A viúva da empresa.
- Temas: Sedução, primeira vez, empresa
- Publicado em: 15/11/25
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- Autoria: Red_1303
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Com a Claudia foi diferente, nos conhecemos na empresa que eu trabalhava, uma senhora de pouco mais de quarenta anos, viúva, uma filha adolescente, sempre dizendo que estava sozinha por não ter muitos amigos e os poucos colegas de trabalho nunca inspiravam confiança.
Por meses escutei isso, sempre educado procurava conversar com ela, as vezes aconselhando, outras vezes só escutando mesmo, como era solteiro na época, nada me impedia de qualquer coisa, então um dia resolvi convidá-la para conversar fora da empresa, um chopp talvez, ela aceitou sem pensar, então numa sexta feira saímos e quando estávamos quase chegando num lugar que o pessoal da empresa também ia, ela disse que não queria que nos vissem juntos, sem maiores explicações aceitei e fomos em outro lugar um pouco mais distante.
Durante a nossa conversa ela deixou escapar que a filha havia ido para a casa dos avós e que estaria sozinha, propus fazer companhia enquanto me aceitasse, ela sorriu e num sinal de agradecimento e carinho deitou em meu ombro, devolvi o carinho afagando seus cabelos, então ela me olhou diferente agora, resolvi ousar um pouco mais, sentando ainda mais próximo a ela, sem cerimônia ela permaneceu abraçada em meu corpo e eu no dela, descendo a mão em direção a sua cintura, senti que não tinha nenhum problema, então senti a maciez do pano de sua calça e a firmeza de sua bunda, não parei de alisar enquanto a boca dela procurou a minha, agora já sabíamos o que ia acontecer, só precisávamos decidir onde, o que ela deixou claro que não poderia ir para um hotel ou motel, fomos então para casa dela.
Sentamos no sofá e agora abri a blusa dela aos poucos enquanto sentia o gosto de sua boca, eu a ajudava a tirar a roupa ela fazia o mesmo comigo, quando eu estava apenas de cueca, ela disse que fazia tanto tempo que não via um homem assim, e que estava com medo de esquecer, não deixei tirar a cueca, tinha que tratá-la de forma que sentisse desejada, se sentisse especial, tirei o sutiã, beijei com carinho cada um deles, cuidando para que os biquinhos durinhos a deixasse ainda mais tesuda, apertava e mamava, enquanto ela vermelha pelo calor e tesão do momento estremecia a cada toque da minha língua, desci pela barriga até chegar em uma linda e minúscula calcinha branca, que tentava esconder uma bucetinha de lábios carnudos e um delicioso grelo que naquele momento precisava de minha atenção, quando passei o dedo ela já estava melada, quando toquei a língua ela gozou, tentou se desculpar pois fazia muito tempo que não tinha um homem de verdade, pois nos últimos anos só tinha a ajuda de um brinquedo que já não fazia mais efeito, respondi com um beijo molhado e demorado em sua boca, voltei a chupar sua bucetinha.
Agora com mais vontade, chupava e dedava ao mesmo tempo, ia revezando ora um dedo, ora dois e não deixava seu grelo quieto, suas coxas brancas estavam vermelhas, seu rosto ardendo de tesão ela agarrando meus cabelos para que eu não parasse com a minha língua, arqueando o corpo, não parava de chupar e quando ela gozou de novo, paramos um pouco para respirar, eu a deixei tirar a minha cueca, quando ela viu o meu pau duro com cara de espanto comentou que era muito grande, muito maior que o do falecido e maior que o brinquedo que vinha usando, mas isso em nada a impediu de se divertir com ele, lambeu, cheirou, beijou e chupou bem gostoso, mostrando o que sabia fazer com a deliciosa boca, me deixando ainda mais tesudo.
Fodendo sua boca, chegou o momento em que ela ia sentir meu pau tomando conta de seu corpo aos poucos foi entrando em sua buceta que nesse momento estava muito molhada, pronta e aberta, sem pressa, aproveitando cada momento com ela, como se fosse uma menina virgem com seu primeiro namorado e amante, com cuidado fui levando ela a um orgasmo tão forte que depois ela me disse que nunca havia acontecido, não imaginava que era possível gozar daquela maneira.
Movimentos leves e cada vez mais profundos, com muitos beijos fui fazendo ela se sentir mulher outra vez usamos todas as posições, depois que ela já havia gozado duas vezes quase seguidas, coloquei-a de 4 e voltei a enfiar o pau duro na bucetinha dela agora por trás, e ao mesmo tempo que brincava com seu grelinho vibrando em meus dedos gozamos juntos, deixando a bucetinha já um pouco mais larga escorrendo uma quantidade absurda de porra, caímos de lado, ficamos conversando e namorando um pouco para descansar, durante esse tempo ela não largou do meu pau que mesmo um pouco mais mole, ela não parava de admirar e elogiar dizendo que eu era o segundo homem em sua vida e nunca tinha gozado tanto numa noite só, nem mesmo na sua primeira vez com seu namorado que se tornou marido.
Fomos tomar um banho pois estávamos no verão, noite quente e sexo ainda mais quente, durante o banho ela já voltou a chupar meu pau, que apesar de se sentir ardendo, não queria parar, precisava de mais, em determinado momento enquanto nos beijavamos, alisando a bunda dela, dando uns tapinhas para provocar, aos poucos fui abrindo a bunda dela, ela percebeu minha intenção e disse que era virgem e tinha muito medo, comentou que tinha tentado uma vez com o marido e ele acabou machucando, desde então não quis mais, apesar de sempre ter sentido muita vontade de tentar, brinquei com ela que na bunda só injeção dói e que faríamos da melhor forma possível e que era para ela sentir prazer.
Estava agora com um cabaço anal de mais de quarenta anos (rsrsrs) e tinha que ser cuidadoso, voltamos para a cama e deixei ela me chupando pois ela já havia dito que estava sem um homem a mais de três anos, desde quando ficou viúva enquanto eu fazia um carinho em sua bunda, abrindo aos poucos, passava o dedo e vi sua pele se arrepiando, cheguei mais perto e toquei a língua, ela gemeu, enfiei a língua e não parei, enquanto estimulava seu grelo, do cuzinho ao grelo e voltava, coloquei o primeiro dedo ela rebolou mostrando que estava gostando, algum tempo depois sentiu o segundo dedo mas não tirou meu pau da boca, senti que estava um pouco mais laceado e coloquei mais um dedo, ele já reagiu mordendo meus dedos, deitamos de conchinha e fui pincelando e as vezes forçava um pouco, pedindo para relaxar, empurrei mais um pouco e ela gritou, parei perguntando se deveria parar, ela olhou para trás e falou que não. Agora forcei um pouco mais e cabeça começou a entrar, ela mordeu o travesseiro, deu tapas na cama e não deixou eu parar de enfiar, ela suava, chorando, eu a beijava e a metade do pau já estava no cuzinho dela, mordia a orelha dela, beijava seu pescoço e já senti os pelos do pau em sua bunda, parei, deixando ela se acostumar e aos poucos, bem devagar, comecei a mexer, pondo e tirando, ela gemia e perdendo totalmente a cabeça, começou a gritar que era uma delícia tomar no cu, queria ser fodida sem medo ou dó aos poucos fui aumentando o ritmo, minhas estocadas tocavam no fundo e ela gritando me avisou que ia gozar e gozou aos jatos, e eu gozei em seguida fazendo escorrer um monte de porra em seu cu, suas pernas, pela cama. Deitamos e descansamos um pouco mais, procuramos algo para beber e comer pois já estávamos com fome, comemos alguma coisa e ficamos na sala descansando...
Continua.
*Publicado por Red_1303 no site promgastech.ru em 15/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.