Genro vacilou com a sogra
- Temas: Sogra, genro, vacilo, foto, desejo contido, tesão
- Publicado em: 01/11/25
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- Autoria: new_lorde
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O suor escorria pelo rosto de Allan, misturando-se ao aroma acre do tatame. Mais uma sessão exaustiva, o jiu-jitsu era sua verdadeira paixão. Ele secava o excesso de suor quando a tela do celular piscou, mensagem da sua namorada Leila:
- E aí campeão? Indo para casa? Tô com saudade.
A mensagem veio seguida por um emoji de carinha com sorriso esperto e uma língua para fora. Allan sorriu. Os dezenove anos dela transbordavam em cada texto, uma mistura de doçura infantil e ousadia que ele ainda estava aprendendo a decifrar.
Ainda no banheiro da academia a tela do celular pisca de novo:
- E o troféu do meu lutador, vai mostrar?
A resposta foi rápida:
- O troféu está aqui prontinho, mas hoje foi pegado viu, estou quebrado.
- Eu cuido de você, deixa eu ver vai... me mostra.
Allan adorava esses joguinhos de sedução da namorada. Ainda de quimono ele manda uma foto do volume entre suas pernas, nada explícito, mas pouco deixando à imaginação. Outra foto, mostrando o abdômen definido, com a calça do quimono puxada para baixo, sugerindo muito mais que a anterior, ousada, mas ainda não explícita.
A Leila não se deu por satisfeita:
- Só isso, quero mais?
- Como minha namorada é safadinha hein.
Ele já estava excitado, por isso escolheu o melhor ângulo para mostrar o pau ereto, veias salientes, ainda suado com o resultado da jornada de exercícios que se misturou com a baba expelida do seu tesão. Preparou a foto com uma mensagem picante, mas entra uma nova mensagem no celular, era da Marta, sua sogra:
- Allan querido, a Leila esqueceu o carregador, pode trazer quando vier? Obrigada.
Na confusão estabelecida entre as mensagens, seus dedos foram mais ágeis que a mente e sem perceber enviou a foto do seu pau para a sogra. Sem se dar conta do ocorrido, ele foi para o banho. Do outro lado da cidade, a Marta, com seus cinquenta e dois anos bem conservados, continuou com seus afazeres domésticos e os cuidados que tinha com sua única filha. Preocupada com isso, pegou o celular para ver se o Allan tinha respondido sua mensagem. Assim que a telinha se iluminou surgiu a foto reveladora. Seu mundo que era meticulosamente arrumado, silencioso, contido, desmoronou em um único e avassalador suspiro proibido.
Enquanto isso, lá na academia, a água quente do chuveiro tocava no corpo do Allan, livrando-o do suor e amenizando o cansaço. Sua mente ainda estava focada na namorada, na expectativa do que viria pela frente. Ele mal podia esperar para ter a jovem em seus braços. Enquanto se ensaboava, imaginava as mãos dela percorrendo seu corpo e isso o deixou mais excitado ainda. Já na casa da Marta, a realidade era outra, ela ficou sem reação diante da foto, não se moveu, ficou parada, com os olhos fixos na telinha do celular. Seu coração batia com uma força que não sentia há anos, ela era viúva.
Um turbilhão de emoções contraditórias invadiu seu peito: choque, vergonha, curiosidade e algo mais, algo profundamente adormecido, agora despertado com uma intensidade assustadora. Ela era uma mulher de moral firme, dedicada à filha, que enterrou seus próprios desejos junto com o marido. Há dez anos, ela se tornara apenas mãe. Mas aquela imagem, corpo jovem, forte, suado e viril do Allan, despertou algo que ela julgara ter perdido para sempre. Seu genro era lindo, gostoso, ela sentiu sua buceta queimar. Ela deslizou os dedos sobre a tela do celular, a parte racional da sua mente gritava para ela deletar a mensagem, ignorar, fingir que nunca tinha visto. Mas outra parte, talvez mais forte e há muito tempo negada, a fez hesitar. Ela olhou a foto novamente e depois mais uma vez.
Seus dedos trêmulos pairaram sobre a tela. A parte racional de sua mente fez com que ela digitasse a mensagem: “Allan, acho que você enviou isso para a pessoa errada”. Hesitou e não mandou, achou que não ficou bom, digitou de novo: “Allan querido, tome mais cuidado com o que envia e para quem manda”. Apagou novamente, ela não conseguia definir o que dizer ou como agir, ela estava corada, sentia o sangue ferver na sua face. Depois de muito pensar ela digitou e enviou: “Allan querido, recebi sua mensagem, mas acredito que não era para mim, estou certa?”
A mensagem chegou ao seu destino, com o Allan sentado no sofá vendo TV. Era o nome da sogra na notificação e ficou preocupado. Pegou o celular, viu a sequência de mensagens e, como um soco no estômago, percebeu o seu erro, ele enviou a foto para a sogra:
- Puta que pariu – ele gritou sozinho no apartamento.
Seu coração parecia querer sair pelo peito. Ele abriu a mensagem e leu. O desespero tomou conta dele. Como consertar isso? O que dizer? Ele digitou rapidamente, com as mãos trêmulas:
- Marta, me desculpe! Foi um erro, eu juro. Era para outra pessoa. Por favor, ignore. Apague.
Do outro lado, Marta leu a mensagem quase que instantaneamente, ela pensou em esquecer com ele sugeriu, mas não conseguiu. A noite caiu pesada sobre a casa de Marta. O silêncio, outrora um companheiro familiar, agora era opressivo, carregado de ecos daquela imagem proibida. Ela se deitou na cama grande, muito grande para uma pessoa só, e fechou os olhos.
Na escuridão ela estava nua, seu corpo tremia, sentia febre, um calor insuportável a consumia. Passou os dedos nos mamilos e sentiu um choque na espinha, ela estava excitada como há muito não ocorria.
Ela desistiu de lutar contra a racionalidade e se entregou ao tesão que sentia, via apenas a silhueta do genro, a imagem do seu pau duro. Sua respiração ficou ofegante, ela não conseguia parar de pensar, um calor úmido e familiar, porém há muito tempo negado, começou a crescer entre suas pernas. A vontade era tanta que doía, ela estava molhada, como uma nascente de um rio. Não aguentando mais, guardado escondido no criado mudo, estava um vibrador discreto, um presente de amigas, usado pouquíssimas vezes e sempre com um misto de prazer e culpa.
Pegou o objeto com as mãos trêmulas. Na tela do celular a foto do Allan. Ela se recostou na cama, os olhos fixos na imagem e se entregou à fantasia. Não era mais o namorado de sua filha, era apenas um homem. O homem que despertou seus desejos e ela o queria. Se imaginou debaixo dele, sentindo o peso sobre o seu corpo, as mãos tocando sua pele, buscando seus recantos mais íntimos. O zumbido baixo do vibrador se misturava aos seus suspiros abafados no travesseiro. Ela mordeu o lábio para não gritar, mas as imagens na mente eram poderosas demais. Seu quadril começou a se mover sozinho, num ritmo já esquecido. Os dedos que seguravam o celular apertaram a tela, como se pudessem tocar de verdade aquele pau delicioso.
No auge do seu tesão ela deixou escapar:
- Allan...
Seu gemido foi um sussurro rouco e carregado de uma necessidade que a envergonhava e excitava ao mesmo tempo. Ela estava à beira do clímax, totalmente perdida naquele êxtase solitário e ilícito. Sua buceta jorrava mel, o prazer a consumia, intenso e avassalador. Em um movimento desesperado e distraído, seu braço que segurava o celular se contraiu, e seu dedo, o mesmo que horas antes havia hesitado em digitar, apertou sem querer o ícone de chamada de voz para o contato do Allan.
E a ligação começou a tocar. Do outro lado, Allan não conseguia dormir, a mente inquieta tomada pela vergonha. O celular vibrou na cabeceira e ele vê: Marta chamando.
Ele ficou paralisado, o terror tomou conta dele, porque ela estaria ligando à esta hora? O coração acelerou novamente. Será que ela tinha contado para Leila? Será que algo ruim aconteceu? Hesitante, ele atendeu:
- Marta? Está tudo bem?
Do outro lado da linha, não veio resposta, apenas sons. Som de respiração ofegante, rouca, cortada por um gemido longo, profundo e o sussurro do seu nome. Ele entendeu bem o que estava acontecendo, eram sons de puro e absoluto prazer.
Se ele congelou ao ver o nome da sogra na ligação, agora o sangue corria quente e violento para o centro do seu corpo. Ele não teve dúvida alguma sobre o que estava acontecendo, sua sogra estava pensando nele, seu cacete endureceu de imediato. Allan ficou calado, apenas ouvindo os gemidos continuarem, um mais agudo, um suspiro cortado, quase um choro, e um silêncio pesado, apenas com a respiração aos poucos voltando ao normal. Allan não disse uma palavra, não desligou. Ficou ali, ouvindo, seu próprio corpo respondendo de forma intensa e inevitável àquela confissão sonora. A linha foi cortada abruptamente.
Allan ficou um tanto atordoado com tudo o que tinha ouvido, estava em transe ainda quando seu celular vibra, era mensagem da Marta:
- Desculpa, não era para ter acontecido, foi um descuido meu.
Ele refletiu por uns instantes, seu tesão ainda era latente e num ato de ousadia ele respondeu:
- Não se desculpe e que da próxima vez não seja por descuido e sim por vontade.
Ao ler essas palavras o corpo da Marta reagiu, vibrou de tal forma que ela não esperava. A tênue linha que divide o racional do insano tinha sido rompida, não por palavras, mas por gemidos sinceros.
Allan por sua vez vibrou sozinho, seu estado de tesão exigia um alívio, segurou a pica rígida e em movimentos cadenciados derramou seu leite espesso, imaginando a sogra vestida com um lingerie sexy. Gozou pensando na sogra e não na filha dela. Os dias que se seguiram foram carregados de tensão, reinou um silêncio absoluto entre os dois, mas chegou o almoço de domingo. Allan olhava para a sogra e tudo era motivo para ficar excitado, o balançar dos seios sob o tecido da blusa, olhava para sua boca e imaginava os gemidos que saíram dela, a bunda delineada sobre a roupa que usava e até os olhares quando se cruzavam, carregados de vergonha e desejo.
A inocente Leila, de nada desconfiando apenas sentiu a mudança no namorado:
- Você está estranho Allan, tão quieto.
- Cansaço dos treinos amor, está puxado – ele mentiu.
A gota d'água foi um convite para um jantar em família na casa da Marta. Leila queria fazer surpresa no aniversário do seu tio Edson, de quem gostava muito. Allan ficou sozinho na sala, enquanto a sua namorada ajudava a mãe na cozinha. Descuidadamente a Marta deixou o celular sobre o sofá e quando ela volta para pegar vê que tem mensagem, lê ali mesmo, diante do genro.
Seu rosto corou de imediato, não diz nada, apenas olha para o Allan, um olhar de medo, de desejo, de rendição, tudo ao mesmo tempo. A proposta explícita na mensagem era clara, mas o risco iminente. A noite seguiu torturante, olhares roubados, cheios de duplos sentidos. O jantar terminou, o tio Edson agradeceu e partiu. Leila foi no banheiro, Allan e a sogra ficaram sozinhos, o clima tenso:
- Você não deveria ter enviado aquela mensagem – ela sussurrou com a voz embargada.
- Você não devia ter ligado, mas o fez e ouvi cada gemido seu.
Se ela ainda tinha alguma esperança de que ele nada tinha ouvido, ela se desvaneceu naquele instante.
Ela sentiu um nó na garganta, seu peito arfou, um tremor percorreu seu corpo, sentiu-se envergonhada, mas também excitada:
- É errado Allan, ela é minha filha.
- Você acha certo continuar vivendo sem sentir nada – ele disse tocando na cintura da sogra.
Ela soltou um gemido baixo, idêntico ao da ligação. Seu corpo arqueou, quase involuntariamente, encostando nele. Foi o sinal que Allan esperava. Sua mão se fechou com firmeza em seu quadril, puxando-a contra si, fazendo-a sentir a rigidez do seu pau, motivada pelo seu desejo por ela.
Allan tinha certeza que a sorte estava lançada, só precisava esperar o momento certo e ele surgiu de forma inesperada. Alguns dias depois uma amiga da Leila ficaria sozinha em casa e a chamou para dormir com ela. Vislumbrando a oportunidade, Allan se apressou em dizer:
- Vai lá amor, ela é muito sua amiga e sempre está disposta em ajudar você.
- Você tem razão, eu vou.
Sozinha em casa, pensamentos lúbricos faziam o coração da Marta bater descompassado, mais ainda quando lê a mensagem do Allan, curta e simples:
- Estou indo.
A resposta foi igual:
- Eu imaginava.
Allan estaciona o carro longe da casa, não queria deixar rastros. Caminhando seu coração batia acelerado, como se fosse um tambor ditando ritmo de guerra. A cada passo que ele dava uma certeza se concretizava, não tinha mais volta. Ele chegou na casa da sogra, a porta de entrada estava destrancada, ele entra e passa a tranca. Um perfume suave pairava no ar, a Marta estava de pé, próxima ao sofá. Ela o esperava usando uma camisola vermelha de cetim, curta, suas coxas à mostra, seu corpo tremia de ansiedade.
Ele se aproxima lentamente, os olhares são de pura cumplicidade, antevendo o contato físico tão desejado. A tensão foi quebrada com um beijo, eufórico e animalesco, de um macho e uma fêmea que se desejam. Marta não recuou:
- Eu não quero mais fingir.
- Nem eu – sussurrou Allan.
Não houve mais hesitação, Allan faz a camisola deslizar e ela cai aos pés da sogra, deixando-a nua no centro da sala. Ele se ajoelha aos seus pés, suas mãos tocavam delicadamente o corpo da sogra, sua boca sentindo o doce sabor daquele corpo que implorava por prazer.
Ele esfrega o rosto nos pelos bem aparados e sente o seu cheiro, cheiro de fêmea com tesão, com desejo de ser possuída. Ele não hesita e lambe a buceta molhada, invade o corpo da sogra com sua língua rígida e firme. Esse primeiro contato fez a Marta gemer alto, suas pernas falsearam e ela se ampara na cabeça do genro. Agarrou em seus cabelos para não perder o equilíbrio. Essa invasão oral do seu genro respondeu na mesma intensidade, escorria mais mel da sua buceta, melando toda a cara do genro.
- Allan – choramingou a mulher – assim você me mata.
Ele continuou explorando cada dobrinha daquela gruta melada e quente, nos pontos sensíveis com precisão, levando a Marta ao delírio em segundos. Ele a conduziu para o sofá, deitando-a sobre as almofadas. Admirou o corpo nu da sogra, seus seios, os biquinhos enrijecidos, a barriguinha acentuada, os pelinhos em volta da buceta, a racha fechadinha, ela era linda. Ele mesmo se livrou da roupa e agora foi a vez da Marta olhar para o corpo que tanto desejava, com aquela pica dura e pulsante. O efeito daquele visual foi devastador para ela, algo inimaginável aconteceu, o orgasmo veio como um trem desgovernado, violento, arrancando-lhe gemidos abafados e lágrimas nos olhos.
Seu corpo convulsionou agora sob a boca do macho que lhe dava prazer, chupando-a de forma interminável e ela gozando sucessivas vezes, era muito tesão acumulado durante anos. Ainda com a cabeça entre as pernas da sogra ele pergunta em sussurros:
- Era isso que você queria? Era isso que você imaginava?
- Sim… oh, Deus, sim.
Quando ela finalmente desabou, ofegante e tremula, Allan se posicionou sobre ela. Seus olhos se encontraram, não havia mais palavras de culpa ou negação, apenas necessidade física.
Ele esfregou a cabeça da rola sobre o grelo da sogra que estava rijo de prazer. Em seguida a penetrou, num movimento único, profundo, inevitável. Um gemido simultâneo ecoou na sala. Para Marta, foi como ser preenchida após uma década de vazio absoluto. Para Allan, foi a sensação mais apertada, mais quente e mais verdadeira que já sentira. Ele começou a se mover de forma cadenciada, o ritmo foi estabelecido: lento e profundo a princípio, depois mais rápido, mais urgente. O sofá rangia suavemente, acompanhando o som de seus corpos se encontrando, da respiração ofegante, dos gemidos abafados de Marta contra seu ombro.
Ela o envolveu com as pernas, puxando-o mais para dentro, mais fundo:
- Me fode Allan – sussurrou entre gemidos.
Ela o queria para ela, suas unhas cravaram-se em suas costas, marcando-o como seu, ignorando qualquer problema que isso ocasionasse para ele com sua filha. Cada embate era uma confissão, cada suspiro um segredo revelado. Allan sentiu a própria tensão se acumular na base da espinha e avisou do seu ápice breve:
- Dentro, goza dentro por favor.
Foi a permissão que esperava e com um último empurrão profundo, Allan explodiu dentro da sogra, como uma onda que quebra forte na beira mar. Ele desabou sobre ela, ofegante, seu suor misturando-se ao dela. Por longos minutos, o único som na sala foi as respirações aos poucos voltando ao normal.
Recuperados ela o levou para o seu quarto. Deitados lado a lado ela falou:
- Somos dois loucos, eu mais ainda, você é o namorado da minha filha.
Ele a beijou nos lábios e disse:
- Não se torture, tudo aconteceu ao acaso, fomos pegos numa cilada do destino.
Mais forte que a sanidade da Marta, era o tesão que ela sentia pelo genro, ela não conseguia parar, queria mais e mais daquele jovem que a fez se sentir mulher de novo. Ela gira seu corpo para cima dele, se esfrega feito uma gata no cio, beija a boca apaixonadamente e diz:
-Quero sentir algo que meu marido me fazia delirar.
Ela se ajoelha sobre o corpo do genro, segura a rola dura e esfrega na sua racha. Allan já estava pronto para um segundo round e quando pensou que mais uma vez visitaria aquela gruta molhada, ele se enganou, ela empina o corpo e leva o pau para a entrada do seu rabo. No comando das ações, ela move seu corpo de forma a sentir plenamente a penetração, que começa lenta, mas gradativa. Ela gemia num misto de dor e prazer:
- Dói, mas é gostoso, oh meu Deus, quanta saudade disso.
Allan por sua vez ficou acariciando os seios da sogra, comprimindo levemente os bicos durinhos e isso só aumentou o prazer da Marta.
Quando sentiu que a penetração estava completa, ela pediu ao genro:
- Agora fica paradinho, deixa eu sentir essa sensação deliciosa.
Allan se manteve quieto, mas sentiu seu pau ser literalmente mordido pelo cuzinho da sogra, que se inclinou, beijou a boca do genro e quis saber:
- A Leila dá o cuzinho para você?
- Já tentamos, mas ela reclamou que doeu e não praticamos.
Ela sorriu, acariciou o rosto do genro e falou:
- Pois eu gosto e você pode comer sempre que quiser.
Ela então começa a cavalgar, ao mesmo tempo que acaricia o grelinho com uma das mãos. O Allan estava alucinado, já havia enrabado outras mulheres, mas o prazer estampado no rosto da sogra era algo indescritível, como ela pôde se manter casta por tantos e tantos anos. Não foi preciso muito mais para que logo os dois mais uma vez atingissem o ápice do prazer. Permaneceram prostados até que as forças foram pouco a pouco renascendo. Allan passou a noite com a sogra e a fez gozar outras vezes, ela era um vulcão adormecido que acabara de despertar para uma nova vida.
No dia seguinte, logo após o café, abraçados e se beijando na despedida ela quis saber:
- E agora meu querido, o que vamos fazer, me sinto culpada, mas não arrependida.
- Marta minha doce sogrinha, amo sua filha, mas essa noite foi maravilhosa em todos os sentidos, não vou conseguir esquecer e nem viver sem ter essas mesmas emoções.
O caso havia começado e Marta, a viúva contida, estava enlouquecida de desejo. Decidiram que levariam adiante aquela situação enlouquecedora, mantendo em segredo aquela vida paralela. Até onde conseguiriam, só o tempo dirá.
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 01/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.