Massagista Trans e a Esposa do seu Cliente

Hoje me chamo Bia, mas fui batizado de João. Demorei para achar meu lugar nessa vida. Primeiro nasci menino, mas sempre gostei de ser menina. Após muitos perrengues nas escolas, quando adulto, fui ser cabeleireira. O mundo dos cabelos, unhas, depilações, maquiagens, não me atraíram. Faltava algo. Até que descobri um curso de massoterapia. Com 1,70 de altura e com mãos apropriadas me encaixei.

O que me empolgou ainda mais foi o ambiente de trabalho. Ali, no silêncio íntimo da sala, só eu e meus clientes, a massagem nunca é igual. Ela não é monótona, permite variar conforme os gostos de cada um. Ali, realizando suas vontades, especialmente aqueles que cruzam a fronteira do proibido, me senti viva, poderosa, dona de quem sou e do que posso provocar nos outros e em mim.

Quando descobri que boa parte deles adoravam finais felizes, minha vida ficou perfeita. Os pedidos dos clientes são ordens bem cumpridas, especialmente quando envolve sexo. E como tem!

Consegui formar uma boa clientela e bem assídua. Sou extremamente discreta. Tudo que acontece no meu ambiente de quatro paredes é confidencial, inclusive, peço a mesma reciprocidade para os clientes. É isso que faz toda diferença. O segredo é difícil de se guardar e as pessoas ficam curiosas, e acabam me indicando para amigos e parentes. Eles mencionam que além das técnicas normais para relaxar, eu aplico massagens especiais que os deixam nas nuvens.

Dias atrás, uma linda senhora madura, agendou um horário para aliviar suas dores nas costas. Ela chegou agitada, seu rosto transpirava o calor da rua, a pele quase derretendo, os olhos radiantes de esperança. Logo que entrou, encaminhei-a para tomar um banho refrescante. Ela saiu com o roupão, pisando mais leve, e foi logo dizendo:

— Meu marido me disse que você dará um jeito nas minhas costas. Sabe, você é menina, eu posso falar. Está complicado fazer sexo com essa dor.

Será que é só pela dor? Eu pensei e, ao mesmo tempo, a luzinha maliciosa se acendeu em minha mente.

Respondi dizendo que faria tudo para sua dor desaparecer, pedi para que ela se deitasse na maca de massagem e perguntei:

— Prefere tirar o roupão?

— Sim, estamos entre mulheres — ela respondeu e deitou-se de bruços.

Quando comecei a passar o creme em suas costas, Gina desconfiou que não era uma mão tão feminina e comentou:

— Já tinha estranhado o tom da sua voz, mas agora, ao sentir o toque da sua mão, ela não é tão delicada.

— Você tem razão, sou mulher por opção. Você se incomoda? — respondi hesitante.

— Claro que não, está uma delícia, parece mais firme — Gina respondeu um pouco empolgada.

Ah! Trabalho com um jaleco branco, fechado por botões na frente, e sem nada por baixo dele. Gosto de me sentir à vontade do jeito que vim ao mundo.

Continuei a massagem, sempre indicando aonde ia tocá-la. Quando cheguei perto dos seus glúteos, ela soltou um pequeno gemido, respirou fundo e depois falou ofegante:

— Adoro ser tocada na minha bunda, pena que o maridão não tem esse costume. Toca mais neles. É uma sensação gostosa.

Não preciso de muita conversa para me excitar, especialmente quando envolve toques. Nesse instante percebi que o meu companheiro de farra estava se mexendo. Continuei a massagem e ela abriu um pouco suas pernas, parecendo um convite para conhecer suas cavernas.

Minhas mãos são ávidas por esses sinais e, como que sem querer, elas escorregaram por esse caminho sinuoso e provocante. Fui ficando mais excitado em iniciar uma aventura.

Gina começou a se contorcer e me olhou de soslaio. Seus olhos encontraram os meus, que indicavam vontade de travessuras. Ela mordeu seus lábios e, em seguida, falou bem devagar:

— Que massagem especial! Vai fundo. Quero sentir seus dedos.

Como falei antes: o pedido de cliente é uma ordem. Continuei massageando sua caverna esquecida. Em seguida subi na maca, levantei meu jaleco, deitei-me por cima da Gina, encostei minha boca em seu ouvido e sussurrei:

— Vou deixar meu dedo do meio das minhas pernas te penetrar. Ele está em ponto de bala.

Ela empinou sua bunda e falou ofegante:

— Meu marido não me come assim. Vem com tudo que estou precisando dessa visita. Estou morrendo de tesão.

Comecei a fazer o movimento de vai e vem de vagar, mas ela queria mais forte. Gina gritava como uma cachorra no cio, rebolava e suplicava para não parar. Meu corpo começou a esquentar, ficando a ponto de não aguentar segurar mais o meu orgasmo. Ela, percebendo, o meu momento, falou bem alto:

— Derrama seu leite dentro de mim. Eu também vou molhar seu lençol. Goza minha massagista misteriosa.

Depois do furacão, Gina estava rendida, sorriu com um alívio que não era só físico, era de alma. Me ajoelhei diante do seu rosto banhado em prazer e perguntei baixinho:

— E a sua dor?

— Fiquei anestesiada. Não sinto dor alguma. Meu marido tinha razão; você é ótima — ela respondeu e deu um sorriso sarcástico.

Depois ela sentou-se na maca e disse:

— Deixa eu te ver melhor. Foi minha primeira vez com uma menina malvada. Não imaginava que seria tão bom.

De repente, escutamos uma batida na porta. Perguntei quem era, e a voz grossa e traída se identificou como o marido da Gina.

— Estão acabando?

Juntos sorrimos e falamos:

— Sim. E eu continuei.

— Gina está se vestido querido.

Gina desceu da maca, segurou seu novo amigo, sorriu maliciosamente e, olhando para meus olhos, disse:

— Agende um dia por semana para esse longo tratamento. Adeus às minhas dores. Meu marido não pode nem pensar que ele pagará esse tratamento interminável.

Depois ela tomou um banho e ao sair disse:

— Que menina surpreendente que você é. Levantou o meu jaleco e deu adeus para o seu novo amigo.

Abri a porta, entreguei a Gina para o maridão, ele agradeceu sem saber que estava com um galho na cabeça. Mais distante, Gina rebolando exageradamente, olhou para trás, deu um sorriso malicioso e piscou.

Mal sabe ela que o seu querido maridão também tem suas dores e eu as trato com cuidado e muito carinho.

Eita profissão complicada!

*Publicado por AllisonB no site promgastech.ru em 12/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.