Minha esposa salvou o casamento

  • Temas: Esposa, marido, casal, amantes, orgia, anal
  • Publicado em: 23/10/25
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  • Autoria: new_lorde
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Acredito, ou quase tenho certeza que, os efeitos de um ano ruim se manifestam das mais variadas formas nas pessoas. Comigo aconteceu de o tesão ter diminuído e com isso afetou o meu casamento, além é claro, da rotina que impera. Íamos completar dez anos de casados, os dois com suas atividades separadas, a Celina, minha esposa, faz a representação de uma marca de cosméticos e eu, o Maurício, tenho um comércio varejista, duramente afetado pelo e-commerce.


Apesar dos atropelos, posso dizer que ainda temos uma vida confortável, sem grandes luxos é claro. Um deles é a academia da Celina, ela não abriu mão e se mantém em forma nos seus trinta e cinco anos. Corpo bem modelado, todo firme, pernas longas, bonitas, seios empinados e o outro a estética, muito vaidosa, ela também não abriu mão do seu visual, até mesmo porque é importante no seu ramo de atividade. Quanto a mim, aos quarenta anos, fico nas peladas com os amigos duas vezes por semana, que invariavelmente acabam numa cervejinha depois do jogo.


Se fisicamente estamos bem, já não posso dizer o mesmo em relação ao sexo, acontece vez ou outra e mesmo assim sem aquele fervor todo. Surgiu um novo cliente para a minha esposa, em João Pessoa na Paraíba. Embarcou no domingo à tarde e voltaria na quarta, quando pela manhã recebo uma mensagem pelo WhatsApp:

- Amor surgiu outra oportunidade, volto só no domingo à tarde.

Não sei o que aconteceu, mas naquela semana de ausência da minha esposa eu fiquei com o tesão nas alturas, não via hora dela voltar.


Quando ela regressou, já no domingo eu tentei uma aproximação, mas ela alegou cansaço e não aconteceu nada. Foi a mesma coisa durante a semana toda, sempre arrumando uma desculpa ou outra e eu cheio de tesão pela minha mulher. Coloquei-a contra a parede:

- Que porra é essa Cilene, porque está me evitando?

Ela foi certeira:

- Você sabe o quanto gosto de sexo, mas sempre foi você que por um motivo ou outro me deixou na saudade.

Refleti rapidamente e cheguei à conclusão que ela estava certa, eu vinha pisando na bola.


No sábado pela manhã, durante o banho, mais uma vez tentei comer a minha esposa, mas ela me repeliu de novo, dizendo calmamente:

- Nosso casamento está frio e na total rotinha, nessa viagem aprendi uma coisa e você só vai me ter de novo se aprender e aceitar o mesmo.

- Seja lá o que for eu topo – fui dizendo e partindo para cima de novo.

Ela foi irredutível e reafirmou que só depois que eu soubesse de tudo. Meu pau pulsava e até chegava a doer de tão duro, que mulher malvada eu tenho. Terminamos o banho e fomos nos vestir, íamos ao shopping.


No quarto ela colocou uma calcinha fio dental, nova, pois essa eu não conhecia. Por cima um vestido curto de malha, colado ao corpo, delineando suas curvas e seus seios, sem sutiã. Ela se olhou no espelho e pude ver os bicos dos seios durinhos, espetando o fino tecido do vestido. Nos pés uma sandália aberta, de salto fino e alto. Na boca um batom vermelho carmim realçou seus lábios. Passou o seu perfume que mais gosto, porra eu pensei, como minha mulher é gostosa. Chegamos ao shopping e ela falou:

- Hoje vai ser um teste, para saber se você está apto a aprender o que eu aprendi, por isso não vamos andar juntos, você atrás e só observando o que vai acontecer.

Sem entender muito bem tudo aquilo, eu aceitei de forma tácita.


Caminhando atrás da minha esposa, eu notei que ela tinha um gingado malicioso, evidentemente querendo chamar a atenção e estava conseguindo. Olhares gulosos eram lançados sobre ela, nitidamente de machos querendo devorar aquela fêmea sedutora. Seu andar era sensual e a safada, quando lhe interessava, até retribuía o olhar. Ficou nítido que minha mulher não se importava em ser admirada, muito pelo contrário, tenho certeza até que sentia algum prazer em estar se exibindo. Um homem charmoso foi mais atrevido, se aproximou da minha esposa e começou a conversar com ela, tive impulso de chegar junto, mas me contive, quis saber até onde ela levaria aquela situação.


Foram alguns minutos de pura tensão, ela deu trela ao estranho, trocou sorrisos com ele, mas pouco depois o homem se afastou. O mais curioso dessa história e para minha real surpresa, não fiquei com ciúmes, muito pelo contrário, senti até uma certa excitação e me pau chegou a endurecer. Ela olha para trás, me aproximo e ela diz:

- Percebeu tudo o que aconteceu?

- Principalmente o mais ousado que se aproximou de você, o que ele queria?

- Me levar para o motel – ela falou de forma displicente, até mesmo como se fosse natural.

- Mas que filho da puta – eu urrei.

- Porque meu bem, acha que não mereço ser levada para o motel?


Meu pau ainda estava duro, ela notou, disfarçadamente deu um jeito de passar a mão e falou:

- Ficou putinho da vida, mas pelo jeito gostou de ver sua mulher sendo cortejada.

Que situação ela me colocou, minto ou falo a verdade? No entanto, ela mesma constatou:

- Seu pau não mente amor, ficou com tesão com a possibilidade da sua mulherzinha dar para outro.

Não falei nada, mas, como diz o ditado: quem cala consente e ela continuou:

- Nessa viagem meu amor, descobri que o exibicionismo é excitante e me deixa com vontade de trepar.


Que delícia eu pensei, quando chegar em casa vou tirar o atraso. Sentamos na praça de alimentação de frente a uma mesa onde estava jovem sozinho, minha esposa falou:

- Fica atento e veja a reação do jovem aí da frente, vou abrir as pernas para ele ver a minha calcinha.

Não deu outra, o rapaz começou a se mexer na cadeira, com certeza ficou de pau duro, o que também aconteceu comigo. Eu não estava reconhecendo minha mulher, sempre foi fogosa, mas ao mesmo tempo recatada em público, o que terá acontecido nessa viagem? Ela quis saber o que eu estava sentindo e fui sincero:

- Estou com tesão e admirado com essa sua mudança radical, efeito dessa viagem?


Ela disse que fossemos para casa e contaria tudo. Ao chegar, diante do forte calor, eu tirei a roupa e vesti uma cueca samba canção, a minha esposa por sua vez, tirou o vestido e ficou só de calcinha e sandália. Ela sugeriu que fossemos para o quarto e sentamos na cama. Ela começa dizendo que a viagem era para ser apenas os três dias mesmo, mas no hotel ela conheceu um casal, Carina e Sandro, que estavam de férias, junto com um amigo, o Roger. Procurou no celular e mostrou a foto dos três, com a Carina ao centro abraçada pelos dois. Muito extrovertida, a Carina caiu nas graças da Cilene e logo as duas estavam a trocar confidências.


A Carina contou para minha esposa que o casamento dela também fora frio, mas que ela encontrou um jeito do marido enxergar o relacionamento por uma outra ótica. Eu estava curioso:

- E qual foi essa ótica dela?

- Calma que vou contar e mostrar tudo.

Claro que minha esposa ficou curiosa, quis saber qual tinha sido a mágica e a Carina explicou em detalhes. Pensei rápido e quis saber:

- Está usando essa mágica comigo?

- Isso mesmo meu amor e vou usar as palavras dela: só assim nosso casamento vai ser feliz.


Fiquei apreensivo com essa afirmação, mas estava disposto a entender o contexto. Minha esposa continuou:

- Antes de mais nada meu querido marido, quero que você saiba que não me arrependo de nada do que aconteceu nesses quatro dias que passei com eles, abriu minha mente e espero sinceramente que abra a sua.

Ela explicou que descobriu esse seu lado exibicionista justamente nessa viagem, quando a Carina a convidou para visitar a praia de nudismo. Ela vasculha mais uma vez no celular e mostra uma sequência de fotos dela e dos outros três, completamente nus na praia.


Olhei incrédulo para minha esposa e perguntei:

- Teve coragem?

- No começo achei meio estranho, mas confesso que foi excitante.

Olhei atentamente para as fotos, a Carina é uma loira gostosa, seios pequenos, quadril largo, coxas grossas. O marido branco, com uma barriguinha acentuada, cabelos grisalhos, o pau mole parecia ser de tamanho normal. O Roger um mulato, esbelto, músculos bem definidos e uma rola, ainda que mole, com certeza fugia da normalidade. O semblante de todos, inclusive da minha esposa, era de descontração, seja enquanto tomavam sol, na água, ou sentados sob o guarda sol.


Fotos dos quatro abraçados e numa delas era visível a rola do Roger, já um pouco entumecida, roçando na coxa da minha esposa. Ao ver isso meu pau deu sinal de vida e começou a endurecer, até onde iria aquela sem vergonhice? Não nego que senti uma pontada de ciúme, mas me calei. Aquelas fotos eram as evidências que algo tinha acontecido com a minha esposa, a cabeça dela era outra, com certeza. Ao terminar de mostrar as fotos, minha esposa disse que passaram o dia na praia e que tinha sido maravilhoso. Um tanto temeroso eu arrisquei perguntar:

- Com essa liberdade toda entre vocês, rolou alguma sacanagem?

- Rolou sim e foi a grande virada na minha vida.


Não era o que eu temia ouvir, mas já que tinha perguntado, amo demais minha esposa e saber que aconteceu alguma coisa com outras pessoas, me causou uma dualidade incrível: sentimento de raiva e ao mesmo tempo excitação. Sem olhar para ele, minha esposa segura no meu pau duro e diz:

- Não vou esconder nada, foi o melhor aprendizado que pude ter da Carina, espero que você entenda e reaja da mesma forma que eu reagi.

Ela conta que já no carro de volta ao hotel, houve muita bolinação e trocas de beijos, pois todos voltaram excitados da praia.


- Quando chegamos no hotel – continuou minha esposa – a Carina falou que fossemos todos para o quarto dela.

Nisso ela mostra outras fotos, dos quatro novamente ficando nus. Uma sequência enorme onde todos se beijavam. Olhei espantado para minha mulher, ela entendeu minha angústia e falou:

- Isso mesmo meu amor, você precisa se livrar de preconceitos e práticas de até então, o importante é sentir prazer no momento.

Os homens de pau duro e as mulheres se fartando em alisar. Numa das fotos a Cilene estava de joelhos e chupando o pau do marido da Carina. Um misto de ciúme e tesão tomou conta de mim, meu pau latejava de tão duro.


Minha esposa disse que tudo aconteceu de forma natural, até mesmo numa das fotos onde ela chupava os dois cacetes ao mesmo tempo. Vendo minha reação atordoada ela perguntou:

- Está tudo bem com você? Quer que eu continue falando e mostrando?

Eu disse que estava tudo bem e que ela continuasse.

- Amor – ela continuou – eu estava possuída por sei lá o que, não tinha como parar, eu queria mais e mais.

Eu estava atordoado, mudo, não conseguia proferir uma palavra sequer, mas excitado com tudo o que via e ouvia.


Ela alisou meu pau duro e falou:

- Meu bem, esse cacete duro é por tudo o que está vendo?

- Excitado sim, mas também incomodado, sem saber o que dizer ou pensar.

- A Carina me disse que o marido dela também teve a mesma reação sua.

- O que você esperava – eu disse – amo demais você e vê-la assim, com outro.

- Eu também amo você meu querido, e nada do que aconteceu lá mudou isso, muito pelo contrário, só me deu mais certeza ainda do que sinto por você.

- Está arrependida?


Ela deu um forte suspiro e falou:

- Nem um pouco, faria tudo de novo, mas com você junto, por isso tem que abrir sua cabeça, do contrário... – ela fez uma pausa.

Meu silêncio fez com que ela continuasse. Mostrou outra foto onde o Roger a fodia por trás enquanto ela chupava o Sandro:

- Nessa hora eu estava fora de mim e juro a você, gostaria até de uma terceira rola naquele momento, no meu cuzinho.

Eu estava quase gozando.


Em outra foto ela estava fazendo um 69 com a Carina e falou:

- Nunca pensei que chupar buceta fosse tão bom.

Em outra foto era a Carina fazendo uma dupla penetração e pela posição era o Roger quem estava comendo seu rabo. Ela dá um leve aperto na minha rola mais que dura e fala:

- Era essa a reação que eu esperava de você, ficar tesudo vendo sua mulher trepando com outro.

- Você transou muito?

- Foram três dias da mais absoluta sacanagem, gozei muito, inclusive com o Roger comendo meu cu.


Foi mais uma sequência interminável de fotos, de todos os jeitos e posições. Eu já não estava mais aguentando, beijei minha esposa e fui correspondido. Ela puxa a calcinha de lado e fala:

- Veja como ela está melada, quer chupar?

- Quero.

- Então chupa a buceta da sua puta, onde os machos meteram suas rolas.

Chupei com volúpia, imaginando as outras picas que a foderam. Estávamos fora de si e transamos como dois alucinados, como se a vida fosse terminar naquele dia.


Saciados e deitados ela falou:

- Muito curioso, aconteceu com você exatamente como aconteceu com o marido da Carina quando ela contou e mostrou tudo a ele.

Trepamos mais uma vez, para só então dormimos abraçados. Na manhã seguinte, tomando café eu quis saber:

- Como o casal passou a sair com outras pessoas?

- Essa é a segunda etapa meu amor.

Ela diz que o Sandro aceitou fazer uma experiência para sair para uma aventura e acabou ficando maravilhado, desde então eles passaram a desfrutar do estilo liberal de vida.


Me veio em mente a imagem da gostosa Carina e arrisquei:

- Eu até que comeria essa tal Carina.

- Você não vai acreditar, mas pode ser quando quiser, eles moram aqui na cidade.

A Cilene ligou e marcamos para o próximo final de semana, na casa de praia deles. Chegamos na hora combinada e três vieram nos receber, o casal e também o Roger. A Cilene me apresentou e beijou os três na boca, quanta intimidade e aquilo me excitou. Os três já vestiam roupas de praia e fomos nos trocar. Minha esposa e a Carina usavam biquíni fio dental, ousado e muito sexy.


Fomos para a praia e a conversa não podia ser outra, eu como debutante na sacanagem. O Sandro contou sua experiência e de como a esposa o tirou da mesmice:

- Maurício vou te contar uma coisa, eu era um machão inveterado, tocar em outro homem nem pensar, mas tudo isso mudou graças à Carina, intimidade com outro homem pode ser tão boa como com a mulher, você verá.

Será que verei mesmo, pensei comigo. Claro que a conversa deixou todos excitados, nós homens estávamos com o volume formado debaixo da sunga. Minha esposa passou a mão e falou para o grupo:

- Acho que meu marido está querendo ver a putinha dele mamando em outra rola.


A deixa foi suficiente para voltarmos para casa. Assim que entramos os três foram se livrando das roupas e logo estavam nus. Nesse instante eu tive a confirmação, o Roger tem mesmo uma rola fora do padrão, grande, grossa e com as veias salientes. Como se eu nem estivesse ali, minha esposa se ajoelhou na frente dele e começou a chupar sua rola, a Carina fez o mesmo com o marido. Me senti deslocado ainda vestindo a sunga, por isso me livrei dela. A Carina ao me ver pelado, larga o marido e vem me chupar, que boca meu Deus, engoliu minha rola por completo. O Sandro vem do meu lado, encosta seu corpo no meu, sinto sua rola roçar minha coxa enquanto ele diz:

- Minha mulher não chupa gostoso?


Que loucura mais desvairada, o marido perguntando para mim se a esposa dele estava chupando gostoso a minha rola. Não tinha como mentir e falei que era muito bom. Olho para o lado e agora era o Roger que chupava minha esposa que olhou para mim e piscou. Dei um sorriso maroto. A Carina tira meu pau da boca e fala para o marido:

- Amor, não quer vir me ajudar nessa chupeta?

Sem nada dizer o Sandro se ajoelha ao lado da esposa, que segura minha rola e oferece ao marido:

- Chupa meu amor, seja a putinha do Maurício.


Quanta insanidade, jamais imaginei um outro homem me chupando e agora ele estava ali, ao lado da esposa e dividindo minha rola, meu pau parecia que ia estourar de tão duro. Ao lado minha esposa estava de quatro, com o Roger socando a vara e ela gritando:

- Isso mesmo, me fode com força, arregaça minha buceta.

Olhei espantado e ela falou:

- E aí tesão, gostando de uma mamada de outro homem, fica tranquilo, aqui vale tudo.

O Sandro para de me chupar, se posiciona atrás da esposa e começa a meter, sem que ela pare de me chupar.


Eu já não estava suportando tanto tesão, logo eu gozaria e quando falei isso a Carina pediu:

- Goza na minha boca, me lambuza com sua porra querido.

Ouvir isso foi demais para mim, explodi num gozo poucas vezes antes sentido, inundando a boca da mulher e também espirrando no seu rosto. Com a boca cheia de leitinho, o marido para de meter e vem beija-la, os dois dividem a minha gala com enorme prazer. Para a minha incredulidade, meu pau permaneceu duro e eu ainda cheio de tesão. Olho de novo para minha esposa que voltara a chupar o pau do Roger me dizendo:

- Com gostinho de buceta é melhor ainda, quer experimentar?


Fiquei indeciso, mas ela incentivou:

- Vem amor, não vai se arrepender, é bom demais.

Um nó apertou minha garganta, quanta dúvida, a excitação me dizia para chupar, mas o preconceito me impedia, até que o Sandro falou:

- Vai lá Maurício, aqui ninguém vai te julgar, estamos apenas em busca do prazer.

Com receio fiquei ao lado da minha esposa e ela me mostrando como deveria fazer. Joguei de lado meus pudores e dei a primeira lambida naquele caralho grande e grosso, não foi mal, por isso abocanhei a glande e suguei.


Sei como é bom quando minha esposa me chupa, por isso tentei fazer igual e senti prazer em ter uma piroca na boca. Minha esposa ao lado me incentivava, dizendo para babar no pau e mamar com prazer, exultei quando ela falou:

- Pensa que você é a putinha dele e que está querendo muito a rola dele.

Estava me deleitando chupando o pau, quando o Sandro se aproximou e começou a acariciar minha bunda. A Carina pede para eu ficar de quatro, mas continuando a chupar o Roger. Sinto ela passando algo geladinho no meu rego e depois no cu, onde ela enfiou um, depois dois dedos.


Fiquei apreensivo, será que estariam me preparando para aquilo que eu imaginava? Quando sinto ela retirando os dedos, algo se posiciona no lugar, era o Sandro me segurando pela cintura, ele estava prestes a me enrabar. Tento me desvencilhar da situação, mas sou impedido pela minha esposa que me segura e diz:

- Nada disso amor, aqui vale tudo, além do que, quero vê-lo dando esse rabo gostoso que tem.

Resignado me submeto aos caprichos deles e espero pelo pior, mas o Sandro se mostrou expert na arte de comer um cu, foi metendo aos poucos, devagar e quando a esposa dele se posicionou por debaixo do meu corpo e começou a chupar minha rola, eu relaxei e a pica entrou no meu rabo.


Confesso um certo incômodo, mas logo essa sensação cedeu lugar a outra, a do prazer, tanto que comecei a rebolar e minha esposa, que de novo era espetada pelo Roger, falou:

- Isso mesmo, putinha, rebola na pica do meu amigo.

Que situação complicada, eu sendo enrabado e ainda por cima gostando da coisa, que ficou melhor ainda quando a Carina parou de me chupar, ficou de quatro na minha frente e pediu:

- Mete no meu cu também.

Sem dificuldade eu posicionei meu pau e fui forçando, logo estava formado um quarteto: o Sandro comendo meu rabo, eu o da Carina, que por sua vez chupava o Roger e tinha a buceta chupada pela minha mulher, loucura total.


O cheiro de sexo dominava o ambiente, os ruídos característicos de foda aumentavam o tesão de todos e desta forma foi inevitável, o Sandro encheu meu rabo de porra, eu o da Carina, que por sua vez recebeu o gozo do Roger na sua boca e gozou com minha mulher chupando sua buceta. Mesmo depois de ter gozado, onde às vezes pode bater um arrependimento, eu me sentia muito bem. O ambiente era de pura cumplicidade e descontração, sem julgamentos ou piadas jocosas. Não sou gay, mas aprendi que dar o cu também pode ser prazeroso, principalmente numa situação dessas. Acho bem provável que jamais sairei com um homem sozinho, mas dentro de uma orgia como essa eu não vou me furtar em sentir esse prazer.


Naquele dia e no seguinte nós cinco metemos de todas as formas, todo mundo comeu todo mundo e até as duas mulheres gozaram sozinhas num delicioso 69. Voltando para casa minha esposa estava muito feliz, me encheu de beijos e disse que tinha quase certeza que eu me comportaria bem nessa nova liberalidade. Esse fim de semana foi o divisor de águas no nosso relacionamento e se hoje ele é excelente, devo isso totalmente à minha esposa, ela salvou o nosso casamento.

*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 23/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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