Cuckold é o cacete. O duro castigo do “ricardão”
- Temas: chifres, negrão, cu, rolão, mulher, traição, enrabado, pau duro, pau grosso
- Publicado em: 19/10/25
- Leituras: 3657
- Autoria: Sexus70
- ver comentários
Tenho visto não só neste site, mas em vários outros e até pessoalmente, maridos contarem, com a maior satisfação, que são corninhos mansos, ou cuckolds, como se diz atualmente. Muitos até procuram outros para foderem as esposas... E, a maioria, na presença deles!
Não critico, não tenho preconceito nem julgo. Afinal, como diz a música do Caetano, “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”.
Mas ser corno – muito menos manso – não é o meu caso e, tenho certeza, nem o de muitos outros homens. Essa “prática moderna e libertadora” não é para nós. Então, da primeira e única vez que minha mulher deu para outro, não gostei e me vinguei do comedor... E dela!
Valda é uma mulher fogosa, tem um vulcão na buceta, isso até hoje, aos 55 anos. O corpo dela é muito bem conservado com sessões de academia duas vezes por semana, alimentação balanceada e muito sexo, de todas as maneiras, de domingo a domingo. Sou 10 anos mais velho que ela, mas também ainda vigoroso e muito bem cuidado.
Quem olha para nós não diz que temos 55 e 65 anos. Para mim, dão, no máximo, 55, e para Valda, bem menos, uns 40. Mas quando tinha 35 anos Valda vacilou comigo, que, como ela própria diz para as amigas, sou “um marido carinhoso, que lhe dá muito prazer na cama, lhe faz todas as vontades e nunca nem sequer, nesses 35 anos de casamento, levantou a voz” para ela.
Tínhamos 15 anos de casados quando, numa tarde cheguei mais cedo em casa e ouvi barulhos estranhos, como se fosse uma cama rangendo. Pensei nas mais diversas possibilidades, entre elas, a de que um bandido havia invadido a minha casa e estaria estuprando Valda, que, amordaçada, nem podia gritar.
Saquei minha pistola 9mm, engatilhei, tirei os sapatos, e fui na direção do quarto, me esgueirando pelo corredor até chegar ao compartimento, cuja porta estava fechada. Girei a maçaneta com o maior cuidado, mas estava trancada por dentro e os gemidos que vinham de dentro confirmaram minhas suspeitas, Valda estava sendo vítima de abuso sexual. Mas logo me desenganei.
Colei o ouvido na porta e ouvi uma voz masculina dizendo:
- Toma rola no rabo, vagabunda. Tá gostando, né? De ser arrombada pelo negão aqui. Confessa, puta casada rabuda.
E, em resposta, ouvi a voz Valda confirmando com um “ahã” e gemendo de tesão.
Me afastei, tomei distância e meti os dois pés na porta, que se abriu com um estrondo. E o que vi não foi um estupro, foi um negrão com a vara toda atolada no cu de Valda, que sempre reclamava quando eu queria comer aquele rabo.
Os dois deram um pulo da cama. Valda arregalou os olhos e se enrolou no lençol rapidamente. O negrão, quando viu a 9mm na minha mão, implorou:
- Por favor, não me mate, tenho família, mulher e dois filhos – e, se ajoelhando na minha frente, repetiu:
- Calma, moço, posso explicar, mas não me mate. Foi ela que me provocou, eu nem sabia que era casada – ao que Valda, mesmo tremendo dos pés à cabeça, gritou:
- Deixa de ser covarde, filho da puta, tu que me assediaste por quase dois meses naquela academia – e virando pra mim, também implorou:
- Não me mate, Alfredo, te peço, nunca mais vou fazer isso – desatou a prantear.
Aí eu pensei: “Claro que não vou matar ninguém, mas isso não pode ficar assim”. E, em seguida, encostei a o cano da pistola na cabeça do negrão e ordenei:
- Fica de quatro, filho da puta.
- O que o senhor vai fazer? – indagou ele, ainda entre lágrimas.
- Você vai já ver... E sentir, seu puto.
E me dirigi a Valda:
- Pega camisinha e lubrificante, puta escrota.
Valda, se tremendo toda, de medo, trouxe rapidamente, ainda chorando, e eu com o cano na cabeça do cara, dei nova ordem:
- Chupa o meu pau, vadia. E para com essa porra desse choro, quando tava com a rola desse filho da puta no rabo, era só alegria.
Valda abriu a minha braguilha, baixou as minhas calças, colocou meu caralhão de 20cm e bem grosso para fora e começou uma mamada, como só ela sabe fazer.
Não demorou muito para a rola ficar dura. Em seguida, passei gel no cu do negrão, ele quis protestar e eu sentenciei:
- O cu ou tua mulher viúva e duas crianças órfãs de pai?
- Eu nunca fiz isso, eu não sou veado.
- Eu também nunca enrabei outro homem e também nunca fui cormo, mas hoje estreei como chifrudo vou estrear um cu de negrão, arrebita essa bunda, seu porra!
Aí que o negrão protestou mesmo, dava murros no chão, xingava, chorava e eu nem liguei. Mandei Valda se aproximar e arreganhar bem o cu do comedor. Ela fez o que eu ordenei e eu rocei a cabeça da rola no cu do negrão. Ele trancou o rabo e eu não amaciei. Segurei nas ancas dele e empurrei de uma só arrancada.
O negrão deu um urro de dor e eu continuei as estocadas, enquanto ele dava murros no chão e dizia:
- O senhor vai me pagar por toda essa humilhação. Eu não sou veado. A culpa foi dela.
- Cala a boca puto, arrombado. E arrebita mais esse cu apertadinho.
Fodi o cu do cara por uns 15 minutos, até gozar. Tirei a camisinha suja de merda do comedor e ainda falei:
- Cabra frouxo, do caralho, tão frouxo que cagou no pau. Olha, seu filho de uma puta, se alguma coisa acontecer comigo, todo mundo vai ver teu cu sendo arrombado. Filmei tudo com o celular e já enviei pro meu advogado, na capital (era mentira, claro). Sai da minha frente, canalha, corre daqui.
O negrão arrombado catou as roupas, saiu correndo e se vestindo, caindo e levantando e sumiu pela rua. Quanto a Valda, mandei que ela chupasse de novo o meu pau e, quando ficou duro, a enrabei durante 40 minutos. No final, ela com o cu assado e quase esfolado, sem dizer uma vírgula, ainda foi preparar uma janta muito deliciosa. Como eu ordenei.
No dia seguinte, paguei uns amigos para espalhar na internet, nos poucos meios de conversa instantânea que havia na época, que eu tinha flagrado um cara com a Valda e arrombado o cu dele. Aquilo se espalhou inclusive nas academias e, nunca mais, ninguém se atreveu a olhar, com cobiça para ela, muito menos lhe dirigir a palavra, caso não fosse necessário.
E, de lá para cá, todos os dias Valda leva no cu os meus 20cm de rola grossa sem dar um pio!
*Publicado por Sexus70 no site promgastech.ru em 19/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.