruel padrão imposto pela sociedade.


Moacyr estava com 50 anos, negro, estatura média, cabelo cortado na máquina, policial aposentado, troncudo, ainda com aquele ar de autoridade, mesmo fora da ativa.


Carla e Moacyr viviam um romance secreto; como ambos eram casados, o sigilo era essencial! E tudo estava indo muito bem, como um sonho.


Esse relacionamento reacendeu nos dois o brilho pela vida. Acendeu a chama da paixão e, com intensidade, os dois se entregaram.


E como em todo romance, tudo começou no primeiro beijo. Eles se viam todos os dias, afinal ele era seu motorista.


Houve uma festa entre os desembargadores e alguns demais servidores. Moacyr levou Carla, mas ela conseguiu se esgueirar com a desculpa de que não estava se sentindo bem.


Os dois foram para o estacionamento e de lá partiram para o motel. Esse plano já havia sido traçado pelos dois e no motel o clima esquentou.


O beijo foi quente e prolongado, os lábios entrelaçados, as línguas trocavam carinhos e saliva com gosto de paixão.


Carla usava vestido preto de festa, salto alto e Moacyr de social, afinal estava a trabalho. No abraço, no beijo, Moacyr desceu a mão pelas costas dela, levantando seu vestido e tocando sua bunda.


Com o vestido parcialmente levantado, a bunda branca, macia, grande e a calcinha de renda preta ficaram à mostra e ele sentiu na palma da mão e sentiu seu pau pulsar enquanto apalpava a bunda da gordelícia.


Carla envolvia Moacyr em um abraço e sentia seus ombros, os músculos das costas, mas logo os braços se movimentaram e a mão dela alcançou a calça dele; sentiu um volume duro, muito duro! Parecia uma lombada na calça dele.


Ela tirou seu vestido, mantendo somente a lingerie preta e o salto alto, revelando seu corpo. Moacyr olhou com luxúria e desejo os olhos azuis de Carla, que pareciam de uma boneca, o rosto dela com expressão de desejo, os ombros delicados, os seios grandes e uma barriga protuberante, as pernas lisas, muito lisas, e a pele bem cuidada deixavam a lingerie ainda mais sexy.


Sim, era uma mulher gorda, mas muito bonita e sensual. Moacyr também se despiu, tirou a camisa; seu peito e sua barriga eram de um homem na casa dos 50 anos, mas havia músculos ressaltados na pele negra dele. Na sequência, tirou o cinto e a calça caiu; a cueca azul estava esticada, guardando algo grande que quase arrebentava o elástico.


Carla abraçou ele e foi tirando o sutiã, os seios descobertos, Moacyr agarrou os dois seios dela, apertando e sentindo os mamilos rosas dela. Carla puxou a cueca para baixo e libertou um pênis grande, grosso e cabeçudo.


Moacyr agarrado aos seios dela indo em direção à cama, ela deitou, tirou sua calcinha, a vagina da Carla rosinha e fechadinha esperava por ação.  Inclinou-se e deu uma lambida nela toda, sentindo o gosto, saboreando um sabor alucinógeno.


Carla estremeceu logo na primeira lambida. Logo reclinou na cama, as pernas abertas e Moacyr entre suas coxas beijava de língua sua bucetinha encharcada. Enquanto lambia seu clitóris, introduziu um dedo dentro da sua bucetinha… fazendo-a gemer de prazer.


Mas agora era sua vez de retribuir, sentou na cama, de frente para Moacyr e encarou seu pau grande, grosso e cabeçudo! Segurou pela base e abocanhou a cabeça, ou pelo menos tentou; era grande… muito maior do que estava acostumada.


Foi lambendo e chupando enquanto massageava o saco e as bolas de Moacyr. Tudo estava muito bom, mas ele queria penetrar aquela bucetinha rosinha. Deitou por cima de Carla, beijando-a e enquanto ela abria as pernas para acomodar ele entre elas.


Moacyr direcionou seu grande pau na entrada da bucetinha de Carla. Depois de ser penetrada, não seria mais a mesma, ela pensava. E ele pressionou a cabeça na pequena entrada, foi entrando, Carla se contorceu de incômodo e de prazer, podia sentir aquele pau monstro esticando as paredes da sua vagina.


Ele, com cuidado, soube manejar a ferramenta para que o prazer fosse maior que o incômodo. Na posição mais tradicional do mundo, papai e mamãe transaram. Carla foi penetrada de uma maneira que nunca imaginou e Moacyr nunca sentiu tanta vontade de arrombar uma mulher como aquela.


Sim, ela foi arrombada, sua pequena buceta fora penetrada por um pau monstro e o incômodo era menor que o prazer de ser arrombada, ser penetrada por um pênis de verdade e não o que ela estava acostumada.


Ficaram assim por um tempo, Carla levantava as pernas e podia sentir o saco de Moacyr batendo em sua bunda enquanto esticava suas paredes vaginais! Em muita sintonia trocaram de posição, Carla de quatro na beirada da cama, ele segurou seu quadril e penetrou devagar sua bucetinha, de rosinha estava vermelha, aberta e escorrendo.


Nessa posição, Carla se sentia como uma cadela e estava adorando, e Moacyr tinha uma visão maravilhosa da bunda de Carla, de seu pau a penetrando e do seu cuzinho rosa pequeno, parecido com um botãozinho.


O prazer era intenso! Carla gemia e Moacyr deu um tapa na sua bunda e, na sequência, penetrou mais alguns centímetros para dentro da sua vagina. Nesse momento Moacyr reparou que não estava de camisinha, mas era tarde demais, não iria parar agora.


Carla sabia que ele não usava camisinha, queria assim, ser cadela daquele homem sem nada, apenas pele com pele. O prazer aumentava junto com a elasticidade da sua vagina.


— Tá gostando, amor?


— Muito, muito. Carla dizia com a voz trêmula.


— Quer mais?


— Quero!


— Quer o quê?


— Você, quero seu pau dentro de mim, tá me arrombando e tô gostando!


Moacyr, louco de tesão, aquela mulher era uma desembargadora, culta, abastada, nata da sociedade e agora estava ali, de quatro para ele, dizendo que estava sendo arrombada e que estava gostando; sentia como se fosse um sonho, uma realidade alternativa.


Estava chegando a hora, Carla estava suada, quase sem forças para se manter de quatro. Moacyr, com a mão nas suas costas, a forçou em direção à cama; os braços dela perderam as forças e ficou de cara no lençol. Moacyr puxou suas pernas, que ainda estavam apoiadas nos joelhos na beirada da cama, e agora sim, estava de bruços, à mercê dele.


Por cima dela a penetrou, mais fundo, segurando seus braços nas costas, imobilizando-a. Carla gemeu mais alto quando sentiu a rola negra mais fundo em sua vagina.


— Vou gozar, amor! Você é gostosa demais!!!


—Goza, goza, amor!


— Pode gozar dentro?


— Pode, goza dentro! Joga leite para dentro de mim!


Que tesão ele sentiu, era tudo o que queria ouvir! Foram mais algumas estocadas, ainda segurou o máximo que pôde antes de se entregar ao orgasmo e liberar seu esperma.


Carla, sem forças, sentia um tesão que nunca havia sentido, havia gozado mais de duas vezes sendo penetrada, umas três vezes, certeza, depois um prazer que trazia um formigamento pelo corpo todo. Prazer extremo.


Moacyr gozou com força, sentia o esperma saindo pelo seu pênis e pulsando dentro da vagina dela. Ele urrou de prazer e Carla conseguiu ouvir o barulho do esperma invadindo e recheando sua vagina (squish). Aquele barulho foi excitante demais, ela estava sem fôlego, o corpo exausto, sem forças.


Depois de gozar ele deitou ao lado dela a abraçando, a calmaria depois da foda alucinante. O cheiro de sexo tomava conta do ambiente e os dois ficaram abraçados por um tempo e adormeceram juntos.


Após essa noite, tudo mudou. Carla e Moacyr entenderam que o namoro secreto deles era muito mais que isso, era algo transcendental, que deveria ser vivenciado pelos dois! Estavam destinados a transas espetaculares e inesquecíveis!


Espero que tenham gostado! É meu primeiro conto publicado. Se puderem, votem e comentem; espero em breve publicar mais.


Beijos e beijinhos da Larissa_Ninfa sua narradora!

*Publicado por Larissa_Ninfa no site promgastech.ru em 15/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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